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A FOLHA AMASSADA (Autor desconhecido.) Por ser jovem e devido ao meu carter impulsivo tinha raiva e rea!

ia a menor provoca"#o. $a maioria das ve%es depois de um desses incidentes me sentia enver!onhado e me es&or"ava por consolar a 'uem tinha ma!oado. (m dia meu pro&essor me viu pedindo desculpas depois de uma e)plos#o de raiva entre!ou*me uma &olha de papel lisa e me disse+ *Amasse*a, O-edeci e &i% com ela uma -olinha. .A!ora dei)*a como estava antes. /oltou a di%er*me. 0 1-vio 'ue n#o pude dei)*la como antes. Por mais 'ue tentasse o papel continuava cheio de pre!as. O pro&essor me disse ent#o+ . O cora"#o das pessoas 2 como esse papel3 A impress#o 'ue neles dei)amos ser t#o di&4cil de apa!ar como esses amassados. Assim aprendi a ser mais compreensivo e mais paciente. 5uando sinto de estourar lem-ro da'uele papel amassado. 5uando ma!oamos al!u2m com nossas a"6es ou com nossas palavras lo!o 'ueremos consertar o erro mas pode ser tarde demais. MO7AL+ Acusar e a!redir al!u2m 'uando estamos com raiva e nervosos 2 muito &cil. 8asta o-edecermos a um 4mpeto natural de 'uerer 9cuspir: o 'ue sentimos de ruim. $o entanto palavras pro&eridas com raiva s#o como &lechas envenenadas3 Dependendo de onde acertarmos podemos causar &eridas incurveis dores 'ue n#o passam jamais. D;<AS+ Antes de &alar 'ual'uer coisa num momento de raiva conte at2 de%, $#o 2 -rincadeira n#o, <onte mesmo at2 de% respirando pro&undamente e dei)ando seus pensamentos se tran'=ili%arem. $#o di!a nada. Pre&ira o sil>ncio at2 'ue se sinta consciente e preparado para &alar com justi"a e discernimento. ?vite &erir as pessoas especialmente a'uelas 'ue voc> mais ama e 'ue mais amam voc>. (M <O$S?LHO+ P7O$($<;? PALA/7AS S(A/?S ? P7A@;5(? 8OAS AAB?S PA7A <OM @?(S S?M?LHA$@?S ,

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