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exdojownia wun woo auousepauNs 50 “erBo|ouNeContudo, pode afirmarse que a tradiggo da lingua use rapidamente uma
como historicamente se formou nos seus primeiros dec
naturalista ¢ objectiva.
Esta contradigéo € tio embaragosa que convém a
razbes e nas suas conotagGes téonicas mais profund
ir o que afirmei até aqui, resulta, com efeito, que os
gens da meméria e do sono, ot
6 tendencialmente
lade da linguagem se toma
, por exemplo, 6 abertamente
‘mas, para o efeito, Bufuel
Ja methor nas suas
pena, |
|
\
produto sur
\ nar, podem compere
e tornada irreal pelo seu
a comum): estes arquétipos conferem poi cio de conteudismo bastante bru
Gubjectividade» eos imsignos, ¢ tornmmnoe pertenga sobretude do mundo do perdem a sua poreza expresiva, para se submeter
poctico: de tal modo que 1 tendéncia da linguagem cinematogrifica deveria ser Ee conteido, A puresa das imegens. cinemato
i ‘o-subjectiva, i
gragio da mies
estreltamente inal Sto profundamente dferen
tmeméria ou doe 20
comunicaglo com os outros» no méximo grat posivel comum a todos e esrita Pardee ie vnveient Ineampleid © convencin
ra que a tendencia que imprimem & linguagem dos SESAME pombessagitados ou alegre, conforme se quer atibulr wm estado de
rimente objective e infor tims ‘uma personagem. A etéfora esfumeds, apents
percep
a6 um abismo a linguagem de «A\
i dae f petare onal
vas, Um primeiro momento subjectivo ilo de
| existe, portanto, logo nesta operagio, na medida em que a primeira escolha de aprotic
i imageis possvels nao. pode deixar de ser deteminada pela Visio ideo Sn ds prose, ‘tadigio da hiséria do cinema,
podtia que for ado reaizador
BP earéster tendsacialmente subjectivo de de arte © os filmes de ev
‘Mas este
por causa da
hatrios do
abragando numa s6 conver
‘as obras-primas e os folhetins.
E contudo, toda a tendéncia do cinema mais recente, de Rossellini feito
Sécrates A nowvelle vague © as produgGes dos siltimos anos, dos sltimos meses
10, suponho, grande parte dos filmes do primeiro festival de Pesaro),
€ para um «cinema de poesia.»
fossem pouco numerosos
das rodes da locomotiva, a série infi
se apresenta como um momento convencional da linguagem dos
ralhe uma vez mais um elementar cardcter convencion
linguagem dos in-signos tem uma natureza dupls
ita pelos olhos, com os seu
€ poderosamente metaforico, cor
Tae iestivoar Pestencer ea Porém, as metéforas particulares, especificamente vis
|
Resumindo, o cinema, ou |
itamente, nfo sio Sri. sia é
a literdria se acha naturalmente assente numa dupla natureza Rive € posefvel do cinema?»
sccidvis hd uma linguagem da poesia» ¢ w fas adiante veremos as razSes de semelhante digressio: veremos
renciadas entre si que, na realidade, sao discrénicas nascimento de uma tradigio téenica da «lingua da porsia» no cinema e
seguem por hist6rias diferentes. a'uma forma pect i ive cinematogréfico.
‘Através das palavras, e4 posso fazer, provedendo a duas operases distntss, ‘hiss antes de mai, duas palaveas para precisar 0 que entendo por «Discurso
‘um epoema> ou um cconto.» Através das imagens, pelo menos até a data, posso Indie
Taosomente fazer cinema (que tio-somente através de cambiantes poderé por uma “Tratase, muito simplesmente da imersio do autor na alma da sua personagem ©
Yez tender para uma configuragdo mais ou menos poética ov mais ou menos Pro- | déa adopedo, portanto, pelo autor no s6 da sua psivologia como da lingua daquela
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