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DESPOLARIZAÇÃO DOS ÁTRIOS – ONDA P

A despolarização inicia-se no nodo sinusal e então se


propaga em todas as direções no átrio.

Origem da eletronegatividade é próximo ao ponto de


entrada da veia cava superior (nodo sinusal).

NO ECG:
*D1 = onda P é menor que em D2 e D3.
*D2 = onda P tem maior voltagem do que em D1.
*mais paralela à D2
*para cima da linha de base ( se aproxima do
pólo positivo)
*D3 = se existir, onde P é muito pequena.
*AVR = onde P é negativa e com grande voltagem.

REPOLARIZÃÇÃO DOS ÁTRIOS – ONDA P ATRIAL

É ao contrário dos ventrículos, começa repolarizando no mesmo ponto onde onde começou a despolarização.

No ECG é apagada pelo complexo QRS devido a sua baixa voltagem

Vetorcardiograma representa as alterações nos vetores.


VETORCARDIOGRAMA
Vetor muda rapidamente à medida que o impulso se
propaga pelo miocárdio.
* aumenta e diminui o comprimento em razão da
voltagem.
*muda de direção devido às alterações da direção
média do potencial elétrico.

5 = ponto de referencia, ponto 0.


* extremidade negativa de todos os vetores.
* não existe potencial elétrico vetorial.
1 = septo começa a despolarizar.
* vetor fraco para o ápice cardíaco.
2,3,4 = à medida que o coração fica mais despolarizado, o
vetor se torna mais intenso e muda sua posição.
* volta ao ponto 5, coração totalmente despolarizado.

EIXO ELÉTRICO MÉDIO DO QRS VENTRICULAR ( VETOR QRS MÉDIO)

É a direção preponderante do potencial durante


a despolarização.

É determinado a partir de D1 e D3 na figura


Hexagonal.

Normalmente forma o ângulo de 59º, mas pode


variar de -20º até 100º.
*depende da posição do coração no tórax.

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