O documento descreve a origem e tradições da Páscoa cristã. Explica que a Páscoa celebra a ressurreição de Jesus após sua crucificação por volta de 30-33 d.C. Também discute as conexões entre a Páscoa cristã e a Páscoa judaica, bem como tradições pagãs como pintar ovos e a deusa Eostre que influenciaram as comemorações da Páscoa.
O documento descreve a origem e tradições da Páscoa cristã. Explica que a Páscoa celebra a ressurreição de Jesus após sua crucificação por volta de 30-33 d.C. Também discute as conexões entre a Páscoa cristã e a Páscoa judaica, bem como tradições pagãs como pintar ovos e a deusa Eostre que influenciaram as comemorações da Páscoa.
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O documento descreve a origem e tradições da Páscoa cristã. Explica que a Páscoa celebra a ressurreição de Jesus após sua crucificação por volta de 30-33 d.C. Também discute as conexões entre a Páscoa cristã e a Páscoa judaica, bem como tradições pagãs como pintar ovos e a deusa Eostre que influenciaram as comemorações da Páscoa.
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significando passagem através do grego Πάσχα é um evento religioso cristão, normalmente considerado pelas igrejas ligadas a esta corrente religiosa como a maior e a mais importante festa da Cristandade. Na Páscoa os cristãos celebram a Ressurreição de Jesus Cristo depois da sua morte por crucificação que teria ocorrido nesta altura do ano em 30 ou 33 d.C. O termo pode referir-se também ao período do ano canónico que dura cerca de dois meses a partir desta data até ao Pentecostes.
Páscoa Judaica e Cristã
A palavra Páscoa advém, exactamente do nome em hebraico da festa judaica à qual a
Páscoa cristã está intimamente ligada, não só pelo sentido simbólico de “passagem”, comum às celebrações pagãs e judaicas (da escravatura no Egipto para a liberdade na Terra prometida), mas também pela posição da Páscoa no calendário, segundo os cálculos que se indicam a seguir.
Tradições Pagãs na Páscoa
Na Páscoa, é comum a prática de pintar-se ovos cozidos, decorando-os com desenhos e
formas abstractas. Em grande parte dos países ainda é um costume comum, embora que em outros, os ovos tenham sido substituídos por ovos de chocolate. No entanto, o costume não e citado na Bíblia. Antes, este costume é uma alusão a antigos rituais pagãos. Eostre ouOstera é a deusa da fertilidade e do renascimento na mitologia anglo- saxã, na mitologia nórdica e mitologia germânica. A primavera, lebres e ovos pintados com runas eram os símbolos da fertilidade e renovação a ela associados. A lebre (e NÃO um coelho) era seu símbolo. Suas sacerdotisas eram ditas capazes de prever o futuro observando as entranhas de uma lebre sacrificada (claro que a versão “coelhinho da Páscoa, que trazes para mim?” é bem mais comercialmente interessante do que “Lebre de Eostre, o que suas entranhas trazem de sorte para mim?”, que é a versão original desta rima. A lebre de Eostre pode ser vista na Lua cheia e, portanto, era naturalmente associada à Lua e às deusas lunares da fertilidade. De seus cultos pagãos originou-se a Páscoa (Easter, em inglês e Ostern em alemão), que foi absorvida e misturada pelas comemorações judaico-cristãs. Os antigos povos nórdicos comemoravam o festival de Eostre no dia 30 de Março. Eostre ou Ostera (no alemão mais antigo) significa “a Deusa da Aurora” (ou novamente, o planeta Vénus). É uma Deusa anglo-saxã, teutónica, da Primavera, da Ressurreição e do Renascimento. Ela deu nome ao Sabbat Pagão, que celebra o renascimento chamado de Ostara.