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2050 BOLETIM OFICIAL DE MACAU—ISERIE— SUPLEMENTO N38 — 16-9-1996 GOVERNO DE MACAU Decreto-Lei n° $696/M. de 16 de Setembro Com 0 objective de dotar 0 Territério com regulamentagao es- pecifica na érea da construgio civil e de elevar a sua qualidade, a Direogio dos Servigos de Solos, Obras Pablicas ¢ Transportes tem vindo a desenvolver as acgbes necessarias a modernizagio da le gistagao a observar nesse importante ramo da actividade econé- Neste ambito foi elaborado 0 Regulamento de Seguranga € Acgdes em Estruturas de Edificios e Pontes aprovado pelo pre- sente diploma, tendo o trabalho de base sido cometido a0 Labo- rat6rio de Engenharia Civil de Macau que, para o seu desenvol: vimento, tomou como referéncia o Eurocédigo 2¢ as normas chi- nesas apliciveis a esse particular aspecto do processo construti- vo, que adoptam critérios muito semelhantes. Para a quantificagio das acgdes, tendo em conta as condigbes particulares do territ6rio de Macau, foi feita uma anélise detalha- da de regulamentos, normas e outta documentago de diversos paises, tendo-se obtido ainda a colaboragao dos Servigos Meteo- rol6gicos e Geotisicos e do Laboratério Nacional de Engenharia Civil para o fornecimento e anilise de dados sobre as acgdes do vento, dos sismos ¢ das variagdes de temperatura, Nestes termos; Ouvido 0 Conselho Consultivo: © Governador decreta, nos termes do n 1 do artigo 13° do Estatuto Orgdinico de Macau, para valer como lei no territorio de Macau, o seguinte: Artigo 1 (Aprovagao) E aprovado o Regulamento de Seguranga e Acgées em Estru- turas de Edificios e Pontes, anexo ao presente diploma e do qual faz parte integrante. Axtigo 2° (Fiscalizasio) Compete & Direcgio dos Servigas de Solos, Obras Pablicas e ‘Transportes, adiante designada por DSSOPT, as demais entida- des promotoras de obras publicas fiscalizar 0 cumprimento do Regulamento de Seguranca e AcgGes em Estruturas de Edificios € Pontes. Artigo 3° (Obras e processos em curso) © Regulamento de Seguranga e Acgdes em Estruturas de Edi- ficios e Pontes ndo € aplicivel as obras em curso nem aquelas cujo processo de licenciamento decorra na DSSOPT & data da sua entrada em vigor. Bw RZ SCVMM AAt+KA BAERS HR + MHS RERRZAR Lib TRB AMZ FER + DUG REA 2 OFZ I LBS te ELAR + HSE TARDE CREM BIG REC LERA WA) - RELL ALAMBEAK A BARS HT (BMI =) Re FR IE AL SE + TASTED SHEE AA + BSI AA TTR RNS - SERIO ETT OT RPA SR ER SRE LOLS DY HERMIT AUELT. + SO Ba EME 2 PETAL OY + BGM MENAOAEA + PR CORP) B+ SHR + Sas EOE AAT CARS — (HE) YAR LRAT PSM R BMRA RMR) - B te (is) LS LBSNR A] (HOSCREFEASDSSOPT) RAMEE SE THZRE ANEEN (RTMARRRABZEER FBR) Z3BF BS CEES TARA) (EPR MSL LE RTL) AAR SOLRAGA ft Meng TE TEE TT 2 LR ST EE RELL ERPS LS $7538 $8} — 1996 £9 16 ara — BH — Fl 2051 Artigo 4° (Regime sancionatério) (0 regime sancionatério aplicavel pelo incumprimento do Re: gulamento de Seguranga e Acgbes em Estruturas de Edificios e Pontes ¢ objecto de diploma proprio. Antigo 5° (Revogagio) E revogado 0 Decreto n° 44 041, de 18 de Novembro de 1961, {que aprovou o Regulamento de Solicitagdes em Edificios e Pon. tes, tornado extensivo a Macau pela Portaria n° 19053, de 1 de Margo de 1962, ambos publicados no Bolesim Oficial de Macau nS 13,de 31 de Margo de 1962. Attigo 6° (Entiada em vigor) O presente diploma entra em vigor 60 dias aps a sua publica- sie, Aprovado em 12 de Setembro de 1996 Publique-se. © Governador, Vasco Rocha Vieira. REGULAMENTO DE SEGURANCA E ACCOES EM ESTRUTURAS DE EDIFICIOS E PONTES. TITULOI Critérios gerais de seguranca CAPITULO I Disposigées gerais Artigo 1° (Objecto e Ambito de aplicagio) 1. O presente regulamento tem por objecto oestabelecimento das regras gerais para a verificagdo da seguranga das estruturas a seguir referidas, bem como a definigao e quantificagdo das acgbes a considerar nessa verificagao, 2. Este regulamento aplica-se a estruturas de edificios, pontes rodovidrias e passadigos, bem como a cutros tipos de estruturas, ‘com as necessérias adaptagées. Artigo 2° (Simbologia e jades) 1. A simbologia adoptada é a que consta da norma ISO 3898. ‘© anexo I contém as principais designagées uilizadas,com 0 res- pectivo significado. By te erase) SAS (RAZ eS REE TT SSPE Za T RIES TAZ AY « BR te ORE) Ribbie CERI TRRRZ) Aib— AAI EA 21S 1905S REEMA BA OLB : Re HRM HA AAS AE: ABP GRMBIAIE) « BW te Cie) EEG AT BRE © ha FAT Aa + au Ret RPRMRERSEZAERORRE sm BRB — ORE 2m RE BOM SUN RSa ae + ASL ZAROUS WE ARAL + LURE SHE B RNA STIR Z ER RAEI Jaf + = RIOTS ALE» OBR RTA, AGH + LB SCHR RAFT eA TE a Bote ELL + SLRATER ALS RUE SISO 3898 HAM » Ta ARE RS PRT * 2082 BOLETIM OFICIAL DE MACAU —I SERIE ~ SUPLEMENTO N38 — 16.9.1996 2. O sistema de unidades escolhido € o sistema SI, de acordo ccom a norma ISO 1000 ¢ a Lei n2 14/92/M, de 24 de Agosto, ten- do sido adoptadas as seguintes unidades para as grandezas utli- zadas no presente regulamento: dimensbes m: velocidades mis, forgas concentradas ou distribuidas KN kim kN/m pesos volumicos kom’; pressbes evens kPa temperaturas “; rajutocsar seeeeesessenccssenteseuseeccusenstesseeees Hz Artigo 3° (Critérios gerais de verificagio da seguranga) A verificagio da seguranga das estruturas deve ser efectuada tem relagio a estados limites, comparando-os com os estados a que a estrutura é conduzida pela actuagdo das acghes a que esti sujeita, quantificadas e combinadas de acordo.com as regras defi nidas no presente regulamento. Antigo 4° (Estados limites) 1. Entende-se por estado limite um estado a partir do qual se considera que a estrutura fica prejudicada total ou parcialmente rnasua capacidade para desempenhar as fungSes para que foi con. cebida Consider -se dois tipos de estados limites: 2) estados limites tiltimos, cuja simples ocorréncia provoca a perda de estabitidade da estrutura, o seu colapso ou outta conse- quéncia particularmente gravosa; b) estados limites de utilizagio, de cuja ocorréncia com deter- ‘minada durago ou repetigdo resultam prejuizos no desempenho da estrutura sem a perda de estabilidade. 2. Osestados limites de utilizaglo so definidos para duragbes de referencia de trés ordens de grandeza 42) muito eurta, correspondendo a duragdes que totalizam pou- «eas horas no perfodo de vida da estrutura; +) eurta, correspondendo a duragbes da ordem de 5% do perio- do de vida da estrutura: ) longa, correspondendo a durasdes da ordem de metade do periodo de vida da estrutura 3. So exemplos de estados limites tiltimos a deformagio ex: ccessiva em secgdes ou elementos da estrutura, ainstabilidade de ‘elementos da estrutura ou da estrutura no seu conjunto, a trans- formagdo da estrutura em mecanismo,¢ a perda de equilibrio de parte ou conjunto da estrutura, considerada como corpo rigido. = RST ZUR SLC RDU FOU E981 4/92/M SRE R USO TODO ANHEAE HR > LL FAS A BLRITR NC RLALL aE. mis; SEP TREBLE. LKN,kNim,kNim? ; aH. UH... snake? BD. senenanean . kPa ; ‘ife........ °C; BE... Hz, Bate AEN De ESE AE ALA ZEROS MZ RSE ABATE A FUEL ZARA CELE » EL PERL ‘LANE A IEA CR AL HR LAR AT seer - saute RE — + EZ — ARERR HERRERO LUELLA « ATS SLL FRR + 2) RAGED RARE | GHATS Ue ICD EAE + RR ZTE RARE b) TERETE: SESMISTBUE RAMEN AREER RASS RET Te BENIN + So MISE R GERBER + DUT HGR SRST SHEE PESRLER a) ARES] ¢ LL SR ARE THR FIZ AN 3 ) Sl 0] + GLIAL REAR HOE MEE RES ) Fe $0 HII SIR RES HERR 2 — Re = Mae + LTR RK EZ IAR + GRAS GE RIOT PZ SES + PROS TRE SNS LAM RAS LIE + 39,38 3 — 1996 9 3 16 Bra 4, Sto exemplos de estados limites de utilizagao a deformagio ‘nao compativel com as condigdes de servigo da estrutura, a fendilhagéo do betZo que possa levar & corrosio das armaduras (ou seja esteticamente inaceitavel,¢ as vibragdes inconvenientes. 5. A indicagao dos estados limites a considerar em cads caso, ‘bem como a sua definigdo e caracterizasio, si0 objecto dos regu- Jamentos relativos aos diferentes tipos de estruturas e de mate- ri Artigo 5 (Classificagio das acges) Para efeito da quantificagao € das suas regras de combinaglo, as acgoes sto classificadas em: 4) acgies permanentes, que assumem valores constantes, ou com pequena variagio em torno doseu valor médto, durante quase toda a vida da estrutura, como sejam os pesos préprios dos ele~ mentos estruturais endo estruturais da construgao, os pesos dos ‘equipamentos fixos, os impulsos de terras, certos casos de pres- sGes hidrostaticas, 0s pré-esforgos & os efeitos da retracgdo do betdo e dos assentamentos de apoios ) acgies variiveis, que assumem valores com variagao signiti- cativa em torno do seu valor médio, durante a vida da estrutura, ‘como por exemplo as Sobrecargas 0s efeitos dindmicos delas dependentes, as acgies do vento, das variagdes de temperatura, dos atritos em aparelhos de apoio e as pressdes hidrostiticas e hhidroginamicas, em geral; «) acgies de acidente, que s6 com muito fraca probabilidade assumem valores significativos durante a vida da estrutura e cuja quantificagao, em geral, apenas pode ser feita por meio de valo- res nominais estrategicamente escolhidos, como é 0 caso das que resultam dos sismos, de explosbes, choques de vefculos e incen- dios, Artigo 6° (Critérios de quantificagao das acgies) 1. As acgbes so quantificadas por valores caracteristicos, va- lores reduzidos e valores médios, consoante os casos. 2. As acces permanentes com pequena variabilidade so {quantificadas pelo seu valor médio (G,). No caso de ser signifi cativa a variabilidade destas acgBes num conjunto de estruturas andlogas.sio quantificadas pelos valores caracteristicos (G,), cor respondentes aos quantilhos de 0,95 e de 0.05 dessas distribui- bes de probabilidade (valores caracteristicos superiores einferio res, respectivamente). As acgies varidveis devem ser quantificadas pelo valor caracy teristico (Q)) correspondente ao quantitho 0,95 da distribuigéo de probabilidade que traduz a sua variabilidade no tempo (valor ccaracteristico superior). As distribuigdes a considerar sio, cm ge~ ral, as dos valores extremos correspondentes a intervalos de tem- po de referéncia da ordem de 50 anos. No entanto, no caso da acgdo do vento, ocritério para a determinagio dos valores carac- teristicos baseia-se na consideragdo de periodos de retorno de Bo > MATTER SOE Pe ARSE» ATR JBUSE MOR RIANE FCA REL RE RMRTAR » LAE a ZBL « 2053 Es RRAMR NG ERS MTEL RK E RAAMZERRHE LRANKSETES AUR RNLZ A + ate RAB LAP ZA BHR ARAS 2 MLZ a) AAPERT + Cea AHEM ETE OR + Sab (CSUR STR ABLLIE » BIRDS EHO RIE SEAN. + SE ZANE + ERE SHEE RARE ~ BEDOE TD ~ HORE nS SOIT Wee: BUSEY EA) : ZERRET REME MATIC ELAS ATE + HICH, SUP SILA PRE ZC » GUSTS TA BGT > LAT» EIN, «TA AR FAZER BAB ACME TAD ACRE ITS 0) PARR EAD > ERLE REMEMAPUIL PPLE SHE ‘BUS. + (SSCA «BLM AR RTA UGINTIME « PUNORR EAA + ERE - RZ BRAGS Be PE RAIELZ Aa — RRA «fe RTS RAE» TT SiG SH + =. RAT RARRAZ AEH + SCE EET A: WERE ZS (Gm) » ES PAE ARBRE + EGE (Gy) LICR ZB ALAA LNT EREA CEE (Cte AME ACE) * TR AREER SETHE (Qy) » SUERTE RARE SD SAT EE FRREARE) «SARI AAS TAS 2054 BOLETIM OFICIAL DE MACAU —I SERIE ~ SUPLEMENTO ccerea de 200 anos, estimadas com base numa distribuigao estatis- tica de extremos do tipo I 3. Os valores reduzidos das acgbes variaveis sio obtidos a par- tir dos seus valores caracteristicos multiplicando-os por coefi- cientes (y), ¢ destinam-se a quantificar as acgdes tendo em conta a sua combinagao ¢ o estado limite em consideragao. Hi em geral que considerar os seguintes valores reduzidos das facges variaveis, expressos em funcio do seu valor earacteristico (Q: v,Q, — valor de combinagio; v,Q, — valor frequente: ,Q, — valor quase permanente, No presente regulamento so quantificados, para cada acgio ‘variavel, além dos valores de Q,. os correspondentes valores dos coeficientes Y, Ys € Ve Antigo 7 (Critérios de combinagao das aegoes) 1. Para a verificagio da seguranga em relagio aos diferentes estados limites devem ser consideradas as combinagées das ac- ses cuja actuagio simultanea seja verosimil e que produzam na estrutura os efeitos mais desfavoraveis, 2. As acgoes permanentes devem figurar em todas as combi: inagdes e ser tomadas com os seus valores caracteristicos superio- 126 ou inferiores, consoante os seus efeitos Sejam desfavorsveis ov favordveis,respectivamente;as acgdes varidveis apenas devem figurar nas combinagdes quando os seus efeitos forem desfavor’- veis para a estrutura, 3. No caso de verificagdes da seguranga em relagdo aos esta- dos limites titimos, devem ser considerados dois tipos de combi- nagbes de acces, cuja formulagdo deve respeitar as regras indi ‘cadas no artigo 9°: 4) combinagdes fundamentais,em que intervém as acgdes per- manentes e as acgbes variéveis, +) combinagdes acidentais, em que, além das acgdes perma. nentes e das acgbes varidveis, intervém acgbes de acidente. 4. No caso de verificagdes da seguranga em relagdo aos esta dos limites de utilizagio, as combinagdes de acgBes a considerar (Generalidades) 1. Desde que as acgdes permanentes a considerar na «20 da seguranga das estruturas apresentem pequena vatiabilida- de, 0s valores caracteristicos podem ser identificados com 0s res- peetivos valores médias. 2. Os valores caracteristicos da acgao dos impulsos de terras € da acgio das cedéncias de apoios devem ser devidamente quan- tificados atendendo aos diversos parametros intervenientes, de acordo com o Regulamento de Fundagdes. 43, Em estruturas em contacto com a igua do mar deve ser con: siderada, como acgo permanente, 0 impulso hidrostatico corres pondente ao nivel médio da agua do mar.A componente variavel desta acgio, associada as variagdes do nivel da agua em torno do seu nivel médio, deve ser considerada em simultineo com a ac: AOLETIM OFICIAL DE MACAU —I SERIE — SUPLEMENTO 838 = 16.9.1996, b) AMARA URAARE SE — SUERLAS = TEDLRTNEL TE + ADAP AHERN 48 (Grn) TAFT PEAS» AA aH + FUER PRS SSE (w7 Qi) > DRG » HAR ZARA AYE ZETA SR IME A Ail (2 Qa) HEAT TF RCE BE Ps 2 Poin * Vs Pant © Ye Poy : Te C) RSME RARE — MEARE * ERMEY + KATA LRET TRAN (Grn) » TORS FBZ RR HIER FT SOME AA il (v2 Qk) © Ps= E Pom + D ¥% Pox tes se: PGim — AZAD » ABER SPOT Cepia: SBE» HLURB: Pork — SS SEATRYP ATR » soit preemaE AE RRR» SLR SCARA + Pojk— SEATBELT» Meter een RS ec LAUR + vj, v2 ~ SER | APM so RGAE a-s AER +t en = HEARTBEAT OS» SO GAD » ABLES ERTL ACE ie + SRR RA NE + PERERA ZAMSK AR Ob LS) BUR © 5 See eS RSE ARAM» SOLA PERI ARR «TOLLE AE SR STR Aw AY + SRL PL SR «ATA F838 18 1996 #69 16 ‘gio do vento, de acordo com as indicagSes estabelecidas na pu- blicagao «Meio Hidrico de Macau», editada pela Direogao dos Servigos de Marina, Artigo 12° (Pesos voltimicos dos materiais) 1. Os pesos préprios dos elementos de construgio devem ser obtidos a partir dos valores que 0s pesos volmicas dos materiais {que os constituem apresentam nas condigbes reais de utilizacao. 2. No anexo 2 indicam-se os valores a adoptar para os pesos volmicos dos materiais de construgdo correntes, no caso de nao se dispor de outra informagao mais rigorosa sobre este assunto. Artigo 13° (Pesos de paredes divisérias em edificios) Em edificios cujos pavimentos possuam constituigao que ga- ranta uma distribuigdo eficaz.das cargas, o peso das paredes divi- sGrias pode assimilar-se a uma carga permanente uniformemente distribuida em todo 0 pavimento, com o valor caracteristico por metro quadrado igual a25% do peso de uma faixa de parede com ‘ocomprimento de 1 me com altura igual & altura da parede, CAPITULO IL ‘Acco das variagbes de temperatura Artigo 142 (Generalidades) 1, Para representar a acgtio das variagSes da temperatura am- biente sobre as estraturas, devem considerarse, actuando nestas, dois tipos de variagoes de temperatura: uniformes e diferenciais, 2. As variagdes uniformes de temperatura correspondem as variagbes anuais de temperatura ambiente que por se processa- ‘em com lentido, conduzem sucessivamente a estados térmicos {que podem supor-se uniformes em todos os elementos da estru- tra 3. As variagoes diferenciais de temperatura correspondem as variagbes rdpidas da temperatura ambiente, caracteristicas da evoluséo didtia, ou de origem diferente da climatica, que origi- ram gradientes térmicos na estrutura, Artigo 15° (Variagoes uniformes de temperatura) 1, Os valores caracteristicos das variagies uniformes de tem- peratura em relagdo & temperatura média anual do local, salvo indicagdo em contrario expressa pelos regulamentos relativos aos diferentes tipos de estrutura e de materia, sio os a seguir indica- dos: BP BREE — 8 — at 2059 ESMEERARES CBE TAIRTLE “Meio Hidrico de Macau” BPTI ETAT * Shoe HASH RRS ae ERG + RRL AT AACR» ATE ERR AIRE + + ERE aT RS + SARTRE SERA: HRA ONTS BARA fa Bate RN HERO + ATMS TEAL + PRA 2 RY BLISS PF bach = MUZE + ATL RITA + RE MBAS ST HICH RR 26% » IDLER HR By HEE > PER EUR CTA + se See Hate ees) — RRS eA eR» OTR em rn 3 IN eR tee + TE SES I ZI PR RERAMMZ EAR : HU TRER ARS PSSA TIE « + REPT CTS RB SI + JOSS aR RATS RURTTOOM » ULL TRH OREM LAMAR Bane Syme S77 EC TT ERTS IES RAMEE SRAM SMEARS» SPRL FRIAR RT 2060 BOLETIM OFICIAL DE MACAU — I SERIE — SUPLEMENTO N.°38— 16-9-1996 estruturas metlicas nfo protegidas ...... +30" Ce-20°C, éstruturas metaicas protegidas,estruturas de beta armadoe pré-esforgado e estruturas de madeira 10°C. ‘Consideram-se como estruturas protegidas aquelasem que exis {um bom isolamento térmico dos seus elementos. ‘Se,na fase de construgdo em que se proceder a ligagao dos ele ‘mentos da estrutura, a temperatura diferir significativamente da temperatura média anual do local, h& que tomar tal facto em con- sideragao. 2. Os valores reduzidos das variagdes uniformes de tempera- tura relativamente a temperatura média anual do local devem ser abtidos através dos seguintes coeficientes: y, = 0.6: y, = 05: v= 03. Artigo 16° (Variagies diferenciais de temperatura) As variagbes diferenciais de temperatura so consideradas,em cada caso, de acordo com as caracteristicas térmicas da estrutura, pelo que esta acgio é tratada nos regulamentos especificos dos diversos tipos de estruturas. CAPITULO IIL Acgio do vento Antigo 17° (Quantifieagdo da acgao do vento) 1. A acgao do vento resulta da interacgio entre o ar em movi- mento ¢ as construgbes, exercendo-se sob a forma de pressdes aplicadas nas suas superficies. (Os valores caracteristicos da velocidade de rajada do vento, vy, ‘em fungio da altura acima do soto, he do tipo de rugosidade do terreno, sao obtidos pelas expressbes seguintes, nas quais a pri- ‘meira parcela corresponde a velocidade média do vento e a se- ‘gunda parcela tem em conta as flutuagBes da velocidade resul- tantes da turbulencia do escoamento: roposidade do tipo vy = 46(35 10) ropeidade dopo xy =34()"" 10) em que: Yq — Valor caracteristico da velocidade de rajada do vento na, altura h acima do solo, expressa em metros por segundo; hy — altura acima do solo, expressa em metros, Considera-se rugosidade do tipo I 0 caso das construgoes situa das junto @ orla maritima, em que a incidncia do vento se verifi- cea com percurso sobre o mar, sendo os restantes casos classifica dos com rugosidade do tipo II PRRMRLHEZ SMH... A OC Be -20°C § ARMAS SAM MTEL «EET BELA BASH... 410°C. TAT RMERERRIR” » (RISREIERAME ‘POH CEPHABELZ BUT RAPRS DE SEE LIAM TAGS MCE AE BENS «RE CREE SAE PIRES + A EBLE =) ERE BRST ZH RM TT WA TE ZARA SRB + TTS Yo = 0.6; ys = 0.5; y= 0.3 BANE ASST EI, ARTEL BCL ATR RNG SER SHIA SM.- EDT ATAy RTS GR ZTE LZ ERAT + a BOER Bote NPE ale — + PERRET SM» SADT SSIRZAREL(PRR + LR BURTIR ER A « URS S ARSTONMEE vin» (RABIES 2 De > Me STALE ETT PM + ATA FREER AS HE Sha + BARS EE | FSS BL TE BL AE EE + hye? a vm =46( 2) +19; ny Boas Vin = 34 (2) +19 oa: Vich — Sf SEG LEE HA» LEED OK (mlsec) FR 5 th — EREREBE + 12K (m) BER » CIM + BUTT Sea RE BY + OR — ALR A «ICHAT SBIR S 9.38 $8} — 1996 £9 16 EL PEAT No caso de construg6es situadas em terrenos inctinados,a alte + acima do solo deve ser contada a partir do nivel de referéncia indicado a tracejado na figura | 2. O vento pode em geral ser considerado como actuando na horizontal, devendo admitir-se que pode ter qualquer rumo. 3. A quantificagao da acgao do vento baseia-se na informagao, obtida através dos Servigos Meteoroldzicos © Geofisicos de Ma- cau, nomeadamente as medigbes efectuadas na Ponte Nobre de Carvalho e na Fortaleza do Monte. Os valores caracteristicos apre sentados para a velocidade de rajada correspondem a periodos de retorno de cerca de 200 anos, estimados com base numa distri- buigdo estatistica de extremos do tipo I tg0>2 = Zz / z Ed os2 os TEREST 2 BRIER RAST ERROR RESALE ZERR ARM ZER USHER SRR TRIPE FILM CIGAR + BRINE REED ZRH: MRED + ATTA RA BTA PAE EZ EG EIR LS ROH TR CLLR STAR FR) Ete - PTT EL FABLE MAMET SSD TRE HAR SEE OS PE ZEB BMS BEDE SRM Ae SA CEI I0 PF FAD ZA LAR SR ZI + ELT TER REIT 2062 BOLETIM OFICIAL DE MACAU —1 SERIE — SUPLEMENTO 3. Deve ainda ser efectuada a determinagio dos desiocamen: tos maximos devidos ao vento, que, consoante o tipo de estrutu: +as, podem ser objecto de verificagio de valores limites a indicar nos regulamentos respectivos. Antigo 19° (Pressio dinmica do vento) 1. Os valores caracteristicas da pressio dindmica do vento, Wy, na altura h acima do solo esto relacionadas com os valores ¢a- racteristicos da velocidade de rajada do vento, ¥,, pela expres: y, w, em que: 'V,, — valor caracteristico da velocidade de rajada do vento na altura h acima do solo, expressa em metros por Segundo: , — valor caracteristico da pressio dindmiea do vento na altura h acima do solo, expressa em kPa, Em alternativa ao calculo da pressao dindmica do vento por meio desta expresso, pode uitilizar-se a simplificagto introduzi da no quadro 1, em que se referem os valores caracteristicas da pressio dinamica e da velocidade de rajada do vento por patama- res de altura da construgio, Quando adoptada esta forma simpli- ficada, a estrutura deve ser subdividida em zonas totalmente in: cluidas num desses patamares, determinando-se separadamente em cada zona a resultante das pressdes dindmicas do vento, 2, Os valores reduzides da pressio dinmiea do vento devem, ser obtidos através dos seguintes coeficientes: y, = 0.4 y, = 0,2; ,= 0. No caso de edificios com utilizag4o dos tipos referidos nos 23 €4 do artigo 27° e em que a sobrecarga seja.a acco de base da combinagao, deve tomar-se y, = 0,6. Quadro 1. Acgio do vento (forma simplificada) Valor caracteris- tico da presso Valor earacteristica da velocidade de rajada do Altura acima | dindmica do vento, vy dosolo,h | vento, my (mn) (kPa) (ms) (km/h) tipol [tipoll | pot | tipoll 0a 10 | 259 | 17 [oso 236 [530 191 toa 30 | 343 | 231 257 | 614 221 30a 50 | 343 | 2.66 269 | 659 237 soat0o | 399 | 326 287 | 72,9 262 100aiso | 419 | 367 | 82.7 298 | 74 279 150200 | 442 } 401 | 849 306 | 80.9 291 2002250 | 460 | 430 | 867 312 | 837 301 >250_| 477 | 455 | 882317 | 861 310 Attigo 20° (Coeficientes de forma) 1. Consideram-se dois tipos de coeficientes de forma a utilizar para a determinagdo da acgio do vento: coeficientes de pressio e AREY ZA BARI PES SRA AASALACERE te SEE — > RSET RTE 2 LAE eh» FTI ‘ELE h GB.Z PRISE ME Vien RAE + StS, vn = ot 7632 sa = ‘Vich — BESET br HSE NRL HR + AE mils ZAR + Wkh — RESET h SBE BATRA» DA kPa 2 HARES TRB Eee + BRAMMER «ERD BLE SHELA RES SATE OCA + SEH ST PE A Sel» PRAAEG AM UE + BEAD RSIS A BH PSR - IDRIS RRR eT © = + VG TT RLY ZR Yo = 0.4; yy = 0.2; ys = 0. MRiNT » SRA ORE NLISR — TERRE RRB MARIE ZIRE te SSH BSTM EAL + ATOM AS + MARIE Wo = 0.6. RT LIES mex | nsentemy | amexorenn " on vse ea [ae | em | we one ae | im | wo mi Bom oem go foam | os al aa bas a0 | am | me ml os a sam | 3 | am | mo ar] me a wosm | ae | ae | er aml me am woam | ta | tm | ce Sel we mn muze | ie | tm | or se mr > tr | is | ter aa] eran BH FAR — > PRU PERSE + ZERATUL OR 538.) — 1996 5 9 FA 16 £7 BPA —— 3888 — aa 2063 coeficientes de forga. Os coeficientes de forma sio apresentados no anexo 3 para os casos mais correntes na pratica 2. Os coeficientes de prossio, 8, so definidos para uma su perticie particular da construgdo ou para uma zona nela localiza- da, € permitem determinar as pressbes py, que se exercem nor ‘malmente as superficies, pela expressao: Hd, No caso dos edificios, as presses devidas ao vento que se exer- ceminos elementos da sua envolvente sao resultantes de pressoes exteriores € de pressdes interiores. As pressdes exteriores slo cfinidas através de coeticientes de pressio exterior, 6, que de- pendem da forma da construgio e da direccdo e sentido da actua- ‘sao do vento. As pressdes interiores, resultantes da existéncia de aberturas na envolvente do edificio, so abtidas por meio de coc- ficiontes de pressio interior, 6,. que dependem dos parametros atrds referidos e da importncia e distribuigdo das aberturas pelo BURR bp» FAITE (ES LA ESCM Phy» TEREST ETP BRR IR UH LRA AINE» MOTESERIART » IPERS « Pr = 8p Wy PRO REAAERAR ZA Y » TEL NARS EASE + TALS ED RTT AEE JERR + BATRA RET BA EUR Ope * BEAR ZAR RITZ TOR » ARIZ KN Ss SARA LDA LAR + SO A + TATE PE II Zt TS PERE Spi» ARBOR EERARMRZARA Re LZ STH + SBME ITE SARA + SEAR Spe ‘BEPSIEMBLIR BL Spi SUDA TE MES MEA Ae IETF FE HRBREDTBD + > TAR Of» REE RRL FEES + PREZ AE AAD F + RPE: Fray ZEEZUP * An CRUDE AAR EE A HGRA MEL TH CECH RR ERE SPRL TRL ZAR st RH EIEN» TRS FMR AR wh, » SETH st ARIFRED © soe SHRRTER Bot SORE — HU LCR RAE » EE mR aA EE SEI PTE ZRH RZ + BERRI SOMES AAT RET TO T RR of BER ASE BARI + ART ERE H+ ZR + AU BLES 0.5 + ERP) RAS ROR ARAE SE + SARS AS BIRR ZA A ES OSE + 2068 BOLETIM OFICIAL DE MACAU —I SERIE — SUPLEMENTO Artigo 22° (Determinagio dos efeitos da aego dos sismos) 1. No caso de edificios e pontes que satisfagam is condigbes adiante indicadas a determinagao dos efeitos da acgao dos sismos pode ser efectuada de modo simplificado, supondo aplicadas & estrutura forgas estiticas actuando separadamente segundo as direcgdes em que a estrutura se desenvolve e cujos valores ¢ dis- tribuigio S30 estabelecidos no artigo 24° com base em coeficien- tes sismicos definidos no artigo 23° Os efeitos devem ser deter ‘minados admitindo comportamento Tinear da estrutura As condigdes a que devem satisfazer os edificios sto as seguin- es: 2) ndo apresentarem, em planta, distribuigbes desproporcio- nadas entre a massa a rigidez, isto é, quando a distancia entre os ccentros de massa e de rigidez de cada piso nfo for superior, em cada direcgio,a 15% da dimensio do edificio segundo a mesma direegio; ») no apresentarem, no seu desenvolvimento em altura, gran- des variagoes de massa ou de rigid; ‘c) terem uma estrutura em malha ortogonal e nfio demasiado deformivel, isto &, quando a frequéncia prOpria fundamental & superior a 0.5 Hz e a0 quociente de oito pelo niimero de pisos; 1) terem os pisos constituidos de forma que possam conside- rarse como diafragmas indeforméveis no seu plano. As condighes a que devem satisfazer as pontes sio as seguin: ees: 4) terem a superestrutura suportada por pilares verticais; b) terem o eixo longitudinal em planta praticamente recto & 6 Vis, caso exista, pouco acentuado; ©) terem vaos nao excessivamente desiguais ¢ apresentarem estrutura sensivelmente simétrica em relagio a um plano perpen- dicular ao seu eixo longitudinal 2. No caso de construgdes que no preencham as condigdes estiputadas no nimero anterior, pode ainda recorrer-se a este método simplificado de andlise estética desde que as estruturas apresentem uma certa ductilidade Em qualquer caso pode também ser efectuada a determinagio dos efeitos da aeglo dos sismos por métodos de andlise dinamica, 3. Nos casos em que se justifique a consideragio da acgio dos sismos na direogio vertical, as forgasestiticas a considerar actu- ando nessa ditecgio podem reduir-se de um tergo.em relagao as BLASER em + ©) RGB AOABA ZUM - Ti AERA RAST - SEE Lae LE SIRE TENE + DARE AT ZAI TR LAUR ER ee Ri AHIR » LUA TREE ‘BAERS + SAS ER SE ORS + ATS PERL BAA ZH RAP DRED 2 — BRS RL FURL Se RARE J)» IE PEAR BRE UG HE PERSE ° D+ EP ACER PE SSRN» HERDS SAT + RS (AE RS RL RE ATS SN AH SEREZ 1.5% + SUR REARIZ MOTI HET « 838 1 — 1996 569 F316 FA Atigo 23° (Cooficientes sismicos) 1. Para as construgdes que satisfagam as condigdes expressas. non? 1 do artigo anterior, o coeficiente sfsmico, segundo uma dada direcgio, é um coeficiente que, multiplicando 0 valor das sacgdes graviticas corfespondentes as cargas permanentes ¢ 20 valor quase permanente das cargas varidveis, define 0 valor ca- racteristico da resultante global das forgas estéticas que, conve- snientemente distribuidas pela estrutura, permitem determinar os efeitos da acgio dos sismos na direegio considerada, 2. O valor do coeticiente sismico, 6, ¢ igual a 0,33 4. No en- tanto, em edificios que nao sejam do Grupo II, se a estrutura apresentar uma certa ductilidade na direc¢o em andlise, de acor docom os ritérias definidos no regulamento especifico desse tipo de estrutura, 0 coeficiente sismica pode ser reduzido até 0,24 ay. Artigo 24° (Valores ¢ distribuigao das foreas estaticas) 1, As forgas estaticas,cuja resultante global é determinada ui lizando o eoeticiente sismico definido no artigo anterior, devem ser supostas actuando simultaneamente segundo a direcgao.con- siderada ¢ ser distribuidas em cortespondéncia com as diversas -massas em jogo; 0 valor de cada uma dessas forgas € fungao do cocticiente sismico, da massa considerada e do modo como a es- trutura se deforma, 2. Nocaso de edilficios,as forgas estéticas podem supor-se apli- ccadas aos aiveis dos pisos, bastando em geral considerar a sua actuagio em direegSes horizontais. O valor earacteristico.F,.da forga aplicada a0 nfvel do piso i, relativo a uma dada direcgao, & calculado pela expressio: ‘em que: B, — coeficiente sismico correspondente & direcgio conside- ada; bh, — altura a que se situa 0 piso i acima do nivel do terreno; G, — soma dos valores das cargas permanentes e dos valores «quase permanentes das cargas varidveis correspondentes ao piso 1m — miimero de pisos acima do nivel do terreno. Estas forgas deve considerar-se actuando simultaneamente aap nfvel dos correspondentes pisos, aplicadas todas com excentri- cidades e,, ou todas com excentricidades e,, consoante for mais desfavoravel; estas excentricidades sio definidas em relagio a0 centro de massa conforme se indica na figura 2, era — BI — a 2065 SEALE ak ID» SESE PZT» REE AUR ARBOR Ta FB cA EAT «PRT A SILL ERE OD SAAR BEA ATRL BEAD + A ABH FLAP AO + PYAR ALP ATT L ZR EF « + HORROR Be AERA 0.33 xg » (HFRS ASAT Z TUT LSM HE + SUT RIAA HERR) + MAT E0240 + TTR MALS AB LR IRE + Beate AAA SRE FDA 12 3 BE, BLAZE + REAR RT MRC PAR PEARS IIA «(ERE RRIR TTBIIE FES)» th REGIS TRS Mt + TNR Se AP EAI RENT) ZEEE + St BS MR A LAURE HZ TASS RSA TZ « Sl SRE + BTA RS RAL: HTS RRRRT SS SR MS * SLATE Ae SR FERRE ABIES « SMC OMIT HiME I ACRE ‘PERBAR INIT Pia ATE PSC RIE * 26, iat Fu= BehG, Fhe, isd sae: Be — SiaeSiRat mk emma: ty — es ZA + Gj) BACHE HTRE I ZARA RTI ra 2ST n — SO RRESRLRARE REET + CTU» HAF EST STE TERME L > MDL en Rea ZA LEMRAR Lice + SSRN OER TALL OM « IES ayy ele ZN» ARCHER ROR - 2066, 2, 0.5b,+ 0058 nee 1a -dimensiio de edficio segundo 4 recede perpendicular a da forgaF (Cyr contro de massa do piso (Cy centro de rigidez do piso Figura 2 No-caso de a estrutura ser simétrica em relagio a um plano que contém a direcpdo considerada para a acgao sfsmica e os seus ele ‘mentos resistentes estarem uniformemente distribuidos, pode considerar-se que as resultantes das forgas estiticas actuam se- gundo aquele plano de simetria e multiplicar os efeitos assim ob- tidos por um factor, definide por: 06x eae a sendoXa distancia entre o elemento em consideragio ¢ 0 rele ido plano, 3. No caso de pontes, as forcas estticas podem considerarse aplicadas nos pontos em que se supSem concentradas as massas cortespondentes a uma discretizagio adequada da estrutura, (0 valor caracteristico,F,.da forga aplicada na massa i, relative a uma dada ditecgio, € calculado pela expressio: Be Gd, Fu= Qn ff em que: J — frequéncia propria fundamental da estrutura correspon- dente & direcgao considerada, obtida por andlise dindmica; B, — coeficiente sismico correspondente a direegio conside- ada; G, — soma dos valores das cargas permanentes e dos valores ‘quase permanentes das cargas varisveis correspondentes & massa 4d, — deslocamentos provocados na estrutura pelas cargas G, ‘actuando simultaneamente na direcgao em que se esti a conside- rar a acgio sismica; 9 — valor da aceleragio da gravidade, BOLETIM OFICIAL DE MACAU ~I SERIE — SUPLEMENTO N38 — 16-9-1996 ej = 0.5) + 0.054 e2) = 0.05a 2 SEROMA F ZI Ee BE Cai 21 Hm it ri 31 REC at TAG SENES LAE ROSE + TIL BRT DHL » CER MTEE «ERE LTE FARES RE AS Lek POT Ce FAWCZ FRR» ARG ES 06x beat a XARA BLT ZH ZH RE « So RAT TTT EHR LEAR ZH» TI SRETE R)PSRARTS » SENG ASAE IERIE E+ HODES MRA BB ZAC RR TE FRB IVL Fi UNEP * Fu= Qn gp Se a FSET ALL + ASH 3B BYERS MTR S Be — SNARESERAT sr Lz smRN OR Gi— SERIE | Zea A me 8A: dj REPRE ALL + rae Gj ERAN LATE Bazan + 9 — Em + #838 18 — 1996 569 16 ROTA — 4) — a 2067 CAPITULOV wae Ages especificas de edificios area Bate Axtigo 25: a (Generalidades) 1, Nopresente capitulo sio quantificadas as acgoes directamen- te relacionadas com a utilizago dos edifcios isto é, as sobrecar- _g8s em coberturas, pavimentos, varandas e acessos,e ainda as ac- es em guardas e parapeitos. 2. Asrestantes acgbes a considerar, nio senda especifieas dos cdiffcios, so tratadas nos correspondentes capitulos do presente regulamento, Antigo 26° (Sobrecargas em coberturas) 1. Para os efeitos do presente artigo definem-se os seguintes tipos de coberturas: 4) coberturas acessiveis — coberturas formadas por elemen: tos de construgio que constituem pavimento ¢ destinadas a util 2zagio como tal 1b) coberturas no avessiveis — coberturas que tém asua aces- sibilidade condicionada a fins de reparagao, 2. Os valores caracteristicus das sobrecargas, resultantes da cconcentragio de pessoas, a considerar nas coberturas S80 0s se suintes: 4s) coberturas acessiveis: uma sobrecarga uniformemente dis- tribufda de 2,0 KN/m?; no caso, porém, de a cobertura desempe- mnhar fungdes espectficas, devem considerar-se as sobrecargas cor respondentes a0 tipo de utilizago, de acordo com os artigos 27.° 298; 6) coberturas no acessiveis: uma sobrecarga uniformemente distribuida de 1,0 kNim* no caso, porém, de coberturas nio aces- is de edificios industriais pode ser adoptado o valor de 05 kNim* para essa sobrecarga. 3. Os valores reduzidos das sobrecargas a considerar nas co beerturassio, em geral,nulos. No caso, porém, de coberturas aces- siveis cuja utilizagdo seja tal que 0 elemento preponderante nao sej a concentragao de pessoas (utlizagbes dos tiposreferidos no 1n°3 do artigo27.),devem adoptarse valores reduzidos de acor- o.com 0 especificado no n.5 do artigo 27° Antigo 272 (Sobrecargas em pavimentos) 1. Os valores caracteristcos das sobrecargas a considerar nos. pavimentos sao indicados a seguir, em fungao do tipo de utiliza EARN ROE RS RE HO AML TRMR RRS Ze TA a A ER LASTS MER - BA LR EARP SRL TM + SAS AG ZIM HEAR SLR ZAR TSE © BAA RSC — BAA» FST RES PUL = a) WEA BEDI — DEST SiR eRSe Mn HE Ais + LR AEA RATE FRBNY + b) ROT EAB — BLAU A FORHERLALA + Ree AT MEAS FTE ‘Yee AIH EZ A i MOS + 2) LABIA + AecLASIRh » IRR HRI 2.0 kNim? 22 12H EFI» A) BLISS 2S + MEN FRSCRRANUEL » ARES CR ee, EO ZN + b) ARATE ABEDEL: ZaNLSSURIRCh » IRR AY AFIS 1.0 kNim? 235) RRP IE + SHES TAREE EAL A SEIRATERAT 0.5 kNim2 a Te SRA + RE + TAPAS HF RT * ARG > MORTAL LA RTRCEOE AL + SCE BERT RARS ARE RMES TBS CRBC BW): TARR + CRB REDS TRE Botte RR RRA BL CRT) ‘gio previsto, de acordo com a classiticasao dos edifiios por fina- lidades adoptada no Regulamento Geral de Edificages Urba 2. Nas utilizages em que a concentragio de pessoas € 0 ele mento preponderante, os valores a adoptar, de acordo.com o tipo de utilizagao definido no anexo 4, so 0s seguintes: 44) compartimentos destinados a uilizagao de ca- récter privado . 20kNim +) compartimentos destinados a utilizagao de ea- eter colectivo sem concentragio especial ..... 3,0 kNIm'; ‘) compartimentos destinados a utilizagao de ca. ever colectivo de média concentragio 4.0 NI 4) recintos destinados a utilizagao de caricter co- lectivo com possibilidade de elevada concentra 0 5,0 kNim* @) recintos destinadk lectivo com possi centragao a utilizagao de carécter co- lidade de muito elevada con: 6,0 kN Admite-se que, no edleulo dos elementos de suporte ¢ funda, ‘902s, estas sobrecargas sejam muhiplicadas pelo coeficiente de Fedusao a, se o nlimero de pisos suportados pelo elemento estru- tural ou fuindagio for superior a 2, sendo @, btido por: 070406 em que: 1h — niimero de pisos suportados pelo elemento estrutural ou fundagao, Se um vo de uma viga suportar uma dea de pavimento supe: rior a 20 m?, admite-se que, para efeitos de caleulo da viga, se ‘multiplique a sobrecarga por um coeticiente de redugao c, obti 40 por: Ay a, = 05+" 206e<10 A em que: A, — 100m A. — rea de influgneia do pavimento suportada pelo vao cor respondente da viga, 3, Nas ntilizagties em que o elemento preponderante no é a concentragio de pessoas, os valores das sobrecargas a adoptar sito estabelecidos e justificados de acordo com as condigdes espe- ciais de cada caso. Indicam-se em seguida os valores minimos a considerar em alguns casos: 4a) escritérias com equipamentos pesados, cozinhas tem construsies para fins ndo-residencisis ..... 40 kNIm’; 1b) arquivos 5,0 KNim' (©) offcinas de indistria ligeira.... -. 5.0 KNim 4) garagens para automéveis ligeiros: particulares piblicas .. 40 kim’; 5,0 kim; BOLETIM OFICIAL DE MACAU — I SERIE — SUPLEMENTO 238 ~ 16.9.1906 RAL + ISR TZ LEELA TREN» ASF LGR ERROR D+ ARIE BETA ARSE (ik > TOTO RRO LR VIZ ABBA» PB RRHE FOE Ea « a) SUTRA REZ HE.....2.0 kNIm2 ; b) ARETE ASNRMCRR LAER Ke AeRESZ fet. 3.0 KNIm2 ; ©) RETRIAL IER + er RERE SNL 4.0 kNIm? ; 6) RETINA HEAT + STRATE PIEDRUER... n8.0 KNIm? 5 ©) REDE ZI OTR TIEM EARP BEEBE ee 6.0 kN? AE MN A TR ATL ACS 2 ip Ce PASAT ARRAY » Fear EPR FRU Oy FLATT Oy RIP SARI _ 0.70406 A a, stat n— SSSR SCZ OE « AOE PRS LPG HE PY SEK AB HT HLA HS 20, mn? > SARSREIEF » SCROTUM On FLAG Ber Op WE PARE Ao Gy = 054-2206 & 540 sta: Ag—10.0m?: A — PRBROEPOP Som RE TEN « * PRT + EARL AE MRA A REE AE ee + AAR TAG FT HLS IE NAIR + PS PUSS a + SS I SR SC APRIRAME » EDR RTARTA « a) PREM AE + IE RRS sennnnennnnn 4.0 kNIm? ; by ABUSE» ea 8.0 kNIm? ; o) BIRMEBZ LIFE. 5.0 kNim? ; ) RUIZ fABIe... 0 kN? ; BSH... 5.0 kNIm? ; #8138 $9) 1996 $9 H 16 Fh BPE @) auto-silos destinados exclusivamente ao estacionamento de automéveis ligeiros de passageitos que, mereé das suas c3- racteristicas dimensionais, nomeadamente altura livre entre pisos limitada a cerca de 2,20 m, nao possam ser utilizados por veiculos de maior porte, ¢ onde nao sejam permitidas actividades de reparagio: uma sobrecarga uniformemente distribuida de 2,0 kNim? ou, quando mais desfavordvel, um eixo de um veiculo com duas rodas transmitindo uma carga de 10 KN cada, afastadas de 1,80 m, com uma superticie de contacto quadrada com 0,20 m de lado, 4. Os pavimentos que disponham de faixas destinadas ao es- tacionamento, manobra e operago de viaturas e auto-escadas de bombeiros, de acordo com © Regulamento de Seguranga con- tra Incéndios, devem poder suportar um veiculo de peso total de 230 KN, com 4,50 m de distancia entre eixos, cada um de duas rodas, com a disposigio e dimensOes indicadas em planta na figu- ra3.Ascargas Q,,transmitidas por cada eixo e as dimensdes (ae 1b) das superficies de contacto das rodas sia as seguintes: Q, =75 KN (cixo dianteito) ¢ 155 KN (eixo traseiro): 220.20 m; b= 0,60; Ba — 2069 ©) 10» SRN CREO «AT, PRA RL EARLE LB MEET FEAST « TIRE AA HORTTROS 2.20m -ZeakatRG + OTF 2.0 kN? 235553 ite SES TTS WET + MANCINA AMEN» STYRIE ‘BE 1.80 m ZZ MCAT Ra» DIGEERIS 0.2m EACLE OS HAR TORN set araessieseat - PY BUREAU A HR CARA HE) PAREN GBR RRS BARRIER WGAALEL SS 230 KN clr AO BRS A SE 45m ZA MPRRER ANT ARESH » iB SN AR IRR Oy RET TOR (a Bb) a RF Qr=75KN (ital) ABB KN (i ah) + a=0.20m b=0.60m Figura 3 5. Quando no projecto nfo esteja definida a posigio de pare- des divis6rias por nao se conhecer a compartimentagao que 0 uti lizador pretende realizar, deve considerar-se 0 peso de tais pare ‘des como uma sobrecarga uniformemente distribuida com 0 va- lor por metro quadrado especiticado no artigo 13° 16, Os valores reduzidos das sobrecargas a considerar nos pavi rmentos devem ser obtidos através dos valores dos coeficientes y indicados no quadro 2. QUADRO 2, Sobrecargas em pavimentos Valores dos coeficientes y Tipos de utilizagao referidos |v, yw [Mm rng artigo 272 no2a) dr ee) oa 03 02 n2b)c)ens3a) 07 06 oa no3b)e)d)ee) 08 07 06 aod Os 03 02 Ko SATA RAZ EI» CARMA A EE « NO ETT CE RUE SRE» SIR PLIST TTI FALE» A TRL RAED y BAT + WTS ST y RK spac teramiscmnY® vo | ow 7 Bate Rata oe a or [eer oa [oF [08 as 2070 BOLETIM OFICIAL DE MACAU —1 SERIE — SUPLEMENTO * para os gindsios e as salas de espectiiculos,os valores a consi derar devem ser: W,= 0.7: y, = 06; yy = 0.4 Artigo 28° (Sobrecargas em varandas) 1. Os valores caracteristicos das sobrecargas a considerar nas varandas,ou em locais que possam desempenhar fungdes anslo- 28 (por exemplo, certas galerias), sao: numa faixa de I m de lar- _gura adjacente ao parapeito, 5,0 N/m: e, na restante super! lum valor igual ao estabelecido para o compartimento contiguo de acordo com 0s artigos 27.°¢ 29.° 2. Os valores reduzidos das sobrecargas a considerar nas va- randas so, em geral, iguais aos valores reduzidos das sobrecar: 25 correspondentes ao compartimento contiguo e devem ser ‘considerados uniformemente distribuidos em toda a superficie. Artigo 29° (Sobrecargas em acessos) 1. Os valores caracteristicas das sobr acessos, tais como escadas, rampas, gal devem ser iguais aos valores adoptados para os pavimer dao serventia, havendo que respeitar em todos 0s casos, excepto 10s dtrios e corredores do interior das habitagdes, os seguintes valores minimos: em locais privados em locas poblicos 3,0kNIm': SOKNIm! 2. Os pavimentos de vias de acesso que disponham de faixas destinadas ao estacionamento, manobra e operagio de viaturas € auto-eseadas de bombeiros, de acordo com 0 Regulamento de ‘endios, devem poder suportar um veiculo definidas no n° 4 do artigo 27° 3. Osvalores reduzidos das sobrecargasem acessos devem, em, sgeral, ser obtidos através de valores dos coeficientes wy iguais aos adoptados para definir 0s valores reduzidos das sobrecargas nos compartimentos a que dao serventia, Axtigo 30° (Efeitos dinimicos das sobrecargas) Os valores das sobrecargas indicados no presente capitulo tém jem consideragao os efeitos dindmicos que correntemente thes ‘correspondem, Os valores das sobrecargas provenientes de mi- guinas, pontes rolantes ou outros dispositivos mecdnicos devem ser convenientemente acrescidos para ter em conta os efeitos di- ‘nmicos inerentes ao seu funcionamento. Artigo 31° (Acces em guardas e parapeitos) Em guardas e parapeitos de ediffcios deve considerar-se, apli- N38 — 169.1986 > SOPSSM Bee Zw AA» TRS Vo= 0,7: yr 0.6; a= 04 DOM RTH — Rime ROAR ARO LRENRE Hts (pata Re A) LATE» AT ATRRRBIRDN ARSON: 1m BENE A 2A 8.0 kNim? 235 PRA » TAILORING + HY He RUBS CRBS IURL ILE - DIU NORZ AaR ‘iNET AD 2 RE « = RATE BRR AZ PR EL a AT REL» Be Ey USSSA RS RRE Ee + Tue SST — + MRE AUR AZ» BEE - ME PUES + EIEN PRAY + ACT IDL +E ‘PR FA Sie a ik HA A a FSM iL AL PSE eS a US SR «ae SL RAMMED TZ a BASH En sonne.0 NIM BRAS L. 5.0 kNim2 PMLA a + BR CARE BE) PIATRA TMZ RM Re + STE AE NER HB eT KE I ES I HR > > SUE TRRITIORIE » ARR ORRL y Fem SHER FSR A AR AT LT PF SS RU A TIRE Rae STIR MITRE, TEAR Fee NAS DE A fil TERT RS A eR + ATT TET) LEE ZR) + AL SRRE RER A BRT S: » RU AERGE HOG EI ERED + A Ly RCE ZR + +e UST SPRL LMT RE AZM PRS — #8538 $9) — 1996 9 16 cada na sua parte superior, uma forga horizontal uniformemente distribuida com os valores caracteristicos a seguir indicados: 4) locais com utilizagio de cardcter privado. 1,0kNIm; ler colectivo sem dia concentragao 2,0 kNim; ) locais com utilizagao de ‘concentragao especial oude: 6) locas com utlizagio de cardcter colectivo com possibilidade de elevada ou muito elevada con- centragio 3.0 kNIm, s valores reduzidos das aoydes em guardas e parapeitos s30, nulos, CAPITULO VI Acgies especificas de pontes rodovisrias Artigo 32° (Generalidades) 1. Nopresente capitulo so quantificadas as aogbes directamen- te relacionadas com o trifego rodovisrio, isto €, sobrecargas © seus efeitos inerentes (forgas centrifuga, de frenagem e de arran- que) e ainda as sobrecargas em passeios e as forgas horizantais em guardas e em guarda-rodas, além da acgo do venta sobre os veieulos. As restantes acgdes a considerar, porque nio especificas das pontes rodovidrias, sto tratadas nos correspondentes capitulos do presente regulamento. 2. As forgas centrifuga e de frenagem (ou arranque) devem sersempre consideradas em associagiio com a sobrecarga que Ihes dé origem ¢ os scus valores sto directamente dependentes dos valores desta sobrecarga, Nao é necessdrio considerar a actuagdo simultdnea das forgas centrifuga e de frenagem (ou arranque) Artigo 33° (Sobrecargas) 1. Nas pontes rodovisrias deve considerar-se,nas faixas de r0- > SEERNEER D2 UGK + ERE Fe — Hee TREES ESLER ALS LE SOBRE AREAS 9 KN? 20 KN » FFAG HHT RET » OTT y RL RAF? Yo = 0.6) yy = 0.4; y, = 0.2. TAM bc ame + =) SSR OUT HR iFM AE HE SZ bs + SHES 15, KaNim + ReBaE FIR ARR AAT « 2 SSO A» ERE ES Shs + DOT ERITREA ONLE + JTW ‘ARS 20 KN» BRBDAT TARA ARTMRAT RIA» Bott HOR Ee TEN AUER TCERG + EROS TE RIL» SMEAB EL CRIES fF FSC PSR SOR « Be ME A RARE Sa SU + AECL CF Ae ASE E25 m BESS « 2074 BOLETIM OFICIAL DE MACAU ~ ISERIE — SUPLEMENTO N38 —16-9.1996 CAPITULO VII Acgbes especificas de passadigos Artigo 38° (Generalidades) No presente capitulo sto quantificadas apenas as sobrecargas ‘nos pavimentos e as acgbes nas guardas dos passadigos destina- dos a uso exclusivo de pedes,ciclistas ou motociclistas. AS restantes acgdes a considerar, porque no especificas dos passadigos, sio tratadas nos correspondentes capitulos do pre- sente regulamento. Artigo 39° (Sobrecargas) Nos passadigos deve considerarse, actuando no pavimento € nas posigdes mais desfavorsiveis para o elemento em estudo, uma sobrecarga uniformemente distribufda com valor caracteristico ‘gual a4 kN/m (0s valores reduridos devem ser obtidos através dos seguintes coeficientes: y, = 0.4; y, Antigo 40° (Acgies em guardas) Nas guardas dos passadigos deve considerar-se,aplicada a0 seu nivel superior, uma forga horizontal uniformemente distribuida ccom valor caracteristico igual a 1,5 kNim; os correspondentes valores reduzidos sio nulos. ANEXO 1, Simbologia adoprada de acordo com a norma 150 3898 Maitisculas laxinas A Accio F Forga resultante das pressbes do vento F, Acgto de acidemte G Aesio permanente © Acgto varivel ©, Carga transmitida por cada eixo de um veculo R Resistencia S Esforgo resultante de uma aeg0 Miniscutasttinas a,b Dimensdes das superticics de contacto das rodas 4 Deslocamento ate PARR ZR CEA ETT GZ TLL CPTI ARTAAR ZR LI + RTT WR RALNLZ BR - NAAM TARTS FA» ISA REHAB Z THEIL © Bate tera PTET TA ARE» FLOR ARP DL BLERRAZ HR» RTH 993 HOARE TIE ke» FPSO TS 4 KINI? + NRL TRAP FRBOR AS © yp = 0.4; y= 0.3; y= 02+ Pe RFLP BAR LZ SUT + ASRS HTM AE FSWT. EA + SCREEN HEMEL AHS 1.5 kNIm + FL Me cara TILA « Wit— #28 1SO3898 MEME ANGEL FA A TERA Fo RURAL ED Fa AMER GORA Q RRPE Or AHO OT R #00 S (PRS ANGEL Fi a,b TRNAS Rot dame 29538 i} — 1996 #69 16 PIAS — Hi — at 2075 © Excentricidades das forcas estticas para determinagio dos efeitos da acgio dos sismos { Frequéncia propria de um modo de vibragio de uma estru- tra 2g Accleragio da gravidade bh Altura cima do solo 1 Pardmetro para veriicagio de cstados limites de utilizagio 44 Gg Sobtecargas uniformes em pontes rodoviéias Raio de curvatura vy, Valor caracteristico da velocidade de rajada do vento & al tura h acima do solo ¥, Velocidade maxima de projecto para a curva em causa 1,, Valor caracteristico da pressio dindmica do vento A altura, hacima do soto Maiticulas gregas 1 Coeficiente de combinago para uma acgio variavel (y,, ¥, ou ys) terminagso do valor de combinagio de vy, Coeficiente para determinagio do valor frequente de uma ‘acgao varidvel o do valor quase permanente de uma aegio variavel Miniisculas gregas 4, Coeliciente para céleulo da forga centr 4, Coeficiente de sismicidade B, Coeficiente de redusio para cileulo da forsa centrituga Bz Coeficiente sismico +y Factor parcial de seguranga para uma acgio +, Factor parcial de seguranga relativo fs aegdes permanentes +, Factor parcial de seguranga para um material ou proprieda- de de um produto +z, Factor parcial de seguranca relativo as acgdes variaveis 6, Covficientes de pressio para a determinagio da acco do, vento 8, Cocficientes de forga para a determinagao da acgao do ven: &, Factor de ampliagio das forgas estéticas para a determina: io da acco dos sismos a mE ERE {SR RZ eT 9 BME ho RieebiRaEE PERE RIRRIEZ see eT Get ar ERR RS ar + HRP ich Abst fh SRE EE AM vy SUL ZR eTEE ‘wach sth EE 2 a RT KEE YAR E RZ TURNS RL vo. AIRE BEAL He yy USE FSSA 2 taht A yo HIM RAE A AE aA ASSBEAE op BEATS oF oe BER Br RL a CZ TR BE uae SE RB YE PERS ERR 1g ARATE Ym REE ARE Yq HIAPERIA SHIRE Sp BRE 5 Me SE SURE AT FSR AIR 2076 BOLETIM OFICIAL DE MACAU ~ ISERIE— SUPLEMENTO. Indices d Indice representando 0 valor de célculo de uma grandeza i Indice representando 0 valor carateristiso de uma grandeza 1m indice representando o valor médio de uma grandeza ANEXO 2. Pesos voliimicos de materiats de construgo correntes ‘Material Peso voliimico (ater) Bette = simples 240 -aimado 25.0 Argamassa 20 Cimento: peso volirmico aparente 140 = peso volimico das pariculas 310 Avenaria: o tote maciga 220 e toto furado 160 Bewume 30 Betd0 astatico 180 Solo = medio 180 - adensado, de granulometia continua 200 ‘Acciasliciosa (peso volimico das particulas) 260 Agua 98 Contiga ~em gro 12 = prensada 38 video 250) Auminio 270 Cobre 880 Lata 830 Bronze a0 Ferro 730 Ago: em perfs 770 ~emvario 785 chumbo ite Zince 70.0 138 — 16-9-1996 San a A RS SE EZ AEE im Sie eR Se ANEXO 3. Coeficientes de forma a wilizar para a determina ‘io da accao do vento 1. Coeficientes de forga 8, 1.1. Esificios fechados © coeficiemte de forga 8, € aplicavel a todo 0 edificio, excepto no caso de edificios constituides por blocos isolados sobre um Odio, em que cada componente do edificio deve ser analisado separadamente, Ocoeficiente de forga 8, para um edificio fechado € obtido pelo produto dos coeficientes €,,C,¢ R,: +E Ry KS SARS ‘eee ve (ii/08) WEL REL 240 SL os) Kio 20 aie ~ZAVEAREL 140 RIEL oe Ba ~e 220 - 2088 160 am 130 Ba SEL 19.0 38 AGEL 180 - RSS ORR oo naw 26.0 98 WK (2kt) ~ sR 12 = MRA oa 8 260 # 270 # 880 cr 53.0 #8 880 it 760 a oes 779 «pais 785 2 111.0 & 700 WS BDA RRZRAR 4. BIRR Bt 1 Asta ARM Of ARORA RES My LASER Me ABUT TCAR » TC HTRAR LNG AT» SLITS + RISB TZ LTC ABLAIT « SYA UE RR TAM Oe + TEAR ELC» Cs Ra ZR 8 FC, CL Re 2.38 $81 1996 $69 Fi 16 Osvalores de C,,€,¢ R, encontram-se nos quadros 1 a3etém em conta, respectivamente, as dimensdes da fachada, a geome- {ria em planta do edificio e a Area da projecséo do edificio num plano perpendicular ao rumo do vento. QUADRO 1. Coeficiente C, para edificios fechados de secga0 uniforme PIB — B81 — abr) 2077 BTR BRE + PARR A HE SLATE + DUR TETAS ty 2 eS ER OR RIA Ch + Cs Ra 2 Bilt ‘RO. HSMM ZMAstRRMZ C, derd ser feita uma interpolagio linear QUADRO2. Coeficiente C, para editicios fechados de secgao uniforme Alvura/ Largura GQ ‘ee / RE Sh s 10 0,95 51.0 oss 20 1.00 20 1.00 40 19s 40 1.05 60 1 60 1.10 2 100 120 2100 1.20 Nowa para valores internédios araaioahura Tavgurape | bo 7 ® " ce H: NAWE/HEZOS OME TURNER mia O ‘Outras formas ‘O valor de C, sera obtido para) Jum rectangulo envolvente com] a orientagao do rumo do vento| QUADRO 3. Coeticionte R,, para editicios fechados de seegio uniforme [icea de projecsio frontal, (n) R < 500 1.00 800 097 1000 0.96 3000, 092 5000 089 8000 086 10000 ost > 15000 x0 Noia: para valores intermédios da area de projecgao frontal podera ser feita uma interpolagao linear. 112. Edificios com aberturas O cocficiente de forga 8, para um edificio com aberturas ob- tém-se pelo quadro 4 e depende da proporgio entre a ditea total das aberturas ¢ area da fachada, traduzida pelo coeficiente 9. Planta c, RO. HORM CR Reclangular Bs os | 08 mR se 01st eo) AOR & ; 10 | 1.0 TNtotsto car gaa Vente Bo20 11 valores intermédios de ee Bsos 08 > 30 13 9D wo, ror | oo & a in = 10 | 10 pomenane mut 2 ak | tt anaeateg Circular aa M aan | tes RIOR RE. HARMAN R, RE SERCO (mt) Re = 500 100 ‘300 os +000 095 3000 082 000 089 2000 088 0000 as 318000 080 Ee) SRESREUN THE TLR - 1.2 BAF SRRD SUGAFL RS SL PRM Op AT CERT AR + TTR SCE EFL A PR LL IRA + Te} RR: 2078 O coeficiente 6 obtém-se pela razio entre a area de projecgao frontal do edificio e a dea total interior ao contorno dessa pro- jecgio. QUADRO 4. Coeficiente 8, para edificios com aberturas BOLETIM OFICIAL DE MACAU —1SERIE— SUPLE! NTO 938 — 16.9.1996 AR @ HERR ee Eb EMR ey FOF RSTO ELH = RO. MARA DRS | 2. Coeficientes de pressio 8, 2.1. Coetficientes de pressio exterior 5, Aprescntam-se nos quailros 5 a7 os valores dos coeficientes de pressio exterior a considerar nos casos mais frequentes de edifi cios com planta rectangular QUADRO 5, Coeficientes de presséo 6,, para paredes fee | est] “eee [Se Te [as aw for fom Coeficiente 8 Ro & 001 20 001 20 o 19 1 19 02 18. 02 18 03 47 03 17 os 16 os 16 08 16 os 18 09 18. os 18 10 20 10 20 ‘Nota: para valores intermédios do coeficiente 6 podera ser EET SHS @ SEARED » ATLL RICA « feita uma interpolagio linear. 2. ER Sp 21 SHEUMLRI Spe Si ROSE HIBL STE ae + FC IER HIRT R os + FD PRNIHEZ SALERRO pea sp | eenenzennn | BEBE cial Sane jajole | o |e «| a | o farfanfes fas] [as |as fo [ar OP RAMATISE “2 8 AEMNERM PEPE AG MORTALZER- #8138} 1996 8.9 16 IAS — BK — sh 2079 QUADRO 6. Coeticientes de pressio 8, para X. SERARRTAZSHIECRDY coberturas de duas vertentes ave cone & Oy | agate @ meer es mem | Ba seen ; am 7 Ranges [echoes | oa C4 a sare pomitices | de Drrecrio do vert Aegbes locals . ‘ ‘doadiico | vetente [~a=o ro np Pim) JRF IGRIEG) RR | Gy [som fer[ontecen tu [a [oe ose as 7 [ay as apa] a f(s) ae) a3 as | (23/331 381 3 _| ¢. 132/28] ea] de | Se s a7} 06] oa} o8 | 29) 20) 48 | +0 26 3 oa|ce|cs| oe | ts eae eal eal eel fed ea 22 2 ! Nota: Nao hi que considerar valores particulares para as aegbes locais nos casos em que no quadro ndo sao indicados os respectivos cov QUADROT. Coeficientes de presstio 8, para ‘coberturas miltiplas de duas vertentes 4) Aegis globais 2). ROME Cacoavamee = =e re Briar sans = T ih Fit ZI 8, BRL AMAEMS,, reas) e[spetttaietete met ye Tale] rfm[nlxfe] o by by Safar pas aa] aapaapasposp ae may 20. | 0748] 04{ 03] 03] 03| 03| 08 Feo SASS PSS PSE 20 | 02} 08]-24) 03) 03/23] 22) 05 B [32] as]21]23)23| 33/32] 23) 2080 BOLETIM OFICIAL DE MACAU —ISERIE— SUPLEMENTO 138 — 16-9-1996 b) Acgdes locais Os coeficientes 8, que definem as acydes locais a ter em conta nas faixas assinaladas na figura so os seguintes: a... 20 a. 15 22. Coeficientes de pressdo interior.6,, 'No caso dos edificios considerados em 2.1 e nos quais ou ni existe compartimentagao interior ou, se esta existir, nfo impede a franca circulagao do ar, 0s coeficientes de pressio interior po- ‘dem ser obtidos pelas seguintes regras simplificadas, que tgm em conta as caracteristicas € a distribuigao das aberturas nas pare- des exteriores: 4@) Edificios em que seja pouco provavel a existéncia de aber- turas nas fachadas durante a ocorréncia de vento intenso,em face da permeabilidade das paredes, fundamentalmente devida & in- suficigncia de vedagao das janelas, podem considerar-se em geral dduas situagdes.a que correspondem os seguintes coeficientes de pressio interior. Duas fachadas opostas com permeabilidade semelhante, ¢ as ‘outras duas fachadas impermedveis: Vento normal 8s fachadas permedveis 8, = +02 ‘Vento normal as fachadas impermedveis, B= 03 As quatro fachadlas com permeabitidade semelhante 8, = -0;3 ) Edificios em que, durante a ocorréncia de vento intenso, cexistam aberturas numa das fachadas ou, se existirem em varias fachadas, as aberturas de uma delas sejam francamente predo- minantes: 0 coeficiente de pressio interior 8, deve ser tomado com valores iguais a 75% dos valores dos coeficientes de pressio exterior 8 correspondentes a fachada em que predominam as aberturas; Se as aberturasse situarem em zonas das fachadas para 1s quai sio definidos valores especiais do coeficiente 6, (acgbes locais), sto estes 0s valores a considerar para a determinagio de Note-se que, quando exista compartimentagio que diffculte a franca circulagao do ar, 0s valores a adoptar para os coeficientes de pressio interior devem ser convenicntemente justificados. [Neste caso,a pressio interior variard entre a face de barlavento © ade sotavento por escaldes que dependerio da maior ou menor permeabilidade das diferentes divis6rias. ANEXO 4. Tipos de utlizagdo nos casos em que a concentra- ‘io de pessoas é 0 elemento preponderante 5s edificios sio classificados em «Grupos de Utilizaglo», se- gundo a sua finalidade e tipo de ocupagio, de acordo com o Re- gulamento Geral de Edificagies Urbanas. GRUPO I. Construgbes para fins residenciais Habitagdes, dormit6rios, asilos,casernas ¢ outros edificios para fins residenciais b). baie RL REESE » FORDER FAI BURECRIL Spe + HSL) MRA * 22 BLALRB Spi BS 21 ADE + RA RAPT SBE ME ZR» ELIS PERRET AE» He PIS RR «SOE DORSAL Fisk SON EE + AST PR HOLA L-LETL SHRI AUARIAS + 0) RIS ie PEAY + RARE PLR ACRES ARG + AB EARS OS AEE LE MR ESE CA» ATTRA » ULL PZ ‘Rin IPS NR RE: PRESB RISEN SERZ5pi IS * aS SEERA... bpizt 02 ue EUR --Bpi=- 03 USERS RHE oon Bp 03 b) SRILA trae EHIME » STL Cate RE LMS REL HRB BALE + 3 PSTELRE(IBL Spi REIS AESYH.2 SORTS PRE (AWE Spe 75% » OTL ACR CH RS OR + SAAS —-AF EZ ILE Spe (ABE FEES) » HUATFUFABL Spe (BUR Spi - PRM ZAC ES TL RS RE FBG > S507 FRR ER A EZ Bl « ELTA OF + PSB Baa UE EA ME SERENE BAT SIPING ENEZ Ao + KAD BARKEAT RAMSTEGORREA RPRERZAA SINS RSA + BUR Cares) ARTE RISE TR * 28 PPPS AEE A CAAT + EER RS AS * #38 KI — 1996 9 F116 MPH — #41 — mF 2081 QUADRO 1. Construges para fins residenciais RES (Carga unitor] y, |v, |v: Bea rmemente want |, ys distributda CaN?) (kNim) maa | 20 | oa | 03 | o2 Salas de estar € quartos 20 Joa }os}o2} | Siesseresee _ i me mens | 30 coats a Instalagdes sanitrias ¢ cozinhas UZ SET 40 | o7 | 06 | o4 rs 50 =a ane Corredores,escadas e patamare} 300 | + f+ | = | LBS Say : Areas piblicas dos edificios 40 [orlosfos] “MERE VERS VR Varandas so |elele * Os coeficientes y sto os mesmos das dreas adjacentes. GRUPO II. Construgies para fi ins hoteleiros Hotdis, estalagens, pensdes residenciais & outros edificios do mesmo tipo. (Os valores das eargas indicados no quadra2 referem-se apenas 4 dreas em que a concentragi de pessoas 6 0 elemento prepon derante. QUADRO 2. Consirugdes para fins hoteleiros Roel (RRR RD WE SH He AGRI RRO PARE BER HAGERZ MEE + iit» SAARI A, (Carga uniter] w, |v, | ¥ tmemente distbuida (kNim*) RO. FP RERARIR Quartosinstalagdessanitias | 20 [oa ]o3 for TRecepsioe dios SSM Restaurantes ¢“Tounges 30 Jor foo fos wet |v. | ¥ Gini | | Tnsalogbes santas pablicas aan 35 Tos pas ber Areas com lugares fixos 40 jo7/osfos} | Rex j a0 | 07 | 08 | 0 Areas sem lugares fixos 5.0 04 }03 ]o2 BEAR RSE Gales de fesias) [ rec ao o7 [oe | oa | Corredores, escadas e patamares| EAI es eo) ose aC aH B02 so [+ | + | + | [me aeamiere so l-l-|- Varandas | = Os coeficientes y so os mesmos das reas adjacentes. SUSI Y OES YES 2082 GRUPO III, Construcdes para fins de equipamento social Postos de policia, hospitais, sanat6rios, elinicas, escolas,liceus, jardins infantis e outros edificios para fins de equipamento social. (Os valores dus eargas indicados no quadro 3 referem-se apenas 1 dreas em que a concentragio de pessoas é 0 elemento prepon- derante, QUADRO 3, Construsbes para fins de equipamento social [carga unitor] w, | v, |v, rmemente Aisteibuida (Nim?) J Quartos de hospitais 20 Jos|os}oz Salas de aula e dormitérios jeccssssszesntstsszesesecesessiel Salas de letura sem arquivo ee livros Salas de reunioes 30 fo7}as fos Instalagies sanitérias pablicas Salas de operagao, Areas com iugares fixos Salas de conferéncias 40 for{os}os Cozinhas [Cantina Areas sem lugar Atrios de escolas 07/06 fos Palcos, gindsios ¢ enfermarias |Corredores escadas e patamares so ofrfr|e Varandas * Os coeficientes y sto os mesmos das dreas adjacentes GRUPO IV. Construgdes para fins de servigos Gabinetes governamentais, servigos administrativos, escrit6- rios, repartigoes, bancos, agéncias de viagens, postos de policia, edifcios de correios, consult6rios, cabeleireiros e outros para fins de servigas. (Os valores das cargas indicados no quadro 4 referem-se apenas, ‘a reas em que a concentrago de pessoas é o elemento prepon- derante, BOLETIM OFICIAL DE MACAU —1SERIE— SUPLEMENTO N38 ~ 16-9:1996 HEA Pee ‘SRMERG + RDG = ARE «WRIT BE cht ye ERIE tHE + RROVEZIATIRE + MORSE Ber A BEM PAERZ * RE. (LMA ZIRT "ae eam | v.| ¥ | y cau?) a zo [oa [oa | oa Rane a Tre ane 30 | 07 | 08 | o« ‘aReR ERO a Re meer oe ac [or | os | om a8 ee fa eee so | 07 | 06 | o« 7a ag SRA I a REE so | {> ]o Rs { “bE yA yORR eo 1 PPI BURRS ~ PBC + ASAE AUN + SET + BRAT ik: BH GAR: VA - MRR # RUSE LAME GOMER BRAC « 9138) — 1995 #89 F416 PRO AR — 88 — ah 2083 QUADRO 4, Construgdes para fins de servigos RD. HRT ERR carga unitor] vv. | vs SEAM memente aaa |. | | wy distribuida Gane cei) FRA Gabinetes em geral wae GRE 30 | o7 | 06 | o4 Salas de reunides | (acres epeeeseesennNESeeES | Atrios de bancos 3.0. 07} 06 Jos el in ORAS Pr ed ee Salas de computadores Be Instalagies sanitarias pablicas * bape OOS W OER Corredores eseadas ¢ patamares so fete |e Varandas > Os coeficientes y sto os mesmos das dreas adjacentes. GRUPO V. Construgoes pata fins comerciais Lojas, «boutiques, centros comerciais ¢ feiras de exposigoes. ‘Os valores das cargasindicados no quadro 5 referem-se apenas, ‘reas em que a concentragio de pessoas é 0 elemento prepon- eran. QUADRO 5, Construgdes para fins comerciais Carga unitor] y, |v, |v, memente istribuida (Nim) Instalagdes sanitsrias piblicas 30 07] 06 Joa Pisos de comércio 40 for}o6 fos Corredores, dtriosescadas & patamares so [ete e Varandas * Os coeficientes y s8o os mesmos das dreas adjacentes. GRUPO VI. Construgdes para fins industriais Oficinas,fabricas ou armazéns, (Os valores das cargas indicados no quadro 6 referem-se apenas 1 reas em que a concentragao de pessoas ¢ 0 elemento prepan- derante. STM (RRR CERT FRIES + PGI + SEP Cs + REAR TTTAS » SEAT IRE RRII ETRE TSTT ARM» AEBS BTA ABE SRNR + Ri. iRise aa wing | | Ys |v, GaN) BRM 30 | o7 | 06 | 04 coed 40_| o7 | 08 | 04 2 2B ROSE sore | ene Ba SURRY EE WR TAM ORE Les + IRE « RAHAT CIT RE» MSE SAF SPAR IAT * 208 BOLETIM OFICIAL DE MACAU —I SERIF — SUPLEMENTO QUADRO 6. Construgdes para fins industriais N38 — 16.9-1996 cK. LRA RM carga ntormerente ‘dsueuda | vo | ws | Ye (on ‘Sats de wabaro sem equparerios pe sas, 30 | o7 | os | o« Tosa sentra pbicne rd ‘eas com iia ft ao | or | oe | oa anes caresses, casas patoraee * Os coeficientes y sio os mesmos das dreas adjacentes. GRUPO VIL, Construgdes para fins de reuniao de publica Cinemas, watros, salas de especticulo e de concertos, «caba- rets»,salas de danga,discotecas, estos de televisio e rdio,res- taurantes, auditérivs, casinos, museus, bbliotecas, centros comu- nitérios, cubes, jas ¢ outros estabelecimentos de cutto, alas de audiéncia, salas de conferéncias, gindsios ¢ piscinas cobertas, parques de atracgoes, estidios com tribunas para piblico. (Os valores das cargas indicados no quadro 7 referem-se apenas a dreas em que a concentragio de pessoas & 0 elemento prepon- derante QUADRO T. Construgies para fins de reunitio de public Bas men |v. |v | ¥, Galt) se LL 30 | 07 | os | o4 ea BRS “ae EN 40 | 07 } 06 | o4 a ca RE so f-t-d- En (PRIRES ave WES VOR Jie (PR Reb + RIA) + ARGS + ESR + ea + ES B+ Rea BERL ae | EAR ae «+ FO (ERA > ALU PL + SEAS + BRR ICE AME HELV ROBE HARE eT Be RAP ANTE ZA + ASE ETA ARE SEPARERZIR « Rt. HAPRRMR TR = Ba nari ata | | ‘sorbscs | vo | wi | ve heel = ed 30 | ov | 08 | 04 inate satan pica a0 | or | os | o | | womnmmenenmece Fon comneore gases B fess pitoe ao | o7 | os | os | | ABzt oi poze noed (ioe laewanigesne | eee sammazmaemcea-| 50 | 04 | 03 | 02 ess msn ze | o« [oa | oz | | momen ee “t-ae-memeere | so [-- | cones ee ee ee 7 re ee 60 [oa [os | 02 * Os coeficientes y sto os mesmos das areas adjacentes DURA VATE 9 Imprensa Oficial de Macau RL aK A ee PREGO DESTE NUMERO $3600 SamR= +RRE

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