You are on page 1of 2

O Existencialismo em Apario

Uma caracterstica muito comum a todas as filosofias da existncia o facto de repousarem numa
vivncia muito pessoal e portanto varivel de filsofo para filsofo. A existncia sempre individual,
singular, subjetiva.
A angstia e a inquietao existencialista perpassam de um modo quase obsessivo para a figura de
Alberto.
Captulo I
Sou professor de liceu (pg.13)
O monge sou eu (pg. 17)
O Alberto sou eu (pg.20)
Captulo II
Quem sou eu? (pg. 25)
Tu s:
- meu filho
- um homem
- um ser vivo:
- que pensa
- que vive
- que h de morrer
Mas eu, eu o que que sou?
Mas eu (..) sentia (...) que alguma coisa ficara por explicar e que era eu prprio essa entidade viva
que me habita (p.26)
Captulo III
Sou um indizvel equilbrio interior (pg.46)
sou eu que me habito (pg.47)
sou uma entidade, uma presena total, uma necessidade do que existe (pg.47)
porque s h eu a existir (pg.47)
Ora este eu para morrer (...) Mas como possvel? Agora eu sou essa intimidade, agora que sou
o seu esprito, a sua evidncia. (pg. 47)
Captulo IV
Eis-me procurando a verdade primitiva de mim (pg. 49)
Esse homem sou eu
quando digo eu, j estou vivo
Esta iluminao que sou eu
minha presena a mim prprio
ser eu, EU
este SER
este SER-SER (pg. 50)
Captulo VI
Que fazemos ns na vida? (pg. 63)
Eu estou vivo, EU SOU (pg.67)
Quem sou eu? Quem est aqui comigo? (pg.68)
vi, vi os olhos, a face desse algum que me habitava que me era e eu jamais imaginara (pg.70)

apario fulminante de mim a mim prprio, essa entidade misteriosa que eu era e agora
absolutamente se me anunciava (pg.70)
Captulo IX
Quem sou eu para eles? (pg. 107)
Captulo XIII
O que a vida? (pg. 146)
Captulo XVII
sou (pg. 194)
absurdo claro que sou eu iluminando e iluminando-me (pg. 194) o que eu sou no tem limites
no puro ato de estar sendo (pg. 194)
Captulo XX
a vida tambm sou eu ( pg. 222)
Captulo XXII
Que esperas da vida?
Sei o que quero, sei o que sonho pg. 238
Que iluso! A busca indefinida o destino do homem! (pg. 239)
Eplogo:
Sou agora irremedivel como a absurdez de uma pedra, como uma obstinao (pg. 273)

You might also like