You are on page 1of 8

MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BE: METODOLOGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO (PARTE I)

Fórum DOMÍNIO /SUBDOMINIO C1

Planificação da auto-avaliação da Biblioteca


subdomínio C 1.1 (indicador de impacto)
Subdomínio/ Objectivos da Tipo de Métodos e Intervenientes Planeamento da Análise e Limitações Calendarização Levantamento
Indicador avaliação avaliação instrumentos de recolha de dados comunicação da das
recolha de dados da informação avaliação necessidades
1-Inda ga r se a BE Ques tioná rios (QA3) 1-Fase de 1-Análise dos
prepa ra ção: dados : Di fi culda 1-Prepa ra ção dos Espa ço fisi co:BE
C1.1 1.1.apoia as Grelhas de cruzamento e de em ins trumentos : (existente)
Apoio à a cti vidades livres de Quanti ta ti va observa ção dos . cria ção dos compa ra ção medi r o Nov/Dez
aquisi ção e lei tura , pesquisa, alunos em si tua ção Equi pa da BE ins trumentos de entre os dados impacto da Ma terial :
desenvol vi es tudo e execução de es tudo autónomo recolha de dados de vá rias frequência 2- Aplica ção: Fotocópias
mento de de trabalhos (grel has de fontes da BE no -Observa ção da frequência
métodos de es cola res realizados Quali tati va Formulá rios de feed- observa ção de desenvol e do tipo de utili zação da
trabalho e de fora do horá rio ba ck apli cados in situ Alunos : comportamentos) 2Interpreta ção vi mento de BE (úl tima semana de
es tudo lecti vo e dos ( ques tioná rios dos dados competên- Janei ro; 2ª semana de Pla taforma
autónomo contextos formais de rela cionados com a . 10/% .cria ção de cias dos Ma rço; 3ª semana de moodle da
aprendiza gem aprendiza gem e os (ques tioná rios ) ins trumentos pa ra 3-Des cri ção da alunos Maio) es cola
recursos) análise da colecção situa ção
1.2. contribui pa ra a . al unos nes te domínio Di fi culda
aquisi ção de Grelhas de registo da frequentando a específi co 4- de em -Observa ção de alunos em
técni cas de es tudo e utiliza ção da BE por BE Confrontação interpre- es tudo/pesquisa
pesquisa e pa rte dos alunos em indi vi dualmente . cria ção de dos dados com ta r certos (úl tima semana de Janei ro;
desenvol vi mento de a cti vidades livres (selecção ins trumentos de os fa ctores dados 2ª semana de Ma rço; 3ª
hábi tos de trabalho (a nálise da aleatória) registo de críti cos de semana de Maio)
autónomos e de frequência e frequência sucesso e os Di fi culdade
organi za ção da sua inventa riação das perfis de em - formulá rios de feed-back
própria a cti vidades . cria ção de grelhas desempenho determina r ( ao longo do ano)
aprendiza gem desenvol vidas) (O3) pa ra análise propos tos pela o
documental RBE verdadei ro - Análise documental :
2-Cria r um plano de Ta xas de utiliza ção impacto de Novembro
melhoria que dos recursos .cria ção de uma
contemple a informá ticos e pa ra formulá rios de 5- Identi fica - a cti vidade - Análise da colecção e da
ma nutenção de lei tura a utónoma feedba ck ção de pontos com base sua utiliza ção:
pontos fortes e fortes e fra cos nos registos Abril
proponha Análise das 2- Aplica ção: feitos
es tra tégias pa ra sugestões feitas 6-defini ção e (ex: 1 - Aplica ção do

1
MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BE: METODOLOGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO (PARTE I)
Fórum DOMÍNIO /SUBDOMINIO C1

ul trapassar os pelos alunos . grelhas de pri oriza ção da a cti vidade questioná rio:
pontos fra cos observa ção a cções de pode ser úl tima semana de Abril
detectados Análise es tatís ti ca da melhoria referida em
utiliza ção dos . ques tioná rios mui tos 3- Análise e interpreta ção
ma teriais de apoio 7- reda cção e documentos da i nforma ção/elabora ção
produzidos pela BE . a nálise di vulga ção do e ter pouco de rela tório:
(guiões no â mbi to da es tatís ti ca de rela tório final impacto nas Junho
li tera cia da utiliza ção da a valiação aprendiza
informa ção, guias de gens) 4- Comuni ca ção dos
lei tura , guias .análise documental resul tados e apresentaçã o
informa ti vos ;) do plano de melhoria :
Junho
Avaliaçã o da
colecção e 5- inclusão dos resul tados
análise esta tís tica da da auto-a valiação da BE na
sua utiliza ção no que auto-a valiação da Es cola.
di z respeito a Junho
ma teriais para
es tudo 6- Plani fi ca ção das a cções
pa ra a melhoria
Julho
Análise documental
(horá rio/horá rio de
permanência da
equipa e de outros
professores /
documentos
rela ti vos à a cti vidade
da BE: Plano de
desenvol vi mento,
progra mas e
rela tórios de
a cti vidades ;
regulamentos e
políti cas da BE;)

2
MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BE: METODOLOGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO (PARTE I)
Fórum DOMÍNIO /SUBDOMINIO C1

Planificação da auto-avaliação da Biblioteca


subdomínio C2.1. (indicador de processo )
Subdomínio/ Objectivos da Tipo de Métodos e Intervenientes Planeamento da Análise e Limitações Calendarização Levantamento
Indicador avaliação avaliação instrumentos de recolha de dados comunicação da das
recolha de dados da informação avaliação necessidades

1-Inda ga r se a BE -Fase de prepa ra ção: -Análise e -Prepa ra ção dos


C.2.1 interpreta ção Di fi culdade ins trumentos :
Envol vimento 1.1. tem a ini ciatva questioná rio a dos dados em Nov
da BE em ou se encontra Equi pa da BE apli ca r determina r
projectos da envol vida em Quanti ta ti 2-Des cri ção da o 2- Aplica ção: Fotocópias
Es cola/Agrupa- projectos de escolas va Análise documental Professores 2- Aplica ção situa ção verdadei ro
mento ou (PAA, a ctas e responsá veis impacto de -a nálise documental
desenvol vidos 1.2. pres ta um rela tórios dos pelos projectos 3- Compa ra ção uma PAA – Novembro
em pa rceria, a contributo di ferentes projectos) desenvol vidos com os níveis a cti vidade Actas e rela tórios - Maio Pla taforma
nível local ou signi fi cati vo pa ra o Quali tati va na es cola de desempe com base moodle da
mais amplo desenvol vi mento nho propos tos nos registos - apli ca ção do es cola
dos di ferentes Ques tioná rios pela RBE feitos questioná rio:
Projectos (nem tudo é úl tima semana de Abril
4- Identi fica - registado;
2-Cria r um plano de ção de pontos outras vezes 3- a nálise e interpretaçã o
melhoria que fortes e fra cos o elevado da i nforma ção/elabora
contemple a número de ção de rela tório:
ma nutenção de 5-Defini ção e registos Junho
pontos fortes e pri oriza ção da sugere um
proponha a cções de impacto 4- comuni ca ção dos
es tra tégias pa ra melhoria que pode resul tados e apresentaçã o
ul trapassar os não ser do plano de melhoria :
pontos fra cos 6-Redacçã o e verdadei ro) Junho
detectados di vulga ção do
rela tório final 5- Plani fi ca ção das a cções
da a valiação pa ra a melhoria
Jul

3
MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BE: METODOLOGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO (PARTE I)
Fórum DOMÍNIO /SUBDOMINIO C1

Selecção do domínio, subdomínio e indicadores:

De acordo com as orientações fornecidas pela RBE, a selecção do domínio a avaliar num determinado momento, pode depender de factores como:

 “ projectos que vão ser desenvolvidos na escola (por exemplo, no campo da leitura, no apoio à comunidade, no reforço de aspectos de gestão, etc.) e
a sua integração numdeterminado domínio permite uma conjugação de esforços e facilita o seu acompanhamento e avaliação;

 domínio a priori considerado “forte” no trabalho da biblioteca e que, por isso, se pretende determinar de forma mais precisa o seu impacto na
escola;

 domínio a priori considerado “fraco” no trabalho da biblioteca e que, por isso, se pretende analisar em maior profundidade para perspectivar de
forma mais segura a melhoria

 domínio já anteriormente avaliado (por exemplo, no processo de testagem do modelo),pretendendo-se verificar possíveis evoluçõe

 domínio que possibilita uma articulação mais estreita com o anteriormente analisado,podendo ser a sequência considerada mais lógica para o
processo continuado de avaliação” (1)

Assim sendo, a escolha do domínio deve ser precedida de uma análise sumária do desempenho da BE, que “identifique, de uma forma sumária, a partir
da leitura dos domínios/indicadores e das acções correlacionadas (factores críticos de sucesso), pontos fortes, aspectos a necessitar de desenvolvimento,
aspectos ainda não implementados ou sobre os quais não se tem informação.” (1)

No caso presente, a selecção do domínio C prendeu-se com um imperativo do exercício de formação (a distribuição equitativa dos formandos pelos
diversos domínios) ,não carecendo, portanto de outra justificação.

No entanto, procurando dar resposta às sugestões da RBE e tendo em conta realidade das ( nossas) Escolas , analisamos previamente e de forma
sumaria o desempenho da BE no domínio C, da seguinte form

4
MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BE: METODOLOGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO (PARTE I)
Fórum DOMÍNIO /SUBDOMINIO C1

Pontos fortes actuais Pontos fracos a desenvolver Sem informação (Pontos em que ainda não se pensou/ investiu)

C1.1  A BE apoia as acti vi dades li vres de  Dis tribui r o horá rio da equipa da BE de modo a  Os alunos prati ca m técni cas de estudo va riadas : explora m
lei tura , pesquisa, es tudo e execução assegura r o mais possível a presença permanente de um informa ção de diferentes tipos de documentos , toma m notas ,
de trabalhos es cola res, realizadas elemento da equipa na BE. elabora m fi chas de lei tura ou resumos , identifi ca m palavras -cha ve,
pelos alunos fora do horá rio lecti vo sublinha m, executam esquemas, produzem e edita m tra balhos
e dos contextos formais de es cri tos ecorrendo sempre que necessário
aprendiza gem.  Reforça r a a rti cula ção com as á reas de es tudo ao uso do computador e da Internet.
a companhado/a poio ao Es tudo.
 Os alunos desenvol vem hábi tos de trabalho e aprendem a
organi za r a sua própria aprendiza gem, revelando uma
progressiva autonomia na execução das ta refas
C1.2  Os alunos encontra m na BE um  Rentabiliza r as ini ciati vas programa das, pa rtilhando -as
conjunto de propostas de acti vi dades com outras escolas e BE.
visando a utiliza ção cria ti va dos seus
tempos li vres, que lhes permi tem  Melhora r os mecanismos de promoçã o e ma rketing da
desenvol ver a sensibilidade estéti ca e BE, valori zando e di vulgando junto da comunidade
o gos to e i nteresse pela a rtes , educati va e local o seu progra ma de ani ma ção cul tural .
ciências e humanidades .
 Solici ta r o envol vimento e colabora ção dos pais/EE e da
 Os alunos usufruem de um comunidade na organi za ção e financiamento dos
progra ma de a nima ção cul tural ,regular e eventos .
consistente, traduzido num conjunto de
ini ciati vas , de que são
exemplo: exposições, espectá culos ,
pales tras, deba tes , sessões de
poesia, teatro, concursos , jogos ,
celebra ção de efemérides , ci clos de
música e de cinema , outros
C1.3  Os alunos benefi ciam de a cesso li vre  Organiza r uma es cala entre o pessoal docente, não  Os alunos adqui rem hábi tos de utiliza ção li vre da BE, cul ti vando
e permanente à BE. docente e outros recursos humanos eventualmente um clima de liberdade, respei to e des contra cção.
disponíveis, pa ra flexibiliza r o horá rio de funciona mento
 Os alunos dispõem de condi ções da BE, assegurando a abertura em horá rio extra -lecti vo.
fa vorá veis à utiliza ção indi vi dual e
em pequenos grupos .  Incenti va r o emprésti mo domi ciliário,nomeada mente
nos períodos de férias .

5
MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BE: METODOLOGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO (PARTE I)
Fórum DOMÍNIO /SUBDOMINIO C1

 Os alunos desfruta m de uma boa


colecção na á rea da li teratura
infantil/juvenil, dos jogos educa ti vos,
da música e dos filmes de fi cção.
C1.4  Os alunos propõem e organiza m autonomamente 
projectos e a cti vidades . 
 Auxilia r na orienta ção do trabalho dos núcleos/clubes .
 Os alunos são apoiados na cria ção de núcleos/clubes
onde podem promover a sua li vre expressão (rádio,  Produzi r ma teriais específi cos de apoio pa ra os moni tores
fotogra fia, jornal, outros).

 A forma ção de moni tores é incenti vada , bem como o


apoio dos alunos mais velhos aos mais jovens e
a entrea juda entre todos
C2.1  A BE desenvol ve, em pa rceria com outras entidades  A BE pres ta um contributo signifi ca ti vo pa ra o
 A BE tem a inicia ti va ou es tá locais (CM, museus , funda ções , associa ções , outros) desenvol vi mento dos di ferentes projectos e pa rcerias
implicada em projectos na comunidade progra mas ou acti vi dades festi vas , cul turais , de intervenção
educati va ambiental, cívi ca , ou de outra na tureza , visando uma maior
liga ção à comunidade educa ti va e uma maior abertura da
es cola ao exteri or

 A BE tem a inicia ti va ou es tá implicada em


projectos de âmbi to regional , na cional ou interna cional .

C2.2  A BE desenvol ve acti vi dades e projectos em comum  Promover reuniões de trabalho entre BE, escolas e
com outras escolas, agrupamentos e BE. agrupamentos.

 A BE disponi biliza a outras es colas infra -es truturas , Organizar encontros e seminários para comunicação e partilha
apoio técnico e servi ços em rede (a colhi mento de alunos de de experiências.
outras es colas, emprés timo interbibliotecas oui nter-es colas ,
disponibiliza ção deca tálogo

 Os recursos humanos colocados nas bibliotecas são


um elo de li gação e de coopera ção entre as es colas,
implementado a organi zação de transporte de
alunos , de rota ti vidade de fundos documentais , de utilizaçã o
comum de uma mesma biblioteca e outros mecanismos de

6
MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BE: METODOLOGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO (PARTE I)
Fórum DOMÍNIO /SUBDOMINIO C1

pa rtilha , ra cionaliza ção e rentabiliza çãodi cadores Fa ctores


críti cos de Sesso Evidências Acções pa ra a melhoria/ exemplo

C2.3  O professor bibliotecá rio da BE  A existência de um grupo detra balho (SABE, GTC,
pa rti cipa com ca rá cter regula r em ou outro) a cres centa uma mais-valia às
reuniões de tra balho concelhias ou prá ti cas da BE em diferentes domínios : (i) reforço e
interconcelhias promovidas pela BM/SABE, renta bilização de recursos e desenvol vi mento coopera ti vo de
RBE, ou outro pa rcei ro colecções ; (ii) disponibiliza ção de infra-es truturas , apoio
técni co documental e servi ços em rede em comum; (iii)
organi za ção conjunta de projectos e a cti vidades de
autoforma ção e de promoção da leitura e da litera cia
C2.4  Aprovei ta r ocasiões como o Na tal  A BE cons ti tui um espa ço deacolhimento de  Organiza r no início do ano uma sessão de a colhimento nas
e fei ras do li vro pa ra trazer os pais/EE à pais/EE. BE com os pais/EE dos novos alunos .
es cola e promover uma “campanha ” de
oferta de um li vro pa ra a BE.  A BE desenvol ve projectos ou acti vi dades  Desenha r com os pais/EE um progra ma de promoção da
continuadas com os pais/EE em diferentes domínios lei tura envol vendo as famílias.

 A BE promove acções de forma ção pa ra pais/EE

 A BE produz ma teriais formati vos e de apoio


des tinados aos pais/EE

 A BE funciona em pa rceria com a Junta de


C2.5 Freguesia ou com a CM e BM, de modo a ga ranti r a sua  Es tuda r possibilidades de alargamento do horá rio da BE
abertura à comunidade local . pa ra além do horá ri o es tri tamente es cola r.

 A BE funciona em horá rio alargado após as  Mobiliza r apoios pa ra a criaçã o de um núcleo documental
a cti vidades escolares , aos fins-de-sema na e em períodos de visando o públi co adul to da á rea geográfi ca onde se insere a BE.
interrupção lecti va , de modo a poder servi r a comunidade

 A BE e respecti va es cola têm


formalizado um a cordo com a Junta de Freguesia ou CM/BM,
sobre a fa cilita ção de recursos huma nos , a ctualiza ção de
fundos documentais, equipamentos, manutençã o, ca tálogo,
regras de funci onamento, ges tão pa rtilhada , entre outros,
demodo a viabiliza ra utiliza ção da BE pela comunidade l ocal.

7
MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BE: METODOLOGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO (PARTE I)
Fórum DOMÍNIO /SUBDOMINIO C1

Tendo-nos sido sugerido pelas formadoras que seleccionássemos , para o subdomínio escolhido, um indicador de processo e um de impacto, sentimos
alguma dificuldade em fazê-lo (os indicadores de C1 são todos, na nossa opinião, indicadores de impacto, COM EXCEPÇÃO DO C1.5 REFERENTE AO
PROMEIRO COCLO) , pelo que optámos fazer as seguintes escolhas:
- subdomínio C1, indicador C.1.1 (impacto)– Apoio à aquisição de métodos de trabalho e de estudo autónomo;
- subdomínio C2, indicador C.2.1 (processo) - Envolvimento da BE em projectos da respectiva escola ou desenvolvidos em parceria, a nível local
ou mais amplo.

Nota explicativa
Este documento foi construido a duas mãos.
Porque :
pensamos que a troca de ideias, as diferentes formas de analisar os textos e a discussão dos caminhos a percorrer nos podem possibilitar avançar
com (mais ) alguma segurança neste processo de aprendizagem ;
a aplicação do modelo de auto-avaliação será mais simples e eficaz se forem elaborados documentos em conjunto, ressalvando se mpre a existência
de contextos/realidades .

Ao construir um trabalho em comum não estamos, no entanto, a condicionar a avaliação das BE onde desenvolvemos o nosso trabalho embora os
objectivos possam ser idênticos e as planificações possam ser exactamente as mesmas,a operacionalização nunca será igual; cada escola possui as suas
especificidades e cada P.B. aplica de forma adequada à realidade da sua escola.

As formandas

Maria Cecília Furtado


Helena Costa Silva

(1) Modelo de Auto- avaliação das BEs –RBE 2009

You might also like