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2009
Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: Metodologias de Operacionalização (Parte II)
O arquivo dos periódicos e aquisição de obras – Até agora, a BE/CRE do AEG tem
arquivado todas as publicações periódicas que assina, o que começa a revelar-se
impossível, por falta de espaço. A ideia que vai ser colocada à consideração da BMG no
âmbito da colaboração no GTCG, é a de proceder ao arquivo das publicações comuns
só numa das bibliotecas, optimizando-se assim o tempo dispendido nesta tarefa e com
grandes vantagens ao nível da ocupação do espaço.
No que respeita aquisição de fundo documental, implementar políticas e planeamento
que promovam os objectivos da BE/CRE e BMG, no sentido de evitar a repetição de
títulos e promover o equilíbrio da oferta em função dos respectivos públicos-alvo.
Informatização do catálogo e acesso on-line – Esta tarefa, que tem sido adiada por
imperativos logísticos, terá início em breve, garantida que está a afectação de um
técnico de informática em partilha com a ADIBER - Associação de Desenvolvimento da
Beira Serra, para proceder à instalação do software já adquirido, configuração da rede e
construção do portal comum às bibliotecas do concelho. Neste momento, temos já dois
elementos da equipa da BE/CRE com formação em tratamento documental, o que
assegura as tarefas inerentes ao processo que vai ser supervisionado por uma das
técnicas da BMG. Em concomitância a BE/CRE vai promover a formação de utilizadores
(alunos, professores, funcionários e Encarregados de Educação) nesta nova
funcionalidade de acesso ao fundo documental.
Deve
começar a
fazer Avaliação formal da actividade da BE/CRE – embora seja prática corrente a realização
de inquéritos (alunos/ professores/ funcionários) e análises estatísticas de utilização e
requisição do fundo documental, este procedimento não é continuado nem
aprofundadamente estudado.
Com a implementação do modelo de auto-avaliação das BE’s, torna-se necessário
proceder a uma diversidade de registos escritos, quer em documentos criados pela
própria BE, quer em documentos propostos pelo modelo, que permitam uma aferição
global da capacidade da BE/CRE em responder aos desafios da modernidade e
sustentar, com evidências, o relatório final de actividade anual. Neste processo de
melhoria, o envolvimento de todas as estruturas educativas será fundamental.
01.NOV.2009