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Segurança é um direito e dever de todos, compre essa idéia e pratique no dia a dia. Marcio Alves ‐ TST
DESENHO TÉCNICO
OFICINA:
DECENTE:
Marcio Alves
OBJETIVO:
Segurança é um direito e dever de todos, compre essa idéia e pratique no dia a dia. Marcio Alves ‐ TST
Interpretação e leitura de croqui, layout, plantas e projetos
residenciais, comerciais e industriais.
METAS:
MATERIAL NECESSÁRIO:
CONTROLE DE REVISÕES
Segurança é um direito e dever de todos, compre essa idéia e pratique no dia a dia. Marcio Alves ‐ TST
C
D
E
F
G
H
I
SUMÁRIO
Segurança é um direito e dever de todos, compre essa idéia e pratique no dia a dia. Marcio Alves ‐ TST
1. INTRODUÇÃO AO DESENHO TÉCNICO ................................................. 7
1.1. Tipos de Desenho Técnico .......................................................................................... 9
1.2. Técnico Quais as diferenças entre desenho técnico e o desenho artístico? ............. 13
1.3. Importância do Desenho Técnico .............................................................................. 13
1.4. Formas de Elaboração e apresentação do Desenho Técnico .................................... 14
1.5. Normas ...................................................................................................................... 15
2. material e instrumentos de desenho .................................................... 18
2.1. Prancheta .................................................................................................................. 18
2.2. REGUÁ T ................................................................................................................... 18
2.3. REGUA PARALELA ................................................................................................... 18
2.4. TECNIGRÁFO ............................................................................................................ 19
2.5. PAR DE ESQUADROS ............................................................................................... 19
2.6. ESCALA OU ESCALIMETRO ...................................................................................... 19
2.7. LAPSEIRA.................................................................................................................. 20
2.8. GRAFITE .................................................................................................................... 20
2.9. BORRACHA ............................................................................................................... 21
2.10. MATA GATO .............................................................................................................. 21
2.11. GABARITOS .............................................................................................................. 21
2.12. CURVA FRANCESA ................................................................................................... 22
2.13. RÉGUA FLEXIVEL...................................................................................................... 22
2.14. COMPASSO ............................................................................................................... 22
2.15. TRANSFERIDOS ........................................................................................................ 23
2.16. PAPEIS PARA DESENHO .......................................................................................... 23
2.17. FITA ADESIVA OU DUREX ......................................................................................... 24
2.18. ESTILITE .................................................................................................................... 24
2.19. CANETA NANQUIM .................................................................................................... 25
2.20. TINTA NANQUIM ........................................................................................................ 25
2.21. BORRACHA PARA NANQUIM .................................................................................... 25
2.22. LAMINA GILITE .......................................................................................................... 25
2.23. BENZINA .................................................................................................................... 26
2.24. ARANHA .................................................................................................................... 26
2.25. REGUA NORMOGRAFO ............................................................................................. 26
2.26. TUBO PARA ORIGINAIS ............................................................................................ 26
3. NOÇÕES BÁSICAS DE DESENHO ........................................................ 27
4. SÓLIDOS GEOMÉTRICOS .................................................................... 32
4.1. Geometria Plana ........................................................................................................ 33
4.2. Sólidos Geométricos ................................................................................................. 36
4.3. Sólidos de Revolução ................................................................................................ 37
4.4. Sólidos de Revolução ................................................................................................ 38
4.5. Áreas das Figuras Planas .......................................................................................... 40
4.5.1. Quadrado ................................................................................................................ 40
4.5.2. Retângulo ................................................................................................................ 40
4.5.3. Trapezio .................................................................................................................. 42
Segurança é um direito e dever de todos, compre essa idéia e pratique no dia a dia. Marcio Alves ‐ TST
5.1.2. Escrita Tipo Redonda “TÉCNICA” ........................................................................... 44
5.2. Faça os Exercícios: ................................................................................................... 45
5.3. Exercícios de Aprendizagem para Caligrafia Técnica ................................................ 47
6. FOLHA DE DESENHO – FORMATOS DIMENSÕES E LAYOUT .............. 50
6.1. Formatos e Dimensões de Folhas ............................................................................. 50
6.2. Legenda ..................................................................................................................... 52
7. ESCALA ............................................................................................... 54
7.1. Critérios para Escolha da Escala da Planta ............................................................... 56
7.2. Precisão Gráfica de uma Escala ................................................................................ 57
8. COTA ................................................................................................... 59
9. REPRESENTAÇÕES GRÁFICAS .......................................................... 64
9.1. Tipos de Linhas ......................................................................................................... 64
9.2. Hachura ..................................................................................................................... 65
9.3. Representação em Cores - Convenção ..................................................................... 67
9.4. Arquitetura ................................................................................................................ 67
9.4.1. Instalações Elétricas ............................................................................................... 73
9.4.2. Instalações de Esgoto ............................................................................................. 74
9.4.3. Parafusos ................................................................................................................ 75
10. ETAPAS DE UM PROJETO ................................................................... 77
10.1. Estudo Preliminar ...................................................................................................... 77
10.2. Anteprojeto ................................................................................................................ 77
10.3. Projeto ....................................................................................................................... 77
10.4. Detalhes e os Projetos Complementares ................................................................... 77
11. MONTAGEM GRAFICA DE UM PROJETO ............................................. 79
11.1. Planta Baixa ............................................................................................................... 80
11.2. Cortes ........................................................................................................................ 81
11.3. Fachada ..................................................................................................................... 83
11.4. Cobertura .................................................................................................................. 84
11.5. Situação..................................................................................................................... 85
11.6. Localização................................................................................................................ 86
12. PROJEÇÕES ORTOGONAIS E VISTAS................................................. 87
12.1. Projeções .................................................................................................................. 87
12.2. Vistas......................................................................................................................... 92
13. PERSPECTIVAS ................................................................................... 95
13.1. Perspectiva Isométrica .............................................................................................. 96
13.2. Perspectiva Cavaleira ................................................................................................ 98
14. SINALIZAÇÃO .................................................................................... 101
14.1. Sinalização Complementar ...................................................................................... 101
14.2. Sinalização de Emergência ...................................................................................... 102
15. MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS ........................................................ 106
15.1. O que é Mapa de Risco ............................................................................................ 106
15.1.1. Quem Faz o Mapa de Risco? ............................................................................. 106
15.1.2. Planta ou Croqui? .............................................................................................. 106
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15.3.1.
15.3.2. A Empresa ......................................................................................................... 116
15.3.3. CIPA, SESMT e Segurança Patrimonial.............................................................. 117
15.3.4. Aspectos Legais do Acidente do Trabalho ........................................................ 117
15.3.5. Apoio Técnico .................................................................................................... 117
15.4. Etapas do Mapeamento ........................................................................................... 117
15.4.1. Como Levantar e Identificar os Riscos Durante a Visita á Fabrica (empresa).... 118
15.4.2. A Avaliação dos Riscos para a Elaboração do Mapa ......................................... 118
15.4.3. A Colocação dos Círculos na Planta ou Croqui ................................................. 118
15.5. Simbologia para Mapa de Riscos ............................................................................ 121
15.6. Modelo de Planilha para Levantamento ................................................................... 123
16. BIBLIOGRAFIA................................................................................... 127
16.1. Apostilas ................................................................................................................. 127
16.2. Normas Técnicas ..................................................................................................... 127
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O desenho técnico é uma forma de expressão gráfica que tem por finalidade a representação de
forma, dimensão e posição de objetos de acordo com as diferentes necessidades requeridas
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pelas diversas modalidades de engenharia e também da arquitetura.
Na prática pode-se dizer que, para interpretar um desenho técnico, é necessário enxergar o que
não é visível e a capacidade de entender uma forma espacial a partir de uma figura plana é
chamada visão espacial.
Que é desenho?
É uma forma importante de comunicação, porque por meio de desenhos podemos conhecer as
técnicas, os hábitos e as idéias de quem os projetou.
Desenho técnico
É uma forma de representação gráfica, usada entre outras finalidades, para ilustrar instrumentos
de trabalho, como máquinas, peças e ferramentas.
Visão espacial é um dom que, em princípio todos têm, dá a capacidade de percepção mental das
formas espaciais. Perceber mentalmente uma forma espacial significa ter o sentimento da forma
espacial sem estar vendo o objeto.
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Por exemplo, fechando os olhos pode-se ter o sentimento da forma espacial de um copo, de um
determinado carro, da sua casa etc..
Ou seja, a visão espacial permite a percepção (o entendimento) de formas espaciais, sem estar
vendo fisicamente os objetos.
Apesar da visão espacial ser um dom que todos têm, algumas pessoas têm mais facilidade para
entender as formas espaciais a partir das figuras planas.
A habilidade de percepção das formas espaciais a partir das figuras planas pode ser desenvolvida
a partir de exercícios progressivos e sistematizados.
Apesar da evolução tecnológica e dos meios disponíveis pela computação gráfica, o ensino de
Desenho Técnico ainda é imprescindível na formação de qualquer modalidade de engenheiro,
pois, além do aspecto da linguagem gráfica que permite que as idéias concebidas por alguém
sejam executadas por terceiros, o desenho técnico desenvolve o raciocínio, o senso de rigor
geométrico, o espírito de iniciativa e de organização.
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O desenho técnico é dividido em dois grandes grupos:
• Os desenhos projetivos compreendem a maior parte dos desenhos feitos nas indústrias e
alguns exemplos de utilização são:
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¾ Desenvolvimento de produtos industriais.
¾ Projeto e construção de móveis e utilitários domésticos.
¾ Promoção de vendas com apresentação de ilustrações sobre o produto.
Pelos exemplos apresentados pode-se concluir que o desenho projetivo é utilizado em todas as
modalidades da engenharia e pela arquitetura. Como resultado das especificidades das diferentes
modalidades de engenharia, o desenho projetivo aparece com vários nomes que correspondem a
alguma utilização específica:
• Desenho Mecânico
• Desenho de Máquinas
• Desenho de Estruturas
• Desenho Arquitetônico
• Desenho Elétrico/Eletrônico
• Desenho de Tubulações
Mesmo com nomes diferentes, as diversas formas de apresentação do desenho projetivo têm uma
mesma base, e todas seguem normas de execução que permitem suas interpretações sem
dificuldades e sem mal-entendidos.
Os desenhos não-projetivos são utilizados para representação das diversas formas de gráficos,
diagramas, esquemas, ábacos, fluxogramas, organogramas etc..
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Quanto ao Grau de Pormenorização
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• A largura do espaço de texto é igual a da legenda ou no mínimo 100 mm.
• O espaço para texto é separado em colunas com larguras apropriadas de forma que
possível leve em consideração o dobramento da cópia do padrão de desenho, conforme
padrão A4.
• As seguintes informações devem conter no espaço para texto: explanação (identificação
dos símbolos empregados no desenho), instrução (informações necessárias à execução
do desenho), referência a outros desenhos ou documentos que se façam necessários,
tábua de revisão (histórico da elaboração do desenho com identificação/assinatura do
responsável pela revisão, data, etc).
Legenda:
O formato final do dobramento de cópias de desenhos formatos A0, A1, A2 e A3 deve ser
o formato A4. Para formatos maiores que o A0 (formatos especiais), o dobramento deve
ser tal que esteja no formato A4.
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o Deve transmitir com exatidão todas as características do objeto que representa.
Dessa forma, todos os elementos do desenho técnico obedecem as normas
técnicas, ou seja, são normalizados.
Importante:
• O desenho técnico constitui-se no único meio conciso, exato e inequívoco para comunicar
a forma dos objetos; daí a sua importância na tecnologia, face a notória dificuldade da
linguagem escrita ao tentar a descrição da forma, apesar da riqueza de outras informações
que essa linguagem possa veicular.
• “O design é uma atividade criadora cujo propósito é determinar as qualidades formais dos
objetos produzidos industrialmente. Por qualidades formais não se deve apenas entender
as características exteriores, mas, sobretudo, as relações estruturais e funcionais que são
objeto de uma unidade coerente.” (SCHULMANN, Denis. 1994. P.10)
Atualmente, na maioria dos casos, os desenhos são elaborados por computadores, pois existem
vários softwares que facilitam a elaboração e apresentação de desenhos técnicos.
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Nas áreas de atuação das diversas especialidades de engenharias, os primeiros desenhos que
darão início à viabilização das idéias são desenhos elaborados à mão livre, chamados de
esboços.
A partir dos esboços, já utilizando computadores, são elaborados os desenhos preliminares que
correspondem ao estágio intermediário dos estudos que são chamados de anteprojeto.
Para transformar o desenho técnico em uma linguagem gráfica foi necessário padronizar seus
procedimentos de representação gráfica. Essa padronização é feita por meio de normas técnicas
seguidas e respeitadas internacionalmente.
No Brasil as normas são aprovadas e editadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas –
ABNT, fundada em 1940.
Quando uma norma técnica proposta por qualquer país membro é aprovada por todos os países
que compõem a ISO, essa norma é organizada e editada como norma internacional.
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As normas técnicas que regulam o desenho técnico são normas editadas pela ABNT, registradas
pelo INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) como
normas brasileiras -NBR e estão em consonância com as normas internacionais aprovadas pela
ISO.
1.5. Normas
O desenho técnico permite, por meio de um conjunto de linhas, números, símbolos e indicações
escritas, fornecerem informações sobre a função, forma e dimensões e material de um dado
objeto que poderá ser executado sem o contato direto entre projetista e executante.
Por esse motivo, a execução correta de um desenho técnico, pressupõe da parte de quem
executa o conhecimento de todas as normas que foram elaboradas pela Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT) em acordo com a ISO.
Sem tal conhecimento e, sobretudo sem a aplicação constante das normas, que devem ser
estudadas e discutidas, não é possível uma execução correta do desenho que deve, pois ser lido
e entendido facilmente sem equívocos e interpretação.
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definir seu lay-out com suas respectivas margens e legenda.
• NBR 10582 – APRESENTAÇÃO DA FOLHA PARA DESENHO TÉCNICO, que
normaliza a distribuição do espaço da folha de desenho, definindo a área para
texto, o espaço para desenho etc.. Como regra geral deve-se organizar os
desenhos distribuídos na folha, de modo a ocupar toda a área, e organizar os
textos acima da legenda junto à margem direita, ou à esquerda da legenda logo
acima da margem inferior.
• NBR 13142 – DESENHO TÉCNICO – DOBRAMENTO DE CÓPIAS, que fixa a
forma de dobramento de todos os formatos de folhas de desenho: para facilitar a
fixação em pastas, eles são dobrados até as dimensões do formato A4.
• NBR 8402 – EXECUÇÃO DE CARACTERES PARA ESCRITA EM DESENHOS
TÉCNICOS que, visando à uniformidade e à legibilidade para evitar prejuízos na
clareza do desenho e evitar a possibilidade de interpretações erradas, fixou as
características de escrita em desenhos técnicos.
Além das normas citadas acima, como exemplos, os assuntos abordados nos capítulos seguintes
estarão em consonância com as seguintes normas da ABNT:
• NBR 8403 – APLICAÇÃO DE LINHAS EM DESENHOS – TIPOS DE LINHAS –
LARGURAS DAS LINHAS
• NBR10067 – PRINCÍPIOS GERAIS DE REPRESENTAÇÃO EM DESENHO
TÉCNICO
• NBR 8196 – DESENHO TÉCNICO – EMPREGO DE ESCALAS
• NBR 12298 – REPRESENTAÇÃO DE ÁREA DE CORTE POR MEIO DE
HACHURAS EM DESENHO TÉCNICO
• NBR10126 – COTAGEM EM DESENHO TÉCNICO
• NBR8404 – INDICAÇÃO DO ESTADO DE SUPERFÍCIE EM DESENHOS
TÉCNICOS
• NBR 6158 – SISTEMA DE TOLERÂNCIAS E AJUSTES
• NBR 8993 – REPRESENTAÇÃO CONVENCIONAL DE PARTES ROSCADAS EM
DESENHO TÉCNICO
Existem normas que regulam a elaboração dos desenhos e têm a finalidade de atender a uma
determinada modalidade de engenharia. Como exemplo, pode-se citar: a NBR 6409, que
normaliza a execução dos desenhos de eletrônica; a NBR 7191, que normaliza a execução de
desenhos para obras de concreto simples ou armado; NBR 11534, que normaliza a representação
de engrenagens em desenho técnico.
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Uma consulta aos catálogos da ABNT mostrará muitas outras normas vinculadas à execução de
algum tipo ou alguma especificidade de desenho técnico.
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2.1. Prancheta
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A prancheta de desenho é composta de duas partes fundamentais: a base e o tampo
A base da prancheta é composta de metal ou madeira, possui partes moveis que permitem regular
a altura e inclinação do tampo, de acordo com a comodidade do desenhista.
A luminária para desenho, é oferecida pelo mercado m vários modelos, com ou sem garras para
fixação no tampo da prancheta e braço articulável além de lâmpadas fluorescentes de 15w.
A banqueta (banco ou cadeira), pode ser de madeira, ferro e outros materiais, fixa com altura
compatível ou móvel com altura regulável rodízios aos pés além de encosto e assento
acolchoados.
2.2. REGUÁ T
Composta de duas partes: a haste e a cabeça que pode ser móvel ou fixa.
A cabeça móvel não é muito útil e deve ser evitada, pois pode gerar imprecisão no desenho.
A régua T, pois fica fixa na prancheta, deslizando para cima e para baixo. Possui roldanas nas
extremidades pelas quais correm fios presos nas bordas do tampo.
2.4. TECNIGRÁFO
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2.5. PAR DE ESQUADROS
O modelo mais indicado é o de acrílico transparente sem graduação nem rebaixo e com 32cm de
comprimento.
O escalimetro triangular mais usado, possui seis (06) escalas ou graduações diferentes: 1:125,
1:100, 1:75, 1:50, 1:25 e 1:20, as marcas mais comuns e usadas são a TRIDENT e
ARQUIMEDES.
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2.7. LAPSEIRA
Existem lapiseiras para vários diâmetros de minas (laminas) de grafite: 0,3mm; 0,5mm, 0,7mm,
0,9mm, 1,6mm e 2,0mm.
O fundamental é que a lapiseira possua ponta de metal para apoio do grafite (distânciador) de
modo que se possa desenhar com o auxilio da régua T, paralela ou dos esquadros.
2.8. GRAFITE
6B 5B 4B 3B 2B B HB F H 2H 3H . . . 9H
Dentro desta escala, o intervalo usado para o desenho técnico vai de 2B a 2H, sendo mais comum
o uso de grafite B, H e F.
2.9. BORRACHA
Material conhecido de todos desde muito cedo, as borrachas ou apagadores são fabricados em
diversos tipos, formatos e cores.
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Para nosso trabalho usaremos borracha branca para desenho técnico, podendo ser das marcas
STAEDLER, ROTING OU FABER-CASTELL.
Placa fina de aço inoxidável dotada de uma série de perfurações de formas diferentes.
2.11. GABARITOS
Exemplos:
• Peças de Cozinha
• Peças Sanitárias
• Tubulação
• Telhas
• Mobiliário
• Círculos (bolometro)
• Elipse
• Instalações Elétricas
• Instalações Hidráulicas
• Instalações de Esgoto
• E outros.
Tipo especial de gabarito, com variadas formas de curvas, feita de plástico transparente, é
encontrado em diversos tamanhos.
Usada como apoio para o desenho de linha curvas livres, sem um raio definido.
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2.13. RÉGUA FLEXIVEL
Instrumento d aplicação similar á curva francesa, mais versátil e que requer mais habilidade no
manuseio.
Composta de borracha moldável possui em seu interior um fio de chumbo ou cobre que serve de
estruturação.
2.14. COMPASSO
Existe o compasso simples (que todos conhecemos), o compasso de pontas secas, que não é
usado para desenho e sim para aferir e transportar medidas de um local para outro. Existe o
compasso balaustre onde a perna com grafite gira em torno de um único eixo vertical composto
pela cabeça e pela ponta seca. Produz pequenas circunferências com grande precisão.
Usaremos para o desenho técnico, o compasso simples que é composto pela cabeça e duas
pernas: uma com a ponta sega e a outra com o grafite.
É muito importante que as pernas do compasso sejam articuladas e modo que tanto a ponta sega
quanto o grafite incidam perpendicularmente ao papel, garantindo precisão no centro e no traço.
É muito importante também que o compasso escolhido possua adaptador para canetas a
nanquim, sugerimos e aconselhamos a marca KERN.
2.15. TRANSFERIDOS
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Os bons transferidores são feitos em acrílico transparente e possuem graduação em traços finos e
legíveis.
Papel Manteiga
Tipo mais barato de papel para desenho técnico, aceita bem grafite, nanquim e hidrográfica.
Atenção: Só o grafite pode ser facilmente apagado com uma borracha, a tinta hidrográfica pode
ser removida com muita habilidade e um cotonete embebido de água sanitária, mais o nanquin
não sairá totalmente.
O papel manteiga pode ser encontrado em folhas medindo 100x70cm ou em rolos de 20m. Dê
preferência ao de rolo, pois é de melhor qualidade.
Papel Vegetal
Tipo mais adequado ao desenho a nanquim, aceita muito bem o grafite. Produz excelente cópias
devido sua homogeneidade e transparência.
Encontrado em varias gramaturas, a mais adequada ao nosso trabalho é 90-95 ou acima, pois
não amassa com facilidade e suporta algumas raspagens sem rasgar: vendido a metro ou em
rolos. Sugerimos as marcas Gateway e Canson.
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Poliéster
Na verdade um filme e não um papel, é bastante liso, fino, estável em suas dimensões, adequado
ao nanquim.
Hoje é pouco usado por ter preço mais elevado. Restringe-se a poucos documentos exigidos
pelas prefeituras municipais.
Poder em papel canson ou sulfite, em bloco ou avulso, com ou sem margens, utilizado desenhos,
layout ou croquis.
Formato de Blocos
Tipos indicados: Durex Scoth 3m larg. 12 e 19mm, ou Fita Crepe Scotch 3m larg. 12 e 19mm.
2.18. ESTILITE
Lâmina retrátil, tipo faca olfa, encontrada em dois modelos: lâmina estreita ou larga.
Caneta usada para desenhos a nanquim possui compartimento recarregável para tinta, produz
traço limpo e preciso.
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Sua graduação (espessura) de traço vai de 0,1 a 1,2 mm, existem ainda espessura maiores, mas,
são muito raras.
A tinta nanquim é encontrada mais comumente nas cores preto (mais usada), branca, azul,
amarela e vermelha.
O nanquim colorido possui substâncias corrosivas, e por isto, após sua utilização os instrumentos
devem ser bem lavados. As principais marcas são: STAEDLER, ROTING E TRIDENT.
Existem dois tipos no mercado: uma de cor cinza escura (também conhecida como borracha de
areia) da marca Pelikan – dura e não muito eficiente, mas, eficaz em conjunto com a lamina giliete
para raspagem de tinta nanquim.
2.23. BENZINA
Segurança é um direito e dever de todos, compre essa idéia e pratique no dia a dia. Marcio Alves ‐ TST
Atenção: substância tóxica e considerada cancerígena.
2.24. ARANHA
Instrumento utilizado em conjunto com a caneta nanquim e a régua normógrafo para a produção
de letras regulares.
Régua com letras gravadas que são reproduzidas no papel através do uso de aranha.
Tubo plástico cilíndrico utilizado para armazenar e transportar as pranchas de desenho (originais).
__________
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a. Dentro do quadro 1, traçar linhas horizontais;
3.2. Faça o que se pede a mão livre, uniforme e espaçamento padrão, com cinco (5)
figuras:
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3.3. Faça o que se pede com auxilio de esquadro e compasso (uniforme e espaçamento
padrão):
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3.5. Faça o que se pede com o auxilio de esquadros, escala e compasso, uniforme e
espaçamento padrão:
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/SÓLIDOS GEOMÉTRICOS
4. SÓLIDOS GEOMÉTRICOS
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Nós estamos rodeados de formas geométricas. Lápis, caixas de cereais,
nuvens e garrafas de água são exemplos de formas geométricas tri-
dimencionais. Estas formas são chamados sólidos geométricos. No
mundo real as formas podem ser bem complexas, como uma nuvem.
Antes de estudar as formas mais complicadas, uma boa idéia é estudar
algumas formas básicas. É o que vamos fazer nesta atividade.
A atividade está dividida em 05 terefas, que facilitam o aprendizado dos alunos por que:
Conhecendo as Formas
Neste segmento, o aluno será instigado a ver e analisar as diversas formas de sólidos
geométricos disponíveis.
Estudando as Formas
Nesta parte o aluno verificará quantos lados, faces, arestas e ângulos existem em cada sólido.
Procurando Padrões
Na terceira atividade os alunos serão sugestionados a encontrar um padrão que ligue o número
de faces com o número de ângulos de cada sólido geométrico.
Construindo um Sólido
Nesta parte os alunos deverão tentar construir um ou mais sólidos usando os materiais
disponíveis em sala de aula, com o objetivo de manipular fisicamente os materiais e as formas.
Na parte final da atividade os alunos deverão planificar o sólido construído na parte anterior
desenhando uma rede de nós e arestas que representarão o sólido em 2 dimensões. Isto é uma
planificação do sólido.
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4.1. Geometria Plana
A Geometria está apoiada sobre alguns postulados, axiomas, definições e teoremas, sendo que
essas definições e postulados são usados para demonstrar a validade de cada teorema. Alguns
desses objetos são aceitos sem demonstração, isto é, você deve aceitar tais conceitos porque os
mesmos parecem funcionar na prática!
A Geometria permite que façamos uso dos conceitos elementares para construir outros objetos
mais complexos como: pontos especiais, retas especiais, planos dos mais variados tipos, ângulos,
médias, centros de gravidade de objetos, etc.
Algumas Definições
• Polígono: É uma figura plana formada por três ou mais segmentos chamados lados de
modo que cada lado tem interseção com somente outros dois lados próximos, sendo que
tais interseções são denominadas vértices do polígono e os lados próximos não são
paralelos. A região interior ao polígono é muitas vezes tratada como se fosse o próprio
polígono
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fora do polígono.
• Circunferência: curva plana, fechada, cujos pontos estão todos a mesma distância de um
ponto interior, dito Centro.
• Diagonal: segmento de reta que liga dois vértices de um polígono, os vértices não podem
ser vizinhos.
• Geométria: palavra de origem Grega formada por Geo (terra) e metria (medida). Há 5000
anos, era a ciência de medir terrenos, seus perímetros e suas áreas. Com o tempo,
tornou-se a parte da matemática que estuda figuras como retângulos, cubos, esferas, etc.
• Perímetro: medida do contorno de uma figura geométrica plana (ou seja, soma de todos
os lados).
• Vértice: ponto comum a dois lados de um ângulo, a dois lados de um polígono ou a três
ou mais arestas de uma figura espacial.
Os nomes dos polígonos dependem do critério que utilizamos para classificá-los. Se usarmos o número de
ângulos ou o número de lados, teremos a seguinte nomenclatura:
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NOME DO POLÍGONO
NÚMERO DE LADOS
(OU ÂNGULOS) EM FUNÇÃO DO EM FUNÇÃO DO
NÚMERO DE ÂNGULOS NÚMERO DE LADOS
3 triângulo trilátero
4 quadrângulo quadrilátero
5 pentágono pentalátero
6 hexágono hexalátero
7 heptágono heptalátero
8 octógono octolátero
9 eneágono enealátero
10 decágono decalátero
11 undecágono undecalátero
12 dodecágono dodecalátero
15 pentadecágono pentadecalátero
20 icoságono icosalátero
• Polígono não convexo: Um polígono é dito não convexo se dados dois pontos do
polígono, o segmento que tem estes pontos como extremidades, contiver pontos que estão
fora do polígono.
• Retângulo: É um paralelogramo com quatro ângulos retos e dois pares de lados paralelos.
• Trapézio: Quadrilátero que só possui dois lados opostos paralelos com comprimentos
distintos, denominados base menor e base maior. Pode-se mostrar que o segmento que
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liga os pontos médios dos lados não paralelos de um trapézio é paralelo às bases e o seu
comprimento é a média aritmética das somas das medidas das bases maior e menor do
trapézio.
• Trapézio isósceles: Trapézio cujos lados não paralelos são congruentes. Neste caso,
existem dois ângulos congruentes e dois lados congruentes. Este quadrilátero é obtido
pela retirada de um triângulo isósceles menor superior (amarelo) do triângulo isósceles
maior.
Quando uma figura geométrica tem pontos situados em diferentes planos, temos um sólido
geométrico.
Os sólidos geométricos são separados do resto do espaço por superfícies que os limitam, sendo
que, essas superfícies podem ser planas ou curvas.
PRISMA
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Quando todas as faces de um sólido geométrico são formadas por figuras geométricas iguais
recebe o nome de cubo.
PIRÂMIDE
Uma maneira de imaginar a formação de uma pirâmide é através da ligação dos pontos de um
polígono qualquer a um ponto P do espaço.
Quando a base de uma pirâmide é um triângulo equilátero e as faces laterais são formadas de
triângulos equiláteros iguais aos da base, temos o sólido geométrico chamado de tetraedro.
Linha Geratriz – é a linha que gira ao redor do eixo formando a superfície de revolução.
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CILINDRO CONE
Cone - A formação do cone pode ser imaginada pela rotação de uma triangulo retângulo em trono
de um eixo. A figura plana que forma a base do cone é o circulo.
Esfera – é um solido geométrico limitado por uma superfície curva chamada superfície esférica.
Raio da Esfera – segmento de reta que une o centro da esfera a qualquer ponto.
Diâmetro da Esfera – é o segmento de reta que passa pelo centro da esfera unindo dois de seu
pontos.
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Sólidos geométricos vazados - São os sólidos geométricos que apresentam partes ocas, por
esse motivo, são chamados de sólidos geométricos vazados.
A ou S = área da figura
V = volume da figura
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2P = perímetro da figura
Pitágoras – a² = b² + c² .
4.5.1. Quadrado
A=lxl ou A = l²
V=lxlxl ou V = l³
4.5.2. Retângulo
A=axb
V=axbxc
Triângulos
A=bxh/2
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Sendo R o raio da circunferência circunscrita, r o da inscrita e p = o semiperímetro, a
área de um triângulo pode ser calculada das seguintes formas:
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4.5.3. Trapezio
A = (b x B) x h / 2
4.5.4. Circunferência
A = π.r² ou A = π.d²/4
4.5.5. Paralelogramo
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4.5.6. Losango
__________
/CALIGRAFIA
5. CALIGRAFIA
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Escrever com boa caligrafia é importante,
Abcdefghijklmnopqrstuvwxyz
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ
1234567890
Abcdefghijklmnopqrstuvwxyz
A B C D E F G H I J KL M N O P Q R S T U V W X Y Z
1234567890
Abcdefghijklmnopqrstuvwxyz
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ
1234567890
Abcdefghijklmnopqrstuvwxyz
A B C D E F G H I J KL M N O P Q R S T U V W X Y Z
1234567890
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AV AV AV AV ... Faça diagonais sempre com a mesma inclinação
M1 M1 M1... Faça com que o “M” o “I”e o “1” tenham paralelismo de elementos
ZTFH ZTFH ZTFH ... Todos os traços horizontais devem estar alinhados
XY XY XY XY ...
WM WM WM ...
Abcdefghijhlmnopqrstuvwxyz
ABCDEFGHIJHLMNOPQRSTUVWXYZ
1234567890
Pratique estes exercícios sempre com linhas guias. Mesmo os profissionais com décadas de
práticas jamais descuidam deste procedimento no momento de anotar seus desenhos. Quando
sua caligrafia técnica estiver disciplinada, regular, habitue-se a usá-la em todos os seus trabalhos.
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/FOLHA DE DESENHO
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A ABNT determina a forma e as dimensões das folhas para o desenho. O formato básico do qual
derivam todos os outros é denominado A0 e possui as seguintes dimensões: 841 x 1189 mm e a
área de 1m². Os outros formatos são representados por triângulos semelhantes, tais que a área
de uma folha seja a metade daquela cujo formato imediatamente superior é tal que seja possível
passar de uma a outra dividindo a dimensão maior ao meio.
Importante:
FORMATO
Mediante uma sucessão de cortes , dividindo em duas partes iguais os formatos , a partir do Ao,
obtém-se os tamanhos menores da série .
Veja pelas figuras abaixo, que a maior dimensão de um formato obtido corresponde à menor
do formato anterior .
O espaço de utilização do papel fica compreendido por margens, que variam de dimensões,
dependendo do formato usado. A margem esquerda, entretanto, é sempre 25 mm a fim de
facilitar o arquivamento em pastas próprias .
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6.2. Legenda
A legenda deve situar-se no canto inferior direito, nos formatos A3, A2, A1 e A0, ou ao longo da
largura da folha de desenho no formato A4. Nos formatos A1 e A0 deve ter (175 mm) no
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comprimento. E nos formatos A3, A2 e A4 (178mm).
Nos desenhos industriais, as legendas variam em função das necessidades internas da empresa.
Essas legendas devem conter obrigatoriamente.
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Para se aprofundar no assunto FOLHA DE DESENHO, leia a NBR 10068 (1987) – Folha de
Desenho – Leiaute e Dimensões.
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/ESCALA
7. ESCALA
As medidas de um desenho de uma peça qualquer, a ser construída, são expressas em sua
verdadeira dimensão. O desenho de uma peça, por diversas razões, nem sempre poderá ser
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executado com as dimensões reais da mesma. Se for uma peças grande, teremos que desenhá-la
com medidas menores, conservando sua proporção, com igual redução em todas as medidas.
Esta relação entre a peça e o desenho tem o nome de ESCALA e vai sempre indicada no
desenho.
Ou seja:
a) Se formos desenhar uma peça com suas próprias dimensões, a escala será NATURAL ou
ESCALA 1:1.
c) Para ampliar pequenas peças, difíceis de interpretar e cotar na escala natural emprega-se
as ESCALAS DE AMPLIAÇÃO: 2:1, 5:1, 10:1, 20:1, 50:1 e sucessivamente (as escalas
podem ser ampliadas á razão de 10).
d) Os valores indicados sobre as cotas se referem sempre as medidas reais da peça, e nunca
as medidas reduzidas ou ampliadas do desenho.
e) Quando há uma referência a uma escala REDUÇÃO, por exemplo 1:100, significa que o
DESENHO (representação gráfica) encontra-se REDUZIDO 100 vezes em relação ao
tamanho REAL.
f) Quando há uma referencia a uma escala AMPLIAÇÃO, por exemplo 10:1, significa que o
DESENHO encontra-se AMPLIADO 10 vezes em relação ao tamanho REAL.
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Virmos que a escala é a relação linear entre o desenho e o objeto real. Se designarmos por:
Sendo “1” o denominador, teremos a seguinte proporção: D/R = 1/E, de onde extrairmos as
seguintes formulas:
Exemplos:
1. Para determinar a ESCALA de um desenho de uma rua na qual mede 12m de largura e
que mede 24mm, no desenho, devemos proceder da seguinte forma:
Sendo R = 12m e D = 0,024m (*), teremos: E = R/D = 12/0,024 = 500 Resposta 1:500
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3. Para determinar qual será a MEDIDA NO DESENHO, de um dos lados de um determinado
terreno que mede 82,50m, se a escala for 1:250, devemos proceder da seguinte maneira:
(*) Observe que transformamos os valores de MILIMETRO para METRO. Lembram-se da escala
de conversão de medida.
km = quilometro, hectômetro (hm), decâmetro (dam), metro (m), decímetro (dm), centímetro (cm) e milímetro (mm)
km → hm → dam → m → dm → cm → mm
Não existem regras rígidas para a escolha da escala. Normalmente compete ao topógrafo sua
determinação de acordo com as características e natureza do trabalho.
Precisão do levantamento;
Finalidade do desenho;
Métodos empregados.
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É a menor dimensão gráfica percebida pela vista humana, ou seja, menor dimensão capaz de ser
representada em planta.
Norma Técnica - mínima representação gráfica = 0,0002 m
Exemplos:
Conclusão:
Não é possível representar detalhes com dimensões inferiores as dos erros da tabela acima.
Dimensões da folha:
0,80m
0,40m
Dimensões do terreno:
200m
60m
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a) Escolha da escala para as dimensões horizontais:
d 1 0,80 1
= → →
D M 200 250
d 1 0,40 1
= → →
D M 60 150
__________
/COTA
8. COTA
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construção).
3. A Cota deverá situar-se eqüidistante das extremidades, ACIMA da Linha de Cota quando
esta estiver na horizontal. Estando a Linha de Cota na vertical, a cota deverá situar-se á
ESQUERDA da mesma, também na vertical, possibilitando a leitura de BAIXO para CIMA.
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Observações:
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v. As linhas de cota são desenhadas paralelas à direção de medida.
Obs.: As cotas devem ser escritas na posição horizontal, de modo que sejam lidas com o
desenho em posição normal, colocando-se o leitor do lado direito da prancha. Para localizar
exatamente uma cota e indicar qual a parte ou elemento do objeto a que ela se refere é
necessário recorrer a dois tipos de linhas que são:
Exemplos:
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/REPRESENTAÇÕES GRÁFICAS
9. REPRESENTAÇÕES GRÁFICAS
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execução (uso), a consulta (leitura) e a classificação.
O desenho arquitetônico ou desenho técnico, por ser feito em escala reduzida e por abranger
áreas relativamente grandes, é obrigado a recorrer a símbolos gráficos. Assim utilizaremos as
simbologias para definir, como por exemplo, as paredes, portas, janelas, louças sanitárias, telhas,
concreto ...
Linha grossa
Linhas gerais
Linhas principais
Partes invisíveis
Eixos de simetria
Seções
9.2. Hachura
Hachuras são traços eqüidistantes e paralelos que produzem em desenhos e gravuras o efeito do
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sombreado. No desenho técnico, as hachuras representam um tracejado convencional, os
materiais utilizados na construção de peças e máquinas.
• O material é representado por linhas traçadas com a inclinação de 45º em relação á base
da peça, ou em relação ao eixo da mesma;
• Se atrás de uma hachura houver alguma vista oculta, ela não será representada;
• O espaçamento para as hachuras, nos desenhos comuns, é aconselhável que não seja
menor do que 1,5mm e maior que 3,0mm
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Para se aprofunda no assunto HACHURA, leia a NBR 12298/1995 – Representação da área de
corte por meio de hachuras em Desenho Técnico, e NBR 08403/1984 – Aplicação de linhas em
desenhos – Tipos de Linhas – Larguras das Linhas.
Na representação de uma reforma é indispensável diferenciar muito bem o que existe e o que
será demolido ou acrescentado. Estas indicações podem ser feitas usando as seguintes
convenções:
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9.4. Arquitetura
PAREDES
Convenciona-se para paredes altas (que vão do piso ao teto) traço grosso contínuo, e para
paredes a meia altura, com traço médio contínuo, indicando a altura correspondente.
PORTAS
Geralmente a comunicação entre dois ambientes não há diferença de nível , ou seja estão no
mesmo plano , ou ainda , possuem a mesma cota .
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JANELAS
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9.4.3. Parafusos
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/ETAPAS DE UM PROJETO
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Cabe ao cliente dizer os objetivos que pretende atingir com sua construção, fornecer um programa
ou lista de necessidades, fixar o tempo que gastará para construir e o custo máximo para a obra.
A partir da localização do terreno (lote, quadra e bairro), faz-se a consulta prévia na prefeitura, que
é um documento obrigatório para aprovação de projetos. Este documento fornece os parâmetros
mínimos recomendados pela prefeitura, como: recuos, altura máxima da edificação, taxa de
ocupação, coeficiente de aproveitamento...
10.2. Anteprojeto
Do esboço passado a limpo surge o anteprojeto , feito geralmente no papel sulfurizê a mão livre
ou com instrumentos , em cores , perspectivas internas e externas , localização de mobílias etc.
10.3. Projeto
Discutido o anteprojeto junto com o cliente, e feito as modificações necessárias, parte-se para o
desenho definitivo o projeto, o qual é desenhado com instrumentos e deve ser apresentado às
repartições públicas e servirá de orientação para a construção.
O projeto completo deve ser acompanhado de detalhes construtivos (portas, janelas, balcões,
armários, e outros) e de especificações de materiais (piso, parede, forros, peças sanitárias,
coberturas, ferragens, etc.). Com estes dados preparam-se o orçamento de materiais, e os
projetos complementares como: projetos estrutural, elétrico, telefônico, hidro-sanitário, prevenção
contra incêndio e outros.
Todos estes projetos, chamados de originais, chegam à construção sob forma de cópias, em
geral feitas em papel heliográfico ou sulfite (AUTOCAD). O papel heliográfico (tipo azul ou preto) é
o resultado da ação química do amoníaco em presença da luz ou vice-versa.
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1. Plantas cotadas de cada pavimento , do telhado e das dependências a construir , modificar ou
sofrer acréscimo . Nessas plantas devem ser indicados os destinos e áreas de cada
compartimento e suas dimensões.
2. Desenho da elevação ou fachada ou fachadas voltadas para vias públicas . Num lote de meio
de quadra é obrigatório a representação de apenas uma fachada . No caso de lote de esquina é
obrigatório a representação de pelo menos duas fachadas .
* Prediais = Instalações elétricas, estabilizada, lógica, telefone, gás, hidráulicas, sanitárias, esgoto
e águas pluviais.
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cortar as portas , janelas , paredes etc.
11.2. Cortes
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finalidade de permitir esclarecimentos que
venham facilitar a execução da obra.
e. Representação da cobertura
(esquemática)
k. Indicar o desvio do corte , quando houver ,através de traço e ponto com linha
média.
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m. Indicar o tipo de telha e a inclinação correspondente
O corte é obtido através da passagem do plano vertical pela edificação, dividindo-o em duas
partes. Escolhe-se a parte onde se quer detalhar o corte, eliminando a outra parte. O corte vertical
corta a edificação desde a sua fundação até a sua cobertura, como mostra a figura.
11.3. Fachada
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obra ; ou seja , é como se passasse um plano vertical
rente à obra e se observasse do “infinito “, assim o
desenho não seria tridimensional e sim bidimensional
(planificado). Para a representação da fachada é
necessário observar:
11.4. Cobertura
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- Tipo de telha;
- Inclinação correspondente ao tipo de telha ,
- Se houver, indicar beiral , platibanda , rufos ,
marquises ...
- Determinar as cotas parciais e totais da
edificação.
11.5. Situação
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representar o local exato onde ela ocupará
no lote . Para isso necessita - se da
obtenção de dados na prefeitura como os
recuos frontal , lateral e fundos.
d- É necessário a representação da
calçada ( tipo de material ) ;
11.6. Localização
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b- É necessário indicar e numerar todos os lotes
da quadra, ressaltando-se o lote em questão,
assim como o seu numero e o numero da
quadra.
c- Colocar os nomes de todas as ruas que
circundam a quadra,
d- Indicar também o norte magnético.
VII- TITULO
Ex.: Projeto destinado a construção de uma residencia em alvenaria, situado sobre o lote
X, quadra Y, bairro W, Cidade/Estado.
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12.1. Projeções
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12.2. Vistas
Um objeto pode ficar claramente representado por uma só vista ou projeção ( ex. lâmpada
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incandescente ). Outros ficarão bem mais representados por meio de 3 projeções ou vistas.
Haverá casas ou objetos que somente serão definidos com o uso de maior numero de vistas ,
como mostra a fig. abaixo.
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As Normas Brasileiras NB- 8R estabelecem a convenção usada também pelas normas italianas ,
alemãs , russas e outras , em que se considera o objeto a representar envolvido por um cubo . O
objeto é projetado em cada uma das seis faces do cubo e , em seguida , o cubo é aberto ou
planificado , obtendo-se as seis vistas .
A vista de frente é também chamada de elevação, a qual deve ser a vista principal. Por esta
razão, quando se pensa obter as vistas ortográficas de um objeto , é conveniente que se faça uma
analise criteriosa do mesmo, a fim de que se eleja a melhor posição para a vista de frente.
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b. A que indique a posição de trabalho do objeto, ou seja, como ele é encontrado ,
isoladamente ou num conjunto
Na obtenção das vistas, os contornos e arestas visíveis são desenhados com linha grossa
continua.
As arestas e contornos que não podem ser vistos da posição ocupada pelo observador, por
estarem ocultos pelas partes que lhe ficam à frente, são representados por linha média tracejada
(linha invisível).
__________
/PERSPECTIVAS
13. PERSPECTIVAS
A origem do nome cavaleira é duvidosa, afirmando uns que provém do nome dado a um tipo de
construção alta — o cavalier — que existia em certas fortificações militares do séc. XVI e de onde
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se tinha sobre a própria fortificação uma visão "do alto" - que seria semelhante à dada pela
perspectiva cavaleira. Outros dizem que o nome está relacionado com o ponto de vista alto de um
cavaleiro, e ainda outros que deriva dos trabalhos do matemático italiano Cavalieri.
• segmentos e retas paralelos são representados por segmentos e retas paralelos (trata-se
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de uma projeção cilíndrica);
E a mais utilizada no desenho técnico pela simplicidade do traçado. Nesta perspectiva são
utilizados três (3) eixos isométricos que formam entre si ângulos de 120°. Na prática colocamos
um eixo na posição vertical e os outros dois oblíquos a 30° em relação a uma reta horizontal. O
termo PERSPECTIVA provém do latim PERSPICERE que significa VER ATRAVÉS.
Para executar a confecção do desenho isométrico a mão livre é necessário ter uma folha de papel
reticulado. É aconselhável utilizar grafite 0,9 para um melhor destaque do desenho. Para facilitar o
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traçado da perspectiva isométrica teve-se fazer um QUADRICULADO AUXILIAR sobre os eixos
isométricos da seguinte forma:
Passo 1 Passo 2
Passo 3 Passo 4
Passo 5
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13.2. Perspectiva Cavaleira
O termo significa obra alta de fortificações sobre a qual assentam baterias. Em geral “a
CAVALEIRA”, significa em lugar alto. A denominação desta perspectiva decorre do fato do
observador estar “a cavaleira” em relação do objeto, isto é, vendo-o sempre de um plano mais
alto.
As linhas de fuga podem tomar as obliqüidades diversas em relação à linha fundamental. Porém
30º, 45º e 60º (devido aos ângulos dos esquadros) são as mais utilizadas por dispensar cálculos
trabalhosos (é comum encontrar somente na escala de 45º pela simplicidade do cálculo).
Nas três (3) primeiras figuras acima temos os hexaedros mais ou menos deformados aos nossos
olhos, dando uma idéia de prisma quadrangulares apoiados numa face lateral. As arestas
marcadas nas fugitivas parecem maiores quando na realidade todas são iguais pás os diferentes
ângulos de 30º, 45º e 60º.
Para evitar esta ilusão de ótica é que se utiliza o COEFICIENTE DE REDUÇÃO. Para o ângulo de
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30º, utiliza-se o coeficiente de 2/3; para o de 45º, e ½ e para o de 60º, utiliza-se 1/3.
Nas três últimas figuras acima temos os hexaedros em que foram aplicados o coeficiente de
redução e os aspectos são bem mais agradáveis assemelhando-se mais ao que enxergamos.
APLICAÇÕES
Este tipo de perspectiva e muito utilizada principalmente entre metalúrgicas e ferreiros e também
fábricas de moveis, principalmente pela sua rapidez e facilidade de construção. Muito utilizado na
pré fabricação de maquetes e mesmo na confecção de perspectiva de móveis residenciais e
industriais.Também é utilizada quando se quer desenhar rapidamente, com detalhes, uma peça
de modo que fique bem claro a sua forma e aplicação (encaixes e outros).
Para centralizar uma perspectiva a cavaleira numa folha é necessário inicialmente determinar os
valores dos catetos oposto e adjacente de um triângulo retângulo, e para tanto vamos relembrar
sobre trigonometria do triângulo retângulo.
Coeficiente de Redução
Observando o Triângulo Retângulo acima, é possível calcular as suas medidas utilizando-se das
Funções Trigonometricas: Seno e Cosseno.
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Quando já possuímos o valor da hipotenusa e do ângulo agudo de um dos vértices e queremos
determinar o valor do Cateto Oposto e do Cateto Adjacente utilizamos as seguintes fórmulas:
No exemplo abaixo, nos temos um triangulo retângulo com os ângulos 30º no vértice A e com uma
hipotenusa igual a 10cm.
__________
/SINALIZAÇÃO
14. SINALIZAÇÃO
Objetivos:
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rotas de fuga e locais seguros.
• Prevenção de Acidentes;
• Delimitando áreas;
III - Demarcar áreas para assegurar corredores de circulação destinados às rotas de saídas e
acesso a equipamentos de combate a incêndio em locais ocupados por estacionamento de
veículos, depósitos de mercadorias e máquinas ou equipamentos de áreas fabris;
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14.2. Sinalização de Emergência
Segundo o item 23.2.5 da NR 23 que fala sobre proteção contra incêndios, as aberturas, saídas e
vias de passagem devem ser claramente assinaladas por meio de placas ou sinais luminosos
indicando a direção de saída.
NR – 26 - Sinalização de Segurança
É permitido o uso de normas estrangeiras reconhecidas internacionalmente, desde que não haja
norma brasileira mais exigente sobre o assunto. As normas mais comumente empregadas são as
seguintes:
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•
Nas vistorias, as instalações são confrontadas com o Projeto Técnico aprovado pelo Corpo de
Bombeiros. As alterações encontradas são analisadas com vistas à manutenção das condições de
segurança previstas no Decreto Estadual 46.076/01 (mais 38 Instruções Técnicas) e pelas normas
da Associação Brasileira de Normas Técnicas. Havendo deficiências elas são anotadas e um
relatório é fornecido ao interessado para que analise e proponha uma solução técnica. Caso não
existam alterações, será emitido o Auto de Vistoria.
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Orientação e Salvamento
Visa indicar as rotas de saída e as ações necessárias para o seu acesso e uso.
Proibição
Visa proibir e coibir ações capazes de conduzir ao início do incêndio ou ao seu agravamento.
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__________
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Mapa é a representação gráfica do reconhecimento dos riscos existentes nos locais de trabalho, por
meio de círculos de diferentes tamanhos; e cores. O seu objetivo é informar e conscientizar os
trabalhadores pela fácil visualizacão desses riscos. É um instrumento que pode ajudar a diminuir a
ocorrência de a acidentes do trabalho objetivo que interessa aos empresários a aos trabalhadores.
O mapa de riscos é feito pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA, após ouvir os
trabalhadores de todos os setores produtivos e com a orientação do Serviço Especializado em
Engenharia e Segurança e Medicina do Trabalho SESIVIT da empresa, quando houver.
É importante ter uma planta do local, mas se não houver condições de conseguir, isto não deverá ser
um obstáculo: faz se um desenho simplificado, um esquema ou croqui do local.
A CIPA deve se familiarizar com a tabela abaixo, que classifica os riscos de acidentes de trabalho.
Nessa tabela que faz parte dos anexos da Portaria Ministerial há cinco tipos de riscos que
corresponderão a cinco cores diferentes no mapa.
Com redação dada pela Portaria nº 25 de 2912994, incluiu se na NR 5, item 5.16, alínea o, "elaborar,
ouvidos os trabalhadores de todos os setores do estabelecimento e com a colaboração do SESMT,
quando houver, o MAPA DE RISCOS, com base nas orientações constantes do anexo IV devendo o
mesmo ser refeito a cada gestão da CIPA.
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15.2. Mapas de Riscos
A intensidade do risco, de acordo com a percepção dos trabalhadores, que deve ser representada por
tamanhos proporcionalmente diferentes de círculos.
Após discutido e aprovado pela CIPA, o Mapa de Riscos, completo ou setorial, deverá ser afixado em
cada local analisado, de forma claramente visível e de fácil acesso para os trabalhadores
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No caso das empresas da indústria da construção, o Mapa de Riscos do estabelecimento deverá ser
realizado por etapa de execução dos serviços, devendo ser revisto sempre que um fato novo e
superveniente, modificar a situação de riscos estabelecidas.
Os riscos estão presentes nos locais de trabalho e em todas as demais atividades humanas,
comprometendo a segurança e a saúde das pessoas e a produtividade da empresa.
Esses riscos podem afetar o trabalhador a curto, médio e longo prazos, provocando acidentes com
lesões imediatas e/ou doenças chamadas profissionais ou do trabalho, que se equiparam a acidentes
do trabalho.
Os agentes que causam riscos à saúde dos trabalhadores e que costumam estar presentes nos locais
de trabalho são agrupados em cinco tipos:
¾ Agentes químicos;
¾ Agentes físicos;
¾ Agentes biológicos;
¾ Agentes ergonômicos;
Cada um desses tipos de agentes é responsável por diferentes riscos ambientais que podem provocar
danos à saúde ocupacional dos funcionários da empresa. Para fazer o mapa de riscos, consideram se
os riscos ambientais provenientes de:
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• Ruídos, vibrações, radiações ionizantes e não ionizantes, pressões anormais, temperaturas
extremas, iluminação deficiente, umidade, etc.
Riscos à saúde
• Vibrações cansaço, irritação, dores nos membros, dores na coluna, doença do movimento,
artrite, problemas digestivos, lesões ósseas, lesões dos tecidos moles, lesões circulatórias.
• Calor ou frio extremos taquicardia aumento da pulsação, cansaço, irritação, fadiga térmica,
prostração térmica, choque térmico, perturbação das funções digestivas, hipertensão.
• Radiações não ionizantes queimaduras, lesões na pele, nos olhos e em outros órgãos. É
muito importante saber que a presença de produtos ou agentes no local de trabalho como por
exemplo radiações infravermelho, presentes em operações de fornos, de solda oxiacetilênica,
ultravioleta, produzida pela solda elétrica; de raios laser podem causar ou agravar problemas
visuais (ex. catarata, queimaduras, lesões na pele, etc.), mas isto não quer dizer que,
obrigatoriamente, existe perigo para a saúde, isso depende da combinação de muitas
condições como a natureza do produto, a sua concentração, o tempo e a intensidade que a
pessoa fica exposta a eles, por exemplo.
• Pressões anormais embolia traumática pelo ar, embriaguez das profundidades, intoxicação
por oxigênio e gás carbônico, doença descompressiva.
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¾ Poeira, fumos, névoas, vapores, gases, produtos químicos em geral, neblina, etc.
Os principais tipos de agentes químicos que atuam sobre o organismo humano, causando problemas
de saúde, são:
Riscos à saúde
• Efeitos irritantes: são causados, por exemplo, por ácido clorídrico, ácido sulfúrico, amônia,
soda cáustica, cloro, que provocam irritação das vias aéreas superiores.
• Efeitos asfixiantes: gases como hidrogênio, nitrogênio, hélio, metano, acetileno, dióxido de
carbono, monóxido de carbono e outros causam dor de cabeça, náuseas, sonolência,
convulsões, coma e até morte.
• Efeitos anestésicos: a maioria dos solventes orgânicos assim como o butano, propano,
aldeídos, acetona, cloreto de carbono, benzeno, xileno, alcoóis, tolueno, tem ação depressiva
sobre o sistema nervoso central, provocando danos aos diversos órgãos. O benzeno
especialmente é responsável por danos ao sistema formador do sangue.
• Poeiras minerais: provêm de diversos minerais, como sílica, asbesto, carvão mineral, e
provocam silicose quartzo), asbestose (asbesto), pneurnoconioses (ex.: carvão mineral,
minerais em geral ).
• Poeiras vegetais: são produzidas pelo tratamento industrial, por exemplo, de bagaço de cana
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de açúcar e de algodão, que causam bagaçose e bissinose, respectivamente
• Poeiras incômodas: podem interagir com outros agentes agressivos presentes no ambiente
de trabalho, tornando os mais nocivos à saúde,
• Fumos metálicos: provenientes do uso industrial de metais, como chumbo, manganês, ferro
etc., causam doença pulmonar obstrutiva crônica, febre de fumos metálicos, intoxicações
específicas, de acordo com o metal.
Microrganismos e animais são os agentes biológicos que podem afetar a saúde do trabalhador. São
considerados agentes biológicos os bacilos, bactérias, fungos, protozoários, parasitas, vírus. Entram
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nesta classificação também os escorpiões, bem como as aranhas, insetos e ofídios peçonhentos.
Riscos à saúde
São os agentes caracterizados pela falta de adaptação das condições de trabalho às características
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psicofisiológicas do trabalhador.
9 Posturas incorretas;
9 Posições incômodas,
9 Repetitividade;
9 Monotonia,
9 Ritmo excessivo;
9 Jornada prolongada;
Riscos à saúde
Trabalho físico pesado, posturas incorretas e posições incômodas provocam cansaço, dores
musculares e fraqueza, além de doenças como hipertensão arterial, diabetes, úlceras, moléstias
nervosas, alterações no sono, acidentes, problemas de coluna, etc.
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materiais, edificações, armazenamento inadequado, etc.
9 arranjo físico;
9 edificações;
9 sinalizações
9 ligações elétricas;
9 EPI inadequado,
Riscos à saúde
¾ Arranjo físico: quando inadequado ou deficiente, pode causar acidentes e provoca desgaste
físico excessivo nos trabalhadores.
¾ Instalações elétricas deficientes: trazem riscos de Curto circuito, choque elétrico, incêndio,
queimaduras, acidentes fatais.
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¾ Falta de EPI ou EPI inadequado ao risco: acidentes, doenças profissionais.
¾ Edificações com defeitos de construção: a exemplo de piso com desníveis, escadas fora de
ausência de saídas de emergência, mezaninos sem proteção, passagens sem a atura
necessária : quedas, acidentes.
O agente mapeador é uma pessoa capacitada para elaborar o Mapeamento de Riscos Ambientais
na empresa.
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São características necessárias do mapeador:
Observação,
Percepção
Criatividade,
Visão global;
Objetividade, poder de síntese;
Capacidade de comunicação;
Educação / discrição;
Bom senso,
Capacidade de organização;
Receptividade à segurança;
Persistência / agente de mudança;
Simpatia.
Para sua ação, o mapeador deve possuir conhecimentos básicos sobre a empresa, a Cipa, o
SEESMT (Serviço de Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho), segurança patrimonial,
bem como sobre aspectos legais do acidente do trabalho.
15.3.2. A Empresa
O mapeador deve conhecer como funcionam os diversos setores da empresa em que trabalha
(produção, administração, suprimentos etc.), bem como:
¾ O histórico da organização;
¾ Sua política de ação (geral);
¾ A organização do trabalho,
¾ As normas e procedimentos;
¾ As instalações prediais;
¾ O organograma administrativo.
¾ Receptividade à segurança;
¾ Persistência / Agente ente de mudança
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¾ Simpatia.
O agente mapeador deve ter noção de responsabilidade civil e criminal nos acidentes do trabalho,
de acordo com a legislação.
Cabe ao mapeador, ainda, solicitar apoio de outros profissionais para conhecer melhor as
atividades desenvolvidas nos diversos setores da empresa, tais como:
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15.4.1. Como Levantar e Identificar os Riscos Durante a Visita á Fabrica (empresa)
Após o estudo dos tipos de risco, deve se dividir a fábrica em áreas conforme as diferentes fases
da produção. Geralmente isso corresponde às diferentes seções da empresa. Essa divisão
facilitará a identificação dos riscos de acidentes de trabalho. Em seguida o grupo deverá percorrer
as áreas a serem mapeadas com lápis e papel na mão, ouvindo as pessoas acerca de situações
de riscos de acidentes de trabalho.
Sobre esse assunto, é importante perguntar aos demais trabalhadores o que incomoda e quanto
incomoda, pois isso será importante para se fazer o mapa, Também é preciso marcar os locais
dos riscos informados em cada área.
Nesse momento, não se deve ter a preocupação de classificar os riscos. 0 importante é anotar o
que existe e marcar o lugar certo. O grau e o tipo de risco serão identificados depois.
Com as informações anotadas, a CIPA deve fazer uma reunião para examinar cada risco
identificado na visita à seção ou fábrica. Nesta fase, faz se a classificação dos perigos existentes
conforme o tipo de agente, conforme a Tabela de Riscos Ambientais. Também se determina o
grau ("tamanho"): pequeno, médio ou grande.
Depois disso é que se começa a colocar os círculos na planta ou croqui para representar os
riscos. Os riscos são caracterizados graficamente por cores e círculos.
O tamanho do círculo representa o grau do risco. (Segundo a portaria ministerial, o risco pequeno
é representado menor, o médio por um círculo médio e o grande, por um círculo maior.) E a cor do
círculo representa o tipo de risco, conforme a Tabela mostrada.
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Risco Grande Risco Médio Risco
Pequeno
Caso existam, num mesmo ponto de uma seção, diversos riscos de um só tipo por exemplo,
riscos físicos: ruído, vibração e calor não é preciso colocar um círculo para cada um desses
agentes.
Basta um círculo apenas neste exemplo, com a cor verde, dos riscos físicos, desde que os riscos
tenham o mesmo grau de nocividade.
Uma outra situação é a existência de riscos de tipos diferentes num mesmo ponto. Neste caso,
divide se o círculo conforme a quantidade de riscos em 2, 3, 4 e até 5 partes iguais, cada parte
com a sua respectiva cor, conforme a figura abaixo (este procedimento é chamado de critério de
incidência):
Quando um risco afeta a seção inteira exemplo: ruído, uma forma de representar isso no mapa é
colocá-lo no meio do setor e acrescentar setas nas bordas, indicando que aquele problema se
espalha pela área toda.
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Classificação dos principais riscos ocupacionais de acordo
com a sua natureza
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Atenção: vide tabela de Classificação dos principais riscos ocupacionais de acordo com a
sua natureza - Padronização das cores correspondentes.
CIPA
Levantamento de dados para elaboração do Mapa de Riscos
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UNIDADE:_________ - RESPONSÁVEL: ___________________DATA: ____/____/____
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MPRESA – CIPA
MAPA DE RISCOS
De acordo com a NR.5 – Portaria nº 08 de 23 de fevereiro de 1999
Unidade:...
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RISCO GRANDE
FÍSICOS.
QUÍMICOS. ACIDENTES
ERGÔNÔMICO.
BIOLÓGICOS
RISCO MÉDIO
ACIDENTES FÍSICOS
RISCO PEQUENO
LEGENDA
Físicos Químicos Biológicos Ergonômicos de Acidentes
CIPEIROS RESPONSÁVEIS:...
Presidente da CIPA
16. BIBLIOGRAFIA
16.1. Apostilas
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• Estudo Dirigido de Desenho Geométrico e Técnico (CEFET-SE) 2ª – 2008 – Profº
Chateaubriand Vieira Morura – Arquitetura, Construção Civil e Técnico de Segurança do
Trabalho
• Desenho Arquitetônico (OBERG) 22ª Edição – São Paulo: Editora ao Livro Técnico
• NBR 7191 (1982) Execução de Desenhos para Obras de Concreto Simples ou Armado
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• NBR 11145 (1990) Representação de Molas em Desenho Técnico
• NBR 12298 (1995) Representação de Área de Corte por Meio de Hachuras em Desenho
Técnico
• NBR 14100 (1998) Proteção contra Incêndio – Símbolos Gráficos para Projetos
__________
/fim