You are on page 1of 25

Noçõesbásicassobreprocessode

anodização
do alumínioe suasligas

Entre
osassuntos
tratados
estão
asetapas doprocesso
básicas de
anodizaçã0,
comomontagem/engancha
mento, graxe/lavagem
desen
fosqueamento
e neutralizaçã0.

rrurnoouçÃo
nossotemaseráo metalAlumínio
e seustiposde
acabamento.
0 processo tema propriedade
deAnodização decriardeforma
controlada
umacamadadeóxido
dealumínio
transparente
sobre
a superfície permitindo
doalumínio, dequalquer
a visualizaçâo
efeitoou acabamento
realizado comopr#
na suasuperfície,
tratamentomecânico
ouQuímico
antes doprocesso
daaplicação
deanodizaçã0.
Antes
desofrer
o tratamento
desuperfície,
o alumínio
e suasligas
podemsersubmetidos
a diversos
TratamentosMecânicos
com
a finalidade
demelhorar seuaspecto pelaeliminação
superficial
deeventuaisdefeitos
e/oucriação
denovos
efeitos
decorativos,
relacionados
a seguir;
Jateamento
Produz
umatexturaFoscaAcetinada
sobrea superfície
do
alumínio, partículas
utilizando abrasivas comgrande Lixamento
lançadas
energiacinética,
eliminandopraticamente
todosos tiposde Esteacabamento mecânico de produzir
tema capacidade um
nosprodutos
imperfeições extrudados,
como faixas,
marcasde efeito visual
diferenciado
eliminando
imperfeiçoes
comosulcos,
manuseio,
atritos,
etc. marcasdemanuseio e estrias
nasuperfície
doalumínio,
sendo
pelaaplicação
realizado deabrasivoscolados
sobrerodasde
Escovamento
lonaoupapel.
praticamente
Elimina todos
ostiposdeimperÍeições
nasuperfície
doalumínio, pelaaplicação Polimento
como riscos,
sulcos,
etc., depequenos
paralelos
riscos porescovas
aplicados rotativas comrodasdepanoouflanela,
metáli- Realizado
decerdas produznasuperfície
casouorgânicas
nasuperfície proporcionando
dometal, umleve do alumínio
um brilho pelaaplicação
especular de abrasivos
brilho
demenor
refletividade daspeças
doQue polidas adeQuados.

40
T r a t a m e n t od e S u p e r Í í c i et 4 8
Anodizacã
Naetapado processo
emQuese prepara
a superfície
a ser
anodizada
doalumínio elepodesersubmetido
e suasligas, a
diversos
Tratamentos
Químicos coma finalidade
demelhorar
seuaspecto pelaeliminação
superficial deeventuais
defeitos
e/oucriação
denovos
efeitos
decorativos.
Fosco
Acetinado/Aveludado

Processo alcalino
Químico baseado
emsodacáusticacomadi-
tivosniveladores
e inibidores
deataQue, paratornar
utilizado
opacaa superfície
do alumínio,
conferindo
umacabamento
uniforme
fosco
acetinado
e aveludado.

Abrilhantamento
Químico
quÍmico
Processo baseado
emumamistura
dosácidos
Íosfórico,
sulfúrico
e nítrico
e deaditivos
niveladores
deataQue,
coma
capacidade
detornar
a superfície
doalumínio
lisae brilhante,
utilizando depotencial
a diÍerença entre
o metal
açoInoxusado
O emrnor oo
paraa construção
dotanQue queproduzem
e o alumínio cor-
ry@
para
Equipamentos Tratamento
Rua Vidal de Negreiros,108 -
galvânicas
rentes Que originam
o brilho
especular
dasuperfície 03033-050 - Canindé - Sáo Paulo - SP
ús-Íry I
ret:l't 3228.5774 #
doalumínio. www.etatÍon.com.br vendas@etatron,com.br

Polimento
EletroQuímico

Processo
eletroquímico
baseado
em umamistura
de ácidos
fosfórico,
crômico
e sulfúrico. dopolimento
0 mecanismo ele
troquímico
é análogo químico,
aodoabrilhantamento utilizando
corrente
elétrica paratornar
continua a superfície
doalumínio
brilhante.

Anodização - BensdeConsumo
Brilhante

Anodização
resultante
daaçãocombinadade umtratamento
mecânico químico
e/ou sobre
asuperfície
doalumínio,
aumentan-
doa suareÍletividade.
Essetipodeacabamento
é muito
usado
emÍrisos,
molduras,
eletrodomésticos
e elementos
decorativos,
realçando
a beleza
decorativa
doalumínio.
A Hettich do Brasilcolocaa disposição
do mercadosua experiênciade
Anodização - Acetinada
Fosca mais de 20 anos em tratamento de superfíciespara fornecer
acabamentos de peçasmetálicasemZamac,Açoe Latão.
Anodização
resultante
daaçãocontrolada
de umtratamento
Alémdeter a qualidadede seuserviçocertificadapelosistemaISO9001
mecânico químico
e/ou agressivo
sobre
a superfície
doalumínio, 2OOO,nossoprocesso conta com o suportede um laboratóiiointerno,e
com a parceriados melhoresfornecedores, o que possibilitaum dos
diminuindo
suarefletividade, a peçadealumínio
tornando opaca.
melhoresprocessosgalvânicosdo mercado.
Estetipodeacabamento é muito
utilizado painéis,
emvitrines,
Acabamentos disponíveis:
móveis de altopadrã0,
residenciais valorizando do
a beleza Niquel Acetinado,Cromo Acetinado,Cromo Decorativo,Niquelados,
efeito
decorativo
e transmitindo
a idéiademodernidade
desse Onix.Latão,VernizCataforéticoFoscoe VernizCataforéticoBrilhante.

acabamento
.
www,hettich.com.br
::41 3341-4951
::41 3341-4950
,r*(,
Anodizacão
parafinsarquitetônicos
Anodização casprotetoras
e decorativas.
Podem tintaspó,
seraplicadas
tintalíquida,
tintas
a base poliéster,
deresina epóxi,
acrílicas,
etc,
Anodização
resultante químico
deumtratamento agressivo
sobre
sendoessetipodeacabamentomuito naconstrucão
utilizado civil
a superfície ondea aparência
do alumínio, e o aspecto
visual
janelas,
portas, gradis,
sãovalorizados,porém prevalecem protetorasem
ascaracterísticas
etc.

contraa corrosãoe o desgaste.Este


tipodeacabamento - (Revestimento
é muito CoilCoating 0rgânico)
utilizado
naconstrução civilnaforma janelas,
defachadas, por-
Processo
contínuo depintura
debobinas e chapas
dealumínio
tas,gradis,
etc. pela aplicação
caracterizado de filmesorgânicos
sobrea
paraFinsTécnicos
Anodização (Dura) superfície previamente
dometal oquepermite
tratado, aaderência
"Coil
Anodização sobcondiçoes
realizada deprocesso para datintasobre
especiars,
o alumínio,através
dosistema Coating",
com

produzir
umapelículaespessae duradeoxido que a finalidade
dealumínio,
de conÍerirà superfície
da bobinae da chapade
alumínio
umacabamento uniÍorme
realçandoascaracterísticas
altaresistência
oferece à abrasãoe à corrosã0.
Estetipode
protetoras
e decorativas.Essesistemadeacabamento permite
acabamentoé muito pelas
utilizado indústrias
aeronáutica,
auto-
o usodetintalíquida, poliéster,
tintasa basede resina epóxi,
mobilística
e deautopeças
acrílicas,
etc,sendo essetipodeacabamento muitoutilizado
na
Anodização Eletrolítica
Colorida
construção
civilcomoemchapas pararevestimentos
defachadas,
Processo
decoloraçãodacamada anódica(anodização)
realiza- coberturas,
telhas,calhas,
etc.
doemumasolução
eletrolítica Normalmente
desaismetálicos. se
A imagem
doalumínio
é deÍinida peloacabamento
e fixada aplica-
utiliza
estanho depositado
metálico, dosporos
nofundo pelouso
dosobresuasuperfície.
Essaafirmativaconstata
a importância
decorrente
alternada.Este
tipodeacabamentoé muitoutilizado processos quedeterminam
dos empregadosparaessaf inalidade,
emtodosossegmentos industriais,
comoeletrodomésticos,
bens protetoras
as características e/oudecorativas de altadurabili-
deconsumo e principalmente
naconstruçãocivilemjanelas,
por-
dade.
tas,gradis,
boxesdebanheiro,
etc.
AAnodizaçãoé umprocesso
bastanteaceito para
e bemdeÍinido
Anodização porCorante
Colorida (Anilinas)
produzir
umapelícula e protetora
decorativa dealtaqualidadenas
Processo dacamada
decoloração (anodização)
anódica realizadoligasdealumínio,
abrangendo
umamplo
espectro
deaplicações,
porsimples depeças
imersão anodizadas
emsolução dasquaisbastante
contendoalgumas especiÍicas;
taiscomoAnodização
corantes (anilinas)
orgânicos (sais
ouinorgânicos p.ex. Técnica
demetais, (Dura)
parapeças
Queestãosujeitas por
aodesgaste
cobalto). anódica
A camada tema suaestrutura
molecular
similar abrasão
e como protetora
camada pararefletores
e capacitores
dotecido
à estrutura permitindo
dealgodã0, emfunção
dessa eletrolÍticos,
Anodização paraÍrisos,
Brilhante Anodização
em
característica
absorver
o corante. coresparaornamentos
Comestetipodeacabamento e utensílios
domésticos
e Anodização
é possível todaa gama
seatingir porém
decores, a suaaplicaçãoparaFins (anelas,
Arquitetônicos portas, gradis,
Íachadas, boxes
estárestrita
aousointerno,
sendo
muito
utilizada
emelementosdebanheiro,
etc.),
naconstrução
civil.
decorativos,
molduras
deQuadros, deperfumes,
tampas etc..
é umprocesso
A Anodização científico, parâmetros
cujos quími-
Pintura - (Revestimento
Eletrostática 0rgânico) podem
coseeletroquímicos sermantidos
sobcontrole.
Entretanto,
quando
essecontrole
é feitodemodo
inadeQuado,
ocorrem
defei-
0 processo
de pintura
eletrostática
consiste
na aplicação
de
Íilmes
orgânicos
sobre
a superfÍcie previamente tosnoacabamento
dasuperfícieprejudiciais
a suaaparência,
dometal tratado,
o quepermite
a aderência
datintasobre resultando
emummaudesempenho
dacamada
anódica
final.
o alumínio
através
do
método
eletrostático,
coma finalidade
deconferir
à superfícieParaa obtenção
desse
efeito e protetor
decorativo deve'se
tomar
doalumínio
umacabamento
uniforme
realçando
ascaracterísti-
alguns
cuidados aoacabamento
Quanto daspeças,
desuperfície

42
Tratamento de Superfície | 48
Anodiza DE'ENCRAXANT
à estrutura
metalúrgica
dasligas aopré-tratamento,
utilizadas, à
propriamente
anodização dita,e à selagem
dacamada
anódica.
porserumaoxidação
Essacamada, do próprio
eletrolÍtica
metal,
irásalientar
os defeitos
existentes
ou mesmo
revelar
quenãosãovisíveis
irregularidades n0 metalbruto.Alguns
processos
de pré-tratamento podem
disponíveis esconder
ou
eliminar
a maioria
dasirregularidades
superficiais,
masas de Íerroe aço,
desengraxe
condiçoes daliganãopodem
metalúrgicas pela
sercontroladas metais
não-Íer.-:l,ll!ul,
dê,
anodização doprocesso
e dependem utilizado
nafundição
do zincoe de alumínio.

metal deprocessos
e docontrole deextrusão
e delaminação Toda hnhatem em sua

durante
a suaÍabricaçã0. Íormulação
TENSOAïrcS.
BIODEGRADAVEI
A QUíM|CA
D0 ALUMÍNto
a liúa
Comprovadamente,
Nlf, llO 9001 r 1000
0 alumínio
é ummetal
Queaparenta
serinerte
à açãoatmos- apresentaexcelenteperÍorma
nce
Poloqufu{qi,C$!t?rtld,,l&!*rr,r,
r,, - | r l
RuaJoséRuscito,
138 nô remoçaocle oleos/ grôxôs/
férica,
issodevido deóxidoqueseforma
a umafinacamada sq' .sP
?Í1i1,ï;J*;joda depolirnento
massas e
naturalmente
sobresuasuperfÍcie,
todavia,
é ummetal
bastante
comerclal@poloqulmlca.com.b1 FERRITADELÏA.
..,,,,,,,,,,,.,
reativo.
0 metal
alumínio
é umelemento
QUereage
comácidos :aa : aa.. aat :a , a a . : a : '

e álcalis
comevolução
dehidrogênio. paloquimica"com.bl
uvwsr"
REAçOES D0 ALUMíNr0
QUIMTCAS C0MACTDOS

A dissolução
de alumínio
emumasolução
de ácidosulÍúrico
aQuecida
iráformar
o salsulfato
dealumínio,
comliberação
de
hidrogênio
daseguinte
forma:
- -a
3Al+3H2SO +2 A | 2 ( S Or 43)H
3zo

Damesma
forma,
o alumínio
adicionado
a umasolução
deácido
fosfórico,
reage;

r 3Hzo
--+2 A|3PO4
6 Al+ 2 HrPOo

Emsolução
deácidonítrico
ouácidocrômico não
o alumínio
sedissolve, umapassivação
ocorrendo pelaformação
deum
filmedeóxido.
A imersão
doalumínio
emumasolução
deácido
fluorÍdrico
iráoroduzir deÍluoreto
umfilmeinsolúvel dealumínio r linhaAutomática
deïanques
. TanquesemPVC e PP
(solúvel
noexcesso
deácido
fluorídrico), forma:
daseguinte . TanqueRotativo
. DecantadorLamelar
2 A l + 6 H F - + 2 A+l F3 ,; 1 r r ' r Revestimentos
emPVC e PP
r SistemasdeExaustão
. Lavador
de0ases
REAÇÕES D0 ALUMÍNro
QUIMTCAS COMALCALTS

A maioria
dosmetais
nãoferrosos,
comoníquel, zinco,
cobre,
etc.,temreaçoes à do alumÍnio,
similares comumaexceção
poissãodissolvidos
importante, emsolução
deácido
nítrico.
RuaFranklìnMagalhães, 195 - V. Sta.
Catarina- São Paulo- SP - 04374-000
Anodizacão
0s metais
cobre, porálcalis
nhuele ferrosãodissolvidos como Etapas
Básicas
doProcesso
deAnodização
hidróxido
desódio oucarbonatodesódio.Quando metais
como 1sEtapa - Montagem/Enganchamento
zinco,
bismuto,
estanho,alumínio,
etc.,sãocolocados
emsolução
emfixarosperfis
Consiste oupeçasnasgancheiras
dealumínio
desodacáustica (hidróxido
desódio) a Quente,
elessedissolvem
outitânio, Quepermita
detalforma umbomcontato elétrico.
0
formandoumsale desprendem hidrogênio.Nocasodoalumínio
é
contatopeça-gancheira
deveserbemfirmeparanãopermitir
formadoumsalconhecidocomo aluminatodesódio:
deslocamentos
durante
a movimentação
dacarga entre
osvários
--+ n
2 Al + 2NaOH 2 NaAlO,, 3 Hz estágios oupelaagitação
daanodização a arutilizada
emalguns
Este produzindo
seioniza,
salresultante íons comcargas tanQues
desódio dalinha
deanodizaçã0.
positivas
e íonsdealumínato
comcargas
negativas: Gancheiras

NaAlO,--+ Na++ Algf ou.Suporte"


"Gancheira" noqualsãofixadas
é o dispositivo as
peças
a serem
anodizadas,
sendo
Queo sucesso
daanodização
quepossuem
Metais de produzir
a capacidade sais,os quais
depende projeto
de umeficiente degancheiras,
normalmente
podemestarpresentes
emânions
ou cátions,
sãoconhecidos
fabricadas
emligas
dealumínio,
Que privilegiar
devem osseguintes
comometais
anfóteros.
quesitos:
. permitir
a fácilmontagem daspeças,
e desmontagem
. permitir
umadistribuição dospontos
simétrica decontato
da

l-;;;ã
WW rÃi{h peçacoma gancheira,
. dimensionamento
elétrico
adequado, perdas
evitando e con-
sumo
excessivo
deenergia
elétrica,
. permitir
o rápido degases
escoamento pelas
liberados reações
químicas deposicionamento
através adequadodaspeçasna
gancheira,
. a gancheira permitindo
deveserversátil, o enganchamento
de
diferentes depeças
tipose formas gancheira
namesma pelo
usode acessórios ganchos,
comomolas, alicates,
morsas,
pinças,
arames, etc.

'Mu
Figura
1
$f f i ' #
PRoCESSo
DEANoDTZAçÃ0
0 processo
deanodização porumasériedeetapas
é composto
(Figura
básicas, 1),comuns
a todos
ostiposdeanodizaçã0,
sendo
Quecadaprocesso
adquire própria
umacaracterística queidenti-
ficao tipodeacabamento. 2 - Fotodegancheira
Figura

44
T r a t a m e n t od e S u p e r f í c i e1 4 8
Anodização
Decapagem (Remoção
dasGancheiras dacamada
anódica) A remoção e gorduras
deóleos doperfiltambém
dasuperfÍcie é
pelodesengraxante
realizada ácidodemodo
satisfatório.
Devido
à altaresistividade
elétrica
dacamada
anódica,
apóscada
as gancheiras
ciclode anodização devem (dis- Lavagem
serdecapadas
solução
dacamada
deóxido a Íimdesegarantir
dealumínio), um
ALavagem
emágua
éfeitaapós
odesengraxe cada
eapós uma
das
bomcontato
elétrico quenelas
daspeças serão
montadas.
fasesdoprocesso
subseqüentes (prátratamento
aplicado, para
A remoção deóxidopodeserporviaquímica,
dacamada pela pintura,
anodizaçã0, é garantir
etc.).Suafinalidade a ausência
de
dagancheira
imersão emsolução
ácida emuma resíduos
e apóslavagem daspeças
nasuperfície provenientes
daetapa
anterior.
solução
fortemente
alcalina quefarádissolução
desodacáustica doprocesso,
Ë a fasemaisimportante poispodeserumafonte
dacamada
deóxido
dealumínio, pelousode permanente
ouporviamecânica, de contaminaçã0.
Exigedimensionamento
correto
quefaráa remoção
umalixadeira mecânica deóxido dasvazoes
dacamada deágua, umperfeito
estabelecendo balanceamento
dealumínio. entre
a lavagem
e o consumo
deágua, técnicas
utilizandese como
sistema
despray,
cascata paraessefim.
e agitação
2eEtapa- Desengraxe
- Lavagem
3a Etapa- Fosqueamento
0 Desengraxe paralimpar
é efetuado os produtos
de alumínio
gorduras,
removendo óleos
e outros
resíduos aometal, 0 FosQueamento
aderentes podeserconsiderado
comoumalimpeza
da
utilizandose
umasolução
aQuosa levemente
ácida a peçade alumínio
oualcalina, emprocesso, o tratamento
entretanto, com
qualdeve,
também,
remover
filmes
deóxidos
dasuperfície. solução
alcalina, 5 a 10o/o
usualmente desodacáustica,
aditivada
cominibidores
deataque,
resulta
emumacabamento
superficial
0 desengraxe
dasuperfície podeserefetuado
do alumínio por
nosperfis
acetinado paraaplicação
dealumínio arquitetônica.
tiposdeprocessos,
vários a saber
;
Mecanismo
dereações
Que nobanho
ocorrem defosqueamento
Desengraxe
comSolventes
Conforme
a equação
abaixo
o aluminato seráfacilmente
desódio
0s solventes pararemover
sãousados quantidades
grandes de
mantido
em soluçã0, as seguintes
casosejamobservadas
contaminantes comoóleose graxas
orgânicos, presentes
na
premissas:
superfície
doalumínio.
0s resíduos de polimento
de massa e
'
lustração
sãofacilmente dossolventes manter
pelamaioria
removidos a relação
correta livree alumínio
entresodacáustica
quandoa limpeza
é feitaimediatamente
apósasoperações
de dissolvido
polimento. ' a soluçãopossuir
umpoderoso agente
complexantedoalumi-
nato
Desengraxe
Alcalino
' a temperatura
dasolução devesermantida
defosqueamento
Ë o método paraa limpeza
maisutilizado doalumínio
e suasligas, acima
de200C.
sendo
defácilaplicação deproduçã0,
nasoperações e oscustos
2 Al+2Na0H
+ 2HzO + 3H2r' (a)
-+ 2 NaAlOz
dosequipamentos
sãobaixos.
Normalmente que
sãoformulações
nãoagridem
a superfície
doalumÍnio,
mantendo dopoli- Quando
o brilho umadessas condiçoes principalmente
é ignorada, a
mentomecânico,
removendoe emulsificando
os contaminantesprimeira, da reaçã0,
ocorreo desbalanceamento tornandese
orgânicos. pelaformação
irreversível de umprecipitado
de hidróxido
de
Desengraxe
Ácido naformadepedra
alumínio nasparedes
e noÍundodotanque,
aconcentração
enQuanto desodalivre porcausa
aumenta dasoda
Umasdasprincipais
funções
de umdesengraxante
ácidoé a
pelaseguinte
formada reação:
remoção
dosóxidos antesdapintura,
dasuperfície camada
de
conversâ0,
abrilhantamento
ouanodizaÇã0. + 2HzO- Al(QH)s
NaAlO2 + NagH (b)

45
Tratamento de Superfície 140
Anodizacão
0 precipitado
dehidróxido gerado
dealumínio durodevido 4eEtapa- Neutralização
torna-se
à perdade águae transforma-se pelaocorrência
emalumina da
Consiste
em neutralizar
o filmede soluçãode fosQueamento,
reação;
seguinte
Quepermanece
aderido
ao material,
apósa lavagem
comágua.
- 41203
2 Al(0H)3 + 3 Hzg (c) A neutralização
é realizada
comácidosulfúrico,
ácidonítricoou
pelacombinação
de amboscomaditivosespecíficos
capazes
Essareação ocorreemsoluções
irreversível velhas
eiousoluçoes
de remover partículas
QuaisQuer de intermetálicos
ou hidróxidos
quesofreram
umresfriamento sendoquetodo
abaixode 200C,
presentes
na superfície
do alumínio,
apóso ataQue
alcalino
e
precipitado dofundoe dasparedes
deveserremovido
endurecido
a lavagem.Esseé um processo
a temperatura
ambiente,
não
dotanque deaçãomecânica.
através
consumindo
energia.Temcomofinalidade
neutralizar
os efeitos
Acetinado/Aveludado
FosQueamento dosresíduos
alcalinos,
bemcomodissolver
compostos
formados
emdecorrência químicas
dasreações doselementos
de ligado
é obtidopor ataquedo
normalmente
Estetipode acabamento
alumÍnio,
durante
a fasedefosqueamento.
alumínio
emsolução oupelacombinação
desodacáustica deum
jateamento, Parase reduzir
o impacto
ambiental
causado
oelodescartes
de
tratamento porexemplo
mecânico, como ataQue
na
sulÍatos
e nitratos já oferece
o mercado produtos
isentos
desses
solução 0 graudofosqueamento
desodacáustica. dependerá
de
poluentes
coma mesma
capacidade
deneutralizaçã0.
premissas
algumas adotadas:
AdevalAntonio
Meneghesso
' ligae tempera
domaterial
Queestásendoatacado
Diretor
daltaltecno
doBrasil
Ltda.
. quantidade
demetal peloataque
removida escrit@italtecno.com.br
' tipodoataQue
usado
e ascondiçoes
deoperação Esta
materìa
tevec0m0
colaborador
o EndJoãolnácio
Graciollì
naspróximas
e teráclntinuidade edÌçoes
Paraa obtenção
deumbomdesempenho
dofosqueamento
aceti-
nado,o teorde Fenaligadeveestarentre0,16e 0,30% e o teor
Ganchelrasflëw tann koduzimosgandreiras
parallnhasgalvânicas
deZnnãodeveexceder
0,04%.Aconselha-se
o usodasligasda Galvanoplastla e Plntura mânuaite automáticâse
paralinhasde pintura a
série6.000paraperÍisa seremanodizados,
e chapas
da série pó e eletroforese.
Aplicamoerweeümentos
de 100g/mzé normalmente
1000.A taxade remoção adequada comPlastisolpara
terceirosê p€çastécnicâs
paraproduzir em váriascoreç,
umacabamento
satisfatório,
tantoemchapas
como pÍodutoôsão
Ì,lossos
fabricadoocomelaelente
emextrudados. matéria-prlma.of erecendo
perÍeiçfo e qualidade.
conformenormg têcÍìicat
maisaltaa temperatura
Quanto de trabalho,
maisrápidaseráa tendo comootriethro
aumentaÍâ podutfuldâdê
taxaderemoçã0.
A temperatura doprocesso
máxima deveserde GAr{çlllRASPARAGAfvAl|(,n Ín fiÊWlllAnil LïDÀ
e a qualidadeda podução
nu. RubiâoJunlof.227l?31.03110{10 . tüo Pâulo- SP dosnosoc clientes,
650C,controlada
através
doresfriamento
dasoluçã0. Tel.:1166elã[t6 6491.426ú Fax:1166!ltl,66:ll Consultenoeso
gúndmevumannouol,(om.bf rwnr,nwnrrnn.com,br deprnarnantotócnlco.

Quanto já dissolvido,
maioro teorde alumínio maislentaseráa
taxadeataQue.
A sodacáustica
livree o alumínio
dissolvido
estão Equipadacom laboratóriopróprioe estação
de tratamento de efluentes,a IRSAN é
emequilíbrio,
comomostrado (b),portanto,
nareação comoo nível
desde 1970 garantiade pontualidadee
dealumínio noataQue,
cresce existe
a tendência (b)des-
dareação .nar,piêstaCào:,,rdé:11
qualìdade:,, ier,viiÕí1;;1dÀi:iit
G a l v a n o l é c n i c aL t d a
locar-se paraa direita.Paraevitarestaocorrência,
daesquerda tratamentosde superfícies.
sERVtçOS
OFERECTDOS:
é necessário
aumentar
o nívelde sodacáustica
livreno ataQue. . Zincagem rotativa e parada: azul, . Oxidação
amarela, preta e verde oliva
. FosÍatização
Assim,
numa aproximada,
orientação o níveldesodacáustica
livre . Passivadores hexavalentes e
R u a C a c h o e i r a 1, . 2 9 3- P a r i . Latonagem
trivalentes
deveserigualaonível
dealumínio (All*).
dissolvido 0 3 0 2 4 - 0 0 0 S â o P a u l o- 5 P .
. Cadmiação rotativa e parada Cobreação
rel.: 11 2694,1299
branca, amarela, preta e verde . Niquelação
Fax:11 2292.8325
oliva
i r s a n @i r s a n , c o m . b r . Estanhagem
. Desidrogenização para todos os
ffi tratamentos . Decapagem
Membranas: Tecnologia
narecuperação
altademanda de metaise legislação
ambiental viabilizamaplicações
na
indústriagalvânica
Segundo pormembranas
a filtração
o autor, iá e umarealidade
no
galvânico
mercado e a tendência
é diversificar
seuusoemoutros
processos.
Nesta inovaçãotecnológica
todosganham e o meio
ambiente
agradece.

rurnoouçÃo
favorávelda economia aliadoao aumento
fiambiente
I lda demanda, impulsionaram os bonsresultados do
\\/t setordeprocessos e produtosgalvânicos
em2007. O
crescimento
economicofoiverificadopraticamente
emtodos os
mercadosdaÁsiae doBrasil,
desde o automobilístico,
imobiliário,
bensde consumo, bensde capitais e também nasindústrias
de base,Quese fortaleceramao longodosúltimos dezanos,
aumentando e o beneficiamento
a extração deminériosferrosos
e nãoferrosos.
0 aumentodaofertaporpartedasmineradoras
vemsuprirasnecessidadestambém crescentes
dosfabricantes
de aços,dasindústriaaeroespacial,de petróleo,
de gás,de
defesae de engenhariageral.Estecenário de altademanda
principalmente
mundial nomercado asiático,
também temo lado
poisimpacta
negativo, naaltadosmetais nabolsadeLondres porPeleÍL. RusseÍÍ
e conseqüentemente
noaumento dosinsumos QueinÍluenciam
diretamente galvânico.
o mercado (Figura
1)
Cón {Cü}
(Eedr d! 0 r 7Omm U55/t)- (') PÍ!çoÀ{*tio(6â ô44f) Níq6l (túl)
( Ec S # 0 . 5m m u55/t)- (') Pícço$(aioGüh bwrl

,,r*.*- |

;ffiï#H;;;Hl;,,,' ltl
3,67ó'm
-::l
2,.6,;l
2wr rrrrlf
fl ,zvz,&

48
Íratamenlo de Superfície 140
Filtraão
A GË.DC.é umo empresode
ütrco fln) opoio poro o mercodo de
ÍE çdr dro.l(mc t,ssjtÌ - fl PrrÍo,rftb (c4rr&Er] golvonoplosÌio oÍerecendo
equipomentos poro os
3J73.55 !,L{tôó setores de Biiuterios,
Diomonfoçõo e ïrotomenlo
de Superfícieem gerol.
O{erecemospqro o mercqdo Retificodoresde Corrente
Contínuo, Tonquesem Polipropileno,Boncodos de
Trobolho,Sistemode Trotomentode Efluentes,Lqvodor
;;;ï:;';:#,s docobre,
níquet
ezinco - London
naLME de Goses, Controlodorde Temperoturo,Medidor de
Metal Exchange AmpèrlHoro,SeporodordeÓleo enlreoutros.
a estapressão
Aliado econômica
dosinsumos,
assolicitaçoes
estãocada
vezmais
rigorosas
emrelação
à legislação
ambiental
e desaúde queexigem
notrabalho, investimentos
consideráveis
galvânico
nosetor doBrasil.
Assim sendo,
asempresasbuscam
paraatenuar
saídas estesaltoscustos
dosinsumos coma
dasperdas
minimização e dedesperdíciono processo,
além
do reaproveitamento
daságuasparadiminuição
doscustos
detratamento e geração
deefluentes de lodogalvânico.
Em
GE.DC. Gomércio e 9erviços de lttqnulençóo [fdo.
relação
ao tratamento
de efluentes,
atualmente
a utilização RuoAquório,l8ó . Frente e Solo2 . Porque Sontono
maiscomum abrange SonÌono de Pornoíbo . SP. CEP0ó515-085
o sistemacoagulaçãefloculação
com
T e l . : (l )l 4 1 5 , l - 3 3I1T e l . / F o(x11: )4 1 5 1 - 3 5 8 1
precipitação
química geral,
doefluente o Que
trazdesvantagens
c0m0o consumo quÍmicos,
de produtos a geração
de lodo
e a impossibilidade
de reutilização
dosmetais, comparado
ao eÍluente
segregado.Soluções tecnológicas
integradas
Quesegregam,quediminuem o volume de efluente
líquido
ANODTZAçAO
E
encaminhadoparaa ETE,quecorroboram parao reusoda
água,querecuperamosinsumos químicos,tendema termais
PRE.TRATAMENTO
aplicações
devidoasuaviabilidade
técnicaeeconômica.
Algumas DEPINTURA
jásãoaplicadas,
tecnologias como a trocaiônica,
evaporadores, Produtos de anodização
I Desengraxeácidoe alcalno
eletrodiálise
naságuasde lavageme ultimamente
também
r Aãl+i',^ ãe fncnr re:mpntn

as membranaspoliméricas,
devido
à suaelevada
eficiência , A,ìi+ vô de ncrrlr: izrrìn

e operação principalmente
conveniente na microfiltraçã0,
na r Â,1i+ ',^ ?lô rn^/li?r.;^

I EstanhoÍqu do
ultraf
iltraçâ0,
nananof
iltração
e naosmose
reversa.
A utilização
r Aditrvo de eletrocoloração
de membranas emgalvânicas
nãoé novidade,
entretantoas , Selagemquím ca a fno (bicomponentes)

aplicações
menos
recentes
eramdirecionadas
à separação
Produtos para pré-tratamento
de Óleode desengraxantes
commembranas cerâmicasou
t Dc<cnor:v:nip :lc:l na
grandes
unidades
tubulares
demicro
e ultrafiltraçã0.
0 estudo I Desengraxeác do

cientíÍico daspropriedades
aprofundado destas
membranas
de ' E-CLPS"Chrome FreeTechnology

outros
mercadosaliado
aodesenvolvimento
dasempresas
de
processo,
reÍletem
asinovações
tecnológicas
atuais
e ampliam
paraa recuperação
as aplicações de insumos
combaixos
custos
operacionais.
Felizmente,
asmembranas
nãosãomais
as
pelos
responsáveis altoscustos
como antigamente,
sendoesta
umaexcelente parao setor
notícia galvânico.
RuaO Br4.sil p3mCiutq,.99i :.FC.CVeqão - Currtiba:Pqra-n{ .
l,l'rïelii::!!:á13!,ïút9.A:ïïl::::,:'lrl@:i,ecngíÍitri;o*:itl:lltglqiim@recnoquirn.corn.br r
Filtração
FORMAS,
TlPOs,
c0NCEtTOs, E
APLICAÇOES "Fouling" na qualhá deposição
E umacondição de
FUNCIONAMENTO nasmembranas,
elementos o Quediminui
sua
demembranas
A aplicação envolve
o conceito e pode
def iltração taxadepermeaçã0.
naforma
ocorrer como
tradicional umfiltrocomum, outangencial"$qgrli!,!gll,,,,,,,
Éumacondição
deacordocoma saturaçâo
do
nasmembranasemforma cujautilização
cilíndrica, é maiscomum êlemênto
Qúêostá: :ôôncentÍado:,,Depon-
íendô
t , t : : : : : : : : : t : t : ti i, i t t t ttttt: t tl

nasgalvânicas.
Nafiltraçãotangencial, dealimenta-
a solução
çãopassa
paralelamente damembrana,
à superfície que,tendo háumaprecipitação
destês
$áísnàr:supeffÍcie
depressã0,
umadiferença possibilita dopermeato.
a filtração A dêSl:mOülbfA0!$1;,;,1,1,1;,,,,,,,,;;,',,,;,,;1,,,;,,:,:,r,r::r,:,::
,r'::,r:i,,:::::.:::1ìllìllllll:l:1l

química
constituição doquepermeia
desejada pelamembrana Emcasos quesefaznecessário,
sãoprodutos
é quevaicaracterizar a tecnologia deseparação adequada. No quÍmicos
quediminuem do"Íouling"
o efeito e do
setorgalvânico, paraa recuperação deinsumos astecnologias "scaling".
deseparação quemaisseaplicam naságuas delavagem sãoa
IndependentedaaplicaçãomostradanaFigura 2,asmembranas
ultrafitraçã0, a nanoÍiltração
e a osmose reversa. pelotipo,podendo
sãoaindaclassificadas serespiral,
fibraoca,
CARACTERÍSTICAS DËPROCESSO DASMEMBRANAS tubulares e cerâmicas.
Cada Íornecedordemembranas a
elucida
vrus Sóiidos
Aoua
- io.s
monovatenres
io.r Eacterias
melhor paracadaproduto,
característica
susPensos porém hálimitaçoesde
orw \rF
MicroÍiltÍaçáo @/MOF
" &. p
uso,principalmente à presença
relativas desólidos suspensos,
Aouà
- tons ionr Vtrus
ao "fouling"
BodoÌias
formado,à concentração
sólidos
máxima alcançada e às
monovslonros mutrivslentes susponsos

propriedades comopHe temperatura


físicas de operaçã0. De
uttÌaÍir*açáo ;k*
geral,
maneira as membranas emespiral concentram soluções
Á.,a Íons ion! vtrus s.cróriâs sótioos
" monovâtontás multivalonles
comaté25o/o
suspêísos
desólidos
dissolvidos
em peso,não podem tersóli-
\flt' \g *,lg \n"f
NanoÍiltÌaçáo
I\'\úvt I t @|'lwxNt\t'W
dossuspensos, têmboatolerânciaao"fouling"
e sãocompactas.
Aouâ
- tons lon! vtus As membranas
Bacrerias emfibraocaconcentram
Sólidos
susponsos
soluções até30%em
monovalenres

M
o'*,w t
*dd
-
,rp \*
peso,porém sãomaisusadas namicro- e podem
e ultraÍiltração
Osmose RêveÍaa
tersólidos
suspensos.
Asmembranas
tubulares
concentram
até
2 - Tecnologia
Figura oirp')rirrtu perneabilMade
decadamembrana 50%e podem conter
sólidos
suspensos
oumaterial
fibroso.
As
ConÍorme 1,alguns
a tabela técnicos
termos utilizados
nafiltra- membranascerâmicas emprocessos
têmaplicaçoes comaltas
temperaturas
deoperaçã0.
çãopormembranas
foramexplicados
a f imdeelucidar
osconcei-
tosdecadatecnologia. a Figura
Conforme 2, a utilização possibilita
de ultrafiltração
a separação desólidos dealtamassa moleculare coloidais
a
Tabela1- Nomenclaturadostermos emfiltraçãopormembranas
pressoesdeoperação deaté6 bar.Paraaplicaçõesgalvânicas,
a
podeserutilizada
ultrafiltração conforme
11118têmry!q1,,;1,i1ttt:i::::rli:::ì.:ì'.MOléculal:qgÍmicAldosr:c0nsfitu{nlgs::dg':8ó{!fçã1) a curva
desolubilidade
dealimentação dometal desejado
naseparaçã0. Paraa recuperaçãodemetais,
, ..:
Permeato Éo fluido Que permeia membranas o acerto
pelas depHé necessário a fimdeobtero menor pontode
saturação do metale a máxima formação decolóides.
Coma
luid0rQüeì.lc0nlémlôs'elÓmsntog:'Qtiê:ì:nã0':
1:ll11l$0@i!Íadoi:tl:l:,:::lr:::E::i0:'f
formação docolóide,
aumenta-se otamanho dohidróxido
metálico
permearam a membrana
queé retidoourejeitadopelamembrana. A nanofiltração
utiliza
Rejeito E o elemento quefoi rejeitado
pelasmem- membranas de menor porosidade,nasquaisíonsbivalentese
branas e é umdosconstituintes da solucâo trivalentes,
demaiormassa molecular,
sãorejeitadosnacorrente
concentrada compressões
doconcentrado quevariam
deoperaçâo de5 a 30
RecuperaçãoE a relaçãoentrea quantidade
de águado bar.0 conceito
detamanho
doíonbivalente
e trivalente
é amplo
permeatoe a corrente
dealimentação e nãoexplica
comexatidão
o mecanismo já que
de rejeiçã0,

50
Tratamento de Superfície l4g
Filt ão
dependendo presente,
doânion podem
astaxasderejeição ser
diferentes, para0 mesmo
ouseja, cátion
bivalente,
suarejeição
coma presença
é maior deânion porém
bivalentes, menor
com
a presença
deânions
monovalentes.
Defato,estemecanismo
é influenciado
emfunção doporo,do"fouling"
dotamanho da
dapressão
membrana, deoperaçã0,
docoeficiente
dedifusão
da polarização
doselementos, devida
à concentração
e da
oupositiva
carganegativa dasmembranas.
A osmose
reversa
utiliza
asmembranas porosas
menos Queasdananofiltração
e
compressoes
opera de15a 60bar.0 permeato
praticamente
tembaixíssimas
concentraÇoes
doselementos
constituintes
da
solução
dealimentaçã0.

Narecuperação porexemplo,
deinsumos, podehaver
soluções
queutilizam
tecnológicas processos
conjugados,
ouseja,ultra-
filtração
acrescida
de nanofiltração
ou aindananofiltração
anterior
à osmose, pormembranas
filtração comtrocaiônica,
entre lstoé justificado
outros. pelomodo
deoperação
doeQui-
pamento,
pelodesempenho pelolocaldeinstalação
desejado,
n0 processo,
peloselementos
presentes
na solução
a con-
e pelasegurança
centrar relativa Queo projeto
àsmembranas
doequipamento 0 projeto
exige. evitao "Íouling"
adequado e
TmANtOr
concentraçoes
excessivas dapressão
nolimite osmótica
das qUH VNGEPRECISA
membranas, o Quecausa
limpezasfreqüentes
e diminuição
na d€prqdutos

Esteé o principal
vidaútildasmembranas. motivoquedificulta
mensurar 0s parâmetros
a vidaútildasmembranas. operacio-
papel
naisdesempenham nocustodeinvestimento
crítico dos
quedeÍinem Ëbrpentinas
poisdependem
equipamentos, critérios
dealguns
Gancheiras
a quantidade e suaconfiguraçã0, Ganchos
necessárias
demembranas
alémdosdemonstrados
numexemplo reversa
deosmose na Í 1 1 1S 8 S 1S 6 5 s
lìl-A$""*
www,nastitanio.com.br nestitanioGDnastitanio.com.br

Tabela
2
2 - Fatores
Tabela nosparâmetros
críticos operacionais
numa
reversa
osmose
Fatores
cÍíticos Vazão
Permeato%Soluto
Permeato
Aumentodaoressão Aumenta Diminui
deoperação
Aumentodatemoeratura Aumenta Aumenta
Aumentodarecuperação Diminui Aumenta
Aumentodaconcentração Diminui Aumenla
naalimentacão
Diminuição
nafreqüência Diminui Aumenta
delimpeza
Filr ão
pRÁrrco:RnucnçÃo
EXEMeLo DEuMsrsTEMA
DE Facilidade
de A facilidade
deampliação
futuravaidepender
NAREcuprnnÇÃo
MEMBRANAS DErNSUMos ampliação doprojetodecadamáQuina
e variadeacordo
0 objetivodesteexemplo é demonstrar vantagensfutura
asprincipais comosfabricantesdeequipamentos.0 idealdo
e conhecer algumas desvantagensnaaplicaçãode projetos
de pontodevistadoclienteé nãoprecisar
adquirir
recuperação de insumos a tecnologia
utilizando de separação umanovamáQuina numaeventual expansão
demembranas. 0 metal deinteressecainovamentenoimpacto e terumprojetocompacto, poisespaço físico
econômico Que elecausanoscustos daempresa.Nesteexemplo, dentrodeumagalvânica nãoestásempre dis-
poisrepresenta
o nÍquel,
utilizaremos umaaplicação
bemcomum ponível.
nosetorgalvânicoe temcusto elevado
segundoa Figura
1.0s cri-
0 usodemateriais nacionais
anteosimporta-
tériosdeescolha e osimpactos sãodescritos
segundo avaliaçãoManutenção
prática*
e expostos naTabela3. facilitada dos,alémdedisponibilizar
umaassistênciatée
nicatreinada,
Íacilita
a manutençãocorretivae
Tabela3 - Critérios
deprojetox lmpacto
nosequipamentos preventiva
e é umdiÍerencial
competitivo.
Critérios lmpactos
Reuso das Paraa melhor utilização noreuso daságuas,
RecuperaçãoAescolha doequipamento adequado caiprimei- águas, o arraste da linhadeveserconhecido, pois
dosinsumos ramente notipodetecnologia a seradotada.diminuição do se a renovação do tanque de trabalho com
Recordando a Figura 2, observa-se Queas lodogerado. o permeato forbaixa, a perda porarraste ao
melhores tecnologias caemna nanofiltração próximo tanQue detrabalho seráelevada ea
ounaosmose reversa, poisseevitao acerto
recuperação dosinsumos diminuída.0 lodo
de pH.Acertos de pHemáguas de lavagem
galvânico seráformado na ETEe podeser
naslinhas galvânicas podem provocar ainda
reduzido se as perdas foremdiminuídas e se
a precipitaçãode contaminantes comoferro,
queprejudicam o desempenho de algumas houver usocorreto defloculantes, coagulantes
membranas ouainda dificultamaslavagens e e precipitadoresdemetais.
os processos posteriores,A composição do
Quanto maiora vazãode permeato, maior
banho contém íonsmonovalentes e bivalentes"Payback"
e podeseutilizar umaunidade de nanofiltra-curt0 seráo investimento. 0 "payback" sópoderá ser
calculado severificadas as perdas atuaisem
çãocomtrocaiônica oudeosmose reversaa
baixaspressões nasprimeiraságuas dobanho. conÍronto comosdados semo usodoequipa-
A recuperação deinsumos podealcançar até mento. Paybacks curtos podem seralcançados
99%.Porsetratardeumbanho Que opera a emempresas cujoarraste é alto.
Quente,háevaporação e logoo concentrado
dasmembranas poderelornar ao processo
COMENTÁRIOS FINAIS
comeconomia nousoracional dosinsumos.
Atualmente hávários trabalhos científicos emandamento paraa
Baixocusto 0 custo operacional corresponde ao con- concentração demetais quesãocomumente aplicadosnosetor
operacional sumo energético,à reposiçãodas membranas, galvânico, como cromo, nír2uel,
cobre,zinco, metais nobres,entre
produtos químicos de limpeza, manutençã0,
outros. Segundo a análise da tabelaacima, percebese Quea
peças dereposição e custosdemãode-obra.
por
filtração membranas jáé umarealidade nomercado galvânico
0 custototalseráreduzido sea operação for
e a tendência é diversificarseuusoemoutros orocessos.Nesta
automática,seutilizarbombas derecirculação
inovação tecnológica todos ganham e o meioambiente agradece.
dealtaeficiência
e seoscuidados naoperação-
Avaliaçãoefetuada
noequipamento "Tecnometal'(Coventya
QuímicaLtda.)
commembranas foremrespeitados. A vida
PeterL.Russeff
útilda membrana podesermonitorada pela Gerente deprodução e assistência
técnica
dadivisão deEquipamentos
reprodutibilidade
dosvalores dasvazões inici- CoventyaQuÍmicaLtda.
aisdeconcentrado e permeatocomágua. coventya@coventya.com.br

52
Tratamento de Superfície 140
Remoção decianetodeefluente
galvânico e reusode
f recuperaçao )
metaise agua
asprincipais
Dentre técnicas
deremoção decianetos
estão
a troca
iônica,
a eletrodiálise
e o usoderesinas
sintétlcas.

rHrnoouçÃo
Cianeto,
também
chamado,
emnomen-
clatura
hojeobsoleta,
de cianureto,
é
genérica
a denominação e incorreta
a qualquer
dada químico
composto que
o grupo
contém ciano
C=N,comuma
ligação
tripla
entre
o átomo
decarbono
e o denitrogênio.

0s compostos Quepossuem
orgânicos
esteradical
sãodenominados
nitrilas.

0s compostos quecontêm
inorgânicos
por JoséKatz,Osmar
Ailton
AlvesdaCunha
e Pedro
deAraúio
o ânion(CN-),
derivados
docianeto
de
hidrogênio (HCN),
ou ácidocianídrico sãochamados
cianetos
e suaformacomercial
maiscomum é a combinada
comos z
potássio o
cátions ousódio
1t<*; (Na+),
formandorespectivamente f
o
as substâncias de potássio
cianeto (KCN)
e cianeto
de sódio E
o
o
qt
(NaCN). c
o
o
E
Estessaisderivados quando
do ácidocianídrico, estiverem ê.
E
>
presentes
emumasoluçãoaQuosadepH< 12,vqao gráfico
1, s
I
o
devidoà suagrande
facilidade
dehidrolisar
formam ácido
cianÊ ç
.g
drico(HCN), o
resultando
emummeioaltamentetóxico
Quepoderá
6,0 7,0 8.0 9.0 í0,0 11,0 12,0
liberar gáscianídrico,
o referido letalempeQuenas
concentrações
principalmente
se nasoluçãocianídrica Relagâo
entruânioncianEto
(CN-)eclanetodo
houver
a condição
de hidrogênio
moleculâr(HCN)emfunçãodopH(ZS"C)
pressão
e temperatura:
100kPa
a26'C. FütuAdF@oàpârtude '&í&, Á,,Ertuôffi dÉddsÍlo* úüíêüüs6noftrel&ôürt
pdr{e4|rjd'íÉír,o,esÈíkç&eoedfddb, PUC"fito,
Ató Jôn*0itgg,

0 equilíbrio CN-+ H*-- HCN(aq.)


dareação empH9,3.
ocorre Gráfico
I

26
T r a t a m e n t od e S u p e r Í í c i e1 4 0
Remocão
decianeto
0 cianeto
dehidrogênio é umgásincolor extremamente tóxico, A pessoaenvenenada acaba porasfixia,
morrendo mesmo QUeo
considerado
umdosvenenos maisletais
conhecidos pelohomem. seusangue estejasaturado
deoxigênio.
Ascélulas morreme esse
Fórmulamolecular:
C-H-N. Massa molecular:
27,03.A temperatura processoacontecerapidamente
noscentros vitais
doorganismo,
ambiente,
é extremamente volátil.
A suatemperatura defusãoé provocando o óbito.
de-13,40C,
e a temperaturadeebuliçãoé de25,6'C. É solúvel
em
Poringestã0,a dosecapaz deprovocar
a morte é de1 mgpor
água,álcool
e éter,facilmente
inflamável.
Possui umtÍpico odor
quilograma
demassa Porinalaçã0,
corpórea. umaconcentração
semelhante
aocheiro deamêndoas amargas. Pode serproduzido
de0,3mgporlitrodearmataementre 3 e 4 minutos.
pelareação
deumcianeto (sal)
comumácido Íorteoupelareação
daamôniacommonóxido decarbono. Quandoo salcianídricoatinge
o estômago, reagecomo ácido
presente
clorídrico nosucogástrico:
0s saisdoscianetos desódioe potássio sãosólidos brancos
deliqüescentes,
solúveisemágua, amôniasoluçã0, e levemente NaCN61 * HCN,g,+
+ HCll3qy NaCl1.o1
solúveis
emálcool. e o paladar
Usaro olfato paraidentiÍicar
um Algunsaçúcares,
como a glicose secombinam
e a sacarose, com
dosvenenosé errofatal. o cianeto,
formando
umasubstânciapraticamente
semtoxicidade,
A toxicidade
do íoncianeto(CN-)é conhecidahámaisdedois denominadacianidrina.
porém,
séculos, os compostosquecontêm cianetosãotóxicos 0 tratamentodeveseraplicado semperda
deimediato, detempo.
somenteseliberarem
HCN numa reaçã0. Emcasos deabsorçãodegrandes desseácido,é
Quantidades
A açãotóxica
doHCN deve-se
à suacapacidade a enzima inútilaplicar
deinibir algumtratamento
Que, Quando possível,
consiste
citocromo-oxidase
mitocondrial,
fundamental de eminjeções
no transporte desoluçõesaQuosas desódioe/outios-
denitrito
paraascélulas
elétrons consumirem o gásoxigênio
transportadosulfatodesódio.Antigamente,
utilizavam-se
tambéminjeçõesde
pelosangue. provoca
0 íoncianeto a parada
darespiração
celular. soluçoes deazuldemetileno.
aQUosas

ë9+urrçjs
tll{JUr:l
. Níquel
. Níquel
INCO
INCO
placas
4x4
ii:5ï;;?*icITRA
. i ..
^ctdo cromtco
DO BRAStt
HI{] tJP[!tÂÇl'{)
Níquel
. Recuperação de Níquel na Eletrodeposição
- Níquel INCO R-Rounds - Cianeto de sódio ' Rejeita aditivos orgânicos e abrilhantadores
- Níquel INCO S-Rounds . Cianeto de potássio - 991" de recuperação do níquel da água de lavagem
- Níquel INCO S-Pellets - Cianeto de cobre . Reduz custos com tÍatamento de efluente
. Cloreto de níquel . Produz sais de níquel concentrados
Zlt\ìC() - Metabissulfito de sódio com pH balanceado
- Zinco em esferas (SHG) - Cromo
Óxido de zinco
. Zinco em placas (SHG) - . Purificador de Banho de Cromo
Soda cáustica
. Sulfato de níquel finlandês - Melhora a qualidade da deposição
C{)l3RI . Sulíato de cobre . Minimiza o tratamento de efluente e
- Anodo de cobre eletrolítico resíduos gerados
' Anodo de cobre fosforoso A:i I t,4,
AC[$s()t{|(')$ Í}AtdA{;,4,t,V,,.1^h,tilt}l . Reduz o consumo de cromo e de energia
- Cranalha de cobre eletrolítico . Cestos de Titânio (dimensóes sob medida)
. Cranalha de cobre fosÍoroso - SacosAnódicos

ffiffi
lnco êüorêc #s;t*#^*
www.citra.com.br
Rua.losé de Andrade, 33O/ 336
06714-200- Cotia-SP Brasil
quimicosemetaisocitra.com.br
LTDA.
ctïRA Do aRlsr- coMÊnoo tNTtRNAcIoNAL
Vendas
PABX: tl 4613-28OO
Fax:ll4613-281O
cianeto
Nosprocessos
industriais
demineração
oscianetos
inorgânicos,
textopublicado
no endereço
httpl/www.ff
.up.pt/toxicologia/mono-
devido
à estabilidade
doscomplexos
formados, grafias/an01314/Cianetoslindex.htm
sãoimportantes de autoriade Dr. Ana lsabel
paraextração
deouroe prata,
emmetalurgia
têmdestaque
nos Pimentel Neves,
Dr.Joana
Gonçalves
deAscençãoe doProf.Dou-
processos
detratamento
térmico,
emagricultura
comoinseticida,torFernando
RemiãodoLaboratório
deïoxicologia
da Faculdade
emfotografia
estãopresentenosreveladores, orgâni- de Farmácia
emsínteses da Universidade quedemonstra
do Porto,Portugal,
castêmseulugardedestaque emvários comona c0m0ocorre0 envenenamento
processos porcianeto.Vejaa seguircomo
produção (cianeto
daacrilonitrila produto
devinila) muitoimpor- issoacontece:
tantenamanufatura
detecidos
sintéticos
e colasinstantâneas.
Grafiaoriginal:....Toxicologia
e Fisiopatologia:
0 cianeto
é absor
Emgalvanoplastia
sãolargamente
utilizados
nasváriasformas vidorapidamentepelotractorespiratorio
quandoinalado
soba forma
desaisalcalinos
contendoprincipalmente potássio,
sódio, zinco, de HCNe maislentamente pelotractogastrointestinal
quandoda
cobre,
cádmio,ouro,prata,
níquel,
bário,
dentre 0 Gráfico ingestãode saisde cianeto(saisde sodioe potássio)e glico.
outros.
osprincipais
2 mostra usosdocianeto. sídeoscianogénicos
(amigdalosido porexemplo);
e linamarósido, o
plr contacto
envenenamentl da pelecomsoluçoesconcentradas
de cianetode sódìoe de potássiotambém podeocorrer,sendoa
absorçãomaislentaquea observada pelainalaçã0.0cianeto,
uma
vezabsorvido,
distribui-se pelosglóbulos
rapidamente vermelhos
e
pelostecidos.
A desintoxicaçãoocorreatravésda combinação
do
cianetocomo enxofre(S)para formartiocianato.
Estacombinaçao
plde ocorrerporduasvias:enzimaticamenteatravésdereacçÕes
pelarodanase
catalisadas ou por umasegundavia, estanãoen-
por combinação
zimática, coma albumina. O tiocianato,
composto
menostóxico,é elÌminado
porvÌarenaltendoumtempodesemi-vida
htu W ú\Nl4t.ii A* rú'f r/ürrÉdorrtrep*drrttrdÉ|{Uthdodt
.ú ú lrda ôFdro ô lí6. hdelr derukr deeliminação
de2,5diasempacientes comfunçãorenalnormal.

Gráfico
2 0 cianetotemcomopropriedade, umaelevadaafìnidade paraos
metais(daía suagrandeutilÌzaçao
naindústria
de metais)
formando
Nanaturezao cianeto
é encontrado
emdiversas plantas,
como comelescomplexos. 0 cianetoabsorvìdovai formarcomplexos
nassementes lenhosasde algumasfrutase numavariedadecomcatioesmetálicos de centrosactivosde enzimasimportantes,
da mandioca,vulgarmente
chamada de mandioca-brava:
uma inibindoa suafunçã0.0 mecanismo queexplicaa toxicidade do
planta
encontradanocontinente
sul-americano,
altamente
tóxica cianetoenvolvea iníbiçãoda cadeiarespiratória
mitocondrial.Este
Quandoinnatura,
massuaraizé muito
consumidae apreciada
na líga-seao ferrono estadoférrico(Feu)do citocromooxidasemÌto-
forma
defarinhatorrada,
apósa destruição
docianeto. condrial(cítocromo aa3),enzimaquemedeiaa transferência de
presentes
Cianetos de processos
emefluentes industriais parao oxigênio
são electroes molecular,
o últimopassodafosforilação
altamente paramananciais
tóxicos desuperÍÍcie oxidativa.0
e subterrâneos, bloqueio
destaenzima
interrompe,assìm,
a capacidade
sendonecessária
suaremoção
domeioporalguma espe- da celulausaro oxigênio,conduzindo
técnica a anoxiatecidular.para
atém
dasquais
cÍÍica, falaremos
maisadiante. dissocompromete o metabolismo
da célulae a produçãodeATpé
drasticamente
reduzida.
permitido
0 limite totalpresente
docianeto emumefluente
indus-
trialquando
doseulançamento Estaincapacidade
da celulapara utilizaro oxigênioconduzao
emredereceptora
oumanancial,
aumenlodometabolismo anaerobio e aorápidodesenvolvimento
de
conÍormea legislação
federal,
Resolução
Conama
n'357,art.34,
acídose
lácteae hipóxiacitotóxica.
Umavezqueo cianetonãoaltera
é de0,2mg/1.
a capacidade
dahemoglobína
emtransportar
o oxigênio,
umaQuan-
ENVENENAMENTO
PORCIANETO
tidadesuficiente
de 02 é colocadaà disposiçãodostecidosmas
Dadaa importância
do cianeto
e seuusoemgalvanoplastia,
estenãopodeserutilizado.
0 sanguevenoso
é entãooxigenado
e
inserimos
nestetrabalho,
coma devida partedo adquireumacoloração
autorizaçã0, vivoquantoo sanguearterial.
tãovermelho

28
Íratamento de Superfície 140
RemoÇão
decianeto
A respiração pelascélulasQuemorreceptoras
é entãoestimulada "Sintomatologia
Clínica:A gravrdade
dossintomas
decorrentes
do
quandoa quantidade
c0m0acontece porcianeto
de oxigênioestádimìnuída. envenenanento nãoestádirectamente
ligadaà fontede
lnicialmente umbreveperíodode estimulação
é observado queestánaorìgemdoacidente
do CNS ctaneto nas à quantìdade
e taxade
comhiperpneia
e dorde cabeça,seguindo-se que
umadepressão expostção
a estecomposto.
ocorrecomhipóxiae mzrteporparagem
respiratoria. 0 pacientepodeaparecerclm umacoloração
rosadada pele

afectados umavezQueo sanguevenoso


e o cérebrosãoparticularmente
)rgãosc0m0o coraçao naoapresenta
umacortãovermelha
plrQueo cianetobloqueia
porQuereQuerem
muitoATPe tem umacapacidade limitadaem Quantl0 sanguearterìal.lstoacontece
a ulilìzação
do oxigênio a pressãoparcialde oxigenio
elevando no
a produçãode ATP,
suplrtaro seudéftce.Umavezinterromprda
sangue
venos0.
o coraçãoapenasé capazde aguentar
3 minutos.
Sendoassìm,o
podecausarmorteplrfalha cardíaca
cianeto ourespiratorìa. Dosesmassìvas podemprovocar,
de craneto semaviso,súbìta
perdadeconscrêncra
e nlrte porparagem
respìratoria.
0 complexo
ferro-cianeto
é dissociável
e rapidamente
sofrerup-
turatornandoa desÌntoxìcaçãopossívelatravésde mecanisnos 0 cérebroé parlicularmente
susceptível
ao envenenanentlplr

ou comterapìa cìaneto
nalurais,comojá ttnhasìdoreferìdo,
bioquímicos devidoâs suaselevadas metabólicas.
exigencias E obser

usando
antídotos. vadaumadiminuição triflsfatoe um
da taxacelularde adenosina
aunentlda taxadeadenosrna por causadapredominân-
difosfato
A ligaçãodocianeto
a lutrosmetaÌsdeenzimas
catalíticas
interfere ciado metabolismo
anaeróbto.
A actividade
eléctrìca
do cérebroé
lipídicoe do glicogenio,
como metabolìsmo efeitosestesquesão também p0rrupturadosneurotransmissores
alterada cálcìo-depen-
menosevidentes
clìnicamente
em clmparaçãocom o dramático denles,o queexplicaa manìfestação
dosefeìtos indu-
neurotoxicos
impacto
doefeitodoctaneto
narespiraçao
celularaerobia." zidospelocìaneto,
conotrenlrese convulsões.

''RESIMAPIII
ProdutosQuímicos- Indústriae Comércio

a típh!"w, Ní"$fu/^o'J,'
Fa,yrrJ*, 4'/^l;/óJe

. ACIÏAÏO . ACTïAÏO
DETI||JI'IBO DICOBALÏO . ACTÏATO DTCOBRI D[ . Áctoo
. ÂCIÏAïO góntco . Áctoo
ctoRíuRtco. ÁcDo . Áctpo
fLUoRíDRtco rosróntcoBI%. ÁnDo
I'IANGAÌ{ÊS . ACEÏAÏO .
DENíQIJTI ACTTATO .
DI ZIt'lCO ÁCIDO TLUOBÓilCO '
t'tuilÁïtco Áctno
uítnlco .
ióBÊ Áctoo rÍlnrco .
42BÊ ÁcrDo . At4oNt
st.llrúRtco
. CARBOI'|AÏO DE{OBAITO. CARBONATODTCOBRE . CARBONATO . ÂHonos
DTI4ANGAI'|ÊS DE coBRE
ELrTR..ANoDosDtcoBRE tosf. At.toDos
DE pt.tRo
.
tsIANtto At'loDos Dt
. cARB0|{ATo . CtAÌ,|tï0
Dtl'|íQtJtt Dt(0BRE. CtANtï0 . CtAr'rEIO
Drt'|íQUEL DE NíQUEL . AIIODOS
DTZINCO. BARRILttA
LTvE . BICROt,tAïO
DEPOTÁSSIO . BICROI.IATO
DEsÓDIO
ltl'lc0. CL0R[ï0 Dt CoBn[. CLoRET0 DE|{iQUEt SoL.. f0RÌ'ilAïo
Dt C0BR[ . BIILIJORETO . BISSULIIÏO
DEAHOI,|IA DEsÓDIO. TARBONATO DTBARIO . TARVAO
ATIVO
. I'|IIRAIO
DEC|{U]'|BO. NITRATO
DTCOBALÏO . NITRAïO .
DICOERIÌ'|ITRATOI)E . CLORETO .
DËAilôNIAHIPOCLORITO .
DI5ÓDIO|.|IPOSSULIITO .
DT5ÓDIO1'IETASSIIICA
DE
I{ÍQUIL . PtR0foStAïo Dt C0BRI. SULÍAT0Dt C0BALTo . SIJLFAïo DEsóDt0. óxtooor zlltc0. pERóxrD0
Dt [0BRE tóDt0. Ì{IïRATo DEHtDRoGÊtrt0. polAssA
cÁttsïtcA
. S|.|LIATO
DE ESTANHO. SULIATO
DE l'|íQUELCRIITAL
EsOL. . SACARINA. SULIATO
DENíQUTL. SULItJRTTODT5ÓDIO . ZINIO
. IJRÉIA E14PO

REPRESENïANTE E IMPORÏADOR:
Ëmnossalojatemostodalinhade Anodos,Sais,Vidrarias
ÁcidoCrômico,SodaCáustica,
Cianetode Sódio,Cianetode Potássio,
e EquipamentosparaGalvanoplastia,
Forniturae Purificação. Acido3órico,Borax,Cloretode NíquelCristal

BORA,X. \ q, bocloro -EffiT


i.ii
-ìr
:"iÍ

denrsussr,m*
ONitroQuímica @odia m úuftrafertit

ESCR[ÓR|0/L0JA: - SãoPaulo
RuaVintee UmdeAbril,1235t1235 - SP FÁBRICA: Íabrica@resi
mani.com.or
PABX/Fax:11
2799-3088 FiliafCAXIASD0 SUL- RS:(54)3202-1178
I 1179I 1180 IR
resimapi@resimapi.com.br filial.caxias@resi
mani.com.
br
Remocão
decianeto
'Tratamento
e AntídotosapósEnvenenamento:
0 tratamento
de O maiorefeitolateralda adminislração
do nitritoé a hipotensao
porcianetos
envenenamento deveserrápidoparasereficaz.Baseia- relacionada
comos seusefeitosvasodilatadores.
Metemoglobinemia
estabelecer
se em monitorizar, e administrarcomoconseQuência
acessointravenoso da administração
de nitritosocorremaisfre-
oxigênioa 100%por máscara
a todosos pacientescomsugerida Quentemente do queemhumanos,
noutrasespécies apesarde ter
exposição A lavagem
a cianeto. gástricaé indicadaempacíentes ocorridometemoglobinemia
severaresultando
na mortede uma
comingestão
recentede cianeto, mais criança,querecebeu
apóso iníciode tratamento nitritode sódioporingestão
assintomática
de
específico.0carvãoactivadoliga-sea peQuenas de cianeto.
quantidades
e podediminuir
cianeto a gravidade
deumaingestã0. 0 tÌossulfato
de sodioe dadoa seguirà administração
de nilritode
possaseriniciado
Emboramuitospacientestenhamsobrevividoa este tipo de sodio,embora emsimultâneo.
apenascomcuidados
envenenamentl médicos,
o usode antídotos 0s efeitosterapeüticos
combinadosdestesdois agentes,como
específicos pacientes
temsalvado severamente
envenenados. determinadopeloLD50paraos cianetos
emestudosanimaisr são
resultadaligaçãoaoferronaformaférricadocito- maiores
Comoa toxicidade Queos seusefeitosaditivos
demonstrando
sinergismo.
cromooxidase,
o tratamento a prevenção
temcomoobjectivo ou o O tiossulfato
desódioaumentaa taxadedesintoxicaçao
do cianeto
reverter
detalligaçã0,
atravésdofornecimento
deumalargareserva por doaçãode umamolécula de enxofreà enzimarodanase,que
de íaoférricoparacompetirpelocianeto.
Ummecanismoeficazé catalisaa formaçãode tiocianatomenostoxico,Queé depois
administrar comoo nitrato,Queoxidamo ferrodahemo- excretado
subslâncias na urina.
globina
a metemoglobina.O amilnitritoé habitualmenteadministrado
0 uso somentede oxigêniotem apenasum ligeiroefeitode pro-
porinalaçã0,enQuantoumasoluçaodenitritodesodioe preparada
tecçãonestetipode envenenamentl, no entanto,
o oxigênioa 100%
paraadministração
intravenosa.
A metemoglobina formadacompete
potencia dramaticamenteos efeìtosprotectores
do tiossulfato
ou do
com o citocromooxidasepelo ião cianeto,estandoestareacção
nitrito/tiossulfato.
lstoocorreemborao cianetobloqueiea utilizaÇão
favorecida.
Forma-secianometemoelobina e o citocromooxidaseé
de oxigênio. Estaintensificação
de efìcáciaestáaindapor explicar,
restaurad0.
maspodeserdevidaa tensoes intracelulares
elevadasde oxigênio
0 nitritode sodioe o tiossulfato no "Taylor suficientes
de sodioestãocontidos paraoxidação
nãoenzimática
doscitocromos
reduzidos
Cyanide
AntidoteKif', utilizadonos Estados
Unidosda América,e ou o oxigêniopodedeslocaro cianetode citocromo
oxidasepor
Quetambém umaampoladeamÌlnitritoparainalaçao.
contém acçãode massas.

do nitritode sodio,umpaciente
Devidoà toxicidade assintomático0 usode oxigênioem elevadas nãoparecetrazer
concentrações
nuncadevesertratadocomeste.0s pacientes
comexposiçao por benefíciosadicionais, empacientes
excepto por
comenvenenamento
inalaçãonão requerem
terapiacomantÍdotos
especificos e pormonoxido
se tiver ctaneto decarbono,
emsimultâneo.
ocorridorecuperação
significativa de cuida- -Waye associados
antesde necessitarem (1972)demonstraram Queo nitrítoaumentao
dosmédicos. LD50docianetodepotássiode 11m/Kg para2l mg/Kg,emratinhos;
A cápsuladeamilnitritoé incluídacomomeioparainiciara terapia a adminislração
de tiossulfatoaumentao valorpara 35 mg/Kg,
quandoo acessointravenoso o tratamento enQuanto
nãofoiobtidoou quando Queo nitritoseguido
de tiossulfato
aumentao LD50para
é iniciadoporpessoalnãomédico.
Nãoe necessário o 52mg/Kg.
administrar
amilnitritosesepodeusaro nitritodesódÍointravenoso. No entantoa toxicidade
dos nitritoslevouà pesquisa
de terapias
Parao envenenamentlsintomático a dosedenitritode eficazesmais seguras.Alternativamente
por cianetos pode-seusar4-dìmeti-
sódioutilizadaemadultosé de 300mg,seguida de 12,5g de tios- laminofenol
íntravenosamente quetambém
numadosede 3 mg/Kg,
sulfatode sodio.As criançasdevemreceber0,33ml/Kgde nitrito oxidaa hemoglobina (Weger,1983)
a metemoglobina e é usadona
desódioa 10%e 1,65ml/Kgde tiossulfato
de sodioa 25%(deve-se Alemanha.

baixara dosepediátricade nitritode sódiose houverhistoriade 0s compostosde cobaltotêm uma afinidadepara o cianeto
anemia). (Way,19B4)e
o edetato (Co2EDTA)é
dicobalto largamente
usadopara

50
ïratamento de Superfície 148
Remo o decianeto
tratarestetipodeenvenamento,
noReino Unido(Cottrell
eta\.,1978;
Weger, 1983).Apesar
deserumantídoto
eficaz,temumatoxicidade
significativa,
limitando
quando
especialmente
o seuusocomoagente
o cianeto
terapêutico
nãoestápresente,
empírico. pÉ

Analogamente (vitamina
a hidroxicobalamina
paraformarcianocobalamina
como cianeto
B12a)combina-se
(vitamina
812)e tem

TW

stdousadaparaproteger
pacientes
sujeitos prolonga-
a infusoes
dasde nitroprussiato
de sódio.Quandoa hidroxicobalamina
é
administrada
sozinha,
o cianeto
é aprisionado
naformadeciano-
cobalamina.Noentanto,Quandocombinadocomo tiossulfato
de
ComDETTAMKS
sódio,o cianeto
aparecenaformadetiocianato.A administração
concomitante pensa-se
dotiossulfato reciclar
a ligaçãohidroxico- olgunsfolomde inovoçõo
balamina, a quantidade
reduzindo dehidroxicobalamina
necessária
paradesintoxicar
umadeterminada
dosedecianeto.
Nóschomomos d" quolidode
Naprática,
a maiorpartedestes
agentes
sãousados
emcombina-
çãocomo tiossulfato
desodì0"
.Exposição DORKEN-mxs: BASECOATS
ambiental: podesurgir
0 cianetode hidrogenio
TOPCOATS
comofontede poluição
naturalmente produzido
ambiental por
ORGÂNICOS
E
microorganismos,
bemcomolibertado
aquandodadegradação
de INORGÂNICOS
glicosídeos (amigdalósidos,
cianogénicos linamarosidos..,).
Muitos
microorganismos
fotossintéticos,
comoa algaverde-azul
Anacystis
produzem
nidulans cianetos
livrescomoresultado
dometabolismo
dosnitratos.

Como depoluiçao
fonteartificial elegem-se
o fumodocigarro,
as
fornalhas
usadas nasindústrias,
locais degásparacom-
defabrico
bustível
e fornos Quegeram
decozinha gáscianídrico.

aossaisdecianeto,
Quanto sãoosmateriais
contendo compostos
decianeto emterraquepodem
largados levara níveis
elevados
de
cianeto
emáguas subterrâneas
e emestratos
subjacentes.

A produção
deácidocianídrico
e a suautìlização
comomatéria-
primanofabrico
deacrilatos,
saisdecianeto,
herbicidas
e tintas,
assimcomoo seuusoemfumigantes,resulta
nasualibertação
parao ambienfe. paraa atmosfera
Se esÍeé libertado a uma
devaporde742mmHga 25oCindicaqueo ácidocianí-
pressão
dricoiráexistirunicamente
comovapornaatmosfera.
Estevapor
de ácidocianídrico por reacções
serádegradado comradicais
produzidos
hidroxilo fotoquimicamente.
Otempo para
desemi-vida
estareacção
noarestáestinado
em535dias. Doerkendo BrosilAnficorrosivos
hdo.
RuoCons.Condido deOliveiro, 38ó
Se o cianeto
de hidrogênio
é libertado
no soloespera-se
uma 05093-010 - SõoPoulo- SP
Tel.:55 I I 3837.9058- Fox:55 I I 3837.9ó17
grandemobilidade.
A mobilidadedos cianetos
é menornos
@terro.com.br
kurz.dorkendobrosil
www.doerken-mks.de
Remoção
decianeto
soloscombaixopH,alta concentração FORMAS
de oxidosde ferrolivrese DETRATAMENTO
DOSEFLUENTES
partículascarregadas
positivamente. é maiora pH GALVANICOS
A mobilidade CIANíDRICOS
de cálciolivre.A sua
de concentração
altoe elevadaconcentraÇão
Aságuas deprocessos
delavagens galvânicos
Quecontêm
em
volatilizaçãoa partirde soloshúmidosé um destinoimpzrtante
suasformulações
o íoncianeto,
devido
à suatoxicidade
e risco
segundo a constante de umgásnum
dalei deHenry(a solubilidade
ambiental,
necessitam e processos
desegregação detratamento
líquidoé proporcional
à pressaodo gásexistente
sobrea solução)
parasuadestruição
comformaçâo galvânicos
delodos específi-
de 1,33x10-t m/mol.
atm-cu
cosouremoção
doscianetos
e complexos
cianídricos,
emsepa-
poderáaindavolatilizarse
0 ácidocianídrico a partirda superfície
permitindo
rado, inclusive
seureuso
emcircuito
fechado.
nasuapressão
desolossecosbaseado de vapor.
Hátrêsformas
declassificação presentes
doscianetos noseflu-
paraa água,naoé esperado
é libertado
Se o ácidocianídrico que
entes:
a sólidossuspensos
sejaadsorvido ousedimentos
devidoà suaalta
naágua.Podeaindavolatilizarse
solubilidade totais- contêm
a partirdasuperfície l.Cianetos comolexos comFe- forte
metálicos
de3 horasa níveldeumrio
daágua,Quetemumtempodesemi-vida mente
estáveis
e 3 diasno casodeumlago. 2.Cianetos
de ácidos - contêm
fracosdissociados complexos
Valores
experimentais de bioacumulação metálicos
queo potencial
sugerem fracos
e moderados
comAg,Cd,Cu,Ni,Hg,Zn,Au.
emorganismos é baixo.
aquáticos 3.Cianetos - contêm
livres íonsCN-e HCN

0s saisde sódioe potássiosão muitosolúveisna águae coml Naseqüência


acima,
1contém
2 e 3,e 2 contém
3.
resultado
sãorapidamente
dissociados
nosseusrespectivos
ânions
Usualmente
nasestações
detratamento galvânicos,
deefluentes
e cationsumavezlibertados
naágua.0 iãoctaneto pode
libertado
o cianeto
é destruído
emduasetapas
dereações
ÍÍsico-químicas
oureagìrcomoutrosmetaispresentes
formarácidocianidrico
depois
pelométodo
deoxidação dacloração O processo
alcalina. utiliza
naáguanatural. estápresente
Seo iãocianeto podem
emexcesso,
gasoso
cloro ouproveniente
dehipocloritos
desódio
oucálcio.
Na
cianometálìcos,
formarsecomplexos no entantose os metaissão
primeirafasedeoxidação empH12,o cianeto
alcalina, é conver-
prevalentes,
sãoproduzidos
simplescianetos
netálicos.
e posteriormente,
tidoa cianato, empH8,0,o cianato
é convertido
A exposição podeocorreratravésde
crónicaao ácidocianídrico
a gáscarbônico,
nitrogênio
e amônia.
inalação plr clntactodérmico
e aossaisdecianeto comestesczm-
postosn0localdetrabalho
ondesãoproduzidos minas, A concentraçãolimite
ou usados: desegurança é 2glLdeCN-pre-
dareação
indústrias
de manuseamento de metais,indústria sente
e transformaçao noefluente, quepelareação
paraevitar exotérmica
ocorra
A "American
de olásticos.... Conference lndustrial a volatilização
of Governmental docloreto (CNCI),
decianogênio mortal
seinalado
Hygienists"
recomenda a curtoprazo pelohomem,
5m/Mde limitede exposição presente
casoesteja emconcentração
superior
a
napelaparaos cianetosdepotássioe o cianeto
de sódio.A )SHA 0,49/m:
dear.
recomendalimitesde exposição
médiosde umdia normalde tra-
0 processo
decloração
alcalina
é bastante
eficiente
nadestruição
balho(Bh)deSm/Mparaos cianetos
de potássío
e sódio.Comoos
decianetos, grandes
utiliza massas decloronaÍorma
dehipoclo
queestãodirectamente
indivíduos ligadosa esteslocaisestaomais
plr estetoxico,medidas
ritodesódio(NaClO)
oucálcio(Ca(ClO)z),
resultando
emcusto
vulneráveis deenvenenamento
a acidentes
e prevenção
desegurança devemserimplementadas. elevado
no trabalho àsgrandes
devido massas
dereagentes
utilizadas
e de
lodos
resultantes.
A população
emgeralpodeestarexpostamaishabitualmente
ao
e aos gases Emgeral,
a partirdos fumosdos automoveis
ácidocianÍdrico sãonecessários
teóricos g deCl,paracadagrama
2,73
pelasincineradoras
libertados e emparticularos bombeiros a CN0-.Naprática,
e indi- deCN-oxidado háumavariação
chegando
víduosexpostos de polímeros
aosfumosda combustao naturaise atéa Bg deCl2paraa reação
completa
dedestruiçâo
docianeto,
(comoos poliuretanos)
sintéticos durante quando poisháetapas
fogosestruturais intermediárias
deoxidação
daamônia
formada
nas
mobíliae têxteisestãopresentes." reaçoes.

32
Iratamento de Superfície 148
Remo o decianeto
Outrosprocessos
dedestruição
viaoxidação
decianetonão
usuais galvânicas,
nasinstalações Quesãoencontradosem
váriossegmentos principalmente
industriais, no setorde mi-
neraçã0,
são:
1.|NCO - Dióxidodeenxofre / ar- Desenvolvidonosidosdos
anos1980, porlNCO esteprocesso
Limited, S02e arna
utiliza
presença deumcatalisadordecobre (10a 50mg/L decobre)
paraoxidar empH8,0a 9,0.Emteoria
cianeto, sãonecessári-
os2,46gramas S02porgrama decianeto oxidado,masna
ii:..
ttFgFsnMFlll9,A9lçUO.t.9r'.ggqlQust::..
::::: rniétáÌlôâ"iíúìii'riiô"qrúõiiá:'ôb'i6i
práticaissovariade3,5a 4,5gramas deS02/gCN-. Hámais r.iiúfitiif
lôlêr
rugosroa0e
detrintainstalaçoes
aoredor doplaneta ondeo processo foi
implantado.A presençadoenxoÍre neste processo facilita
a mancais,luva$e :
formação deprecipitadosmetálicos
altamenteestáveisdevido sédé3rdè,ri,ôlã,.iriêritÕ3.

aopeQueno produtodesolubilidade
damaioria dossulÍetos.
2.Peróxido - ïata-se
deHidrogênio deumprocesso semelhante
ao Dióxido ondeo peróxido
de enxofre/ar, de hidrogênio
substitui
osdoiscomponentes paraoxidar
anteriores cianeto.
Damesma maneira QUeno processoanterior,
as reaçoes
ocorrem na presençade cobrecomocatalisador em pH
9,5a 10,5.
Metais pesados níQuel
comocobre, e zincosão
precipitados
facilmente nesteprocesso.
Quando hácomplexos
presentes,
deferrocianetos numasegunda
etapaé necessário
umpouco
reduzir opHpaiacompletara
reaçãodeprecipitaçâ0,
aoredordepH6,0.Emteoria sãonecessários gramas
1,31 de
(200Vol)paraoxidar
H2O2500/o 1grama
decianeto.Naprática
deperóxido
de2 a 8 gramas
issovaria para1 g
dehidrogênio
decianeto.Esteprocesso paratratar
temboaaplicabilidade
nÍveis
baixos
deconcentração decianetos.
deCaro- Utiliza
3.Ácido peroximonossulfúrico,
o ácido H2S05,
e suaaplicaçãofoirecentemente parao trata'
desenvolvida
mentode eÍluentes contendo
cianetos.Devidoà rápida
decomposição do ácidode Caro,esteé produzido
in situ
durante
a reação a partir
como efluente, doácido (2
sulfúrico
e doperóxido
a 2,5moles) 0 pHsitua-se
(1mol).
dehidrogênio
acima varia
de9,0e atemperatura numafaixa Sua
de0 aBO'C.
aplicação quando
é interessante cobre
o catalisador nãopode
estarpresente.
Esteprocesso
tambémapresentavantagens
paratratamento presentes
de cianetos emlodos, ao invés
0 consumo
desoluções. deH2S0r
teórico é 4,39gramas por
grama decianeto naprática
entretanto
oxidado, o consumo
gramas
variade5,0a 15,0 doácidodeCaroporgrama de
cianeto produzido
0 ácidoexcedente
oxidado. é
nareação
neutralizado
comcal.
Remoção
decianeto
- Diversas
4.Bio-oxidação de plantas,
espécies algas,
fungos, fotólise
direta.
0s sistemaspodem operar
emregime defluxo
bactérias e anaeróbicas
aeróbicas e leveduras
emcombinaçãocontínuo oubateladas
e o desenhodoreator
depende demuitas
comenzimas promovem
e aminoácidos metabolicamente
a oxi- variáveis a partirdacaraterização
determinadas físicoquímica
dação naturaldecianetos a cianatos.Amônia ocorre livrecomo doefluente. Parao cianeto o sistema opera compHacima de
resultadodamaioria dasreações coma biomassa e necessita 8,0,longo tempo deexposiçã0, baixataxadeÍluxo, combom
remediação posterior.Emgeralasreações ocorrem empH7, rendimento f inal.
0 fatorimpeditivo desse tipodereatoré a curta
temperaturaambiente, commecanismos deabsorçã0, adsorção vidaútildaslâmpadas deultravioletae seucustoelevado.
e precipitaçã0.0 processo debio-oxidação patenteado mais
0s principaisprocessos deseparação decianeto sãoenumerados
conhecido pararemediação decianeto livre,cianocomplexos
a segurr:
e tiocianatosutilizaumbioÍilme composto principalmenteda
8.Eletrodiálise - Utiliza
umreator quepossui
eletroQuímico eletro
bactériaPseudomona paucimobilis,operando em umreator
dosbidimensionais etridimensionais dimensionalmenteestáveis
biológico
rotativocomavantagem denãoproduzir amônia como
e,atravésdocorreto dimensionamento dotransportedemassa
sub-oroduto.
- A oxidação emmeios Íluidos, o processo possibilitaaoscátionspermearem
5.Ozonização decianeto utilizandogásozônio é
membranas catiônicas, migrando e concentrandÈse emseus
umaprática quesubstitui comvantagens a cloração alcalina
e
respectivos católitos ou reduzindo metaisnosrespectivos
promove a destruição decomplexos e precipitaçãodeóxidos
catodos,e ânions permearem membranas aniônicas
migrando e
demetais pesados presentes. 0 gásozonio é gerado insituno
concentrando seusres0ectivos anólitos
ouoxidando ânions nos
reatorQuecontém o efluentea sertratado.A produção de03
respectivos anodos. Variáveis comopH,pressã0, temperatura,
podeocorrer através dogás02,ouatravés doar,dependendo
tensã0,corrente elétrica,vazã0, massa, condutividade,resis-
dotipodeequipamento utilizado.Asreações ocorrem empH10,
paraestabelecimento
e paracadagrama decianeto totalmenteoxidado necessita-setividade, sãofundamentais ao estudo
de4 a Bgramas de03.0 consumo energético depende dotipo correto de cadaaplicaçã0. Nocasoespecífico de efluentes
degerador de03utilizado, variando deB a 20kWhporkgde contendo cianetos complexados e cianetoslivres,
os metais
ozônioproduzido.Sehouver compostos orgânicos halogenadossãoreduzidos noscatodos, oscianetos complexadosoxidados
presentesnoefluente a sertratado, o sistema degásozônio noanólito, e cianeto livrepodeserrecuperado através desua
pode sercombinado comradiação paraa destruição concentração
ultravioleta norespectivo católito.
doscompostos indesejáveis. 9.Osmose reversa - 0 processo deosmose reversaparasepara-
6.Eletro-oxidação/Remoção - Processo similarà eletrodeposição çãoe/ourecuperação decomplexos metálicos(especialmente
metálica,ondeo efluente contendo cianetos complexados é zinco,
cobre, pratae ouro) utilizaumamembrana impermeável
eletrolisado
emreatoreletroquÍmico aberto ou Íechado utili- aoscianetos, decurta vidaútil,resultandoemrejeitos
combaixa
zandese eletrodos bidimensionais e tridimensionais,dimen- concentração decianetos e baixo rendimentonarecuperação de
sionalmente estáveis,porexemplo catodo de carbono vítreo água. 0 rejeito contendo oscomplexos metálicos
necessita de
reticulado
e anodo detitâniorevestidocomrutênio. Asvariáveis alguma técnica deconcentração parareusooupode sertratado
doprocesso sâogeralmente a concentraçãodoscianetos com- poroutrométodo dedestruição decianetos pararecuperação
plexados,
pH,temperatura,
resistividade,
velocidade
deÍluxodo demetais.
efluente,
tensão e corrente
elétrica. processo,
Neste - Umadasmaisantigas
cianetos10.Eletrocoagulação/flotação técnicas,
sãodestruídosporoxidaçãopelaliberação
de02noanodo e remontando
aoséculoXlX,a célula
deeletrocoagulação/Íle
presentes
metais sãoreduzidos
e depositados
n0catodo. taçãoconsiste
deumreatoreletroquímico
aberto
composto
- ultravioletalH2O2
7.Fotólise - Processo avançado de múltiplos
oxidativo eletrodos
bidimensionais,
normalmente
anodos
decianetosQueutilizaumreator
contendolâmpada
ultravio- de ferro(outros podem
metais serusados
comofontede
leta,quedevido
à altaabsorção
deraiosUV pelo
peróxido
de Íonsaomeio) deaçoinox(ououtromaterial
e catodos dimen-
hidrogênio
comsua posterior
dissociação .0H,
formaradicais sionalmente
estável),
dispostos compeQuena
em lamelas
altamente
reativos,
e depois
reage por
comoscianocomplexos distância
entre0seletrodos,
emtornode30mm.0 eÍluente
é

34
Íratamento de SuperfÍcie 140
Remoção
decianeto
percolado
debaixoparacima
comtempoderesidência
mínimo ao zinco,resultando
emdiferentes de reaçã0.
velocidades
de30minutos,
sendo
eletrolisado
durante
suasubidasobuma Durante
décadasesteprocesso comoprincipal
liderou meio
tensão decercade0,9VACporlitrodeefluente.
elétrica 0 deseparação
deourometálico,
embora para
elenãosejaideal
anodo deferroé consumido liberando Íonsaomeio eformando soluçoes cianídricas
debaixo teormetálico,
causando perdas
complexos cianídricos
insolúveis.Durante asreaçõesocorrem norendimento doorocesso.
osfenômenos físicosdecoagulação e flotaçãoe osprodutos
14.Complexação comFerro- (Ferri Usao sulfato
e Ferro-cianeto)-
dessas reaçoes podem serrecuperados, depoisdeseparados
ferroso (FeS0a.7H20)
heptaidratado, parafornecer os íons
domeiolíQuido. 0 rendimento dascélulas depende defatores
metálicosparaformação decomplexos insolúveis
e solúveis
como pH,corrente elétrica,
tensâo elétrica,velocidade
def luxo
(demenor toxicidade
aomeio), taiscomo: (lll)
hexacianoferrato
doefluentee composição doefluente.
AzuldaPrússia
lFe(CN)etl, e outros
[Fea[Fe(CN)6[], complexos
- Cianeto
11.Hidrólise/destilação livrehidrolisanaturalmenteem
insolúveis,
resultados
de combinações comferro,
metálicas
presençadeágua e produz o ácidocianídricoemsoluçã0,com
MxFey(CN)6.0 processo
é conduzido empHnafaixa5,0a 6,0,
posterior
volatilizaçãodo reÍeridogás.0 fenômeno ocorre
comadição doFeS04.7H20 entre0,5e 5,0molesdeFepor
devidoa diferençasdepressão devapor doHCN(g), 100kPa
moldeCN-.Esteprocesso temlimitaçõesquando sedeseja
componto
a 26"C, deebulição em25,6"C, emdetrimento da
precipitação
controlada
comafinalidade deremoção dealgum
águaquetempressão devapor em34kPaa 26"C, componto
componente específico
domeio.
deebuliçãoem100'C. lssofacilita
a separação doHCN(g) em
15.Flotação - Processo
e precipitação noséculo
introduzido XlX,
temperaturasrelativamente altasoupressões relativamente
baixas.
Emsistemas dedestilação desse tipodeefluente,o paraseparaçâo
inicialmente demetais emmineraçã0, poste'
pode
HCN(g) sercapturado
e concentrado
emt0rreslavadoras riormente
adaptado paratratamento cianídricos,
deefluentes
degasesprojetadas
coma devida paraestetipo
segurança utiliza
diversosreagentes de formarpre-
coma finalidade
degás.Tiocianatos
e complexos solúveis
cianídricos nãosão cipitados que,apósa injeção
e colóides dear,
demicrobolhas
removidos
nadestilaçã0, posterior
requerendo tratamento
em finalizam defases,
a separação permitindo
assimremediação
outra
técnica. doefluente.

12.AVR(Acidif - Este - Usaum reagente


processo16.Íon-flotação
icação-Volatilização-Recuperação) umsurfactante
orgânico,
utiliza
equipamentosreQuerem
Que opera- heteropolar,
segurança
extrema umaamina
usualmente catiônica cloreto
como de
cional.
Consiste
emacidificar contendo
a solução cianetos
em (R4NCl)
tricaprimetil-amônioadicionada cianídrico
aoefluente
pHnafaixa1,5a2 comácido coletar
sulfúrico, o cianeto
de parareagir
comosânions coma finalidade
docomplexo, de
hidrogênio dogásondeo
emumatorrelavadora
desprendido precipitar
umsalduplo que,apóssuanucleaçã0,
orgânico for-
mesmopoderá emummeio
serrecuperado alcalino.
OeÍluente marácolóidesoupartÍculas
grandes. demicrobolhas
A injeçâo
inicial,
apósa remoção livre,
docianeto é neutralizado
comcal o processo
dearfinaliza Ambos
deseparaçã0. processos
de
e osmetaispesados
presentes
nomesmo descritos
sãoprecipitados. flotação/precipitação (itens
acima limita-
15e 16)têm
deumdosprocessos
Trata-se Que, mesmoconsiderando
os çõesdeaplicação: cianídricos
complexos e moderados,
fracos
requisitos emcasodeacidente juntamente
podeconstituir
desegurança, comtiocianatos, embaixorendimento
resultam
maior e aomeioambiente.
riscoà vidahumana neste
tipoderemediaçã0.

13,Adiçãodemetal(cementação)-
Desenvolvido
noséculo comsolvente
XlX, 17.Extração - A técnica nametade
desenvolvida
esteé umprocesso de ourodas
de recuperação
clássico XXtevesuaprincipal
doséculo seletiva
naextração
aplicaçâo
soluções pelaadição
cianídricas, empó.
dezincometálico deourousando
decianeto como solvente ésteres
deextração
dometal
Hátrocae substituição zinco deouro,
como cianeto deamina Devido
e fósforo. aoaltocusto e várias
desolventes
posteriormente
ocorrendo do ouroa suaforma
a redução etapasdoprocesso, cianÍdricos
emeÍluentes
suaaplicação
metálica. podem
metais
Outros emsubstituição diluídos
serusados é rara.

55
fralamento Íle Superfície 148
ãodecianeto
18.Adsorção
mineral- Alguns minerais
comoa ilmenita(FeTiO3), as váriaspossibilidades
Considerando existentesdemonstradas
(Fe203),
hematita bauxita ea
[Al0'0H/Al(0H)r] pirita
(FeS2), dentreas principais
nestetrabalho, técnicasde remoçãode
juntamentecomÍeldspatos, argilas
e zeólitas,
têm proprie cianetosmetálicosdestacamos as tecnologias modernase
dades
deadsorção livredecomplexos cianídricos
metálicos. inovadoras
detrocaiônica, a eletrodiálise
e as resinassintéticas,
0s mecanismosenvolvidos sãotrocaiônica,precipitação
que
sendo a tecnologia de resinasdetrocaiônicaé maissegura,
ouinteraçãocoulombica. A técnica
originariamente
utilizada
simples
deoperar,reQuermenorinvestimento inicial
e Queresulta
apenasemmineração napurificaçãodeáguassuperficiais
e
aocliente
namelhor relação custobenefíciocomrecuperação de
podeseradaptada
subterrâneas, pararemediaçãodeefluen-
tescianídricos,
operando embateladas ouregimecontínuoem águadeprocesso e cianetos metálicos.
colunas. BIBLIOGRAFIA CONSU LTADA
19.Carvãoativado- Usadosdesde o antigo
Egito ostipos - REMIÃo,F.;
e índia, ASCENÇÃo, J.G.;NEVES, A.t.p.Cianeto:Toxicotogia
e
decarvõesativados usadosparaadsorver e ânions Fisiopatologia,
cátions Laboratório deToxicologiadaFaculdade deFarmáciada
sãooriginários
demadeira, turÍa,cocoe conchas, prepara-Universidade
do Porto, Portugal,HYPERLINK "http//www.ff.up.pUtoxice
dosporprocessos termoquímicos.Devidoà altaporosidadelogia/monograf
iasiano0304/Cianetos/index.htm"http://www,ff.up.pVtoxico
e superfície
do carvão ativadoe afinidadeparaadsorver, logia/monograf
ias/an00304/Cianetos/index.htm,
acessado en 21111
12007.
através
demecanismos detrocaiônica,solvataçã0,
agentesBERGERON et alit.- Rohm andHaasCompany, ProcessforProducing
quelantese interaçõescoulombicas,elesseprestam aotra- HydrogenCyanide, United StatePatentn'US7063827, Jun,20,2006,
Phila-
balho
deretenção também decianetoscomplexados,emboradelphia,PA,US
o rendimentosejabaixo, aplicávelapenas a efluentes
com BERTAZZOLI, R;LANZA, M.R.V.Selection
of a CommerciatAnodeOxide
poucosresíduos a remediar.
0 melhor rendimentoobtém-seCoatingforElectrooxidation ofCyanide.J.Braz. Chem. Soc.,
Vol.13,No.
nosequipamentos comleitosemcolunas. 0s carvões para 3,345-351,2002.
estaaplicaçãonãopossibilitam
regeneraçã0. BONAN, A. - Estudo cinético
da oxidação
cianetos de
emefluentes
20.Resina - A tecnologia
detrocaiônica produzcomperóxido
detrocaiônica dehidrogênio,
dissertação
demestrado,
PUC-Rio,
Riode
uma
diversidade
deresinasdetroca
iônica Janeiro,
quesãocopolímeros 1992.
sintéticos
insolúveis,
sólidos quepossuem
oulíquidos, sÍtios B0TZ,M.M.;MUDDER, T.1,,"Modeling of NaturalCyanide
Attenuationin
ativoscomafinidade a cátions ou ânions,desenvolvidos Tailings
lmpoundments", Minerals andMetallurgicalProcessing,
Vol.17,
especialmente paraaplicaçoes icase que são N0.4,pp.228-233,
específ November,2000.
utilizadasprincipalmente
paramodificaras características S.B.TUWINER, Investigationof Treating
Electroplaters
CyanideWasteby
das substâncias presentesem um meiofluídoao ser Electrodialysis, U.S.EPA Report No.8PNR2nf287,1973.
percoladoatravésdeumreator decolunas contendoresinas
YOUNG C.A;JORDAN, T.S.Cyanide Remediation:Current
AndPastTech-
de características
ácidasou básicas.Especialmente para
nologies,
Department ofMetallurgicalEngineering,MontanaTech,Bullet,
efluentes
cianídricos,
foram patenteadas
diversas aplicaçoes MT59701.
paradiferentes quepermitem
resinas remover,recuperar e
Notadosautores
reutilizar
cianetos,
metaise águaemsuasvárias formas.0s Devido aogrande número dereações químicasenvolvidas
nastécnicas
processos sâosimples,
segurose resultam
emaltorendimento citadas
nestetrabalho,
foramsuprimidas domesmo porrazõesdeespaço
e baixocustooperacional. do queocorreem físiconapublicaçã0.
Ao contrário
outrospaíses industrializados,
no Brasilas aplicaçoesde JoséKatz
resinas
detrocaiônicasãoembrionárias. Diretor daEÍilEquipamentosparaFiltração
Ltda.
efil@uol,com.br
CONCLUSÕES Osmar
Ailton
A daCunha
Emborahajaintenção
e esforços
mundiais aomáximoGerente
parareduzir deDesenvolvimento
deNovosNegócios
ResinasdeTrocalônica,
América-Latina
daRohmandHaas
Química - Brasil
Ltda.
o usode cianetos,
desejo vistopelaóticacomercial,
tímido é
ocunha@rohmhaas.com
consensodosorganismos ambientais,
associações industriais,
Pedro deAraujo
depesquisa
centros e governos seuusoracional
QUe e controlado Consultor -
Galvanotécnico
daEFIL paraFiltração
Equipamentos Ltda.
ainda porlongo
seránecessário período,
devidoa suadiversidade Div.GalvanoBrasil
e importância
dasaplicações. pdearaujo@ig.com.br

36
Tratamento de Superfície 148
depré-tratamento
Tecnologia demetais
publicou
A Chemetall catálogo
sobre
o Oxsilan,
umanova deprátratamento
tecnologia demetais
emnanoescala,
isenta
demetais e queproporciona,
nocivos segundoa empresa,
resistência
superior paraumaampla
à corrosão gamade
substratos
multimetálicos.
A literatura
enfoca
a química
datecnologia, empolÍmeros
baseada que
deorganosilanos
propriedades
oÍerecem deanticorrosão
edeaderência
detintas; doprocesso;
ascaracterísticas osprodutos,
compatÍveis
\ comtodososprocessos
derevestimento oucompó;a segurança;
úmidos e a economia
decusto.
Tambémháumresumo
; datecnologia
e dadossobrea opçãodo mixcorreto,
envolvendo funcionais
silanos e não-funcionais.
Mais
\ peloTel.:114066.8800
informações

Revestimentos
organometálicos
: 0 catálogo
daProsdac
teminício
comumbreve
histórico
daempresa,
seguido
dedados
dafábrica
inaugurada
em
maiodoanopassado. passa
Emseguida, osprocessos
a descrever organometálicos,
revestimentos
anticorrosivos
\
dealtodesempenho
divididos
emduascategorias:
BaseCoat,
revestimentos
inorgânicos
aplicados
diretamente
aos
t
substratos queconferem
metálicos, altograudeproteção
comespessura
mínima
decamada,
e TopCoat,
selantes
aplicados já revestidas
empeças queproporcionam
comBaseCoat, altograuderesistência.
A publicação
enfoca,
ainda, daspeças,
outrositens,comolimpeza alémdo laboratório
e da Estação de EÍluentes
deTratamento da
empresa.
Mais peloTel.:
informações 114525.1581

Bombas
dosadoras e pistão
dediafragma
\ A DosaQ
dispõe
decatálogo
sobre
assuasbombas
dosadoras
eletromagnéticas
emcapacidades
devazão
de0a6 litros/h
e parapressão
de0a4 kg/cm2,
incluindo
dados
como
características, químicos
produtos comosquais
opera
e aplicaçoes.
A literatura
também
compreende
dados
sobre
bombas
dosadoras
deregulagem
mecânica
oueletrônica para
emversÕes
vazãode0aS5litros/hepressãomáximade4kg/cm2;vazãode0a300litros/hepressãomáximade6kg/cm2;evazã
a310litros/h
eaté10kg/cmz.
Também incluídas
estão informações
suportes parasubida
elétricos demisturadores
edescida
e bombas
detambores
semcontato
manual portáteis.
e agitadores Mais peloTel.:
informações 116946.6642

Tratamentos
desuperfícies
0 catálogo
daSuflec
como título
acima
é divido
emvários pré-tratamento,
itens: processos e processos
deÍosÍatização
paraalumínio.
Neste
contexto,
estão
inseridas
informações
técnicas
sobre líquidos
desengraxantes e sólidos,
decapantes
neutros,
refinadores
baseTie Mn,Íosfatos
deÍerro,
dezinco,
dezincocálcio,
demanganês nanotecnologia,
etricatiônicos,
produtos paramáquinas
especiais lavadoras, passivadores,
aceleradores, sabões
reativos, e protetivos
óleossolúveis
desaguantes,
removedores floculantes,
detinta,coagulantes, lubrificantes
nãoreativos, desódioe alumínio,
fosfatos
zirconizaçã0,
cromatização
e cromitizaçã0,
entre Mais
outros. peloTel.:
informações 114334.7316

Sistemas deproteção
demicrocamadas
publicou
A Dôrken literatura
técnica
sobre0sseussistemas deproteção
MKSdemicrocamadas a corrosã0.
contra A
publicação
enfocacomofuncionam e ostopcoats,
osbasecoats asáreas deflocosde
dosrevestimentos
deaplicação
- comoasindústrias
zinco automotivas, civil,degeração
deconstrução deenergia,
elétricas -, bemcomo
e deaviação
dostopcoats
inorgânicos - especialmente
transparentes - e dosbasecoats
emparafusos emcombinação
comtopcoats
-
orgânicoscom0 eguias
detravamento
emcunhas paracintos Ainda
desegurança. sãoenÍocados e incluÍdo
osbenefÍcios
umresumodosistema comaspropriedades
Delta-MKS, decadaumadascombinaçoes
detipos.
Mais pelo
infornações
Tel.:
113837.9058

73
T r o t a m e n t od e S u p e r f í c i e1 4 0
X PRAZER
SUCESSO X FELICIDADE
I
magineumhomem Quepegaumaloco- semmedirconseqüências emnomedeste
moeãopretendendosairdeumacidadee orazer.AcabonãomaissendoSenhor dos
I
I chegar
à outracidade
a quechamaremos: prazeres,
meus E acredite:
masseuescravo.
Felicidade.
Suponha Que por engano
ele umescravo
raramente
é feliz.
tenhapegoo ônibus Namelhor
errado. das
intenções que
e acreditando chegaria
a Felici-
dade,elechegaa qualquer
outro
destino.
Tantocristãos
como
ÉexatamenteistoQueestáacontecendocom
temdescoberto
budistas
muitaspessoase executivosquenamelhor Quenemsempre 0
tentam
dasintenções encontrar no prazer
afelicidade traza felicidade,
prazer
e nosucesso.MasafinaloQueé Felici-
dade?O prazerfaz 0 queé Sucesso? mas
parte? certamente faz
Tanto comobudistas
cristãos temdescoberto
partedela.
Quenemsempre o prazertraza Íelicidade,
mascertamente Íazpartedela.0useja,quem 0 Quedizerentãode grandes personali-
é felizcertamentetemmomentos deprazer,dadesQueteriam"tudo"paraserem felizes
masQuem temprazer nãoé necessariamente e nãogncontram a felicidade?Têmdinheiro,
Íeliz. fama,as mulheres e homens QueQuerem,
0 prazer quando é malutilizado trazcon- os melhores hotéis, as melhores roupas e
seQüências desastrosascomoumadorde os melhores carros, bemcomoempregos por Daniel GodriJunior
cabeça pelabebedeira passada, um arre- cobiçados. Infelizmente nãosãoexceções
pendimento porumrelacionamento rompido,aqueles Que, tendo tudoisto,seperdem em Elaprecisa serconquistadae nãocomprada.
umsentimento deculpapelodevernãocum- vícios, problemas mentais, desviosdecom- E o seu "preç0"nãoé barato.Exige renúncia,
prido... portamento perdão
equilíbrio, e apostar nos relaciona-
e depressã0.
mentos.
Porumpouco deprazer podemos tergrandes Também aquinão quero dizerQuetodas
momentos dearrependimento e dedor.Então aspessoas Hádefatopessoas quetêmtudoe nãotêm
quetêmbensousãoricassão
nada que
e outras nãotêmnada e têmtudo.
significa
Que o prazeré ruim?Claro quenã0. infelizes.
Tampouco afirmarqueistoé a causa
Queo prazer que pobres e pobresquesãoricos.
Como cristã0,
acredito tambémda suainfelicidade. Quero, sim,dizerQue Ricos são
foicriadoequeridoporDeus. Noentanto,este dinheiro, sabe podemos tentarserricos nosdois
fama, ótimos empregos sãoexemplosQuem
prazer nãopodeestarcomoa finalidade da desucesso sentidos,o Que vocêacha?
e nãodefelicidade.
vidahumana, mascomo o meio paraalgo. DanielGodri Junior
Emresumo: Sucesso é tertudoo QueseQuer Consultor epalestrante
nasáreas demarketing,
Explico melhor: sentimosprazer emcomer motivaçã0,liderança
evendas,Autor dolivro
e felicidade
é Querer o Que selem.Sãocoisas Mudanças e 0portunidades:
70dicasparavocê
Daranosalimentarmos e nosmantermos
masquando
diferentes, confundimosascoisas vencer asmontanhas domedo navidae nos
vivos. 0 prazer emcomer ajudana nossa negócios;Venda Mais
e Melhore Sou Campeão
sobrevivência.Entãotambém osoutros pra- corremos o riscode,mesmo bemintenciona-
porNatureza. Apresentadordoprograma
zeres,ver,tocar,sentirconcorrem parao dosnesta busca pelaFelicidade, chegarmos a Desenvolvendo - TVCanção
Talentos Nova;
bem-estar dohomem. outrolugar,
como a Frustraçã0. Especialista
emAtendimentoaoCliente e
Excelência peloInstituto
emServiços Disney
Noentanto, quando esteprazer
passaa ser A alegria sãoumaconseqüên- - Orlando
e a felicidade - Flórida
- EUA;Administrador
de
pela
Empresas FAE Business
School;
MBA em
a finalidade
deumavida,muitas coisasruins ciadeumaboavivência e nãosorte
dealguns
Gestão
deNegóciospelaUniversidade
Federal
acontecem:firoo sentimento
dosoutrospara como já aÍirmaram Aristóteles
e SãoThomas (UFPR).
doParaná
alcançaro meuprazer pessoal
e façotudo deAquino. danielr@godri.com.br

74
Tratamento
de Superfície
148

You might also like