O documento discute a teoria do federalismo democrático de Augusto Zimmermann em sua segunda edição. Zimmermann aborda temas como os elementos constitutivos do Estado, a análise do Estado Federal e seus componentes, a classificação e características dos diferentes tipos de federalismo, e faz uma análise comparativa do federalismo brasileiro e norte-americano.
O documento discute a teoria do federalismo democrático de Augusto Zimmermann em sua segunda edição. Zimmermann aborda temas como os elementos constitutivos do Estado, a análise do Estado Federal e seus componentes, a classificação e características dos diferentes tipos de federalismo, e faz uma análise comparativa do federalismo brasileiro e norte-americano.
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O documento discute a teoria do federalismo democrático de Augusto Zimmermann em sua segunda edição. Zimmermann aborda temas como os elementos constitutivos do Estado, a análise do Estado Federal e seus componentes, a classificação e características dos diferentes tipos de federalismo, e faz uma análise comparativa do federalismo brasileiro e norte-americano.
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democrático. 2 ed. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2005.
O Trabalho, resultado da dissertação de mestrado do autor, faz
uma abordagem sobre a teoria do federalismo. Os métodos utilizados pelo autor são respectivamente, o método dedutivo, histórico e comparativo. Inicialmente o autor aborda temas básicos da Teoria do Estado, analisando os elementos constitutivos do Estado. A seguir desenvolve a análise do Estado Federal e seus componentes como a União, Estados-membros e municípios. Trata da classificação do federalismo expondo sobre as características dos diferentes tipos de federalismo. Faz uma reconstrução da relação entre Constituição e Federalismo, indicando a congruência entre a evolução dos institutos do constitucionalismo e o federalismo. A abordagem é pretensamente universal. Aborda a relação entre federalismo e Poder Judiciário. Nesse âmbito, o autor trata do controle jurisdicional de constitucionalidade e sua necessária relação com a garantia de um Estado Federal. Trata da relação entre federalismo e representação da partes (estados-membros); nesse contexto faz uma avaliação crítica do bicameralismo (Senado e Câmara). De relevante importância são os capítulos sobre a descentralização no Estado Federal, Federalismo e Pluralismo (político) e Federalismo e princípio da subsidiariedade. Aborda historicamente o federalismo. Remete a indícios do federalismo na antiguidade, na idade média e de um modo genérico a outras experiências federalistas. Em um capítulo específico aborda o federalismo norte- americano. O capítulo é extenso, tendo em conta a opção do autor por analisar as características do maior paradigma federalista da contemporaneidade que é o federalismo dos Estados Unidos da América. Por fim trata do federalismo brasileiro. A evolução federalista nas diversas constituições da república. Contempla de modo mais abrangente o Federalismo de acordo com a Constituição de 1988 Modelo de ficha de citações
Constitucionalização do Direito
Constitucionalização: tipos (Favoreu)
SILVA, Virgílio Afonso da. A constitucionalização do
direito. São Paulo: Malheiros, 2008.
Constitucionalização-jurucização – “ ... a que se refere
Favoreu é, (...) mais uma criação de condições para o processo de constitucionalização do direito do que uma constitucionalização real. (...) Favoreu afirma que a constituição passou a ser lentamente `juridicizada´ sob a influência do Conselho Constitucional. A partir desse processo, os dispositivos constitucionais passaram a poder produzir plenamente seus efeitos nos outros ramos do direitos” (p. 46-47)
Constitucionalização-elevação – “... caracteriza-se, no caso
francês, por um deslizamento`´ de matérias na repartição de competências entre a Constituição, a lei e o regulamento. Muito do que antes era matéria regulamentar passou a ser matéria constitucional” (p. 47).
Constitucionalização-transformação – “... é o que mais
propriamente se aproxima do que chamo de constitucionalização do direito” (p. 47). “Segundo Favoreu, a constitucionalização-transformação é caracterizada pela `constitucionalização´ dos direitos e liberdades, que conduz a uma impregnação dos diferentes ramos do direito e, ao mesmo tempo, à sua transformação” (p. 48) Modelo de ficha de resumo ou conteúdo 1
Lei Jurídica
• Origem da “lei jurídica”
• VILLEY, Michel. Filosofia do direito: definições e fins
do direito; os meio do direito. Tradução: Márcia Valéria Martinez de Aguiar. São Paulo: Martins Fontes, 2003, p. 300-302. • O autor afirma que existe uma relativa veracidade no fato de que as leis jurídicas, de algum modo, se fundamentaram na lei divina; ele discorre sobre a tarefa de São Tomás de Aquino em esclarecer as características das leis, especialmente as jurídicas, fundadas na lei antiga. Mas com Cristo (e o evangelho) os preceitos passam a governar a vida dos cristãos; ao homem o Cristo deixou o encargo de resolver os problemas da ordem jurídica temporal. Entretanto, Ainda persiste certa simbiose entre as leis sagradas e o mundo jurídico judaico e islâmico.
Modelo de ficha de resumo ou conteúdo 2
Lei Jurídica
• Gênese das leis escritas 1
• VILLEY, Michel. Filosofia do direito: definições e fins do direito; os meio do direito; os meio do direito. Tradução: Márcia Valéria Martinez de Aguiar. São Paulo: Martins Fontes, 2003, p. 405-408) • Deus Legislador/A lei como presente dos deuses: “e no princípio era o verbo” (VILLEY, 2003, p. 405). • Lei na natureza – Nomos: lei em grego. Antes de designar uma forma escrita, parece ter significado “a divisão” (nemein) que pressentimos existir no interior do Cosmos e das comunidades humanas. Mas o sentido e nomos não é de fato formulado; uma lei não-escrita. Não se confunde com o sentido de lei jurídica. Essa lei não escrita é a fonte das leis divinas. Lex: Lei (latim). Os lingüistas derivam a palavra latina Lex de Legere (de grego legein) que signfica “ler” (mas tambem “escolher”). Qual a relação da lei escrita com a Lei, ordem implícita na natureza? Para os sofistas o nomos é contrário da physis, ordem natural. Diante de uma contradição entre ambas deve prevalecer a última. Sócrates refuta essa teoria. De outra parte, nem Platão, nem Aristóteles consentiram em opor a lei escrita à natureza: é verdade que a lei escrita pode divergir da lei natural, mas não é seu contrário; digamos que deriva dela. Constitui da parte do homens (assim como a arte dos homens é imitação da natureza), uma tentativa de exprimi-la.