You are on page 1of 5
050572015 Resista Elev nica de Jursprudéncia do STS Superior Tribunal de Justica CCl \\I Revista Eletrénica de Jurisprudéncia \ Imprimir AgRg no RECURSO ESPECIAL N° 1.469.590 - RS (20140177626-2) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN AGRAVANIE REGINALDO LO PUMO- ESPOLIO REPR. POR DANIELA MANGONI LO PUMO- INVENTARIANTE ADVOGADA LUCIANO ENGEL COITINHO E OUTRO(S) AGRAVADO FAZENDA NACIONAL PROCURADOR PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL EMENTA PROCESSUAL CIVIL E —‘TRIBUTARIO. —RESPONSABILIDADE TRIBUTARIA. EXECUCAO FISCAL REDIRECIONAMENTO. DISSOLUGAO IRREGULAR. SUMULA 439STJ. AMPLA ANALISE DOS FATOS. REVISAO. SUMULA._7STJ. DEPOSITO. NORMAS DO CODIGO CIVIL. FALTA DE PREQUESTIONAMENTO. SUMULA 211STJ. ALEGA GOES DE OMISSAO DA DECISAO AGRA VADA. NAO CONHECIMENTO, VIA INADEQUADA 1. Cuida-se, na origem, de Embargos a Execugdo Fiscal nos quais se busca afastar a responsabilidade tributaria do espélio agravante pelos créditos tributarios cobrados 2.0 Tribunal de origem confirmou sentenga de improcedéncia, por reputar caracterizada a responsabilidade do de cujus, na condigao de sécio administrador, pela dissolugao itregular da empresa 3. Perceba-se que ndo est em discussao a responsabilidade do ento depositario dos bens penhorados ~ que nem sequer € parte na presente relagdo juridieo-processual -, mas, sim, a responsabilidade tributdria de s6cio administrador que dew causa a dissolugdo inregular, a luz do art. 135 do CIN 4 Porisso, reitera-se que 0 drgao a quo nao realizou o prequestionamento de nomas contidas no Cédigo Civil atinentes 20 instituto do depésito, razdo pela qual incide o disposto na Sémula 21/STJ: “Inadmissivel recurso especial quanto a questéo que, a despeito da oposigdo de embargos declaratérios, nio foi apreciada pelo tribunal a quo" 5. Conforme constatado no acérdao recorrido, ficou comprovada "a paralisagao das atividades enquanto Reginaldo ainda vivia e comandava o empreendimento, siuagéo que caracteriza, essencialmente, 0 encerramento integular da empresa” e (0. 196) 6.A revisdo desse entendimento, sob a alegagdo de que o agravante nao teve responsabilidade alguma pelo encerramento da empresa, "apés a data de seu Sbito". pressupde ampla investigagdo probatéria, o que ¢ vedado pela Simula TST). 7. Contrariamente ao que sustenta o agravante, o STJ possui jurisprudéncia pacifica no sentido de que a dissolugao irregular da empresa, por si s6, autoriza 0 redirecionamento da Execugdo Fiscal 20 sécio. Fis o teor da Siimula 439STS "Presume-se dissolvida irregularmente a empresa que debar de funcionar no seu domiciio fiscal, sem comunicagdo aos érgdos competentes, legitimando o redirecionamento da execugdo fiscal para o sécio-gerente" 8. Por fim, ndo se pode conhecer das alegagies relativas as supostas omissdes existentes na decis2o agravada, porquanto tais questes devem ser debatidas em Embargos de Declaragdo, no cabendo sua veiculagdo juntamente com razdes meritérias do Agravo Regimental (AgRg no RFsp 1.434.018DE, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe 1162014; AgRg no REsp 1.221 3868C, Rel. Ministro Humberto Martins, Segunda Turma, DJe 1992012, AgRe no Ag 964.9238P, Rel, Ministro Ricardo Villas Béas Cueva, Terceira Turma, Dle 104/2013). 9. Agravo Regimental parcialmente conhecido e, nessa parte, nao provido ACORDAO Vistos, relatados e discutidos os autos em que so partes as acima indicadas, acordam os Ministros da SEGUNDA Turma do Superior Tribunal de Justiga: "A Turma, por unanimidade, conheceu em parte do agravo regimental e, nessa parte, negou-the provimento, nos termos do voto doa) Sr(a), Ministro(a)-Relator(a)." Os Sts, Ministros Og Femandes, Mauro Campbell Marques (Presidente), Assusete Magalhdes e Humberto Martins votarameom Sr. Ministro Relator. Brasilia, 16 de outubro de 2014(data do julgamento) hipestan2.ijus.rvebsecs\/oglroustaRE:.cglITA?seq= 1357EBS8tpo=O&rre9=2014017762528SeqCgrraSessao=SCodOrganlgd=BAt=20141205... 15 050572015 Resista Elev nica de Jursprudéncia do STS ‘MINISTRO HERMAN BENJAMIN Relator AgRg no RECURSO ESPECIAL N’ 1.469.590 - RS (20140177626-2) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN AGRAVANTE REGINALDO LO PUMO- ESPOLIO REPR, POR DANIELA MANGONI LO PUMO - INVENTARIANTE ADVOGADA DITINHO E OUTRO(S) AGRAVADO FAZENDA NACIONAL, PROCURADOR PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL RELATORIO © EXMO. SR. MINISTRO HERMAN BENJAMIN (Relator): Trata-se de Agravo Regimental contra decisio que negou seguimento a Recurso Especial interposto contra acérdao assim ementado EMBARGOS A EXBCUGAO FISCAL. PRESCRICAO INTERCORRENTE, QUESTAO SUSCITADA EM EXCEGAO DE PRE- EXECUTIVIDA DE PENDENTE DE JULGAMENTO. REDIRECIONA MENTO DA EXECUGAO FISCAL. ENCERRAMENTO. IRREGULAR DAS ATIVIDADES, 1. Ndo cabe nova andlise da prescrigfo intercorrente, quando a questdo jé esta sendo discutida em excegtio de pré- ceweutividade. 2. Comprovada a dissolugdo irregular da sociedade, presume-se 0 desvio do patriménio social, o qual deveria ser destinado a satisfagdo dos seus credotes, dando ensejo a responsabilizagao pessoal do s6cio- administrador. A decisio agravada € no sentido da falta de prequestionamento dos arts, 1.266, 1282, I,e 1287 do CC/916, nomas que versam sobre © depésito ¢ a responsabilidade do depositario, Ademais, ficou consignado que o redirecionamento da Faecugdo Fiseal encontra respaldo na Simula 439STJ O agravante sustenta que 0 Tribunal a quo emitiu juian de valor acerca da questao do depésito, Alega que nao se mostra cabivel "reditecionar as execugdes contra 0 espélio de outro diretor (espélio de REGINALDO) que nao cometeu o ato ilicto" (fl. 305), Aduz que a dissolugdo irregular ¢ imelevante para a definigo da responsabilidade tributaria, no caso em tela, uma vez gue "somente se caracteriza dissolugdo imregular na auséncia de bens capazes de solver as obrigagdes da empresa contribuinte” (fl, 306). Assevera que a responsabilidade pelo desaparecimento dos bens constritos ndo poderia ser transferida a outro diretor Fm seguida, reitera que a dissoluggo imegular pressupe auséncia de bens suficientes para 0 adimplemento das obrigagSes. Argumenta que "é inegavel que existia patriménio da empresa em valor suficiente para 0 pagamento do crédito objeto das exccugSes a0 tempo da decisio que as redirecionou ao espélio de REGINALDO LO PUMO" (fl 308), Actescenta que a empresa funcionou até a morte stibida de Reginaldo Lo Pum, razao pela qual nao se pode imputar a ele "qualquer responsabilidade pelo encerramento de suas atividades, ocortido apds a data de seu dbito" (1.309), Questiona os elementos probatérios que levaram o Tribunal a quo a concluir pela dissolugdo iregular, Pontua que a Unio nao deveria perseguir o "o responsdvel legal pelo patriménio da empresa devedora, qual seja, 0 espdlio do falecido depositario ¢ entio diretor” (fl 312). Cita precedente da Quarta Turma do STI, que afastou a Simula 435813 pela inaplicabilidade dquele caso das normas do CTN. Suscita omisso quanto a andlise da divergéncia jurisprudencial Requer a reconsideragao do decisum ou a submissao do feito & Turma (fs. 303-314). Ko relatério, AgRg no RECURSO ESPECIAL N° 1.469.590 - RS (20140177626-2) yoro © EXMO. SR. MINISTRO HERMAN BENJAMIN (Relator): Os autos foram recebidos neste Gabinete em2s 9.2014, Cuida-se, na origem, de Embargos & Execugdo Fiscal, nos quais se busca afastar a responsabilidade tributaria do espélio agravante pelos créditos tributarios cobrados hipestan2.ijus.rvebsecst/ogiroustaRE:.cglITA?seq= 1357EBS8tpo=O&nre9=2014017762528SeqCgrraSessao=SCodOrganlgd=BAt=20141205... 25 050572015 Resista Elev nica de Jursprudéncia do STS © Tribunal a quo confirmou sentenga de improcedéncia, por reputar caracterizada a responsabilidade do de cwjus, na condigdo de sécio administrador, pela dissolugao iregular da empresa. Confira-se: De fato, no inicio das execugées fiscais foram penhorados bens de propriedade da empresa suficientes pare garantir a execugao fiscal, ficando 0 sécio Nilo Lo Puro como depositario deles. Ocorre que Nilo faleceu e tais bens desapareceram, € as excugdes fiscais acabaram sem garantia alguma, Assim, a empresa remanesceu com apenas um sécio, Reginaldo, existindo divida fiscal impaga e ndo garantida, e sem bens suficientes para satisfagdo do crédito. Nesse particular, anoto ser irrelevante que, inicialmente, havia bens ou que tais bens foram alienados por outros eredores. Fato & que, a partir de detemminado momento, a empresa nao apresentava ativo suficiente para saldar 0 passivo, pois ‘desaparecerami os bens penhorados, apresentando-se em situagdo falimentar que determinava a adogdo das medidas cabiveis para o encerramento das atividades de acordo como procedimento especifico para tal situagao Nao obstante, segundo informam os autos, jamais foi requerida a faléncia da empresa, restando, por outro lado, caracterizada a paralisagdo das atividades enquanto Reginaldo ainda vivia e comandava 0 empreendimento, situagio que caracieriza, essencialmente, o encerramento irregular da empresa. De fato, nao ha provas de que tenham existido empresas-espelho, mas isso ndo é relevante para o reditecionamento, por se tratar de mera especulagdo - ainda que bastante verossimil - acerca do destino dado aos bens que compunham parte do ativo imobilizado da executada, O que releva, e estd sobejamente comprovado, & que a empresa executada, sob 0 comando de Reginaldo, paralisou as suas atividades (pois nao registrou qualquer faturamento nos dois anos que precederam a sua morte), no possuia mais bens e era devedora de créditos fiscais. Essa conjuntura causa suficiente para o reditecionamento da execugfo fiscal contra 0 sécio administrador, sendo secundaria a questio atinente a responsabilidade pelo desaparecimento dos bens penhorados e deixdos sob a guarda do outro sécio. O fato, por si s6, esvaziou a empresa da possibilidade de quitar os eréditos © a deixou em situagdo de insolvéncia wo De outra banda, € pacifico o entendimento de que 0 encerramento irregular das atividades empresariais constitui infracdo aos estatutos ¢ a lei, bastante para a responsebilizagdo dos sécios-administradores, a quem incumbe, diante da paralisago definitiva das atividades da pessoa juridica, promover-lhe a regular liquidagdo, realizando o ativo, pagando 0 passivo e rateando o remanescente entre sécios ou os acionistas. Ndo cumprido tal mister, nase a presungdo de apropriagao indevida dos bens da sociedade, que é& a causa mesma da sua responsabilizagao ( Portanto, é a dissolucdo irregular da sociedade que da ensejo a responsabilizagao pessoal do sécio-administrador, pela presungdo de desvio do patriménio social, o qual deveria ser destinado a satisfagdo dos seus credores, dai resultando a impossibilidade do cumprimento da obrigago principal pelo contribuinte. Néo tem nada a ver com o inadimplemento das obrigagdes tributarias, como quer fazer crer 0 embargante (fis. 195-196) Pereeba-se que ndo esta em discussdo a responsabilidade do entdo depositario dos bens penhorados ~ que nem sequer é parte na presente relagao juridieo-processual -, mas, sim, a responsabilidade tributdria de sécio administrador que dew causa a dissolugdo irregular, a luz do art. 135 do CIN Por isso, reitero que 0 Tribunal a quo nao realizou o prequestionamento de normas contidas no Cédigo Civil, atinentes a0 instituto do depésito, razio pela qual incide 0 disposto na Sémula 211/STJ: "Inadmissivel recurso especial quanto a questio que, a despeito da oposigdo de embargos declaratérios, nio foi apreciada pelo tribunal a quo" Conforme constatado no acérdao recorrido, ficou comprovada "a paralisagdo das atividades enquanto Reginaldo ainda vivia e comandava o empreendimento, situagdo que caractetiza, essencialmente, o encerramento iregular da empresa” (fl 196), A revisdo desse entendimento, sob a alegagdo de que o agravante nao teve responsabilidade alguma pelo encerramento da empresa, "apds a data de seu dbito”, pressupSe ampla investigagdio probatoria, o que ¢ vedado pela Simula IST) Contrariamente ao que sustenta 0 agravante, o STJ possui jurisprudéncia pacifica no sentido de que a dissolugdo inregular da empresa, por sis6, autoriza o redirecionamento da Execugao Fiscal ao sécio, Fis o teor da Simula 439STJ: "Presume-se dissolvida imegularmente a empresa que dear de funcionar no seu domicilio fiscal, sem comunicagdo aos Srgios competentes, legitimando o redirecionamento da execusdo fiscal para o sécio-gerente” © precedente por ele citado ~ da Quarta Turma do STJ ~ nao se aplica a presente hipétese, porquanto se refere a desconsideragio da personalidade juridica, segundo o regime de direito privado, o que, alias, esta claramente nele consignado, Por fim, ndo se pode conhecer da alegagdo relativa 4 omissdo da decisdo agravada quanto a divergéncia jurisprudencial, pois tal questo deve ser debatida em Embargos de Declaragiio, no cabendo sua veiculagdo juntamente com razbes meritsrias do Agravo Regimental, Nesse sentido: DIREITO PROCESSUAL CIVIL AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL, JULGAMENTO. MERITO RECURSAL, AGRAVO, ALEGAGAO, OMISSAO. EXAME, OBICES DE ADMISSIBILIDADE, INADEQUACAO, MODO hips stan2.ijus.rvebsecs\/oglroustaRE:.cglITA?seq= 1357EBS8tpo=O&rreg=2014017762528SeqCgrraSessao=SCodOrganlgd=BAt=20141205... 35 sins 2015 Revista letrnica de Jrispruséncia do STS DEIMPUGNACAO, AUSENCIA, REFUTACA0, FUNDAMENTO JUDICIAL. 1 Baaminado 0 mérito do recurso especial, pressupde-se previamente examinados os requisitos de admissibilidade, de sorte que se a parte pretende, a guisa de omissio, a verificagao de algum 6bice especilico, deve opor embargos de declaragao € _ndo interpor agravo regimental, Inteligéneia do principio da singularidade recursal. 2. Fimpiora tal situago quando o regimental ndo cogita de atacar 0 tnico fundamento da decisdo monocratica. Aplicagao, por extensio, da jurisprudéncia assentada na Samula 182STJ 3. Agravo regimental ndo conhecido (AgRg no REsp 1.434.018DF, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SE NDA TURMA, Die 1162014), PROCESSUAL CIVIL AUSENCIA DE IMPUGNAGAO ESPECIFICA DOS FUNDAMENTOS DA DECISAO AGRAVADA. SUMULA 182STJ. COMBINAGAO DE ESPECIES RECURSAIS. AGRA VO REGIMENTAL COM PEDIDO DE REFORMA E DE SUPRIMENTO DE OMISSAO. INADEQUAGAO. FUNGIBILIDADE IMPOSSIVEL. 1. Aplica-se 0 enunciado 182 da Sumula do Superior Tribunal de Justiga, mutatis mutandis, ao caso sob exams, conforme pacifico entendimento desta Corte, quando o agravante deta de atacar especificamente os fundamentos da decisdo agravada, 2. Epacifica a jurisprudéncia do STI quanto & possibilidade de conversdo de embargos declarat6rios em agravo regimental quando atendidos os requisitos da fungibilidade, especialmente a auséncia de erro grosseito e a adequagao de forma, a tempestividade e a inexisténcia de mé & 3. Nao € possivel admitir a fungibildade quando o agravante faz reunir em uma inica espécie recursal os elementos distintos, diversos e indecomponiveis, de agravo intemo e de embargos declaratérios. A fungibilidade nao alcanga a mescla de elementos categorias de dois recursos diferentes emum s6, Ofensa aos principios da taxatividade, singularidade ¢ fungibilidade 4.A flexbilizagao de formas, primado que rege a tolerdncia com certos desvios nao prejudiciais no trato dos recursos, & de ser afastada quando se procede auléntica eriagdo de espécie nova. O recurso, além de diseito da parte, termina por retardar a fiuigdo de um direito subjetivo, dai ser necessério maior rigor no manuseio dessa forma de inesignasao contra os provimentos judiciais ‘Agravo regimental ndo conhecido (AgRg no REsp 1.221 3868C, Rel. Ministro HUMBERTO MARTINS, SEGUNDA TURMA, Die 1932012) AGRAVO_ REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO QUE DEIXA DE IMPUGNAR OS FUNDAMENTOS DA DECISAO AGRAVADA. SUMULA N° 182 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICA. COMBINAGAO DE ESPECIES RECURSAIS. AGRAVO REGIMENTAL CONTENDO PEDIDO DE REFORMA. APONTANDO OMISSAO. INADEQUAGAO, FUNGIBILIDADE IMPOSSIVEL. ERRO GROSSEIRO. 1. Nao pode ser conhecido o agravo regimental que nao infirma especificamente os fundamentos da decisto agravada (Siimula n° 182STD). 2. 0 principio da fungibilidade recursal nao tem aplicago quando verificado erro grosseiro, como na hipétese vertente, em que foi interposto agravo regimental apontando omissdo e, a0 mesmo tempo, pleiteando reforma do julgado agravado. 3. Agravo regimental no conhecido. (AgRg no Ag 964.929SP, Rel. Ministro RICARDO VILLAS BOAS CUEVA, TERCEIRA TURMA, Dle 1042013) Diante do exposto, conheso parcialmente do Agravo Regimental e, nessa parte, nego-Ihe provimento, Ecomo voto, CERTIDAO DEJULGAMENTO. SEGUNDA TURMA AgRg no Numero Registro: 20140177626-2 REsp1.469.590/RS PROCESSO ELETRONICO, ‘Nameros Origem: 201401776262 31898520104040000 50149024120124047100 9300100190 9500071134 9500099250 RS- 50149024120124047100 RS-9300100190 RS-9500071 134 RS-9500099250 TRF4-00031898520104040000 hips stun2.si jus. rvebsecst/ogiroustaREJ.calITA?seq= 1357EBS8tpo=Osnro9=2014017762628SeqCgrraSessao=SCodOrganlgd=Bat=20141205... 45 050572015 Resista Elev nica de Jursprudéncia do STS PAUTA: 16102014 JULGADO: 16102014 Relator Fano, Sr. Ministro HERMAN BENJAMIN Presidente da Sessao ‘Exmo, Sr. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES: Subprocuradora-Geral da Republica ma, Sra, Dra, ELIZETA MARIA DE PAIVA RAMOS Secretiria Bela. VALERIA ALVIM DUSI AUTUACAO, RECORRENTE, REGINALDO LO PUMO- ESPOLIO REPR. POR DANIELA MANGONI LO PUMO - INVENTARIANTE ADVOGADA LUCIANO ENGEL COITINHO E OUTRO(S) RECORRIDO. FAZENDA NACIONAL PROCURADOR PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL ASSUNTO: DIREITO TRIBUTARIO - Divida Ativa, AGRAVO REGIMENTAL, AGRAVANTE REGINALDO LO PUMO- ESPOLIO REPR, POR DANIELA MANGONI LO PUMO - INVENTARIANTE ADVOGADA LUCIANO ENGEL COITINHO E OUTRO(S) AGRAVADO FAZENDA NACIONAL PROCURADOR PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL cERTIDAO Certifico que a egrégia SEGUNDA TURMA, ao apreciar 0 processo em epigrafe na sessdo realizada nesta data, proferiu a seguinte decisao: "A Turma, por unanimidade, conheceu em parte do agravo regimental e, nessa parte, negou-lhe provimento, nos termos do voto doa) Sia). Ministro(a)-Relator(a) Os Sts, Ministros Og Femandes, Mauro Campbell Marques (Presidente), Assusete Magalhdes e Humberto Martins votaram com Sr. Ministto Relator, Documenta: 1357865 Iniciro Teor do Asoo Die: 05/2/2016 hpsstan2.i jus. rvebsocs\/ogiroustaRE:J.calITA?seq= 1357EES8tpo=O&rre9=2014017762528SeqCgrraSessao=SCodOrganlgd=BAt=20141205... 55

You might also like