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MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BE: METODOLOGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO (PARTE I)
Fórum DOMÍNIO /SUBDOMINIO C1
ul trapassar os pelos alunos . grelhas de pri oriza ção da a cti vidade questioná rio:
pontos fra cos observa ção a cções de pode ser úl tima semana de Abril
detectados Análise es tatís ti ca da melhoria referida em
utiliza ção dos . ques tioná rios mui tos 3- Análise e interpreta ção
ma teriais de apoio 7- reda cção e documentos da i nforma ção/elabora ção
produzidos pela BE . a nálise di vulga ção do e ter pouco de rela tório:
(guiões no â mbi to da es tatís ti ca de rela tório final impacto nas Junho
li tera cia da utiliza ção da a valiação aprendiza
informa ção, guias de gens) 4- Comuni ca ção dos
lei tura , guias .análise documental resul tados e apresentaçã o
informa ti vos ;) do plano de melhoria :
Junho
Avaliaçã o da
colecção e 5- inclusão dos resul tados
análise esta tís tica da da auto-a valiação da BE na
sua utiliza ção no que auto-a valiação da Es cola.
di z respeito a Junho
ma teriais para
es tudo 6- Plani fi ca ção das a cções
pa ra a melhoria
Julho
Análise documental
(horá rio/horá rio de
permanência da
equipa e de outros
professores /
documentos
rela ti vos à a cti vidade
da BE: Plano de
desenvol vi mento,
progra mas e
rela tórios de
a cti vidades ;
regulamentos e
políti cas da BE;)
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MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BE: METODOLOGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO (PARTE I)
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MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BE: METODOLOGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO (PARTE I)
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De acordo com as orientações fornecidas pela RBE, a selecção do domínio a avaliar num determinado momento, pode depender de factores como:
“ projectos que vão ser desenvolvidos na escola (por exemplo, no campo da leitura, no apoio à comunidade, no reforço de aspectos de gestão, etc.) e
a sua integração numdeterminado domínio permite uma conjugação de esforços e facilita o seu acompanhamento e avaliação;
domínio a priori considerado “forte” no trabalho da biblioteca e que, por isso, se pretende determinar de forma mais precisa o seu impacto na
escola;
domínio a priori considerado “fraco” no trabalho da biblioteca e que, por isso, se pretende analisar em maior profundidade para perspectivar de
forma mais segura a melhoria
domínio já anteriormente avaliado (por exemplo, no processo de testagem do modelo),pretendendo-se verificar possíveis evoluçõe
domínio que possibilita uma articulação mais estreita com o anteriormente analisado,podendo ser a sequência considerada mais lógica para o
processo continuado de avaliação” (1)
Assim sendo, a escolha do domínio deve ser precedida de uma análise sumária do desempenho da BE, que “identifique, de uma forma sumária, a partir
da leitura dos domínios/indicadores e das acções correlacionadas (factores críticos de sucesso), pontos fortes, aspectos a necessitar de desenvolvimento,
aspectos ainda não implementados ou sobre os quais não se tem informação.” (1)
No caso presente, a selecção do domínio C prendeu-se com um imperativo do exercício de formação (a distribuição equitativa dos formandos pelos
diversos domínios) ,não carecendo, portanto de outra justificação.
No entanto, procurando dar resposta às sugestões da RBE e tendo em conta realidade das ( nossas) Escolas , analisamos previamente e de forma
sumaria o desempenho da BE no domínio C, da seguinte form
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MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BE: METODOLOGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO (PARTE I)
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Pontos fortes actuais Pontos fracos a desenvolver Sem informação (Pontos em que ainda não se pensou/ investiu)
C1.1 A BE apoia as acti vi dades li vres de Dis tribui r o horá rio da equipa da BE de modo a Os alunos prati ca m técni cas de estudo va riadas : explora m
lei tura , pesquisa, es tudo e execução assegura r o mais possível a presença permanente de um informa ção de diferentes tipos de documentos , toma m notas ,
de trabalhos es cola res, realizadas elemento da equipa na BE. elabora m fi chas de lei tura ou resumos , identifi ca m palavras -cha ve,
pelos alunos fora do horá rio lecti vo sublinha m, executam esquemas, produzem e edita m tra balhos
e dos contextos formais de es cri tos ecorrendo sempre que necessário
aprendiza gem. Reforça r a a rti cula ção com as á reas de es tudo ao uso do computador e da Internet.
a companhado/a poio ao Es tudo.
Os alunos desenvol vem hábi tos de trabalho e aprendem a
organi za r a sua própria aprendiza gem, revelando uma
progressiva autonomia na execução das ta refas
C1.2 Os alunos encontra m na BE um Rentabiliza r as ini ciati vas programa das, pa rtilhando -as
conjunto de propostas de acti vi dades com outras escolas e BE.
visando a utiliza ção cria ti va dos seus
tempos li vres, que lhes permi tem Melhora r os mecanismos de promoçã o e ma rketing da
desenvol ver a sensibilidade estéti ca e BE, valori zando e di vulgando junto da comunidade
o gos to e i nteresse pela a rtes , educati va e local o seu progra ma de ani ma ção cul tural .
ciências e humanidades .
Solici ta r o envol vimento e colabora ção dos pais/EE e da
Os alunos usufruem de um comunidade na organi za ção e financiamento dos
progra ma de a nima ção cul tural ,regular e eventos .
consistente, traduzido num conjunto de
ini ciati vas , de que são
exemplo: exposições, espectá culos ,
pales tras, deba tes , sessões de
poesia, teatro, concursos , jogos ,
celebra ção de efemérides , ci clos de
música e de cinema , outros
C1.3 Os alunos benefi ciam de a cesso li vre Organiza r uma es cala entre o pessoal docente, não Os alunos adqui rem hábi tos de utiliza ção li vre da BE, cul ti vando
e permanente à BE. docente e outros recursos humanos eventualmente um clima de liberdade, respei to e des contra cção.
disponíveis, pa ra flexibiliza r o horá rio de funciona mento
Os alunos dispõem de condi ções da BE, assegurando a abertura em horá rio extra -lecti vo.
fa vorá veis à utiliza ção indi vi dual e
em pequenos grupos . Incenti va r o emprésti mo domi ciliário,nomeada mente
nos períodos de férias .
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C2.2 A BE desenvol ve acti vi dades e projectos em comum Promover reuniões de trabalho entre BE, escolas e
com outras escolas, agrupamentos e BE. agrupamentos.
A BE disponi biliza a outras es colas infra -es truturas , Organizar encontros e seminários para comunicação e partilha
apoio técnico e servi ços em rede (a colhi mento de alunos de de experiências.
outras es colas, emprés timo interbibliotecas oui nter-es colas ,
disponibiliza ção deca tálogo
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C2.3 O professor bibliotecá rio da BE A existência de um grupo detra balho (SABE, GTC,
pa rti cipa com ca rá cter regula r em ou outro) a cres centa uma mais-valia às
reuniões de tra balho concelhias ou prá ti cas da BE em diferentes domínios : (i) reforço e
interconcelhias promovidas pela BM/SABE, renta bilização de recursos e desenvol vi mento coopera ti vo de
RBE, ou outro pa rcei ro colecções ; (ii) disponibiliza ção de infra-es truturas , apoio
técni co documental e servi ços em rede em comum; (iii)
organi za ção conjunta de projectos e a cti vidades de
autoforma ção e de promoção da leitura e da litera cia
C2.4 Aprovei ta r ocasiões como o Na tal A BE cons ti tui um espa ço deacolhimento de Organiza r no início do ano uma sessão de a colhimento nas
e fei ras do li vro pa ra trazer os pais/EE à pais/EE. BE com os pais/EE dos novos alunos .
es cola e promover uma “campanha ” de
oferta de um li vro pa ra a BE. A BE desenvol ve projectos ou acti vi dades Desenha r com os pais/EE um progra ma de promoção da
continuadas com os pais/EE em diferentes domínios lei tura envol vendo as famílias.
A BE funciona em horá rio alargado após as Mobiliza r apoios pa ra a criaçã o de um núcleo documental
a cti vidades escolares , aos fins-de-sema na e em períodos de visando o públi co adul to da á rea geográfi ca onde se insere a BE.
interrupção lecti va , de modo a poder servi r a comunidade
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Tendo-nos sido sugerido pelas formadoras que seleccionássemos , para o subdomínio escolhido, um indicador de processo e um de impacto, sentimos
alguma dificuldade em fazê-lo (os indicadores de C1 são todos, na nossa opinião, indicadores de impacto, COM EXCEPÇÃO DO C1.5 REFERENTE AO
PROMEIRO COCLO) , pelo que optámos fazer as seguintes escolhas:
- subdomínio C1, indicador C.1.1 (impacto)– Apoio à aquisição de métodos de trabalho e de estudo autónomo;
- subdomínio C2, indicador C.2.1 (processo) - Envolvimento da BE em projectos da respectiva escola ou desenvolvidos em parceria, a nível local
ou mais amplo.
Nota explicativa
Este documento foi construido a duas mãos.
Porque :
pensamos que a troca de ideias, as diferentes formas de analisar os textos e a discussão dos caminhos a percorrer nos podem possibilitar avançar
com (mais ) alguma segurança neste processo de aprendizagem ;
a aplicação do modelo de auto-avaliação será mais simples e eficaz se forem elaborados documentos em conjunto, ressalvando se mpre a existência
de contextos/realidades .
Ao construir um trabalho em comum não estamos, no entanto, a condicionar a avaliação das BE onde desenvolvemos o nosso trabalho embora os
objectivos possam ser idênticos e as planificações possam ser exactamente as mesmas,a operacionalização nunca será igual; cada escola possui as suas
especificidades e cada P.B. aplica de forma adequada à realidade da sua escola.
As formandas