You are on page 1of 13

1

Anatomia Vascular da Podocnemis expansa (Testudinata-Pelomedusidae).

Comportamento da Artéria Aorta

FLÁVIO MACHADO DE MORAES1 , ANDRÉ LUIZ QUAGLIATTO SANTOS1

RESUMO: Estudou-se o comportamento da artéria aorta, focalizando sua origem, trajeto, e

destino de suas ramificações. Utilizamos 05 (cinco) exemplares de Podocnemis expansa,

fêmeas, adultas, doadas pelo CENAQUA (Centro Nacional de Quelônios da Amazônia)

situado na cidade de Goiânia-GO-Brasil. Canulamos as artérias carótidas comuns através

das quais introduzimos solução fisiológica a fim de desobstruir o sistema vascular, em

seguida aplicamos solução de Neoprene Látex “450” corada. Fixamos o material em

solução de Formol a 10% por um período de 96 horas, após este desprendemos a carrapaça

de suas inserções, evidenciando as vísceras, e individualizamos a artéria aorta. Observamos

que os arcos aórticos direito e esquerdo unem-se em um ponto após sua origem no coração.

O arco aórtico esquerdo emite a artéria gástrica, que surge cranialmente ao ponto de união

dos arcos aórticos. Emite a artéria celíaca, que fornece as artérias pancreaticoduodenais

cranial e caudal e as artérias mesentéricas cranial e caudal. Após, o tronco formado pela

união dos dois arcos aórticos, denomina-se artéria aorta e desta originam-se as artérias

renais, epigástricas, ilíacas comuns e a artéria caudal, que é um fino segmento da porção

final da artéria aorta. O arco aórtico direito não emite nenhum ramo antes da sua união com

o arco aórtico esquerdo, portanto os principais ramos viscerais surgem do arco aórtico

esquerdo ou diretamente da artéria aorta.

PALAVRAS CHAVE: Anatomia, Podocnemis expansa, Artéria Aorta

1.Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Uberlândia, mmorraesf@hotmail.com,

quagliatto@famev.ufu.br. R. José Carrijo 687, Bairro Santa Mônica,CEP:38408-238, Uberlândia-M G


2

Vascular Anatomy of the Podocnemis expansa (Testudinata-Pelomedusidae). Aorta


Artery Behave.

ABSTRACT: Study the behave of the artery aorta, to focus its origin, trajectory, and

destiny of its ramifications. We use 05 (five) exemplars of Podocnemis expansa, females,

adults, donated by CENAQUA (National Center of Amazon Quelonians) situated in the

city of Goiania-GO-Brazil. We tube the common carotid arteries through which we

introduce a physiological solution to remove obstruction from the vascular system, than we

inject solution of Neoprene Latex “450” colored. We fixate the material in solution of

Formaldehyde 10% for a period of 96 hours. After this, we loose the skull from its

insertions, showing the viscera, and individualizing the artery aorta. We observe that the

right and left aortic arcs unite in a point, right after its origin in the heart. The left aortic

arch send the gastric artery, that arise cranial to the point of union of the aortic arcs. It still

arises a celiac artery, that provides the cranial and caudal pancreaticduodenal arteries and

the cranial and caudal mesenteric arteries. Right after, the trunk formed by the union of the

two aortic arcs, is denominated the artery aorta and from it originates the renal arteries,

epigastrics, common iliacs and the caudal artery, that is a thin segment of the final portion

of the aorta. The aortic right arc does not emit any branch before its union with the left

aortic arc, so the main visceral branches comes from the left aortic arc or directly from the

aorta artery.

KEY WORD: Anatomy, Podocnemis expansa, Artery Aorta


3

INTRODUÇÃO: De todos os répteis as tartarugas são as

mais queridas, principalmente entre as

Os répteis provocam todos os tipos de crianças, a Podocnemis expansa, conhecida

reações nas pessoas, uma vez que são grupos popularmente como Tartaruga da Amazônia

de animais pouco compreendidos e ou Araú ou Jurará Açu, é um dos mais

escassamente conhecidos. importante repteis do Brasil.

Nos dias de hoje podemos considerar A Podocnemis expansa, é um quelônio

que os répteis são pouco numerosos, pois da fauna brasileira e um dos maiores de água

comparando-se ao período cretáceo, por doce da América do Sul, o qual pertence ao

exemplo, denominado de ¨A idade dos filo Chordata, ao subfilo Vertebrata, a

répteis¨, de 135 a 70.000.000 anos atrás, superclasse Tetrapoda, a classe Reptila e a

eram os animais dominantes na Terra ordem Chelonia (Hickman, s.d; Morandini,

(Carr,1981; Fuente,1982; Burton & 1968; Ashley, 1969; Renner & Cunha, 1969;

Burton,1984; Orr,1986, Pritchard,1993). Benzzoni, 1972; Romer, 1973; Grassé, 1978;

Após esta era, a maioria sucumbiu, Ziswiller, 1978; Romer & Parsons, 1985;

mas os que conseguiram sobreviver Orr. 1986; Amabis & Martho, 1990; Pough,

evoluíram em dura competição com aves e Heiser, Mcfarland, 1993; Storer et al., 1995).

mamíferos, modificando suas estruturas e Como características gerais, a

alterando sua fisiologia até conseguir uma Podocnemis expansa, apresenta um corpo

adaptação em quase todos os biótipos inteiramente coberto por um casco, também

terrestres e aquáticos do mundo denominado carapaça superior ou casco e o

contemporâneo (Fuente, 1982). Porém é uma plastrão na porção inferior, que são fortes de

classe pouco estudada se comparada a onde somente a cabeça, os membros e a

peixes, aves e mamíferos. cauda emergem. A carapaça e o plastrão são


4

formados por placas ósseas poligonais, aórticos unem-se numa aorta dorsal que

soldadas. distribui sangue para os órgãos da cavidade

De acordo com Breland (1953), o arco do corpo, para os membros posteriores e

sistêmico origina as artérias gástricas, para a cauda. Entretanto Neal & rand (1954),

celíaca e mesentérica superior, onde a artéria Hyman (1957) comentam que o arco aórtico

gástrica supre o estômago, a celíaca o esquerdo origina as artérias celíaca e

duodeno, pâncreas, parte posterior do mesentérica anterior, as quais carreiam

estômago e estruturas associadas, e a sangue até o estômago e intestino, ainda cita

mesentérica superior o intestino, e ainda que os arcos aórticos direito e esquerdo

relata que a aorta dorsal origina a artéria originan-se do ventrículo direito e esquerdo

ilíaca interna que irriga o intestino grosso. respectivamente, unindo-se em um tronco

Harrison (1964) relata que a aorta dorsal dá comum próximo da parte caudal do

origem à artéria celíaca a qual origina o estômago. Faria (2000) cita que a partir da

ramo gástrico anterior, o ramo artéria celíaca tem origem as artérias

pancreaticoduodenal e o ramo hepático para mesentérica inferior e superior.

seus respectivos órgãos; e a artéria Levando-se em consideração a

mesentérica anterior para o fígado e intestino importância do conhecimento do sistema

delgado. Baroudi (1965) afirma que as duas circulatório em especial o comportamento da

aortas depois de formarem a respectiva artéria aorta destes animais, que funciona

crossa, unem-se formando a aorta torácica como um meio de transporte do sangue rico

única, que desce pelo tronco emitindo ramos em nutrientes (sais minerais, carboidratos,

em todo o seu trajeto e irrigando as aminoácidos, vitaminas, proteínas, etc.),

estruturas do organismo. Nielsen (1986), excretas, hormônios e componentes do

Storer et a.l (1995) relatam que os dois arcos sistema imunológico, é que o Núcleo de
5

Pesquisa em Animais Silvestres da Faculdade de Medicina Veterinária da

Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Uberlândia, onde

Universidade Federal de Uberlândia visa, dissecamos e canulamos as artérias carótidas

com a presente pesquisa, descrever a origem comuns com cânulas de polietileno de 2mm

e distribuição de seus principais ramos na de diâmetro por 50mm de comprimento,

cavidade celomática, bem como enriquecer a através das quais introduzimos solução

literatura sobre a Anatomia de Répteis, visto fisiológica a fim de desobstruir (lavar) o

que, a literatura sobre o assunto é escassa e sistema vascular, em seguida aplicamos

imprecisa limitando-se a aspectos solução de Neoprene Látex “450”(Du Pont

biológicos. do Brasil S.A- Indústrias Químicas) corada

com pigmento específico (Globo S/A Tintas

MATERIAL E MÉTODO: e Pigmentos).

Fixamos o material assim preparado

Utilizamos 05 (cinco) exemplares de em solução aquosa de formol a 10% por um

Podocnemis expansa (Tartaruga da período mínimo de 96 horas. Após

Amazônia), fêmeas e adultas. Estes completado o tempo de fixação retiramos o

quelônios foram doados pelo CENAQUA plastrão do animal, desprendendo-o da

(Centro Nacional de Quelônios da carapaça e das suas inserções na região

Amazônia) situado na cidade de Goiânia- cervical, nos membros e na cauda. Feito isto,

GO. as vísceras ficaram expostas e presas apenas

Identificamos estes animais e na carapaça, onde observamos a artéria aorta

encaminhamos ao Laboratório de Pesquisa bem como seus principais ramos. A partir

em Organismos Aquáticos do Núcleo de deste momento procedemos a dissecação

Pesquisa em Animais Silvestres da com pinças, bisturi e tesouras cirúrgicas e


6

utilizamos lupa Wild (10X) para melhor ramo antes da sua união com o arco aórtico

visualização da artéria aorta. Focalizamos da esquerdo. Após a união dos arcos aórticos

sua origem até sua terminação registrando-se ocorre a formação da artéria aorta, de onde

suas relações, e o comportamento de cada se originam ramos para a região médio-

um dos seus ramos. caudal do corpo do animal.

Para melhor descrevermos os trajetos

RESULTADOS: destes vasos, optamos por fazê-lo

separadamente desde sua origem do coração.

Os resultados apresentados abaixo No entanto nos cinco animais estudados não

basearam-se em observações macroscópicas notou-se diferenças significativas em relação

realizadas pela vista dorsal dos animais. a origem e distribuição dos vasos arteriais

Analisando as peças dissecadas, originários da artéria aorta

pudemos verificar que os arcos aórticos

direito e esquerdo unem-se em um ponto, ARTÉRIA GÁSTRICA

logo após deixarem o ventrículo,

obedecendo ao trajeto, inicialmente dorso- A artéria gástrica surge cranialmente

cranial e posteriormente ventro-caudal nas ao ponto de união (tronco comum) dos dois

imediações da porção cardíaca do estômago. arcos aórticos, emergindo do arco aórtico

Próximo ao ponto de união dos dois arcos esquerdo.

aórticos (na porção pilórica) e cranialmente

a este, o arco aórtico esquerdo emite ramos ARTÉRIA CELÍACA

para a irrigação do estômago e para algumas

vísceras da cavidade celomática, enquanto A artéria celíaca originou-se a partir do

que o arco aórtico direito não emite nenhum arco aórtico esquerdo em sua porção
7

terminal, tendo aquela um menor calibre, ARTÉRIA

seguindo na direção caudo-lateral esquerda, MESENTÉRICA CRANIAL:

passando ventralmente a artéria aorta,

iniciando a emissão de vários ramos a partir Emerge em direção caudo-lateral

da região mediana, dos quais identificamos: esquerda, sendo responsável pela nutrição do

mesentério, intestino delgado e parte do

ARTÉRIA intestino grosso.

PANCREATICODUODENAL CRANIAL:

ARTÉRIA MESENTÉRICA

É o primeiro ramo a emergir da face CAUDAL:

lateral esquerda da artéria celíaca, seguindo

em direção crânio lateral esquerda, sendo Apresentou-se como continuação da

envolvida pelo baço e envia a este, ramos artéria celíaca, sendo responsável pelo

esplênicos continuando seu trajeto ao abastecimento sanguíneo de parte do

estômago. intestino grosso e mesentério

ARTÉRIA ARTÉRIA AORTA

PANCREATICODUODENAL CAUDAL:

Denomina-se de artéria aorta, a artéria

Parte da face lateral esquerda da artéria que se inicia à partir da junção dos arcos

celíaca, em direção caudo-lateral direito, aórticos esquerdo e direito. Tem um

enviando um ramo para o pâncreas e outro importante papel no suprimento de sangue

para o duodeno. da região médio-caudal do corpo do animal,

uma vez que dela partem artérias para as


8

vísceras, membros pelvinos, gordura lateral, Acompanhando-se o trajeto da artéria

músculos longitudinais ,casco e cauda. aorta, logo após as artérias renais,

encontramos a origem das epigástricas

ARTÉRIAS RENAIS esquerda e direita. Estas seguiam em direção

lateral esquerda e direita respectivamente e

Partindo da face ventral da artéria se bifurcavam em artérias marginocostal

aorta, em direção aos rins, direito e cranial e marginocostal caudal para seguir

esquerdo, observaram-se artérias renais em direção crânio-lateral e caudo lateral

direita e esquerda em número de 02 (duas) respectivamente, irrigando as margem do

para cada rim. casco e músculos pélvicos.

Para ambos os rins encontraram-se a

partir das artérias ilíacas comuns esquerda e ARTÉRIAS ILÍACAS COMUNS

direita, 01 (um) ramo renal para cada órgão.

A artéria aorta, em sua porção terminal

ARTÉRIAS GENITAIS: emite as artérias ilíacas comuns esquerda e

direita.

Chamadas de ovarianas nas fêmeas ou As artérias ilíacas comuns esquerda e

testiculares nos machos, as artérias genitais direita constituem troncos comuns e emitem

surgiram à partir das artérias renais, à partir de suas faces laterais direita e

próximas ao hilo renal, sendo uma para cada esquerda um ramo renal e um ramo lateral,

gônada. antes de formar as artérias ilíacas internas e

externas.

ARTÉRIAS EPIGÁSTRICAS
9

As artérias ilíacas internas direita e

esquerda se destinam para partes do sistema

genital e bexiga urinária.

As artérias ilíacas externas direita e

esquerda apresentam como continuação das

artérias ilíacas comum direita e esquerda e


Figura 1: (AAD) arco aórtico direito,
emitem 02 (dois) ramos, isto é as artérias
(AAE) arco aórtico esquerdo, (TC)tronco
femoral e isquiádica.
comum, (AA) artéria aorta, (AR) artéria

renal, (AEE) artéria epigástrica esquerda,


ARTÉRIA CAUDAL
(AED) artéria epigástrica direita, (AICD)

artéria ilíaca comum direita, (AICE) artéria


A artéria caudal é um fino segmento
ilíaca comum esquerda.
mediano da porção final da artéria aorta,

originando-se logo após a origem das

artérias ilíacas comuns.

As figuras 1 e 2 ilustram o sistema

arterial da Podocnemis expansa, focalizando

a artéria aorta e seus principais ramos.

Figura 2: (AMca) artéria mesentérica caudal

e ramificações
10

DISCUSSÃO: entanto Faria (2000) usa artéria aorta

esquerda ao invés de arco aórtico esquerdo e

Confrontando os resultados com as artérias mesentéricas inferior e superior não

descrições de outros autores, concordamos utilizando mesentéricas caudal e cranial.

com Neal & Rand (1954) que ao Breland (1953) também afirma que a

descreverem sobre a origem e trajeto dos artéria celíaca origina-se do arco aórtico,

arcos aórticos direito e esquerdo afirmam porém este arco é denominado de arco

que estes arcos após deixarem o coração sistêmico, não dando ênfase no arco aórtico

possuem um trajeto dorso-cranial e esquerdo.

posteriormente ventro-caudal próximo a Contrariando os resultados

parte cranial do estômago, tendo um ponto encontrados, Harrison (1964) descreve que é

de união entre os arcos aórticos direito e a partir da artéria aorta dorsal que se tem a

esquerdo, próximo a parte caudal do artéria celíaca. O autor comenta também que

estômago. á artéria celíaca origina o ramo gástrico

No que diz respeito ao arco aórtico anterior, o ramo pancreaticoduodenal e o

esquerdo temos que Neal & Rand (1954), ramo hepático para os respectivos órgãos, e

Faria (2000) e o presente trabalho relatam a artéria mesentérica anterior para o fígado e

que o arco aórtico esquerdo origina as intestino delgado. Já a pesquisa presente

artérias celíaca, porém o primeiro autor relata que é o arco aórtico esquerdo o

comenta que a mesentérica anterior também responsável pelo surgimento da artéria

se origina do arco aórtico esquerdo, já Faria gástrica, sendo as artérias

(2000) e a presente pesquisa informam que pancreaticoduodenais cranial e caudal

as mesentéricas caudal e cranial apresenta-se (irrigam baço, estômago e pâncreas e

como um segmento a partir da celíaca. No


11

duodeno, respectivamente) originárias da O arco aórtico esquerdo origina

artéria celíaca. as artérias gástrica e celíaca, já o arco aórtico

Este trabalho descreve que a partir da direito não emite nenhum ramo antes da

união dos arcos aórticos direito e esquerdo união com o arco aórtico esquerdo;

tem-se a artéria aorta, entretanto, Baroudi A artéria aorta emite as artérias

(1965) relata a presença de duas aortas antes renais, epigástricas, ilíacas comuns e caudal.

da união das mesmas, e após esta união tem-

se a artéria torácica única que emite troncos REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

e irriga as estruturas do organismo.

Storer et al. (1995) comentam a AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Curso

existência de dois arcos aórticos que se básico de biologia – seres vivos. São Paulo:

unem e forma á aorta dorsal, contrariando Moderna, 1990. v. 2. 14-16/388 p.

em parte, as nossas observações, pois esta,

apontam para a presensa da artéria aorta. ASHLEY, L. M. Laboratory anatomy of the

turtle. Dubuque, Iowa: WM. C. Brown,


CONCLUSÕES: 1969. 26-34.p.

Com base nos dados do presente BAROUDI, R. Elementos de zoologia de


estudo conclui-se que: cyclostomata a mammalia. 4. ed. São Paulo:
A origem dos arcos aórticos Nobel, 1965. v. 3. 67. p.
obedece ao padrão reptiliano, onde o arco

aórtico direito deixa o coração pelo lado

esquerdo e o arco aórtico esquerdo pelo lado

direito do ventrículo;
12

BENZZONI, P. Compêndio de zoologia. FUENTE, F. R. A fauna - vida e costume

Belo Horizonte: Livraria Cultural Brasileira, dos animais selvagens. Rio de Janeiro:

1972. 175. p. Salvat, 1982. V. 4. 57. p.

BURTON, M.; BURTON,R. Encyclopedia GRASSÉ, P. P. Zoologia – vertebrados

of reptiles, anphibians and other cold- reproducción, biologia, evolucion y

blooded animals. San Sebastian: Tonsa, sistemática agnatos, peces, anfibios y

1984. 116; 121. p. reptiles. Barcelona: Toray-masson, 1978. v.

3. 1-9.p.

BRELAND, O. P. Manual of comparative

anatomy. 2 ed. Nova York: McGraw-Hill HICKMAN, C. P. Princípios de zoologia.

Book, 1953. 124. p. (S.I): Ariel, s.d. p. 501-502.

CARR, A. Biblioteca da natureza- life- os HYMAN, L. H. Comparative vertebrate

répteis. Rio de Janeiro: Livraria José anatomy. Chicago: The University of

Olympio, 1981. 44-45; 147; 151. p. Chicago press, 1957. 347-348. p.

FARIA, T.N. Descrição da origem, trajeto e HARRISON, B. M. Manual of comparative

número das principais artérias do jabuti anatomy a general laboratory guide. 2. ed.

“Geochelone carbonaria”(Spix, 1824). São St. Louis: C.V. Mosby, 1964. 156. p.

Paulo. Dissertação (Mestrado em Anatomia

dos Animais Doméstico).- Universidade de MORANDINI. C. Zoologia. 2 ed. São

São Paulo, 2000. 21-31 p. Paulo: Nobel S. A, 1968. v. 4. 1196. p.


13

NEAL, H.V.; RAND, H. W. Comparative

anatomy. New York: Blakiston Company, RENNER, M., CUNHA, A. X. Guia de

1954. 356. p. trabalhos práticos de zoologia. 15. ed.

Coimbra: Atlântica, 1969. 341-415. p.

NIELSEN, K. S. Animal physiology:

adaptation and environmente. 3. ed. New ROMER, A.S. Anatomia comparada

York: Cambridge University, 1986. p. 619. (vertebrados). 4. ed. México:

Interamericana, 1973. 289-320. p.

ORR, R. T. Biologia dos vertebrados. 5. ed. ROMER, A. S.; & PARSONS, T. S.

São Paulo: Roca, 1986. 128-130. p. Anatomia comparada dos vertebrados. São

Paulo: Atheneu, 1985. 381. p.

POUGH, F. H.; HEISER, J. B.;

MCFARLAND, W. N. A vida dos STORER, T. I.; USINGER, R. L.,


vertebrados. São Paulo: Atheneu, 1993. 386- STEBBINS, R. C.; NYBAKKEN, J. W.
409.p. Zoologia geral. 6. ed. São Paulo: Nacional,

1995. 267-289/642-667. p.

PRITCHARD, P. C. H. Encyclopedia of

turtles. New Jersey: T. F H, 1973.326. p.

ZISWILLER, V. Zoologia especial dos

vertebrados. Barcelona: Omega, 1978. v.1.

1-3. p.

You might also like