Este documento fornece normas para a elaboração de dissertações científicas na Universidade São Tomás de Moçambique. Apresenta a estrutura esperada para uma monografia, incluindo elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. Fornece orientações sobre a introdução, desenvolvimento e conclusão do texto, assim como citações e referências bibliográficas. O objetivo é guiar estudantes na elaboração de dissertações e membros do júri na avaliação.
Este documento fornece normas para a elaboração de dissertações científicas na Universidade São Tomás de Moçambique. Apresenta a estrutura esperada para uma monografia, incluindo elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. Fornece orientações sobre a introdução, desenvolvimento e conclusão do texto, assim como citações e referências bibliográficas. O objetivo é guiar estudantes na elaboração de dissertações e membros do júri na avaliação.
Este documento fornece normas para a elaboração de dissertações científicas na Universidade São Tomás de Moçambique. Apresenta a estrutura esperada para uma monografia, incluindo elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. Fornece orientações sobre a introdução, desenvolvimento e conclusão do texto, assim como citações e referências bibliográficas. O objetivo é guiar estudantes na elaboração de dissertações e membros do júri na avaliação.
1. INTRODUO A elaborao de trabalhos de investigao na USTM, como em qualquer instituio obedece algumas normas de base. neste contexto que o presente documento, sem querer ser exaustivo em matria de metodologia de investigao, pretende apresentar algumas normas de orientao para a elaborao de dissertaes cientficas (tambm denominadas monografias cientficas) nesta Universidade. A apresentao destas normas visa, por um lado, orientar os estudantes na elaborao das dissertaes, ao mesmo tempo que se pretende que sirvam de guias de orientao para anlise e avaliao destes trabalhos por parte dos membros de jri. Em termos de contedo, comea-se por fazer uma meno sobre a estrutura da monografia (a partir dos elementos pr-textuais, textuais e ps-textuais) e, de seguida, olhando para os aspectos interiores da monografia, so apresentadas as linhas de orientao para as citaes e referncias bibliogrficas. Para efeitos de maior esclarecimento, deve-se entender por dissertao como sendo o trabalho de investigao cientfica desenvolvido no mbito de um programa de licenciatura ou de mestrado. Este tipo de trabalho deve mostrar maturidade cientfica, apuro tcnico e capacidade de utilizao das fontes, denotando rigor cientfico. Por seu turno, existe, no conjunto de trabalhos acadmicos, a tese de doutoramento e o trabalho curricular. A tese de doutoramento situa-se no fim dos estudos universitrios e deve demonstrar que o estudante traz algo de novo cincia, com um contributo vlido, original e cientfico. Enquanto isso, o trabalho curricular para as diferentes disciplinas no decorrer 1 duma licenciatura deve mostrar, para alm do conhecimento da metodologia cientfica, a apreenso das matrias dadas e a operatividade dos conhecimentos adquiridos. 2. ESTRUTURA DE UMA MONOGRAFIA Conforme o modelo de estrutura do trabalho de investigao que reportado abaixo, na USTM a apresentao da monografia compreende trs partes principais: a dos elementos pr-textuais, ii) a do prprio texto e iii) a dos elementos ps-textuais. Estas partes compreendem dentro de si os seguintes aspectos: Modelo de estrutura de um trabalho completo: 1. capa 2. folha de rosto 3. dedicatria (*) 4. agradecimentos (*) 5. sumrio ou indice 6. texto . introduo 7. desenvolvimento 8. concluso 9. anexos ou apndices (*) 10. referncias bibliogrficas 11. glossrio (*) 12. capa (*) - Elementos adicionados de acordo com as necessidades (opcionais). Os demais elementos so obrigatrios.
2 2.1. ELEMENTOS PR-TEXTUAIS a. Capa 4
3.5 2
3.5
Deve conter: Nome do autor (na margem superior) Ttulo do trabalho (mais ou menos centralizado na folha) Instituio onde o trabalho foi executado (na margem inferior) Cidade e ano de concluso do trabalho (na margem inferior)
J lio Costa Madoro
Procedimentos de gesto de excedentes agrcolas pelos camponeses do distrito de Moamba: uma anlise na perspectiva de aumento de rendimentos das famlias no meio rural
Universidade So Toms de Moambique Maputo-2006
3 b. Folha de Rosto
Deve conter: As mesmas informaes contidas na Capa
As informaes essenciais da origem do trabalho. Exemplo de informaes essenciais sobre o trabalho:
Dissertao de Mestrado em Gesto sob superviso do Prof. Doutor Alsio Chiau. J lio Costa Madoro
Procedimentos de gesto de excedentes agrcolas pelos camponeses do distrito de Moamba: uma anlise na perspectiva de aumento de rendimentos das famlias no meio rural Dissertao de Mestrado em Gesto sob superviso do Prof. Doutor Alsio Chiau
Universidade So Toms de Moambique Maputo-2006
c. Dedicatria Tem a finalidade de se dedicar o trabalho a algum, como uma homenagem de gratido especial. Este item dispensvel. Exemplo: memria dos meus pais d. Agradecimento a revelao de gratido do autor da pesquisa s pessoas que, directa ou indirectamente, contriburam na elaborao do trabalho ou para que o trabalho estivesse concludo. Tambm um item dispensvel. e. Resumo Descreve em cerca de, pelo menos 100 palavras (uma pgina ao mximo, dactilografado a espao simples), o objectivo e contedo do trabalho de investigao em causa. Deve 4 ser escrito em duas lnguas, portuguesa e inglesa, devendo uma das verses ser colocada na parte externa da capa lateral. f. Sumrio ou ndice
Enumerao das principais divises, seces e outras partes de um documento, na mesma ordem em que a matria nele se sucede.
O ttulo de cada seco deve ser dactilografado com o mesmo tipo de letra em que aparece no corpo do texto.
A indicao das pginas localiza-se direita de cada seco.
g. Relao de tabelas, grficos e figuras includas no corpo do texto
h. Elenco de abreviaturas e siglas usadas
Nestes ltimos dois casos, convm que, sempre que o trabalho contenha todos os elementos, estes sejam colocados em separado. Quer dizer, para os elementos da alnea g), coloca-se primeiro a relao das tabelas, depois dos grficos e, finalmente, das figuras. O mesmo se vai proceder no caso dos elementos da alnea h) em que, primeiro, colocam-se as abreviaturas e, depois, as siglas usadas. 2.2 ELEMENTOS TEXTUAIS OU CORPO DO TEXTO No texto, ou seja, no corpo de texto, a parte onde todo o trabalho de pesquisa apresentado e desenvolvido. E, por isso, o texto deve expor um raciocnio lgico, ser bem estruturado, com o uso de uma linguagem simples, clara e objectiva. Apesar de variantes segundo o trabalho, convm que o corpo do texto contenha os seguintes elementos textuais: a. Introduo: apresenta o problema que foi objecto de estudo e descreve a estratgia de investigao adoptada; discute de uma forma sumria a literatura sobre o assunto e demonstra a continuidade lgica entre as investigaes anteriores e presente. 5 nesta mesma parte que, tambm, o autor apresenta, em poucas palavras, a estrutura do trabalho para um esclarecimento aos leitores sobre as indicaes de leitura do trabalho. A introduo deve referir-se ao tema no seu conjunto, inserindo-o na questo a tratar, delimitando as abordagens escolhidas e as razes porque se preferiu este e no outro. De seguida apontam-se as fontes (quadro terico) utilizadas e os critrios que dirigiram a sua escolha. oportuno que na introduo se faa um enquadramento sinttico e geral da problemtica ou da personagem, para que quem tenha acesso ao trabalho se sinta mais ou menos inserido dentro das questes, problemas essenciais, avanos, novas hipteses ou descobertas, crticas, etc. Seguidamente, imperiosa uma indicao sobre o mtodo utilizado, referindo as exigncias metodolgicas a que o desenvolvimento do trabalho obrigou, as dificuldades na consulta das fontes e no tratamento dos dados e a forma como foram superadas. Ao leitor devem ser dadas partida garantias sobre a consistncia do saber apresentado. A introduo, regra geral, redigida no fim da elaborao do trabalho. b. Desenvolvimento do texto: descreve detalhadamente a forma como a investigao foi realizada, apresenta os resultados, interpreta-os e avalia-os. Em suma, nesta parte do trabalho que o tema discutido pelo autor, razo pela qual: O objecto, o problema de estudo e o seu enquadramento contextual devem ser claros, precisos e objectivos. Deve se mencionar a importncia do trabalho, justificando sua imperiosa necessidade de se realizar tal empreendimento. Devem ser apresentados os objectivos do trabalho. As hipteses a serem testadas devem ser claras e objectivas. Deve ser bem explicada toda a metodologia adoptada para se chegar as concluses. A reviso de literatura deve resumir, discutir e apresentar o contedo das obras j trabalhadas sobre o mesmo assunto ou que sejam referncias para a realizao da pesquisa. 6 Os resultados do estudo, a discusso de dados deve ser relevante em relao aos objectivos e hipteses do trabalho levantados. E como forma de garantir clareza, deve ser usada uma linguagem acessvel, utilizarem-se tabelas, grficos, esquemas, etc para melhor explicitao das ideias e resultados do estudo que esto sendo discutidos. c. Concluso: Esta a parte onde o autor se coloca com liberdade cientfica, avaliando os resultados obtidos e propondo solues e aplicaes prticas do seu estudo. Deve, neste sentido, apresentar os progressos na investigao em causa e remeter para novas fases do estudo a desenvolver.
Em todas as partes da estrutura da dissertao, a sua redaco exige, igualmente, insistirmos sobre algumas orientaes quanto ao estilo lingustico, sobretudo porque do cuidado literrio advir uma consequncia que a agreabilidade formal do trabalho em especial ao leitor, que depois do autor o mais interessado pelo estudo. Assim, aconselha-se: Fazer uma reviso aturada tentando perceber aquilo que foi escrito pelo prprio autor da dissertao. Evitar o uso de um tom demasiadamente afectivo ou um tom de exagerada frieza no discurso. Eliminar toda palavra suprflua. Usar um tom impessoal na redaco. Cultivar um estilo formal, sem se mostrar pedante ou afectado. Familiarizar-se com os sinais de pontuao e a funo que desempenham. Evitar palavras com demasiadas slabas. Como regra de ouro evite os chaves, assim como se deve preferir a frase pequena grande, os perodos curtos aos longos. O esforo pela simplicidade reflecte-se directamente na agreabilidade do texto ao leitor, sem exibies ou nfases estranhas, porque a beleza da frase no a deve tornar equvoca. Dar a devida importncia a cada palavra. Conhecer o significado das palavras, antes de us-las. Evitar falsos sinnimos, o nome vulgar ou familiar das coisas. Abster-se de empregar a gria, aumentativos, superlativos e diminuitivos. Ler bons autores. Aproveitar o melhor dessa leitura para desenvolver seu prprio estilo lingustico, que deve ser o reflexo da personalidade culta de um universitrio e de um profissional. 7 2.3. ELEMENTOS PS-TEXTUAIS a. Anexos ou Apndices: So constitudos por todo o material de sustentao do texto. Funcionam como um texto de prolongamento da obra e compreende, geralmente os instrumentos de pesquisa utilizados (itens do questionrio aplicado, roteiro de entrevista ou de observao, etc), assim como a compilao de dados, grficos ou ilustraes que so ou no da responsabilidade do autor do trabalho em termos de concepo. Exemplos: Fontes inditas: uma carta indita ou um manuscrito Extractos de textos especficos e ilustradores de uma ideia prpria e original do autor a que nos referimos Diagramas, esquemas, quadros exemplificativos, tabelas estatsticas, etc b. Bibliografia: uma lista ou elenco de referncias bibliogrficas ordenadas segundo um determinado critrio, usualmente a ordem alfabtica, que colocada no fim do trabalho de investigao para mencionar a autoria de referncias e citaes usadas na elaborao do trabalho. Algumas normas prticas para a bibliografia so: Procede-se a diviso obrigatria entre fontes e estudos. Do elenco bibliogrfico no podem constar as obras que no foram tidas em conta ao longo do nosso trabalho, a no ser que a sua importncia o recomende, declarando a impossibilidade de as consultar. Deve-se respeitar sempre uma ordem alfabtica e dentro dela tem prioridade aquela obra ou estudo que foi publicado em primeiro lugar; ao respeitarmos esta ordem alfabtica, devemos inverter sempre o nome, ficando, portanto, o apelido em primeiro lugar. Como vemos, a bibliografia o conjunto de indicaes que possibilitam a identificao de documentos, publicaes, no todo ou em parte. As obras so identificadas na seguinte ordem: Livros a - Autor (ou coordenador, ou organizador, ou editor) - Escreve-se primeiro o sobrenome paterno do autor e, a seguir, o restante do nome, aps uma separao por 8 vrgulas. b - Ttulo e subttulo - O ttulo deve ser realado por negrito, itlico ou sublinhado. c - Nmero da edio(a partir da segunda edio)-No se usa o sinal de decimal (a). d - Local da publicao - o nome da CIDADE onde a obra foi editada e, aps a referncia de local deve, ser grafado dois pontos (:). No se coloca estado ou pas. e - Editora - S se coloca o nome da editora. No se coloca a palavra Editora, Ltda, ou S.A. etc. Por exemplo: da Editora tica Ltda, colocar-se-ia apenas tica. f - Ano da publicao - o ano em que a obra foi editada. g - Nmero de volumes (se houver) h - Paginao - Quantidade de pginas da obra. i - Nome da srie, nmero da publicao na srie (entre parnteses) Observao: c) Em obras avulsas so usadas as seguintes abreviaturas: org. ou orgs. =organizador (es) ed. ou eds. - editor (es) coord. ou coords. - coordenador (es)
Exemplos: i. Autor: uma nica pessoa fsica:
a. LIMA, Adriana Flvia Santos de Oliveira. Pr-escola e alfabetizao: uma proposta baseada em Paulo Freire e Jean Piaget. 2 ed. Petrpolis: Vozes, 1986. 228 p.
b. J APIASSU, Hilton F.. O mito da neutralidade cientfica. Rio de J aneiro: Imago, 1975.
ii. At trs autores: a. COSTA, Maria Ada B., J ACCOUD, Vera, COSTA, Beatriz. MEB: Uma histria de muitos.Petrpolis: Vozes, 1986. 125 p. (Cadernos de Educao Popular, 10).
b. LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia cientfica. 2 ed, So Paulo: Atlas, 1991. 231 p.
9 iii. Mais de trs autores:
a. OLIVEIRA, Armando Serafim et al. Introduo ao pensamento filosfico. 3 ed. So Paulo: Loyola, 1985. 211 p.
b. RICHARDSON, Roberto J arry et al. Pesquisa social: mtodos e tcnicas. So Paulo: Atlas, 2 ed., 1989. 287 p. Obs.: et al. (et alli) quer dizer e outros em latim.
iv. Sem nome do autor:
a. O pensamento vivo de Nietzsche. So Paulo: Martin Claret, 1991. 110 p.
v. Dissertao / Tese
a. BELLO, J os Luiz de Paiva. Lauro de Oliveira Lima: Um educador brasileiro. Vitria, 1995. 210 p. Dissertao (Mestrado em Educao) - Programa de Ps- Graduao em Educao - PPGE, Universidade Federal do Esprito Santo, 1995.
vi. Autor corporativo
a. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPRITO SANTO. Programa de Ps- Graduao em Educao / PPGE-UFES. Avaliao educacional: necessidades e tendncias. Vitria, PPGE/UFES, 1984. 143 p.
vii. Citao de parte de uma obra:
vii. 1 O autor do captulo citado tambm autor da obra:
a. LIMA, Lauro de Oliveira, Activao dos processos didcticos na escola secundria. Rio de J aneiro: Forense-Universitria, 1976. cap. 12, p. 213-234 In: A escola secundria moderna: organizao, mtodos e processos.
10 vii.2. O autor do captulo citado no o autor da obra:
a. HORTA, J os Silvrio Baa. Planeamento educacional. In: MENDES, Dumerval Trigueiro (org.). Filosofia da Educao Brasileira. Rio de J aneiro: Civilizao Brasileira, 1991. p. 195-239. Artigos de revistas ou jornais a - Autor(es) do artigo: b - Ttulo do artigo: c - Ttulo da revista: d - Local da publicao: e - Editor: f - Indicao do volume: g - Indicao do nmero ou fascculo: h - Indicao de pgina inicial e final do artigo: i - Data:
Exemplos:
i. Artigo de um autor:
a. BORTOLETTO, Marisa Cintra. O que ser me? A evoluo da condio feminina na maternidade atravs dos tempos. Viver Psicologia, So Paulo, v. I, n. 3, p. 25-27, out. 1992. Obs.: No caso de mais de um autor, segue-se a mesma regra das referncias dos livros.
ii. Artigo no assinado (sem nome de autor):
a. A ENERGIA dual indgena no mundo dos Aymara (Andes do Peru e Bolvia). Mensageiro, Belm, n. 63, p. 35-37, abr./maio/jun., 1990. Obs.: Escreve-se em maiscula at a primeira palavra significativa do ttulo.
11 iii. Artigo de jornal assinado:
a. DINIZ, Leila. Leila Diniz, Uma mulher solar. Entrevista concedida ao Pasquim. Almanaque Pasquim, Rio de J aneiro, n. especial, p. 10-17, jul. 1982.
iv. Artigo de jornal no assinado (sem nome de autor):
a. MULHERES tm que seguir cdigo rgido. O Globo, Rio de J aneiro, 1 caderno, p. 40, 31 jan. 1993.
Obs: A referncia de ms reduzida a apenas trs letras e um ponto. O ms de J aneiro ficaria sendo jan., o de Fevereiro fev. etc., com excepo do ms de Maio que se escreve com todas as letras (Maio) e sem o ponto. (veja o exemplo em artigo no assinado). Publicaes Peridicas i. Colees inteiras: a. EDUCAO E CINCIAS SOCIAIS. So Paulo: Centro Brasileiro de Pesquisas Educacionais, 1956 1999. Obs.: Todas as revistas sob este ttulo foram consultadas (at a presente data).
ii. Somente uma parte de uma coleco:
a. FORUM EDUCACIONAL. Teorias da aprendizagem. Rio de janeiro: Fundao Getlio Vargas, v.13, n.1/2, fev./maio 1989. Obs.: Esta citao indica que a revista inteira foi consultada.
iii. Decretos-Leis, Portarias etc.:
a. BRASIL. Decreto 93.935, de 15 de janeiro de 1987. Promulga a conveno sobre conservao dos recursos vivos marinhos antrticos. Dirio Oficial (da Repblica Federativa do Brasil), Braslia, v. 125, n. 9, p. 793-799, 16 de jan. 1987. Seo 1, pt. 1. 12
iv. Pareceres, Resolues etc:
a. CONSELHO FEDERAL DE EDUCAO. Parecer n. 1.406 de 5 out. 1979. Consulta sobre o plano de aperfeioamento mdico a cargo do Hospital dos Servidores de So Paulo. Relator: Antnio Paes de Carvalho. Documenta, n. 227, p. 217-220, out. 1979.
v. Trabalho publicado em anais de congresso e outros eventos:
a. CHAVES, Antnio. Publicao, reproduo, execuo: direitos autorais. In: Congresso Brasileiro de Publicaes, 1., So Paulo, 5 a 10 de jul. 1981. Anais do I Congresso de Publicaes. So Paulo: FEBAP, 1981. p. 11-29.
vi. Anais de congresso no todo:
a. SEMINRIO DO PROJ ETO EDUCAO, 5., 24 out. 1996, Rio de J aneiro. Anais do V Seminrio do Projeto Educao. Rio de J aneiro: Forum de Cincia e Cultura-UFRJ , 1996. Obras de Referncia i. Dicionrio:
a. Educao. In: FERREIRA, Aurlio Buarque de Holanda. Minidicionrio da lngua portuguesa. 2 ed. Rio de J aneiro: Nova Fronteira, 1988. p. 185. Enciclopdia: b. Divrcio. In: Enciclopdia Saraiva de Direito. So Paulo: Saraiva, 1977. v. 29, p. 107-162.
ii. Anurio:
a. Matrcula nos cursos de graduao em universidades e estabelecimentos isolados, por reas de ensino, segundo as universidades da Federao - 1978-80. In: 13 Fundao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica. Anurio estatstico do Brasil. Rio de J aneiro, 1982. Seo 2, cap. 17, p. 230: Ensino. Internet BELLO, J os Luiz de Paiva. Estrutura de Apresentao do Trabalho. In. Pedagogia On Line, Cap. 6, 1999. (http://home.iis.com.br/~jbello/estrutu.htm); 20/04/06. Obs.: O endereo do "site" deve estar entre parntesis, no final das referncias possveis e indicar a data em que consultou o site. c. Glossrio a explicao dos termos tcnicos, verbetes ou expresses que constem do texto. Sua colocao opcional.
3. ORGANIZAO DO CORPO DO TEXTO 3.1. Citaes a. Quando se quer transcrever o que um autor escreveu.
Citao Directa e Longa (com 5 linhas ou mais) - As margens so recuadas direita, em espao um (1). (O texto deve ser digitado em espao 1.5).Exemplo:
Alm disso, a qualidade do ensino fornecido era duvidosa, uma vez que as mulheres que o ministravam no estavam preparadas para exercer tal funo. "A maior dificuldade de aplicao da lei de 1827 residiu no provimento das cadeiras das escolas femininas. No obstante sobressarem as mulheres no ensino das prendas domsticas, as poucas que se apresentavam para reger uma classe dominavam to mal aquilo que deveriam ensinar que no logravam xito em transmitir seus conhecimentos exguos. Se os prprios homens, aos quais o acesso instruo era muito mais fcil, se revelavam incapazes de ministrar o ensino de primeiras letras, lastimvel era o nvel do ensino nas escolas femininas, cujas mestras estiveram sempre mais ou menos marginalizadas do saber" (Saffioti, 1976:193).
14 b. Citao de Citao a citao feita por outro pesquisador.Exemplo.: O Imperador Napoleo Bonaparte dizia que "as mulheres nada mais so do que mquinas de fazer filhos" (BONAPARTE apud LOI, 1988: 35). Obs.: apud =citado por. Ao invs de apud pode utilizar-se tambm a expresso in c. Citao Indirecta a citao que sofre uma interpretao por parte do autor. Exemplo.: Somente em 15 de Outubro de 1827, depois de longa luta, foi concedido s mulheres o direito educao primria, mas mesmo assim, o ensino da aritmtica nas escolas de meninas ficou restrito s quatro operaes. Note-se que o ensino da geometria era limitado s escolas de meninos, caracterizando uma diferenciao curricular (COSENZA, 1993: 6). 3.1 Localizao das Citaes a) No texto A citao vem logo aps ao texto, conforme nos exemplos acima.
b) Em nota de rodap No rodap da pgina onde aparece a citao. Neste caso coloca-se um nmero ou um asterisco sobrescrito que dever ser repetido no rodap da pgina.
c) No final de cada parte ou captulo As citaes aparecem em forma de notas no final do captulo. Devem ser numeradas em ordem crescente.
d) No final do trabalho Todas as citaes aparecem no final do trabalho listadas em ordem numrica crescente, no todo ou por captulo.
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As citaes devem ser particularmente cuidadas: expem a doutrina, ideias de autores em que nos apoiamos ou que refutamos. Da a preciso minuciosa que a citao merece. sempre de evitar citar o que tem apenas valor decorativo: nem tudo necessrio ser referido nas citaes da pesquisa. Sempre que possvel devemos resumir a ideia do autor em que nos apoiamos, usando para tal uma nota em que antecedemos a referncia bibliogrfica de cf. Trata-se, neste caso, da citao indirecta. Em caso contrrio do dito anteriormente, fazemos uma citao pura, directa ou literal (transcrio). As ideias doutros autores, quando utilizadas no trabalho, devem ser obrigatoriamente citadas, visto que a citao o principal aparato tcnico, da que a preciso e exactido que se recomendam sejam fruto da honestidade e da exigncia cientfica do trabalho. O respeito pela obra dos autores em que nos fundamentamos o fiel da balana do valor do nosso trabalho. 4. Paginao Existem dois nveis para numerao das pginas: a. Antes do Sumrio/ndice: Antes do Sumrio/ndice conta-se a partir da Folha de Rosto e os nmeros so em algarismos romanos. A numerao em romanos termina quando comea o texto (sumrio/ndice). So contadas na numerao, mas no recebem nmeros a folha de rosto, a primeira pgina do texto (pgina 1) e as pginas que iniciam um captulo.
b. Depois do Sumrio ou do ndice:
As pginas so numeradas em algarismos arbicos, colocados no canto inferior direito, a um espao duplo acima da primeira linha. A numerao em algarismos arbicos inicia-se a partir do Sumrio/ndice (pgina 1). 16 So contadas na numerao, mas no recebem nmeros a folha de rosto, a primeira pgina do texto e as pginas que iniciam um captulo. 5. Formato Nesta aspecto no h consenso em relao a uma determinao quanto ao formato do texto na pgina. No entanto usual as seguintes caractersticas: Papel formato A-4 branco Margens de: 3,0 cm na parte superior, 3,0 cm na inferior, 3,0 cm no lado esquerdo, 2,0 cm no lado direito Corpo da letra: 12 Tipo da letra: Times News Roman ou Arial (em computador) Espao entrelinhas: 1.5
Observao final Para a elaborao destas normas foram utilizadas as seguintes referencias bibliogrficas:
1. AZEVEDO, Carlos e AZEVEDO, Ana. Metodologia Cientfica: Contributos prticos para a elaborao de trabalhos acadmicos. Porto, 168 p.