SISTEMAS LINEARES SISTEMAS LINEARES Classificagdo de um Sistema Linear Classificagdo de um Sistema Linear ‘A classificagao de um sistema linear ¢ feita em fungo a0 ‘A classificagao de um sistema linear ¢ feita em fungo a0 do nlimero de solugées que ele admite, da do nlimero de solugées que ele admite, da seguinte maneira: seguinte maneira: a) Sistema Possivel ou Consistente: ’E todo sistema que a) Sistema Possivel ou Consistente: ’E todo sistema que possui pelo menos uma solugo. Um possui pelo menos uma solugo. Um sistema linear possivel é: sistema linear possivel é: (a.1) determinado se admite uma dnica solugao, ¢, (a.1) determinado se admite uma dnica solugao, ¢, (a2) indeterminado se admite mais de uma solucdo. (a2) indeterminado se admite mais de uma solucdo. ») Sistema Impossivel ou Inconsistente: E todo sistema ») Sistema Impossivel ou Inconsistente: E todo sistema {que no admite solugao. {que no admite solugao. REGRA DE CRAMER REGRA DE CRAMER Galeular 0 determinante da matiz dos coeficientes, que seré Galeular 0 determinante da matiz dos coeficientes, que seré simbotizado por A e derominado determinante principal simbotizado por A e derominado determinante principal AA, Acrn AA, Acrn sdeterminantes secundérios(determinante das incégnitas) sdeterminantes secundérios(determinante das incégnitas) Cada variavel sera determinada pela razéo: ae se oy A a ay A’ Para escalonar um sistema adotamos o seguinte procedimento: Para escalonar um sistema adotamos o seguinte procedimento: 4 Fixamos como primeira equagso uma das que possuem o 4 Fixamos como primeira equagso uma das que possuem o Coeficiente da primeira incdgnta diferente de zero, (se alguma for Coeficiente da primeira incdgnta diferente de zero, (se alguma for ‘gual a 1 se torna mals taci) ‘gual a 1 se forma mais fc) 2- Utlizando as propredades de sistemas equivalentes, anulamos 2- Utlizando as propriedads de sistemas equivalentes, anulamos todos os ceficientes das 1° incdgnita nas demats equagles, todos os ceficientes das 1° incdgnita nas demats equagles, 3 No novo sistema equivalent obtido, se houver uma equagao 3 No novo sistema equivalent obtido, se houver uma equagao ‘com o coeficiente da 2"incégnita ndo-nuo, ela devera ocupar 0 ‘com o coeficiente da 2"incégnita ndo-nuo, ela devera ocupar 0 lugar da 2" equagio e, a seguir, anuaremos todos os coefcientes lugar da 2¥ equagao e, a seguir, anuiaremos todos os coefcientes da segunda incégnita na 3" equacao em diante da segunda incégnita na 3* equacéo em diante 4 Repetimos o processo com as demais incdgntas (caso exista), 4 Repetimos o processo com as demais incdgntas (caso exista), até gle o sistema se tome escalonaco, até gle o sistema se tome escalonaco, ‘Vamos entender esse processo com um exemplo: ‘Vamos entender esse processo com um exemplo: TH TH DDizemos que um sistema esta escalonad, se o numero de DDizemos que um sistema esta escalonad, se o numero de coeficientes nuios antes do primeiro coeficiente néo-nulo coefcintes nus antes do primeirocoeficente néo-nulo aumenta de equacdo para equacao, aumenta de equacdo para equacao, Veja alguns exemplos: Veja alguns exemplos: ‘ov stemas 8, 85,6, es rs exon COs semis 5,85 8,68 eo a forma esc, Resdtver um sta esclonado é mul srpes, Vamos o peek Resdtver um sta esclonado é mul srpes, Vamos o peek temple acta. Oa tera equ saberos ie 1/2, Subst na ‘xem aca. Oa tera eqn saber pe ®1/2. Sting na ep, pala primera achammos x= 0 Segunda cbiemosy = 12 © depas, pa mera acharnos Segunda cbiemos