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Modelos e Práticas de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares

Aferia-se a relação entre os


inputs (verba gasta com o
Relação
funcionamento da BE) com os
Até aqui custo/eficiência
Outputs (nº de empréstimos, visitas,
sessões realizadas pela BE…)

Impacto da
BE Futuro Aferir o sucesso do serviço
Impacto
prestado pela BE nas atitudes,
qualitativo da
valores e conhecimento dos
BE
utilizadores.
Nível Descrição

4 (Excelente) A BE é bastante forte neste domínio. O trabalho


desenvolvido é de grande qualidade e com um impacto
bastante positivo.
3 (Bom) A BE desenvolve um trabalho de qualidade neste domínio
mas ainda é possível melhorar alguns aspectos.
2 (Satisfatório) A BE começou a desenvolver trabalho neste domínio, sendo
necessário melhorar o desempenho para que o seu impacto
seja mais efectivo.
1 (Fraco) A BE desenvolve pouco ou nenhum trabalho neste domínio,
o seu impacto é bastante reduzido, sendo necessário intervir
com urgência.
“A ligação entre a biblioteca escolar, a escola e o sucesso educativo é hoje
um facto assumido por Organizações e Associações Internacionais” que
definem a BE enquanto núcleo de trabalho e aprendizagem ao serviço da
escola.

As BE enfrentam novos desafios e o Modelo de Auto-Avaliação pode


contribuir, de modo decisivo, para uma redefinição de práticas, para uma
mudança efectiva relativa ao modo como as BE são “tidas” e entendidas,
ajudando na reflexão sobre o trabalho desenvolvido pela e com a BE, bem
como no delinear de qual o rumo a seguir com vista numa melhoria contínua.

Em todo este processo a atitude e o reconhecimento do órgão directivo é de


extrema importância.
Consultas:

Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares. Modelo de Auto-Avaliação das


Bibliotecas Escolares(2008).

Textos das sessões da formação:

O Modelo de Auto‐avaliação das Bibliotecas escolares: problemáticas e


conceitos implicados
O Modelo de Auto‐Avaliação no contexto de Escola /Agrupamento
A Biblioteca escolar: desafios e oportunidades no contexto da mudança

Trabalho realizado por:


Ana Vaz

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