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Esta questão é muito boa, uma vez cobra todos os dispositivos constitucionais específicos do imposto
sobre produtos industrializados (IPI).
IV - terá reduzido seu impacto sobre a aquisição de bens de capital pelo contribuinte do
imposto, na forma da lei. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 42, de 19.12.2003)
1º simulado
A taxa, enquanto contraprestação a uma atividade do Poder Público, que superar a
relação de razoável equivalência que deve existir entre o custo real da atuação
estatal referida ao contribuinte e o valor que o Estado pode exigir de cada
contribuinte, considerados,
para esse efeito, os elementos pertinentes às alíquotas e à base de cálculo fixadas
em lei, viola o princípio constitucional do não-confisco”.
É legítimo que a taxa que remunera serviços notariais e de registro seja fixada em
valores
fixos alocados em faixas, a depender do valor do imóvel objeto do negócio jurídico,
conforme decisão do STF.
é “constitucional a cobrança da taxa judiciária que toma por base de cálculo o valor da
causa ou da condenação, observando-se o princípio da razoabilidade” (ADI n.
c) O exercício do poder tributário, pelo Estado, submete-se, por inteiro, aos modelos
jurídicos
positivados no texto constitucional que, de modo explicito ou implícito, institui em
favor dos
contribuintes decisivas limitações à competência estatal para impor e exigir,
coativamente, as
diversas espécies tributárias existentes. Os princípios constitucionais tributários,
assim, sobre
representarem importante conquista políticojurídica dos contribuintes, constituem
expressão
fundamental dos direitos individuais outorgados aos particulares pelo ordenamento
estatal. Desde que existem p ara impor limitações ao poder de tributar do estado,
esses postulados tem por destinatário exclusivo o poder estatal, que se submete a
imperatividade de suas restrições.
Art. 149. Compete exclusivamente à União instituir CS, CIDE e de CICPE, como instrumento de
sua atuação nas respectivas áreas, observado o disposto nos arts. 146, III, e 150, I e III, e sem
prejuízo do previsto no art. 195, § 6º, relativamente às contribuições a que alude o dispositivo.
I - as pessoas que tenham interesse comum na situação que constitua o fato gerador da
obrigação principal;
Parágrafo único. A solidariedade referida neste artigo não comporta benefício de ordem.
§ 2º Não constitui majoração de tributo, para os fins do disposto no inciso II deste artigo, a
atualização do valor monetário da respectiva base de cálculo.
a) em relação a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei que os houver
instituído ou aumentado;
público, que não se confunde com as empresas públicas que exercem atividade
econômica em sentido estrito. “Empresa Brasileira de Infra-estrutura
II - outorga de isenção;
“Ressalte-se que, não obstante a doutrina admita que na hipótese ocorra o bis in
idem, que não se confunde com a bitributação em sentido estrito, a incidência
tanto do imposto de importação quando do IPI, nas hipóteses de produtos importados,
não viola a ‘discriminação constitucional de competências tributárias, pois tanto um
como o outro imposto pertencem à competência de uma só pessoa política’”, que
é a União (Machado, Hugo de Brito.
Conceito
O mesmo ente institui mais de um tributo sobre o mesmo fato gerador
Possibilidade de ocorrência
Não há proibição genérica, mas devem ser observadas as restrições dos arts. 154, I e
195, §4º da CF/88.
Exemplos
- PIS e COFINS;
- II e IPI/importação (REsp Nº 846.667 - RJ)
I - mediante lei complementar, impostos não previstos no artigo anterior, desde que sejam
não-cumulativos e não tenham fato gerador ou base de cálculo próprios dos discriminados nest
Conceito
Entes distintos instituem tributo sobre o mesmo fato gerador
Possibilidade de ocorrência
É, em regra, proibida, com as exceções citadas como exemplo a seguir.
Exemplos
- bitributação internacional (Brasil e Uruguai ir sobre a renda do trabalhador, pois não
tem tratado que discipline)
- impostos extraordinários de guerra
A Lei Complementar 123/06 demonstra a adaptação legislativa à nova realidade
sócio-econômica da maioria das empresas, que se dissolvem de fato sem o devido
registro nos órgãos competentes, por absoluta falta de recursos financeiros, tendo
em vista a atual
conjuntura econômica do país, em especial a enorme carga tributária. Nesse
contexto, a dissolução de fato já não pode ser considerada irregular, mostrando-se
imprescindível, para a configuração da sua ilicitude, prévio procedimento
administrativo ou judicial para apuração da conduta irregular do sócio, com a
necessária análise do elemento subjetivo, seguindo-se,
assim, a exegese do art. 135, caput, do CTN.