You are on page 1of 48
CAP. 7: BARRAS DE AGO COMPRIMIDAS UPAAG ‘As barras de ago axi as tracionadas, aparecem na composicao de vigas‘e pilares wees (ver Figuras 6.1 ¢ 6.6 no Capitulo 6), ¢ também em alguns tipos,dé contravi n mento em A (ver Figura 6.7-b no Capitulo 6)“P kntos de cobertura ou piso) se axialmente comprimidas que Figura 7.1 —Pilares axialmente com}primidos 149 CAP, 7: BARRAS DE ACO COMPRIMIOAS UFAAG No dimensionamento das |barras comprimidas, um dos modos de colapso a ser considerado ¢ a instabilidad¢ da barra como um todo, suposta com curvatura inicial. O outro modo de colapso € f flambagem local dos elementos componentes da seco transversal da barra (por exqmplo, a flambagem da alma ou a flambagem das mesas de uma segdo H). 7.2. INSTABILIDADE DE BARRAS COM CURVATURA INICIAL 7.2.1. Fundamentos Teoritos Na pritica, as barras geralmfente apresentam uma curvafira inicial, ca aceitavel pela ABNT NBR 1/1500 do comprimento, na jo. valor maximo }8800:2008 equivale a um-deslocamento transyersal vp de O comportamefito das barra: do comportamento das,barras de-gixo reto. Enquanto estas tiltimas permanecem com cixo indefornsavel até a forgazde cbmpressdo-atingir a forga axial de flambagem, as barras com curvatitrainicial tm o desto| fateral continuamente aumentado com o acréscimo da Torca=de.compressdo, aif ndo ‘tonseguirem mais resistir 4s solicitagdes atuantes, caracterizarido-um estado-linfife Ultimo chamado de instabilidade global por flexao. Para entendiment > fenoineno da instabilidade global por flexdo, sera estudado o comportamento de umia barry birrotulada com curvatura inicial, submetida a forga axial de compressao crescente, ald 0 colapso (Figura 7.3). Esse comportamento, estabelecido com base na relagdo entre a fbrea axial atuante, NV, ¢ o deslocamento transversal na segao central, v,, composto das sefuintes etapas: @) Btapa Elastica A etapa clastica comega quaijdo a forga axial ainda é nula e 0 deslocamento ¢ igual ao inicial Yo € se encerra quando a forg4 axial aleanga N.,, valor correspondente ao inicio do escoamento da secdo central (segao onde|o momento fletor atuante € maximo), na regido onde é maior a soma da tensao atuante de cofnpressdo com a tensio residual de compressio. CAP. 7: BARRAS DE AGO COMPRIMIDAS. 5) Etapa Elastoplastica ‘A etapa elastoplistica se inicia com o valor da forga axial aus fescoamento vai se propagando para as fibras internas da s vizinhas, 0 que faz com que a rigidez da barra & flextio se reduy as regides plastificadas no suportam acréscimo de tensiio, con} em ritmo mais pronunciado. ¢) Etapa de Colapso escoamento atinge toda a secdo central da barra, que se torn ‘o nome de rétula pléstica), e a barra entra em colapso por i causa 0 colapso é a maxima forga suportada pela barra, ou} nominal, representada pot Nery (ap6s @ formagao da 464 capacidade de resistir a forgas axiais, se torna um mecanisny intensidade). Regides plastificadas (propagagio do a mportdmento rofula plastica) UPAAG rentando, para além de N,,,. O cio central e para as segdes ra cada vez mais, uma vez, que 0s deslocamentos aumentando ‘uma rétula (essa rétula recebe stabilidade. A forga axial que iseja, € #-fora axial resistente 2A barra perde a atuante perde Netee {0 do colapso rmagao da 8 comporta- mento clastico a Vat Figura 7.3 — Colapso das barras com curvatura inici fango do colapso barra se torna um jecanismo “V") | por instabilidade global 451 GAP. 7: BARRAS DE ACO COMPRIMIDAS. UPAG Nao € dificil perceber que valor da forga axial de compressao resistente nominal da barra para instabilidade globpl, Nacg. depende fundamentalmente das tensdes residuais existentes nos perfis estrutujais. Assim, por exemplo, a forga resistente é tanto menor quanto maior for a intensidjde das tensdes residuais de compressiio, uma vez que 0 escoamento se iniciaré antes ¢ também, por conseqiiéncia, a redugdo de rigidez da barra. 7.2.2. Forga Axial Resistente Nominal A forea axial de compressdo fesistente nominal de uma barra, dada por: Nessa expresso, 0 produto barras tracionadas), ey € uf capacidade resistente em fungdo da instabilidade: residuais e a curvatura iniciall A resistencia A compressao, numéricas sofisticadas ¢, conformea ABNT NBR 8800:2008, € obtido por meig, dé-tnsaios Taboratoriais ¢ and para instabilidade global, é = é igual a: (7.4) Lembrando que a forga axial de flambagem clastica, N., também chamada de carga de Euler, é igual a mEJ/(KL)*\(para caleulo de N,, ver também subitem 7.2.3), € que, portanto, KL =n,EI/N, , chepa-se a: (7.5) 152 CAP.7: BARRAS DE AGO COMPRIMIDAS. UPAAG Para facilitar os célculos, as Eqs. (7.2-a) € (7.2-b), de} x em fungao de ho, so representadas graficamente na Figura 7.4 ¢ também na Tabela 7.1, para valores de ho até 3,0. eo eae com ate 153 UFAAG CAP. 7: BARRAS DE ACO COMPRIMI Salienta-se que as tens6es re tensdes, a rigor deveriam exi NBR 8800:2008 adota uma iduais variam de perfil para perfil, e como x, depende dessas tir dezenas de curvas para esse fator. Apesar disso, a ABNT urva tinica, que conduz obviamente a resultados superiores aos mais reais para uma séri com relagio a seguranga es! 7.2.3. Valor da Forca Axi 7.2.3.1. Consideragées Ir Como se viu no subitem compressio, x, depende fund vez depende da forca axial valor de N., que permitird cl valores de x e da forga axial menor valor de N, deve set barra, que dependem do tipo He simetria da seg tha de situagdes, mas dentro de limites considerados aceitiveis tural, ¢ inferiores para diversas outras situagdes. 1 de Flambagem Elastica is =. anterior, o fator de redugd6~ associado a resisténcia a jamentalmente do indice de ésbeltez reduzid6 Ao, que por sua je flambagem elastica, N.. gar ao maior valor de o, &€01 le compressio resistente not Deve- se entao preturar 0 menor & €onseqitentemeni rsal. Como nas estruturas de aco geralmente sto utilizadas seqpes transversais duplamente sitnétricas ou monossimeétricas, somente essas duas segdes se| Deve-se sempre procurar fazer Gam quétesult pelas ligagées coincida c momento fletor, que. cal €0 caso das cantonéirassin; tratado em 7.2.38, onde Kil, ¢ KyLy so 0s comy y, fornecidos a seguir no subi ein 7.2.3.2 € 7.2.3.3, o, (GGL) = 12] de flambagem por torso (K:L.) flambagem por torcao pura lambar por flexdo em relagfo a0 [posto aqui como eixo x) © por ‘a (suposto aqui como cixo y) 157 CAP. 7: BARRAS DE AGO COMPRIM combinada com torgao (flam| clistica sendo dadas respe flambagem para uma seg ‘I onde Nz, € Ne: so as forgas| (7.8), respectivamente, ¢ 7, notar que Ney. possui valor in] Flambagem por com flexo em r ¥ (prime UPAG bagem por flexo-torgao), com as forgas axiais de flambagem tivamente por (a Figura 7.9 ilustra os dois modos de D: El, Gay (7.12) axiais de flambagem elstiga fornecidaspelis. Eqs. (7.7) ¢ 0 raio de giracdo polar, dado pela Eq. (7.10)=Nao € dificil tion a Nay © Ne = flexo-torea0 flacao ao eixo possibilidade) posigao da segto central (primeira possibilidade) osiga original da seo transversal Figura 7.9 — M Uma explicagdo simples paral que provocam a flambagem pelo centro de cisalhament relagio a S provoca torga| acompanhada da rotago da Caso 0 eixo x seja 0 cixo de por x, na Eq. (7.12). Segdio C-C (central) dos de flambagem de segdes monossimétricas ja ocorréncia da flambagem por flexo-torgo é que as forgas m relacdo ao cixo y tém a diregio do eixo x nao passam S da seco transversal. Como toda forga excéntrica em , a flexfo em relacdo ao eixo y necessariamente é .¢40 em torno de S. imetria, basta substituir x por y na Eq, (7.11) ey por xe ye 158 CAP. 7: BARRAS DE AGO COMPRIMIDAS. 7.2.3.4. Valor dos Comprimentos de Flambagem por Fle 7.2,3.4.1. Elementos Isolados Para elementos isolados com as seis condigdes de contorno UPAG xfio e Torcao ais comuns, 0 comprimento de flambagem por flexio Z., igual ao produto entre 0 copficiente de flambagem por flexdo K e 0 comprimento destravado ZL (em relagiio ao} eixo x, 0 comprimento de flambagem ¢ K,L, €, em relagdo ao eixo y. K,L,), € fornecidd na Tabela 7.2. Tabela 7.2 — Comprimento de flambagem por flexio Hle:#lementos isolados c , - CONDIGOES DE CONTORNO | iA 1 ‘OBS: a) alinba tracejada mostra) f| 1 0 eixo da barra apés a) ( \ flambagem ! 6) comprimentoreto das y barras igual a - [2] vatores K 20 | 20 3 TEORICOS Ly 2,0L 2,0L a VALORES | 2 21 20 5 | _RECOMENDADOS Kose foe |] toe | ate | 202 ROPAGAO IMPEDIDA -TRANSLAGAO IMPEDIDA REPRESENTAGAO. Y* = TRANSLACAO IMPEDIDA ESQUEMATICA DAS Z CONDIGOES DE GONTORN' ROTAGAO IMPEDITJA - TRANSLAGAO LIVRE 1 ROTACAOLIVRE | -TRANSLACAO LIVRE do apresentados respectiva} ¢ Z,, conforme’a Resistencia dos Materiais, para as varias na pritica rarameénte consegtic-se executar um engastani 8800:2008 prescreve queSejam usados os valores recomer 4 e 5. Observa-se que a imperfeigdo do engastamento rotago junto a ele, e faz com que 0 coeficiente de flamb: que 0 tedrico. © comprimento de flambagem por torgio 1, por sua vez, €0 coeficiente de flambagem por torgo, que pode ser tom} jnente os valores tedricos de K condigdes de contorno. Como ento perfeito, a ABNT NBR |dados, apresentados nas linhas ermite & barra uma pequena agem K seja um pouco maior igual ao produto K.L, onde K- lado como: 2) 1,0, quando ambas as extremidades da barra possyem rotagdo em torn do chxo longitudinal impedida e empenamento livre (Figura 7. 0-a); 159 AP. 7: BARRAS DE ACO COMPRIMI b) 2,0, quando uma das q itudinal © empenam (Figura 7.10-b). (a) Condigdes de contorno par Figura 7.104 leva em conta og efeitos” fica iguaf’'ao comprimenito de sub \do-f2m, comprimento di (@) Estrutura com pérticg Figura 7.11 — Exel praventameniove elemento: Ss Tendo em vista que andlisd as de contravenitamnento ¢-flam| UPRAG tremidades da barra possui rotago em torno do eixo gnto livres ©, a outra, rotacdo e empenamento impedidos = I leva enr¢onta os efeitos de 2%. ordem, ou seia, jd lade, © coe ue integram as subestruturas de contraventamento, no igual a 1,0. Portanto, 0 comprimento de flambagem stituidas por um pértico rigido e por um sistema em por flexio em relagdo ao eixo x igual aL. igido (b) Estrutura com sistema treligado iplos de comprimento de flambagem por flexto 160 CAP. 7: BARRAS DE AGO COMPRIMIDAS. Os elementos contraventados também tém coeficiente de flan da esteutura, igual a 1,0. Assim, por exemplo, as barras CD da Figura 7.11 tém comprimento de flambagem por flextio UPAG bagem por flexiio, no plano s elementos contraventados relagdo ao cixo x igual a L, el desde que sejam travadas adequadamente pelas barras ch (escoras). © comprimento de flambagem por torgio das bi contraventamento ¢ dos elementos contraventados deve s que nos elementos isolados. s das subestruturas de er ‘eterininado da mesma forma 7.2.3.5. Situagio Particular das Cantoneiras Simples de Aba Por facilidade de projeto, muitas vezes é usada como aire simples conectada nas duas extremidades por apenas in havera uma excentricidade da forga de compressdo que da cantoneira, No entanto, o feito dessazexcentri¢l simplificadamente se a cantoneira for (Figura a) carregada nas duas extremidades através da mesméaba, b) conectada por solda ou por pelo menos dois patafus6s hy a das abais- Evidentemente, iuzird a capacidade resistente lade pode ser “€ofsiderado if as condigdes supracitaday 1 (perpendicular & aba cor Assim, . cantoneira forma, a forga axial deflaribagem elastica da cantoneira, jo com solda regio de N ficadamente a excentricidade © movimento de flexdo da tada) fica bastante restrito ¢ a Nn 1m flexdo em relago 20 eixo X1 (pafalelo & aba conectada). Dessa ,, pode ser tomada igual a: (7.13) onde /,; € 0 momento de inércia da seco transversal en} relagéio ao eixo x). O produto Kala & um comprimento de flambagem equivalente, desfavordveis da excentricidade da forga de compress} flambagem com flexdo em relago ao cixo x; (a rigor, @ mas que também leva em conta 0 efeito favoravel d extremidades da barra. Os valores desse comprimento, que procura prever os efeitos 0 ¢ de uma torgao durante a flambagem € por flexo-torgiio), um engastamento parcial das Inas cantoneiras de abas iguais, 161 CAP. 7: BARRAS DE ACO COMPRIMIL que trabalham como barras i barras adjacentes conectada: 7.13), so os seguintes: - para 0< onde La € © comprimento situados nos eixos longitudin} relagdio ao eixo que passa pel as 8 > 80: Ky Ly =32 ry +125 Ly his das cordas da treliga e UPAG joladas ou diagonais ou montantes de trelicas planas, com as do mesmo lado das chapas de né ou das cordas (Figura £80: Ky Ly = 72 Fy +0,75 Ly (7.14-a) (7.14-) Jda cantoneira, tomado entre os=pantos de trabalho (PT) aio de piragio da sego em ra centro geométrico ¢ € oagfie a aba coneéfada. conectada lado da chay Os elementos que: apoiados em uma oweaF dua elementos apoiados em ap elementos apoiados-livres ¢ bordas longitudinais, de cler} sigla AA. Nota-se, por exem um AA (cada “meia-mesa” é dois AL eum AA eas canton| Iperfis estruturais de segao aberta normalmente sio planos ¢ bordas longitudinais, conforme mostra a Figura 7.14. Os as uma borda longitudinal recebem a denominagdo de do representados pela sigla AL, ¢ os apoiados nas duas jentos apoiados-apoiados, representados por sua vez pela 10, que os perfis I possuem cinco elementos, quatro AL. ¢ |considerada um elemento), os perfis T trés AL, os perfis U iras dois elementos AL. 162 GAP. 7: BARRAS DE ACO COMPRIMIDAS. uN sy x B\ Figura 7.14—Elementos apoiados em uma (AL) ou em ids Sob acdo da forga axial de compressdo, pode ocorrema elementos, AA ¢ AL, componentes de um perfilgem um recebe a denominagio de flambagem local. Como ilu 7.15-a e 7.15-b mostram a flambagem local respectivamente, a Figura 7.15-c a flambage flambagem local da alma de um perfil U tem a Figura 7.15-d a flambagem local dasal flambagem local é caracteri sem que a posigaio média do’ flambagem local € caractefiza & afi de uma cantoneif} dda por apenagyuma ser (c) Mesas (elementos AL) de um perfil U Figura 7.15 —Flambagem lokal flambagem UPAAG bordas longitudinais (AA) n ou mais de estado-limite dtimo que 0 fenémeno,as Figuras Aim perfil I, [ata so Sum perfil U (a m guragdo de um perfil I) e a erva-se que esse tipo de smi-ondas longitudinais, 163 Os elementos com relagao i seja, que no ultrapasse vj que seu escoamento ocorre encontrados na pritica, os irgura/espessura, reptesentada sempre por b/t, reduzida, ou lor (/Dim, N&O esto sujeitos a flambagem local, uma vez antes. A Tabela 7.3 apresenta, para a maioria dos casos jalores das grandezas b ¢, a serem usados no céleulo da relagio B/t, e de (/1)in TAbela 7.3 - Valores de bt ¢ (b/t)in i é Descrigao dos elenfentos Indicagao de bet (2/1) 5 S]1 | Almas de segtes 1, H ‘Abas de cantonciras si 2 | ow miltiplas providas chapas espagadoras Mesas de. e 3 laminadés 3 ~~ Abas de canifaneiras li Mesas de seyoesT, H, soldadas " ery 5 | Almas de segdes T TW Deve-se adotar, como limites iferior e superior para k,, os valores 0,35 © 0.76, respectivamente. 164 CAP. 7: BARRAS DE ACO COMPRIMIDAS UPAAG Para os elementos AL do Grupo 4, 0 valor de (b/t)rm das megas é fornecido em fungio da esbeltez (relagao //t,) da alma, pois quanto menor for essa esbeltez, maior o grau de engastamento entre a alma ¢ as mesas e menor a possibilidad de flambagem local. 7.3.2. Elementos AA Os elementos AA possuem grande resistencia pés-flambggem, 0 que significa que 0 infeio da flambagem nio implica em colapso. Por exemplo, fm um elemento rotulado nas bordas longitudinais, de largura b ¢ espessura f, submetidd a uma forga de compressao distribuida crescente g (Figura 7.16), sto observaddssisSseguintes etapas de comportament a ~ a tensdo normal no elemento, c, causada por qs, & congfante na largufab; enquanto seu valor for inferior tenso que causa 0 inicio da flambager; L, Sp = quando o atinge cg, 0 elemento comega tornam-se tracionadas ¢ passam a se opor fenémeno denominado resisténcia pés-flamba: 3h, mas as fibras fygnsversais jeformacdes,/sendo esse ito as bordas longitudinais do Eaumentar mais ainda a forga Lenttal“fica sem condigdes de Lee 0 aumento de-tensdo € resistido pelas regides proximas Ne ie ‘i Assim, a tefisio na Jarguta } torna-se ndo-uniforme, com maiores valores junto4os apoios longitudinais e mehores valores na regido central, onde a tensfio chegi'a se-reduzirgficando comevalores infpriores a os elemento e desprezével na regidaucent de acima do valor que dé inicio & Mamibagem, a Fegido suportar tensdes adicion = 0 colapso ocot “ndxima nas borday longitudinais, Gna. alinge @ resistencia a6 escoamento do ayo, fy. f, (colapso) Ao Figura 7.16 — Resisténcia pés-flambagem dg um elemento AA CAP. 7: BARRAS DE ACO COMPRIMIDAS UFANG Na pratica, o que se faz é substituir a tenso nao-uniforme que atua no elemento AA por uma tenso uniforme, igual tensdo maxima nas bordas, Gye, atuando em uma largura beg chamada de largura efetiya, obviamente menor que b, conforme mostra a Figura 7.17. Sendo Gyneq 0 valor médio datensao com distribuigio nfio-uniforme, tem-se que: (1.13) tensto no-uniforme (7.16) no elemento analisado, podendo ser tomada, escoamento do aco f, larguras efetivas de todos os elementos AA da seco passa (b/t)jim, chega-se area efetiva da secdo transversal, ty =A, Dlo-a,) 4] (1.17) com 0 somatério estendendo-se a todos os elementos citados. Finalmente, obtém-se 0 fatot de reduedo da forga axial resistente para consideragtio da flambagem local dos elementps AA, Q,, por meio da equacai Q,-— (7.18) 166 CAP. 7: BARRAS DE AGO COMPRIMIDAS. A Figura 7.18 mostra a largura efetiva da alma de um perfil sua rea efetiva. “= Tour i Yew Figura 7.18 — Exemplo de largura ¢ ar 7.3.3. Elementos AL Ag= E UPAG sujeita a flambagem local ¢ Ag~(h— baby yefetivas> Os elementos AL também possuem resisténciafpés-flanijagem, mbora muito menos significativa que a dos elementos AA. A Figur correspondente ao inicio da flambagem local, most ‘ey cibe b= tae, <6 alcangada a tensio = fibras com que a distribuigdo de tensées na segao transversal maiores tensdes junto a borda longitudinal apoiada longitudinal livre, com colapso ‘isfltmacorrer quatto a i a resistencia ao escoamento f,, Nessa situagadzportatito, 4, correspondente a distribuigfo=Aao-unifdme quando ©, el flambagem local. = = colapso t inicio da é __Mlambagem * — 1 | sm Lae * borda | borda Tongitudinal | longitudinat - apoiada live Figura 7.19 — Distribuigao naio-uniforme de ten: Conforme se viu no item precedente, ultrapasse (b/f)jin, dado na Tabela 7.3, ndo ocorre flaml dando por escoamento. No entanto, para valores de b/t s limite, (/)ag, 2 flambagem ocorre em regime ineldstico, a (bit)nyp, em regime clastico. O limite (b/f),yp correspon partes do elemento com maiores tensées residuais de apresenta em grifico os valores da tensdo de flambage fstio.na-borda apoiada alcanga __grepresenta a tensio média to entra em colapso por lk Shima > Sp tio nos elementos AL. se os elementos AL. tiverem relagao b/t que niio Jagem local, com colapso se ituados entre (b/f)jmm € um outro le para valores de b/t superiores le ao inicio da plastificagao nas ompressio, 6. A Figura 7.20 {n Gjmed dos elementos AL em 167 CAP. 7, BARRAS DE ACO COMPRINOAS URAAG fungdo de b/t. Em regime inplastico, é adotada uma reta de transigdo unindo os pontos [Oxon Ge - D1 © [O/D tion Se Sf,med 4h Se Flambagem inelastica Flambagem elastica z = (im OD ap * bi Figura 7.20|- Tensdo de flambjfem dos €lémentos AL => = © fator de redugao da forga faxial resistente para, Cofisideracae=daeflambaijem local dos elementos AL, Q,, € definido pela equagio: = “A — (7.19) ~*~ ° A Tabela 7.4 fornece osi¥élojes do fator ORs elemenites AL citados na Tabela 7.3 com base na relagiio b/t ‘Néstatatlcla, alor do coeficiente k. para os elementos do Grupo 4 é dado na Tabela 3. == S la 7.4 ~ Valores de Q, Os EEEMENTOS PA) sup BAS (Wim | (BM) f,—345 MPa = 34,5 kN/om? b) Flambagem Local ~ Mesas: 40/2 = 21,05 t 95 lo é ¢ a rotagaio em torno do eixo 172 CAP. 7: BARRAS DE AGO COMPRIMIDAS. ie ee 5 ‘ bs = ale s 4 4 k= ee n/t, (630-2x9,5)/8 31/8 (4) = 0,64, [200008045 _ 1934 =0,45 ( y }20000 | _3314 cm tc 34,5 126 - Fator de redugdo total: Q= 0,0, = 0,53 x 0,81 = 0,43 atns>(®) =1034 => (4) 117 [Eke 211g [POO 28,90 Lim UO) sup fy UYAG falor entre 0,35 e 0,76) ye’ 10000%0,45 45 2 |: b, com ¢q= 0,34 63,1) 173 CAP. 7: BARRAS DE ACO COMPRIMIOAS UFAAG ©) Instabilidade Global - Forga de flambagem por fdxao e esbeltez em relagio ao eixo x: WEI, _ 77x 20000K94695 (KL (1000)* =18692 KN 1000 —— = 7 37,41 = 3048 4200 = Atende! A esbeltez poderia também] EA, 20000% % =n, Ne 1869: - Forga de flambagem por fd dy WEL, _ ? x 20000| = = 520000) (KGL,y (600] ly > fer sido calculada por: = Valores d&NBA0 © x N, = Niy = 8003-kNEGuéndr valor entre N,, € Ney — no ha necessidade de verificar a flambagem por torgao pur, pois a seco é duplamente simétrica com constante de empenamento nao nula ¢ ofcomprimento de flambagem da barra por torgéio nao supera © comprimento de flambagem por flexio em relago ao eixo y, considerando as condigées de contorno & ‘orf om A, BeC). JOAg Fy _ [0,43x126k 34,5 NO 800: 48 => Tabela 7.1 => y= 0,908 174 CAP. 7: BARRAS DE AGO COMPRIMIDAS. 4d) Verificagao dos Estados-limites Ultimos Nesa $ Nera = 1500S Sd SNe,pd Ya 110 UPAAG A, 1Q4g fy _ 0,908%0,43x126 x3455 _ bas uN => Atende! 7.7.2. Verificagio de um Pilar em Perfil I Soldado com Flambagem por Torciio Verificar novamente 0 pilar ABC do exemplo preceffente, mantendo em A o empenamento ¢ a rotagdo em torno do eixo longitudinal impjedidos, mas supondo que em ¢ Be C nfo haja impedimento da rotagtio nem do empenamag Solugio & —s x = x Pode-se manter a solugdo do exemplo anterior, agfenas agota verificando adicionalmente a flambagem por tor¢ao pura, pois o comprirfiénto de fla} ‘ ee supera 0 comprimento de flambagem por flexa6_emixelaga\ de flambagem, conforme 7.3.3.2 (s6 a extremidade At impedidos), &: & Kibp=2x10m=20 m=2000 off = 2 sf clastiva por trgio é A forga axial de flambages Logo e Ngg = — Lag] 2000010895488 7799 33,63 |= 928,11 KN 20007 fbagem 40% 0,95° + (65~20,95)08° |= 33,63 mn name da barra por torgio se,gomprimento 175 CAP. 7: BARRAS DE ACO COMPRIMID) Esse valor de N,, prevalecg Assim: Ag fy _ [043x126 dos Ne 928) Logo, com as novas condi limites tltimos. Verificando EA, 20000 7.7.3. Forga Axial Resiste Determinar a forga axial de abaixo, fabricada em ago co a) constituida por uma canto de 8 mm (caso a—ver oé b) constituida por uma‘canto} S UPAG | pois é menor que o de N,, obtido no exemplo anterior. «34,5 1 = 1,42 = Tabela 7.1 = y= 0,430 43x 0,43x126 x34, "| 110 731 KN = Nao Atende! es de contorno a torcdo, oferfil nao atende aos estados- gora a esbeltez: Z 1?6 -163,70.< 200 =-Atends “C na figtira); heiradupla em form: prie G=G.na figure cantongiRtém segto L 88,9 x 7,94 (série baseada em polegadas) Caso e A a) Cantoneira Dupla em Forma deT al) Propriedades geométricas importantes Ag=2 x 13,5 =27 em” 176 CAP. 7: BARRAS DE ACO COMPRIMIDAS T,=2x 102 =204 cm* ry = 2,75 em (igual r,; de um Aroesrs{asne 52) |-ssaa cm! r= {4 a2) Flambagem local 1 tNy Nell=Wo/r) Ney + Mee) WEL, _ x2x 20000 x434,21 3407 =741,43k) UPAG a tinica cantoneira) jar =4,01 cm elagdo a0 eixo y € esbeltez qT CAP. 7: BARRAS DE ACO COMPRIMIDAS UFAAG C,|= 0 (Segio simitar a seco T) z + x2{8.89x0,7943 + (8,89 - 0,794)0,7945 Panseig aroma & 2,75 sore oan? S30cm_ 4 = Ne a + 7700x 5,67) = 155 kN 5,30 = = ss 74143-+1554,25 - Valores de Neshoe x = 348,34 1Ramey Ee a3) Forga axial de-compressio 104¢ fy _0,445x},0(2x13,5)25 Yat 110 resistente de calculo Nesta = = 273,07 KN a4) Chapas espacadoras Nnae 0S Fx123{ 4x1,75 => £<10819 cm 178 CCAP. 7: BARRAS DE ACO COMPRIMIDAS UPANG # necessatio, portanto, colocar 3 chapas espacadoras, distantiadas entre si de 85 cm, a0 Jongo do comprimento da barra composta. Essa solugao atenfie também a condigao de se usar pelo menos duas chapas espagadoras na barra. b) Cantoneira Dupla em Forma de Cruz b1) Propriedades geométricas importantes a: r= (,)6= 3,47 em => (2x13,5)=3250em" Ee 3) Instabilida - Forga axial de flambagem por flexi ¢ esbeltez em relagad ao cixo x: a? x 20000%325,10 340° =555,12 KN 4779798 < 200 = Atende! 179 CAP. 7: BARRAS DE ACO COMPRIMIDAS URAG - Forga axial de flambagem _ Ely _ 2x 200 ° LP 3 Kyl. Ayby _ 340. _ 45 5)] ry 449 - Forga axial de flambagem Deve ser determinado o| empenamento C, nula, usindo a expresso: 2” ayitiawey? .0 (2x13,5) 25 anna por flexao e esbeltez em relagio ao eixo y: 10x543,22 valor de N,;, pois a stl aberta © tem=€onstante de = di io resistente de calculo = 370,02 kN 110 180 GAP. 7: BARRAS DE ACO COMPRIMIDAS b4) Chapas espagadoras £ Fmind Tha 1S FXI798X175 = £585.73 cm E necessério colocar 3 chapas espagadoras, distanciadas ent comprimento da barra composta. Essa solugdo atende també menos duas chapas espagadoras ao longo do comprimento da ©) Cantoneira Simples cl) Flambagem local Q=1.0 (igual subitem a2) 2) Instabilidade global ~ Valor de N, ¢ esbeltez - Valores de oe % A 3, ap = f24et . [LOxI35%25 _ 5 19 = Tabela 7.1 => y= 0) Ne 7651 UPAAG fe si de 85 cm, ao longo do a condicao de se usar pelo ara. 199 181 CAP. 7: BARRAS DE ACO COMPRIMIDAS UPAG 3) Forga axial de compreksio resistente de céleulo 4OAg fy _0199K1,0x13,5x25 = 61,06 kN Ya 110 Rd = 7.7.4. Verificagdo de Cantoneira Dupla de Treliga com Travamento Central Suponha que a diagonal fe treliga AB do Exemplo do subitem¥.7.3 esteja submetida a uma forga axial de compikssio solicitante de cAlculo igual_a*S80 KNse que se deseje usar para essa barra cantoneir4 dupla (duplo L 88,9 x 7,94 ~s€ ‘ie baseada ent polegadas) em forma de T, em ago ASTM A36. Como ja se sabe que ¢8sc perfil posstieuma forga axial de compressa resistente |de célculo de apenas 273,07 kN teve-se a idéia d@acrescentar na treliga a barra DE parg reduzir 0 comprimenté’de flambagem da diagonal em relacao ao cixo de maior esbeltez|(cixo x). Verificar se‘€ssa idéia pode-ser implement: = _ b) Instabilidad - Forga de flambagem pot flexdo ¢ esbeltez em relagio ao eixo x: age 2 © Ele nx 2 000 (2102) _ 1393.36 kN (K,L,) 170 61,42< 200 => Atende! 182 CAP. 7: BARRAS DE ACO COMPRIMIDAS UPAG = Forga de flambagem por flexo-torgio com flextio em rdlagio ao eixo y ¢ esbeltez correspondente: Noe = 648,10 KN € Aye = 90,68 < 200 (mesmos valores obtidos no subitem a3 do exemplo precedente, uma vez que 0 comprimento de flambagem em relagdo ao ¢ixo y se mantém igual a 340 em) = Valores de Ne, 20 € x WN, = Naz = 648,10 KN. (menor valor entre Nex it Wau) tig = foot .. [012%13.9)25 _ 199 > Tabeta 7.1 N, 648,10 ©) Verificagio dos Estados-limites Ultimos 4QAg fy _ 0,647x1,0(2x1 Nessa $No,pa =? 3805 Yat 4) Chapas Espagadoras \ciadas entre si de 68 cm, ao de também a condigiio de se jrimento da barra. ‘ravamento Central Determinar a forea axial de,compressio resistente de célchlo da diagonal de treliga AB do Exemplo do i Zsupondo-a constituida por umd cantoneira simples (L. 88.9 x 7,94) conectada nas dias extremidades pelas duas abas, por meio de solda, para as duas situagdes seguintes (ver figuras a seguir): a) cantoneira sem travamento central; b) cantoneira com travamento central, proporcionado por ohtra barra, no plano da treliga. Para a situag&o da cantoneira sem travamento central, detefminar também 0 comprimento da barra (.) abaixo do qual a flambagem por flexo-torgao prevalece 183 GAP. 7: BARRAS DE ACO COMPRIMI Cantoneira sem travamento c a) Cantoneira Sem Travamento Central al) Propriedades geométrieds importantes L 88,9 x 7,94 Q=1,0 (igual subi a3) Instabilidade global NAS UPAAG 2%1,7=3,4m Detalhe tipico da hy ligagdio em Ae B latral Gotoneira com S S itentza2-do Exemplo do item 7.8.3) Nesse caso, de cantoneira stories, ligada pelas duas abas, no existe excentricidade da forca axial de compressdo. conservadoramente, consid cantoneira deve ser tratada no subitem 7.3.3.3, portanto inércia y e a flambagem por F essa raz, ndo se aplica o disposto no subitem 7.3.3.4, e, ra-se as extremidades perfeitamente rotuladas. Assim, a mo uma barra de se¢do monossimétrica conforme disposto ujeita & flambagem por flexdo em relagio ao eixo central de flexo-torgao com flexio em relagiio ao eixo central x. 184 CAP. 7: BARRAS DE ACO COMPRIMIDAS - Forga de flambagem por flex e esbeltez em relaco ao eit a PEI, _ x?x 20000x 41,34 a ~ 7 (x,1,F 340 = 70,59 kN Fed = 194,29 <200 = Atende! (ow a, - Forga de flambagem por flexo-torgio com flexdo em correspondente: foy: 20000%13,5 70,59 UPAG 194,29) fagdo=ao cixo x ¢ esbeltez NatNe | 4_ va spate 2. 2x 20000 162,66 _ 997) apr 700% 2,83) = 903,89 KN __277,75+90389 [! 1 8x277,75x 90389] —(2 a i (21274917 (277,75 +9038 EA, 20000 13,5 Ne 258.48 32,32 <200=> Atende! he =a, 1794/2 = 2,12 cm 91cm 185 GAP. 7: BARRAS DE ACO COMPRIMDAS. UPAG - Valores de N,, ho € Y Ne= Ne, = 70,59 KN (mesfor valor entre Ny ¢ Nex) OAg fy _ [1,0x13)5x25 N, y= = 219 = Tabela 7.1 => y= 0,183 70,69 a4) Forga axial de compressao resistente de célculo OA, f, [L0x13,5x25 Yai M10 Nea = Notar que essa forga resist Exemplo do item 7.8.3, apenas uma das abas. a5) Comprimento abaixo dj A flambagem por flexo-torpai Logo, a condicio de prevalfncia da flambagem por flexo-torgao fica: anu07i9 4.90389 LC pset- (212/491) 8161373 -—--+-+_— SM —————_ © Tear)" (seiere ce z z +3034) 186 GAP. 7: BARRAS DE ACO COMPRIMIDAS Dessa condigHo, resulta, aproximadamente, que: L<98 cm UPAAG Em resumo, se o comprimento da barra for igual ou infrior a 98 cm, prevalece a flambagem por flexo-torgdo com flexio cm relagdo a0 eix tem-se ainda que: N.= Noe = 849,45 KN Ox13,5x 25 04, f, Rag gfe ne [MOS oye ry : Baggs 7 063 = Tabela 7.1 = 4=O} Ag Fy _ 0847x1,0%13,5x 25 Neng = ‘eRd Ya 110 = 259,88 KN b) Cantoneira com Travamento Central A bl) Flambagem local cixos centrais dei ingroia x ¢ ¥. ao eixo baricéntrico x). As: eixo yy: x. Para esse comprimento, letar que o travamento no diregio perpendicular aos im, © comprimento total da barra, de 3,4 m, sofente pode Himbar,por flexdo em reldgdio 20 eixo barieéntrico y, (ver fiBura a seguir). Tetn-se assi travamento nr 27S ~ Forga axial de flambagem por flexao ¢ esbeltez em relagiio ak Para movimento de flexao no plano da treliga, o travament de flambagem fica igual a 1,70 m. Nesse comprimento, p flexio em relagao ao eixo central de inéreia y ¢ flambagem em relago ao eixo central x. Sabe-se, no entanto, com bas 10x 102 2 =174,17 KN i4< 200 => Atende! eixo y: funciona eo comprimento ide ocorrer flambagem por flexo-torgao com flexzo fe no resultado da alinea 25 187 CAP. 7: BARRAS DE ACO COMPRI anterior, que a flambag superior a 98 cm. Logo, _ WEL, 72x27 “TGF Kyly 110 =97l y «1 r - Valores de No, ho © x Ne= No = 174,17 KN (1 dy =,{24e Le —. [Lox ony oN. Vo uF 03) Forga axial de compr. KOAg ty _ 0,445) Nera = ne Yat 7.7.6. Dimensionatne A treliga mostrac concentragao de pesS6as, de I, afastados entre si d figura (cixo x perpendicu| nds B e D possuem contd alterando a posigdo do perfil, de modo que o eixo y fique perpendicular ao plano da treliga, pode-se obter mai nDAs UFAAG Im por flexilo em relagdo a y prevalece, pois o comprimento é fem: J000% 41.34 _ 999.36 KN 70? < 200 => Atende! encente a um piso industrial em que niio ha elevada sta sul tida as seguintes agGes caracteristicas: a e Ganente = 76 kN; ‘4 compressdo axial. Deve ser usado perfil duplo U em forma 8 mm, em ago ASTM AS72-Grau 50, na posig&o indicada na far ao plano da treli¢a). Sabe-se que, além dos apoios, apenas os \¢40 contra deslocamento fora do plano da trelica. Verificar se 1 capacidade resistente. As agées variaveis que atitam no piso industrial superam 5 KN/m?. Supor, como é usual em 4 torno do eixo longitudinal jarras de treliga, que nos nds, para efeito de torgao, a rotagao em ¢ impedida € o empenamento é livre. 188 CAP. 7: BARRAS DE ACO COMPRIMIDAS UPAAG Pre a [Pee ata ve Ve a) Ago Estrutural ASTM AS72-Grau 50 = f= 345 MPa = 34,5 kN/em? b) Forea Axial de Compressio Solicitante de C4] - Valores caracteristicos da forca axial de compr * Carga permanente ¥,=¥, =3% eau ERS P IM(F) = >. =P Nac = -1FAN + Nev (sinal negativo indica forga de compr * Sobrecarga EME) = 0 = 4 V0.5 x 128 = 0 = V, =-16 KN (sentidp de cima para baixo) ZM(F) = 0 = 1 x(-16) +1 x 128 + 1 Ngc=0 => Nac =-112 KN Ve=16KN EM(G) = 0 = 0,5 x 128 - 1x 16-1 Nop=0 = Nep= 48 OBS: Caso se inverta 0 sentido da forga do equipamento) ter-se-4: Nye = 48 KN e Nep = -112 KN. Logo, o sentido adotado (da direita paral csquerda) conduz & maior forga axial de compressao em BCD. 189 CAP. 7: BARRAS DE ACO COMPRIMIDAS UPAG - Valores de calculo da fo} Tendo em vista os vall isa axial de compressao wres caracteristicos obtidos, constata-se que a barra BC fica submetida maior forg axial de compressio que a barra CB. O dimensionamento, portanto, seré feita para igual a: ja forga axial de compressao solicitante de calculo da barra BC, « para a sobrecarga como ago varidvel principal Nosa=1,35x 11441 © para o equipamento ct Nesa=1,35x 114+ 1 Logo, prevalece Nes = ©) Escolha Preliminar do Como parimetros para w Aky= 1,0eQ=1,0. Assi x2. Nagy S Nea => 4025 2=4 Tentar usar o dupfo U Tf principais: x 10,1 = 20,2 ce? Ag= 4) Flambagem Local ~ Mesas: 5401 1 75 IS x 96 + 1,5 x 0,5 x 112 = 381,90 kKNLa, imo ago varidvel principal 5 x 112 + 1,5 x 0,5 x 96 = 393: 4 93,90 KN a je um perfil) r,=3,97 em (igual a de um perfil) [le [7336 A 20,2 ,93cm, 190 GAP. 7: BARRAS DE ACO COMPRIMIDAS 34 <2) =13,48 9, i 86.6 457 20000 49; 345 =18,95 - Fator de redugao total: Q=O.Qq=1,0x1,0= 1,0 Instabilidade Global €) Instabilidade Global = 5 = ~Forea de lambagem por Nexae esbeteZzzelacda0 cine” a = 4 = <= an 103,63 < 200 = Atende! - Valores de N., do € % Ne = Ney = 371,89 KN (menor valor entre Ney © Ney ~ néo hi flambagem por torgdo pura, pois a secao é duplamente s empenamento no nula ¢ 0 comprimento de flambagem da © comprimento de flambagem por flexdo em relagio ao eixo UPAAG necessidade de verificar a imétrica com constante de arra por torgdo ndo supera ). 191 CAP. 7: BARRAS DE ACO COMPRI las QAgFy _ [0x2 f) Verifieagao dos Estados; Ne sa Nea => 393,90 $ g) Primeira Nova Tentati Tentar duplo U 101,6x 9, A_g= 2X 11,9 = 23,8 em? b_ 418 15,54 uss +8 2 37 => Tabela 7.1 => x= 0,456 Himites Ultimos. DA, f, HARDORIn X34,5 _ 588.90 KN—> Nao Atende! Mesas: ait t 75 ‘Alma: 2 1016-205 t 627 2-92.00 1,0x Z Ness S Noga =? 393,90S h) Segunda Nova Tentati Tentar duplo U 101,6 x 1 = 2.x 13,7=27,4 om™ ‘aoa =137 => Tabela 7.1 = y= 0,456 OA, f, _ 1,0x0,456x 23,8 x34,5 Yor uo 340,38KN => Nao Atende! DAS. UPAAG 192 GAP. 7: BARRAS DE ACO COMPRIMIDAS. J, aise (u 17+ $8) | 103,54em* 200 1,94 103,09 < 200 = Atende! b_ 437 Mesas: = z tl =13,48> Q, =1,0 Him 75 5 _101,6-2(7,5)_ 8 Al aeaAe) ma 813 Q=O,Q.=1,0x 1,0= 1,0 2 — Er, _2 = aE Elg 720000710554 | i995 (k,1,P 200 x ah imamate oF E necessério, portanto, cologar uma chapa espagadora no mei espagadora no meio UPAAG 1,94cm 7KN = Atende! 101,6 x 10,8 da barra BC ¢ uma chapa sbarra CD (considerando que os petfis da barra composta so unidos nos nés B, C ¢ D, a disténcia entre duas chapas esfjagadoras consecutivas fica igual a 50 cm). No entanto, como so necessarias pelo menos luas chapas espagadoras ao longo do comprimento das barras, devem ser usadas duas cl spas cm BC e duas chapas em CD, com 0 espacamento entre elas ficando da ordem de 10/3 cm. 7.7.7. Verificacao de Elemento Contraventado em Perfil|I Laminado A estrutura mostrada a seguir é constituida por um elemento|contraventado ABC ligado por duas escoras a parede de cisalhamento P1 no plano UV el cisalhamento P2 no plano WV. Obter 0 maximo valor dal por 6 escoras, & parede de forga axial solicitante de 193 CAP. 7: BARRAS DE ACO COMPRIMIDAS UFAAG cAlculo no elemento contiaventado, sabendo-se que possui perfil W 310 x 93 e que temo eixo x paralelo ao eixo| global U, supondo que a flambagem por torgdo pura nao prevalece. Todos os perfig possuem ago estrutural ASTM A572-Grau 50. 3m parede de 3m ‘isalhamento: a) Ago Estrutural Ag= 119,2. cm? I= 19682 cm* = 12,85 em J,= 6387 om* 732m 194 GAP. 7: BARRAS DE ACO COMPRIMIDAS 52) Flambagem Local ~ Mesas: 2 -nn6<(2) =1348 > Q,=10 t im ~ Alma: b _ 303-2(131+16) 2448 t 3 13,1 +53) Instabilidade Global - Forga de flathbagem p6F flexao e esbeltez em relagdo at SS __ [FA Nex (4) = 056 |Z = 056 {200 _ 1348 Chim ty 34,5 _ WEL, _ n*x 20000x19682 (KL) (600) x, | 2000x111 10792 46,69 < 200 => Aten UPAG 195 CAP. 7: BARRAS DE ACO COMPRI UFAAG - Forga de flambagem| por flexdo e esbeltez em relagdo ao eixo y: 2 _ El, “oT LP - Valores de Ne, ho © Ne = Nex = 10792 KIN (menor valor entre N,, ¢ Ny =ndo ha necessi a flambagem por thredo pura pois, conforme o Fn prevalece). x 20000 x6387 =14008 KN (00) EA i20000x119.2 fa x {fooonat32 = 40,98 <200= Atende! Ney 14008 £ le verificar \ciado do problema, esta ndo 4g fy -| Ne yoo 64) Forea Axial Solicitan valor méximo da fp gay igual a forca axial resistente de célculo, Logo: ‘ ed, Apt. O8STRI.OX119,2 95455 _ 595 pny 196

You might also like