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GosTo 1. Gia prasor Em oposigio so esttuto priilegiado atibudo a visa ao ouvid, na teadiglo da caltura cinta, 0 goto € clsiiado como 0 senido mas tuo, cajos prieres 0 homem pera com os outos anima [Arie Erica’ Nicdmaco, 18a) ¢ a cus inpresies nfo se mitra nada de poral (Rowseau 1761, cap. XVI- Aide as Lifer tbe o Eni de eget 1817-1829), 0 gosto oposto os dos sentdossteoéinse, vst € ‘uvide, porque vaio Se pode deputr uma obra de are como tl, porgue © gosto no deixa 0 objec livre para si, mas tem que ver com ele de ‘malo realmente pric, dinslve-a e consomens (ud. ip. 696), Por ‘utr lad, em prego, em ltim e has aguas moderas gue dee deivam, hi am vocdbolo etimligica semanticunenteIigado a eslera do gosto que como chame ioiile A sur. prea (Exit o8 wtzes nas estas ou mas coiss um azactivo invsie, “uma grag natural que ninguem soube definite que se cham “um no sci gus": Pareceme que seja um efeto fundado princgelmente ta sure press [1755 tad. i. p. 74), aba implctamente por eniicar @ belt Eo prazer que dela deriva com a puree simples percepgzo de uma inade- ‘Guagio eae 0 canhecimento ¢ Seu abjecto. Pois que, segundo a formu Tagio do traado Le pation de ane [1619] de. Descartes, « maavia, do objec represeatdo., Quando 0 praztr est igado 2 simples apreensio (apprehenio) da forma de um objecto da inal, sem refertncia desta a lum conzsito em vist de cm conhecmento determinado, a represenagso ‘no € rele a0 objects, ae unicmente ao rio; « o prazer ao pode fxprimir sendo 0 acordo do object com as facldades cogroscitvas que tetio em jogo no Jui rflexiv, ¢ eaguanto estar esto em jo © POF fonseguite tdosomente na Fnaidade subjecsva formal do objec ‘Quer diy, jlg-se a forma do elect (ndo 0 elemento material da sua ‘epresentagio, como sensao) na simples reflexio sobre cla ~ sem visa Um sconce gue dal se pudesse etait — como o fundamento de” um per para a fepeesenaglo de tal objets e ete prazer tambem est Ligado {ost represennagio- do modo necesito, © poranto nip 48 pare stjeto (que apreende et forms, mar gare indo ‘0 suet julgane em geal object enti chama-e belo e 4 faculdade de jugar mediante eal prasee (6 or conseguint, uivesalmente)chamarse gosto» (wad. it pp. 30-1) "A perspectva de esttica wadicioal que We no gosto uma forma de conhecimento a par do conhecimen logic, impediv mits vee de Ver tuo que Kane aguiafirma com abolua crea, isto, que 0 belo € umn ‘cesto a represenagio sobre o canhecinento e que jreamente ete feeesso que apresenta como prizes Por iso, na sua tparigio dat {acoldades da alm (Todas ss facldades ou capacitdes da alma podem, ‘com eo, er revndidas a estan tr Que por sua Ver jf do se dear ‘ervar de um fundemento mum: 4 faculdade de concer, 0 sentiment ‘do praner edo desprazere a faculdae de deer» (id, . i), Kane a0 ‘ontegue atibuir ao julas de gosto um lugar pecs, ms firma que cles crevelam Wm imedata eagdo da fculdade de conbece com sentimento de prazer ou desprcet> © que, ails, sta relago & jusamente 0 que de ta enigmisico erste “no principio da facudade de uns iid, 6], 0 julzo de gosto &, por ours palavmas, um excesso do ster, que ho conhecr (um sjulzo com o qual nade se conbeces) mas apresenta ‘omo prane, ¢ um excesso do prazcr que alo goa (+A comuniabiidade Uversal de um pagers, esreve Kant, simplca ja no seu conceit que 0 prio praernio deve ser propriamente gozo (i p- 164) mas apre- Sentse como saber. Mas, justimene for eta sua stealo fundamental ‘mente bibrida, eke € o temo midio que ore a pusagem da pure faculdade de conbezer, isto €, do dominio dos conectos da maturezi, 20 dominio dos cancros da ibendade; do mesme modo que, no us0 lic permite 4 pasagem do insect raxto- ibid, p. 18) A ete esto bibrido do Reto carespundem poomsinena: can‘ a impossibidade, para Kany, de define o ten ven azaves de uma séne de determinasSes pu mente negatives (pase som ire; snicersdade som conta fnalidade ‘em object) comes de resolver deforma convincente& entinona do Ost, ‘qe, a segunda seo da Critica db Juiz ele assim formula: «1) Tose © juizo de goso nose funda em concetos, porque de outa forma poder evn doer sobre ele: 2) Anitse juan de gosto funda-se em coneitor porave de outro modo tem sequer hveria dicuedo posi, foe isl fom a diversidade ds juizas (ao se podeia pretender 8 ncaa spro- ‘ngs de ovtrem)s [oh p. 201) ‘Que 2 tentaiv pura resolver esta antinomia dando com fuadamento Ao juizo estén um seonesto com © qual nada se conheces no © sats ‘ira demonstnvo @ facto de que 0 proprio Kant se vu obrigado #remeer pura um fundamen supr-eenivel © admitr por fins ue a fontes do Figo de gosto-nor io desconheciar: Ora toda a contragio se anlar ‘reve, nquindo digo: 0 julzo do gosto Tunde-se mum conceto (de um fundamento em geral du finaidade subjeciva da natureza reltivamente 20 iui) num conceit através do qual, € cet, nada pode ser conbecido ¢ Brorado no que se refere a objeto, porque cle € em 3 indetrmingvel Indl a0 conhesimente: gue, edera, Uf 20 jlzo vaste pars cada (entterio-se em cada qual 0 julzo sings, imediatamente concomitante ‘om 8 intigios porque porventura,o principio determinante do fizn ext ‘no conccito do. que Pie ser comsderado camo o subetrato supra sensvel «da humanidade.'Sé © principio subjectivo, to & 9 dia indeterminads do suprivsensivel ein més, pode ser spomtado como # Unica chave para explicar ‘a nossa faculdade caja fonts now sto desconbecday mas no ¢possvel tomi-la compreeasel de ouso modos (ed, pp. 202-3) Pouca adiant, ‘Kant preciso caicer dev idea etic dfiindo-e una er mas come ‘ua imagem excedentiria iso & como uta repre‘enagin, que ni Pode ser capturada pelos concn, asim como as constelagesordadae noc ‘lo podiam ser cepruadas pela epiind platnica. »Do mesmo mado sy ‘uma deia da rao, &imayinagao com as suas inmulgSes ao alcanga 0 cencio alyasim eben ies do, co oe fonccitos, nunca aleanga a toa fatima intiglo da imaginaio, que et Tiga a urna dada fepresentagdo. Or, uma vez que relent una cepresen tapio dn imaginayo as conceitos'sediz exply a idea etéoce ove chamarie uma teprsentgto.inespivel da imaginalo, (oo act e jogo) ibid, p. 206). Nests palaras de Kant est anda presente em todo ‘© seu enigma orignal fundngzo plana da ila staves da dierengt- aunidade de beleza'e vedade- Assim como a iela platnica amioem a ‘dein estca Kanciana est inteiramente caida no jogo entre una poss liad © impossblidade de ver (de imgiaan), ent una possblsiade ¢ ‘uma imposbidade de constr Aideia € un conc que to 2 pode fenbir o0 uma imagem gus aio se pode expor. 0 exe da smuggle Sobre ointelecto funda a belea (a iden exis comm 0 exces do foncrito sabre a imagem funda © dominy uo supreme (a tea da azio) or isso, mo final da secgo segunda da primeira parte da Critica do Juiz, 0 belo apresena-s comb ssimbolo da moraidade €o july de Eoso Temete spra algo que esti no proprio suite fora del, que ato € nem fatureza nem literdade, mas est asocido ao principio doa ukimy quer det, 20 supresensvel, no qual a faculdade teocica © prt ve con ‘am de uma maneia comim mas desconbecda [dil p. 217). Newe ‘envio do posto para o supra-sensivl se talza um ver mut 0 projeco Platéicn de saenro® fenémenos “Mas, a0 contriio da esttica, que neste mesmoe anor sit cons ‘windo como seta cpm somitas, 0 exato iia Rin eel (como jivem Plo) que poss extir uma clicia do belo: «NiO enite uma cincia do belo, mas fosomente a erica dle, ¢ no existem elas “Sitncis, mas to-omente belaartes. De fat, se existe uma ciénca do eo, nel se devera decidir cewicamente, to € com agumenos, Se tama coisa deve tr ida como bela ou io; assim @ juzo sobre a bez, fercncendo 2 cic, seria um juzo de gosto. No que se flere 3s Echscncas, @ um absunlo uma cif que, eaquano tl, deve ser bel, Porque te » i, enquano ceca, pests uma Tesposta em pinion fe demonstagie,dilava em frases de bom gosto (Gon mou) [ily piss, 5. Para além do sujcto do saber Nas plginas precedents, o conctito de yosto fo iterogado como 2 cifa em que a cura ocidetal fixou ial de un saber que se apereas ‘om o mais leno conbecimento no sesmo instante em que se sblinha 8 Sur imposibidade. Tal sther,ende vila a sturarse & cede malin nie sensivele ieligvel,é, com eet, um Saber que 0 sujet prop frente nfo sabe, porque afo-o pode expicar um sentido falho ov eftex- Siro que se sit na iotererénca de cnfecimento prac (dag mt ‘Sesignagio com 0 nome do mais opaco dos seatdos), cua falta ov culo ‘xceno define, por, de modo Ssencal 0 esttuo da cic (ented ‘como saber de quem sabe, que se de explicar © que, por iss pode ser Syren © tranmitide)e 0 extant do peer fentendido como Wm tr 0 (ual ao se pode fundar um sabe) O objeto € 0 fundamento dete saber que 0 Sutito nlp sabe € desig- ado como beez, ito , come algo que, segundo a concep patie, se ‘dia ver (10 halla, "0 belo € 4 mas aparente das coisa clphonstatn), fat de gue nto € posivel Gnca, mar n-omente amos e + peOpri speridaca deste impoeiisiade de agarar 0 objeto da sso come tl (de talvar 0 fendmeno-)levera Pltio a configurar 9 Sei Go coabeciment) ‘lo como im saber» em sentido etimoligico (uma sop), mas com ‘escode saber (oma phib-oph. Que exita a bela, que exist um texceo do fendmeno sobre a elena, equiale a dae: exe um saber que ‘set no sbe, mis apenas poe desir, ou anda: existe um suite do eso (tm phonon, mas nap um suet do eanhesimento (um sph) ‘Toda a teora do Eros tm Pla tendejustamente a fazer comunicar ets dois ston dior Por isto Pistao pod, ¢ com rao, equipaar_o saber de amor a sdivinhagio, qual supunha saber eculo aos sgnos, que no pode set ‘sbi mas teooreatereconhecdo, sto significa aguas (gundo 0 ue ‘or mais anor texte dvinhatrie equncizm no puro incu fama ‘nvr una. Psewe a ume apédore’ se ent»), Sem que exsta gun Sujet dese saber, sem outro significado que nio sia resnbecmento de aque vexiste um sigiicanes, sete a signification O que o adivahante Sabe & jstamente, que existe sm aber que ele ao sabe (lagu a apvax ‘magio’ da monly do enleose este saber que Scales paafaward lentfando gum endo-saber~ o contesdo do proprio saber € cabeando rum dainon, Sto €, num voutro» por exec 9 sujet do ser que ele a prefee (n0 Crit, 2 palaea daimon & aproximada de daemon, ‘aysele que ‘abe’ Aquestio tina a que 0 belo (€-0 gosto como saber do belo) ‘envia &, por simiegunce, uma questo sobre o sjlto do saber: quem & (suet do saber? Quem sabe? ‘Sucedewnos vias vezes ao longo deste artigo, explciando ideias ji formoladas elortcdncor sen-ctecentitas do Belo ¢ do gosto (em part ‘tt, por Diderot servirmo-nos da expresso ‘signifiane excedente’s Esta fxprestio provem de um tora do conhecimento que fol claborada no Smbito da anuopologia, mas cua televincia para una seexio sobre 2 {Sten lo ecapou a0 Seu autor referimo-nes& eoria da Sgificgso que Lévi-Strauss desenvolve a propdsito do cnceto de mana nasa ftrdhe- tion owore de Mare! Mouse (1950 (Como st sabe, Lévi-Strauss postla uma reso de inadeguaeso fun- ameatal ents a sigiiagoe 0 Coheciment, bese waduz num ied tivel excess do sigifiante em relado a0 significa, cya causa 36 ns- ‘reve na propria orgem do bomem enguanto Homo sapiens =As css (R30 Praleram pore a] sigrcar progessiamente. Apis uma ‘rinsformaie, {nj edo no é de competéncia das ican soci, mae da bloga c da Paologia,verficouse ume pussagem de um esta, em que nasa taba Scorido, para quo, em que cada coisa posula um semtgo. Esta obser ‘asi, aparentemente banal, € imporante, porque esta muxanga radical no tem contrapartiéa no campo do conhecimenta © gual, feo contri, est fubmetdo uma claborayao lenta e progesiva. Por ures paras, no ‘moment em que © univers ineiro e repent se toro spicata, no fo por isto methor cowl, ainda que sea verdade que o apatcel= ‘mento di Tingusgem visse peeciptar 0 sto do. desenvolvimento do ‘conhecimento. Exe pois, uma opi Tandamental, na histia do esp to humano, entre simbaliam, qae ere um earkter de descontni= Side, e'0 conhecimento, marci pen contnuidade, Que deriva dio? Que as duas caegoris do significmte © do sigiiado se constiniram simu ea e slldaramente, como dois blocs ‘complementares, mas © conheei- ‘ment, ito €, 0 proceso intelectual que permite identifi, uns em relgio ‘ov outros, certs spectos do sgnifcinte certos wpecus do sigalficado ~poveranos mesmo dizer, esoher, no conjunto do sigiicnte © m0 onjunto do sgnifeao, as pares que entre els apresentam se relict mas suslaras de conventéaca yeproce ~, pés-sr a camiaho muta leatanente, Foi como se 2 hunanidade tvese de repent adguiido un imeaso dominio € 0 seu esquema dealhado, a0 mesmo tempo que 20380 cit sua relaglo reipros, mas houvese levado miknen a aprender que Simbolosdeterminados do esquema representavam os diversas aspects aguele dominio. sniversoteve um significado mito ante que 820 besie © que sigifiav; into € pacifico. Mas da andse preedene resul inde que tem signiiedo, desde o inci, a totaidage do que a human Sade pode espera conhece O chamado progtesso do esto humane, fm too o caso, o progrso do caecinemo centco,ndo pda cous tir, munca podetd consist, sendo em corgi racionamenton,proceder a reogrupurcntes,deiir perengas e descobir recursos novos a0 seo de ‘uma walidade fechada e complement ast mesma sPaxemas, pois esperar que a rlaglo cate simbolismo ¢ conbesi= mento conve ciricters comns ts socedades no insta © nah ‘ows nda que com acentuges diverse. Nip se escva im foro ete ‘ute outa, reconiecendo que 0 tahalho de perequaso do significant fm relagio. a0 signfiealo fol levado a cabo. de modo mais metdico € igor a partir do nascimento e oy limites de expansio da Sncla ‘oder. Mas por toda s pure, © consantement anda eave nls (© ce Tamente por mutisimo tempo), muntémse uma situa fundamental que ‘Sepende da contin humana; Quer #80 dizer que o honem disc date 4 Grigem de ume integralidade de sgiicante gue the causa grande emba- ‘aja. quando fem de atsbuiso @ um significa, dado como tal sem, por iso, ser conhecdo. Ht sempre uma inadeguagto entre or dot, ues 0 intelero divine poder eliminsr, © que se waduz na existncia de uma sobresbundincin do sigiicante em elalo aor signcnr, nor quai eta se pe coloar. No seu ssfogo para compreender o. mundo, © homem Aspe, pomanto, astancemente de um excedente de sgniicalo. (que fepare gnve as tases, segundo certs fis do. pensmentosimbaio, jo ‘tudo cst reservado ss emdlogose linguist) Esta dntibuiio de uma ‘alo suplementar ~ se assim se Pole duct ~ € sbuoluamente necssiri para que, no coajunto,o sigiicate dispnivel eo significado dfnigo se ‘manteahim na eelago de complementariad, que é a condi do exerci io do pensamentosimbslicn “NAD cremor que a nogSes de tipo mana, por muito diverse que possum ser, considerndas aaa Fungo mais ger (que, como vimor, n> ‘Sesaparee na nossa mentaidade ema nossa forma de sociedad), presen tem exacamente ee pmfcate aante, que consi 8 wero de todo ‘© pensamento acabado (mas também a guranta ve toda a art, tola a Potsias toda a invenglo mica ou etic se bem que 9 conecimento Etenifco set apa, se ndo meso de det@o, pelo menos de 0 dieiplinat fem partes (1950) trad. ie pret). Fovdemos agora aargar 1 conidrages de Lévistruss a todo 0 es- tuto do saker na calura ecdenta do mundo ancge aos nosos dis. Se sir ftomarns, nest perpeciva, 9 que 80 nal do lio VIE da Rep ‘ize Plado alma a propénto. da astronoma enquant. spit’ (ito 6 como, vimos, que cla mio pode eotar aa ous expliasio os fenémenos Wsveis-enquante as — at bela eonselagies bowdadar no oo = mat eve, pelo contr, procurar as rlages numicas itvisics que’ pret unde) podemos eno dizer que a cna antiga deitava necesariagpete live nos fendmenne © que aeles era pura aparenca (sn & por signi ‘ante, abrindo junto desi um espago que podia ser ocupdo vem cantar ‘Sedo peas ncn divnaris. (0 exemplo da astronomiae da aswolgia (gue co paiicamente con- iver a antiguidade) € clacistve: a primeiry. com ei, limits 4 fexplicar 0s movimentos das esa cas sos pores resproas, de modo salvar as aparéncass no ventido que Simplicio di a esta expresio, mas Sem expicar, como ii, as elas figuras que as estas desenham no céu © fenimeno vslvor Fla ciénca deb pos, inevitavelmente, um residue live, um puro sigficante que a astologia pode ir buscar como seu suport ¢ iar como um supemeno de sigifca a distur # sua vewade. isem assim ng mondo antigo daa espécies de saber: um saber que se sabe, io & a8 cltniar no renido modero, que se fUndam ma ade- ‘gio do sigifante« significado, €9 saber que alo se sabe, ot Sit 1 cnciasdvinainas (eas vii formas de maria enuncadar por Patio), ‘qe pelo conto, se funda no sigicante excesiv. Retomando. + ‘Ergo ene sido smdntcs que Benveniste Frmulou como a =duple signicaon inerente 2 nguagem humana, poder-sevia defini o primero ‘amo stber do semlntcy que tem wm sujeto © se pode expiar eo Segundo como um saber do semiion ~ que lo tem Sujeto © que apenas Se pode reconhecer. Ente estes dois sabees, Pla coca a foot que, Por um lado, como mans, se aparenta 2 adivinkagio, mas, for oUt, peechendo © fenémeno como beleza, nip se limita operar uma dist Figo do significant eacedene, mas salvo, gras 3 meds de Eros, wa cia ‘A parte do século x01, a iéncia modern estende o seu tei & costs das céncias viontris, que slo, excuidas do. conheciment. (0 svjeto da “itncia colocese’ como nico sueto. do conheciment, ‘opando a possbldade de ulp saber vom object. Todaia, © declng dat ‘Sencar dvinninaetradicionais no marca de modo algum 0 destperect mento 9 saber que mio se sabe: a crescent difusto do debate sobre w ndo argue sobre 0 gosto a parti do seul XVI € 2 progresva cnslidaao

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