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Canindé-CE
2009
Dedico este trabalho à minha família, pelo incentivo
e pelo carinho e por sempre me compreenderem e
acreditarem na minha capacidade de crescimento.
Agradeço primeiramente a Deus, pois sem Ele nada somos. A Ele devo minha saúde
e minha sabedoria, minha vida e a partir disso tudo que tenho. Pelo seu amor
imensurável e pelo seu cuidado todo especial, em todas as etapas da minha vida;
À minha família, por tudo o que fazem por mim, pela disponibilidade e por todo o
apoio a mim dispensado;
Ao prof. Marcílio, diretor da escola Senador Carlos Jereissati, que com seu jeito
paciente e prestativo recebeu-me de braços abertos.
1 – INTRODUÇÃO.......................................................................................................7
2 – O CAMPO DE ESTÁGIO.......................................................................................9
3 – O ESTÁGIO..........................................................................................................10
4 – REGÊNCIA DE CLASSE.....................................................................................14
5 – CONCLUSÃO......................................................................................................16
6 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................18
ANEXOS....................................................................................................................19
Educadores, onde estarão? Em que covas terão se escondido? Professores, há aos milhares. Mas
professor é profissão, não é algo que se define por dentro, por amor. Educador, ao contrário, não é
profissão; é vocação. E toda vocação nasce de um grande amor, de uma grande esperança.”
Rubem Alves
“Nossa escola tem por missão assegurar um ensino de qualidade, garantindo o acesso e a
permanência dos alunos na escola, formando cidadãos críticos, solidários, éticos e capazes
de agir na transformação da sociedade”.
3 – O ESTÁGIO
“A sabedoria já pertence aos que buscam.”
Schopenhauer
Comecei meu estágio exatamente no dia 2 de Março do corrente ano, uma segunda-
feira, dia de preguiça, mas estava lá firme e forte pronto para mais uma etapa da
minha carreira acadêmica. Cheguei ao colégio às 19h00 em ponto, estava muito
ansioso para adentrar de uma vez por todas nessa vida tão árdua: a de lecionar.
Nessa primeira etapa, estava focalizado em reconhecer o campo, o lugar onde iria
estagiar. Descrever as estruturas físicas, operacionais e doutrinárias da escola, fazer
minuciosa descrição dos aspectos gerais da escola.
Logo que cheguei fui recebido pelo diretor da escola, o professor Marcílio, figura
simpática, sempre prestativo e pronto para ajudar. Ele foi logo perguntando em que
poderia ajudar. Não me fiz de rogado e comecei a fazer perguntas. Das mais
diversas. Falamos sobre a estrutura da escola, o contingente de alunos e
funcionários, entre outros. Estava tão ansioso que quase nada escrevi. Pena que
não levei um gravador. Teria servido muito. Mas, o que conversamos já mencionei
anteriormente, ao descrever o campo de estágio.
Encerradas as conversas entre o diretor e eu, fui apresentado às professoras de
língua portuguesa do colégio. O diretor me deixou à disposição para escolher com
qual iria estagiar. Logo que as vi, me identifiquei com a professora Jaqueline, titular
do 9º ano, série em que desde o início, queria ficar. Depois de conversarmos ficou
decidido que eu iria ficar no 9º ano. O meu primeiro dia no colégio foi marcado pela
saudade e rememorações da época em que lá estudei.
Foram momentos muito gostosos e agradáveis as horas que passei no colégio, pois
revi professoras antigas e que ficaram marcadas como uma marca indelével na
minha vida estudantil. Devo muita coisa a Vilanir, a Liduína, a Zenilda, a Toinha e a
“tia” Regina, como gostava de chamar, pois a passagem delas na minha vida foi
muito significativa e, sem sombra de dúvidas,os ensinamentos que elas me
repassaram representam bases para a construção e maturação de grande parte dos
conhecimentos que hoje possuo.
Essa noite terminou depois de eu ter colhido diversas informações sobre a escola e
de ter revivido momentos importantes da minha vida. Os
dias subseqüentes transcorreram sempre dessa forma, recolhendo informações
importantes da escola e convivendo com professores, alunos, funcionários, enfim,
me familiarizando com a rotina, com os problemas e com as relações existentes
dentro da escola. É o que relatarei nas páginas a seguir.
3.1 – Aspectos Operacionais
Paulo Freire
5 - CONCLUSÃO
“É o risco que define a função docente: será que fiz tudo para
fazer dos meus alunos os homens que eu desejaria que eles fossem?”
Georges Snyders
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