You are on page 1of 1

Meu cavalo cego j conhece o caminho Olhos envenenados, na inveja vo se consumindo.

E na espreita a suspeita sem certeza O chicote j no encosta no meu dorso Eu no paro, no reajo, no contoro. Piso no espinho, mas no sangra. Repouso na bonana Com o cu tenho aliana Quero encontrar a minha paz Onde lobos que se dizem ovelhas No venham comer a minha carne E roer os meus ossos Pois eu acredito naquilo que posso Eu acredito naquilo que posso.

You might also like