Esses so termos simples, usados muito comumente em farmacologia, que eventualment
e trazem dvidas e confuses.
Agonista conceituado como uma substncia que estimula um receptor a exercer sua fu no. Por exemplo, um agonista do receptor de serotonina interage com o receptor de serotonina de uma clula e estimula essa clula a promover os efeitos que a prpria se rotonina exerceria. Ou seja, ele um imitador da serotonina. Antagonista a substncia que faz o papel inverso do agonista. Ele inibe a funo do re ceptor no qual se liga. Por exemplo, o antagonista de dopamina inibe os efeitos que a dopamina exerceria se estivesse ligada no seu receptor. Ou seja, ele se li ga no receptor inibindo sua funo. Portanto, um antagonista compete com a substncia original por impedir que ela se ligue no seu receptor. Obs: Perceba que o agonista faz o mesmo papel da substncia original, enquanto que o antagonista impede que a substncia original exera sua funo. Na prtica farmacolgica, utilizamos muitos frmacos agonistas e antagonistas. Se quis ermos potencializar um efeito de uma substncia que nos interessa, utilizamos um a gonista. Se desejarmos impedir um efeito de uma substncia, lanamos mo de um antagon ista.