You are on page 1of 1

As poes, as ndegas, os bastes

transformam o eu.
O eu doce no bojo
que por ser trouxa.

A poo avana
como um dog dana ou canta,
a ndega dana leitemente
e a v l e respira.

Mas o eu do seboso
por ser kilotroucha
pula a poo, pula a ndega, pula o batom.
Teleporte,
e que lhe importa?

You might also like