O campo epistemológico da pesquisa quantitativa deve trabalhar em fundamentos diferentes do campo da pesquisa quantitativa. É do que se trata esta monografia da minha autoria.
O campo epistemológico da pesquisa quantitativa deve trabalhar em fundamentos diferentes do campo da pesquisa quantitativa. É do que se trata esta monografia da minha autoria.
O campo epistemológico da pesquisa quantitativa deve trabalhar em fundamentos diferentes do campo da pesquisa quantitativa. É do que se trata esta monografia da minha autoria.
Gostaria de delinear um ensaio sobre a filosofia da cincia.
Trata-se em analisar uma distncia suficientemente
necessria de uma reflexo sobre os elementos imanentes da cincia experimental por meio da reflexo perpassada pelo campo filosfico, que no elabora as informaes imediatas prprias da cincia experimental, mas por este distanciamento devido analisa as suas estruturas constituintes que possibilitem trazer tona a sua razo de ser e que implica, para tanto, nos diversos estdios que esta passa. Para este intuito me valho do Gaston Bachelard, em especfico pelo seu livro A filosofia do no, filosofia do novo esprito cientfico (1940). No processo utilizarei os aparatos que constituem a metodologia cientfica, em especfico do levantamento epidemiolgico, utilizando diversas bibliografias pertinentes. Introduo Bachelard constata que a Cincia experimental nota sempre esteve dissociado da Filosofia. Diz ele no prefcio do seu livro A filosofia do no de que ser necessrio concluir que um sistema filosfico no deve ser utilizado para outros fins para alm dos que ele se atribui1, ou seja, que a filosofia possui um campo que aborda sobre as questes metafsicas alm da fsica de forma a no servir para as anlises do campo fsico prprios que, por sua vez, buscam evidncias racionais e se utilizam da matemtica e de metodologias para obter resultados controlados visando diversos fins prticos individuais de cada cientista. Por seu lado, diz ele, os cientistas consideram intil uma preparao metafsica2. No v na filosofia qualquer utilidade que possa agregar aos trabalhos cientficos. Ser esta a condio ad eternum em que ambos os campos epistemolgicos da cincia experimental e a filosofia 1 2
p.3 ibid.
jamais se encontraro? Poder a filosofia contribuir para
esclarecer o o que ou porque da cincia experimental, em que predomina o como fazer e manipular os elementos da sua pesquisa? A produo de Bachelard no livro em questo segue a linha mestra do problema da estrutura e da evoluo do esprito3, ou seja, da relao do objeto com o sujeito, tendo em vista o sujeito que determina as diversas perspectivas que determinam como os objetos sero constitudos nas suas diversas formas resultantes da racionalizao. Esta, ento segue uma evoluo ao longo de todo o processo de metabolismos e mudanas nos diversos estdios em que passam a evoluo cientfica