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Sem o Dízimo não existe

bênção
Deus tem sua fonte de bênçãos para derramar sobre o seu povo.
Todos os dias milhões de bênçãos são derramadas. O dízimo é
fonte de bênção estabelecida por Deus. Nesta lição iremos
conhecer um pouco mais sobre uma das maiores provas de amor
da parte do homem para com o seu Criador, o santo dízimo.
Escola Dominical da Igreja Cristã Pentecostal do M.P.F.A.
Pr. Valmir /Dia /Agosto de 2009 (Segunda Lição)

Perguntas para entendermos melhor o dízimo:


1.Para que serve o dízimo e ofertas?
Dízimos e ofertas, plano de Deus para o sustento de sua obra Malaquias 3:7-10
2. O que o dízimo é?
O Dízimo é Santo ao Senhor. Levítico 27:30-32
3. Que deu o dízimo no Antigo Testamento?
O Dízimo de Jacó Gênesis 28:22
Abraão e Melquisedeque. Gênesis 14:20; Hebreus 7:4-10
4. Pode alguém roubar a Deus?
O Homem infiel pergunta: Roubará o homem a Deus? Malaquias 3:8
Em que havemos de tornar? Em que te roubamos? Malaquias 3:7,8
5-Dízimo é uma questão de:
Obediência Mal. 3:10
Necessidade Mal. 3:10
Amor João 14:23
Visão João 4:34,36
Gratidão Salmos 116:12-14

6- Como deve ser entregue o dízimo?


Deve ser dado com voluntariedade I Crônicas 29:14.
7- O que devemos fazer com o dízimo?
Deve ser levado a casa de Deus Mal. 3:10
Deve ser dado com alegria II Coríntios 9:7
Deve ser dado crendo na promessa de Deus que nunca falha Mal. 3:10-12;
II Cor. 9:8-10; Prov. 3:9-10; Lc. 6:38; Mt. 6:33 Fl. 4:15-19.

VITÓRIA CONTRA O DEMONIO DEVORADOR:


"E por causa de vós repreenderei o devorador, e ele não destruirá os frutos da vossa terra; e a
vossa vide no campo não será estéril, diz o SENHOR dos Exércitos" Ml. 3.10

A contribuição é uma entre as várias disciplinas da vida cristã que precisa ser mais cultivada. A
indisposição para a contribuição, pelos dízimos e ofertas, talvez se dê em virtude das
incompreensões que permeiam a prática evangélica sobre esse assunto. Diante dessa realidade,
nos propomos, nesta lição, a mostrar o que a Bíblia tem a dizer sobre os dízimos e ofertas, no
intuito de motivar os crentes à liberalidade, não segundo a lei, mas em graça.
1. DÍZIMOS E OFERTAS NA BÍBLIA
O dízimo (maaser, em hebraico e dekato, em grego) corresponde à décima parte do produto da
terra, a qual, deveria ser separada e consagrada a Deus. Ao contrário do que se costuma postular,
essa prática antecede ao período da lei mosaica. Abraão pagou dízimos a Melquisedeque (Gn.
14.20; Hb. 7.6) e Jacó votou ao Senhor que lhe daria o dízimo (Gn. 28.22). O pagamento dos
dízimos era parte constitutiva da adoração judaica. Nos dias do rei Ezequias, como resultado da
reforma religiosa, as pessoas traziam, com ânimo, os seus dízimos ao Templo do Senhor (II Cr.
31.5,6). Por isso, a negligência quanto a esse dever era fortemente combatida pelos profetas de
Israel (Am. 4.4; Ml. 3.8-10). Em seus diálogos com os religiosos de sua época, Jesus recomendou
que eles perpetuassem a prática do dízimo, mas que não deveriam desprezar a justiça, a
misericórdia e a fé (Mt. 23.23; Lc. 11.42). Ainda que o dízimo tenha deixado de ser uma lei para os
cristãos, seu princípio, no entanto permanece, especialmente no que tange à proporcionalidade (I
Co. 9.13,14). A diferença é que, nessa perspectiva, ninguém deva mais ser coagido a fazê-lo. O
dízimo, para aqueles que amam ao Senhor, deva ser entregue em graça, com liberalidade e alegria
(v. 7). Isso também se aplica em relação às ofertas, a respeito das quais, Jesus ensinou que deva
ser produto de uma vida de desapego às coisas materiais (Lc. 21.1-4). As contribuições cristãs, por
conseguinte, fazem parte de um estilo de vida, que abrange os diversos aspectos da existência,
englobando também, o suprimento aos necessitados (II Co. 8.3-5).
2. O CRISTÃO, O DINHEIRO E AS CONTRIBUIÇÕES
A contribuição cristã, indubitavelmente, está atrelada a um estilo de vida com o qual, infelizmente,
muitos cristãos se acostumaram. E, como estamos estudando as disciplinas da vida cristã, não
podemos deixar de abordar a questão do dinheiro, já que o tratamento em relação a esse
repercute diretamente na atitude de dizimar e ofertar. Vejamos, a princípio, o que diz Jesus em Mt.
6.24: “Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se
dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom”. O dinheiro, de acordo
com o ensinamento do mestre, nada tem de sagrado. Ele serve apenas para o suprimento das
necessidades fundamentais à existência humana. Como cristãos, devemos aprender a depender
da providência divina e a não vivermos preocupados como fazem os pagãos (Mt. 6.25-34). O
ensinamento de Cristo, bem como o de Paulo, é que aprendamos a viver contentes, pois o amor ao
dinheiro, definitivamente, é a raiz de todos, não apenas de alguns, males (I Tm. 6.6-10; ver
também Hb. 13.5). Paulo nos deixa o exemplo, afirmando que sabia viver satisfeito, fosse nos
momentos em que tinha com fartura ou nos de escassez (Fp. 4.6-13).
CONCLUSÃO
A justiça do cristão deve exceder a dos escribas e fariseus (Mt. 5.20) porque, diferentemente
daqueles, não agimos por motivações interesseiras. Aqueles que o fazem já receberam a sua
recompensa, por esse motivo, aqueles que dizimam ou ofertam para aparecer, ou mesmo para
enriquecerem, não pensem que estão agindo em conformidade com os princípios cristãos (Mt. 6.2).
A entrega dos dízimos e ofertas é uma oportunidade abençoadora para adorar a Deus devolvendo
parte daquilo que Ele anteriormente nos deu. É uma disciplina cristã porque demonstra, para nós
mesmos, que não fiamos nossa confiança nas riquezas e que somos capazes de nos desprender
do dinheiro, cientes de que temos um tesouro mais precioso nos céus (Mt. 6.19-21). É por isso que
uma atitude cristã em relação ao dinheiro nos motiva a entregar, amorosamente, nossos dízimos e
ofertas, não como LEI, mas como GRAÇA (Gl. 5.18,23). Porque aquele que entrega o dízimo prova
que ama a Deus.

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