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Matemática – AFA 2000

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PROVA DE MATEMÁTICA

01.(AFA - 2000) A imagem da função real f definida por


2 +x SOLUÇÃO
f (x) = é: Alternativa A
2 −x
(A) - {1} 9 9
x
+ 3.3 x = 28 ; Fazendo y = 3 x + 3y = 28 ⇒ 3y2 – 28y
(B) - {2} 3 y
(C) - {-1}
(D) - {2} y = 9 = 3x ⇒ x1 = 2
+9=0⇒ 1
y = = 3 x ⇒ x 2 = −1
SOLUÇÃO 3
Alternativa C Assim: x1 + x2 = 2 – 1 = 1
Vamos admitir que a imagem de f pode admitir qualquer valor
2 +x
c ∈ ℜ. Assim: c = ⇒ x(1 + c) = 2(c – 1)
2 −x x + y = a
É fácil perceber que para c = -1, ∃
/ x, pois teríamos x.0 = -4 05.(AFA - 2000) O sistema  é indeterminado
x − by = −a
⇒ Im(f) = ℜ - {-1} quando
(A) ab = -1
(B) ab-1 = -1
(C) a + b = -1
02.(AFA - 2000) Dadas f e g, duas funções reais definidas por (D) a – b = -1
f(x) = x3 – x e g(x) = senx, pode-se afirmar que a expressão de
(fog)(x) é SOLUÇÃO
(A) sen2x cosx Alternativa C
(B) –sen(x3 – x)
(C) –senx cos2x x + y = ±a

(D) senx3 – senx x − by = −a
Para que o sistema seja indeterminado devemos ter:
SOLUÇÃO 1 1 1 ±a
Alternativa C =0 ∧ =0
1 −b 1 −a
fog(x) = f(g(x)) = f(senx) = sen 3x – senx ⇒ fog(x) = senx.
(sen2x – 1) = -senx.cos2x sempre ⇒ b = -1 ∧a = 0 ⇒ a + b = -1

06.(AFA - 2000) Se os números reais x e y satisfazem log


2
03.(AFA - 2000) O domínio da função real f(x) = log(-x + 2
−2 3y −81
=0 e = 0 , então dado i =
6x + 16) + log(x2 – 6x + 8) é: x +y −3 −8 y 3 2 xy
(A) {x ∈ ℜ| -2 ≤ x ≤ 2 ou 4 < x ≤ 8}
y2 é
(B) {x ∈ ℜ| -2 < x < 2 ou 4 < x < 8} −1, x
(C) {x ∈ ℜ| x < -2 ou 2 < x < 4 ou x > 8} (A) 0
(D) {x ∈ ℜ| x < -2 ou 2 < x < 4 ou x > 4} (B) i
(C) 2i
SOLUÇÃO (D) 3i
Alternativa B
-x2 + 6x + 16 > 0 ∧x2 – 6x + 8 > 0 ⇒ (-2 < x < 8) ∨(x > 2 ∨x > SOLUÇÃO
Alternativa C
4) ⇒ -2 < x < 2 ∨4 < x < 8
log
−2 2
= 0 ⇒− = 1 ⇒ x + y = −2 ⇒ x = −2 − y 
x +y x +y
04.(AFA - 2000) A soma das raízes da equação 32-x + 31+x = 28 2
3y − 81 2 2
é = 0 ⇒ 3 y +2 xy − 3 −8 y .3 4 = 0 ⇒ 3 y +2 xy = 3 −8 y +4
(A) 1 − 3 −8 y 3 2 xy

(B) 2 ⇒ y( y + 2 x ) = −8 y + 4
(C) 3 
(D) 4 Substituindo  em :

1
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y(y – 4 – 2y) = -8y + 4 ⇒ -y2 – 4y = -8y + 4 ⇒ y2 - 4y + 4 = 0 5 3 2

⇒ y = 2 ⇒ x = -4 log b   < log b   ⇒ b > 1 ⇒ 2 −x + x +12 > −x 2 + x + 12 > 0


−1 −1
7 4
Assim: x y = ( −4) 2 = ( −4) 1 / 2 = 2 ⇒ −3 < x < 4
07.(AFA-2000) O produto das raízes da equação x é inteiro ⇒ x ∈ {-2,-1,0,1,2,3} ⇒ 6 soluções
2x 8x 0

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log 2 x log 2 x 2 0 = 0 , com x ∈ ℜ*+ , é:

(A)
1
1/2
2 3
10.(AFA - 2000) Seja
1 i
z o conjugado do número complexo
z = + . A seqüência de todos os valores de n ∈ N, tal
2 2

.br
(B) 3/4
(C) 4/3 que( z )-n seja um imaginário puro, é uma progressão
(D) 3/2 (A) aritmética com primeiro termo igual a 2 e razão 8.
(B) geométrica com primeiro termo igual a 2 e razão 2.
SOLUÇÃO (C) aritmétrica com primeiro termo igual a 2 e razão 4.
Alternativa A (D) geométrica com primeiro termo igual a 2 e razão 1.
Aplicando Sarrus
2x.2log2x.3 – log2x.8x.3 = 0 ⇒ 2x +1.log2x = 23x. log2x ⇒ SOLUÇÃO
Alternativa C
log 2 x = 0 ⇒ x = 1
1 i 1 i
2 x +1 = 2 3x ⇒ x + 1 = 3x ⇒ x = 1 / 2 z = + ⇒z = −
2 2 2 2
Produto das raízes = 1.1/2 = 1/2 −n −n
1 1   2  π   π
(z) −n
= − i =
 2
cis  −  .cis  − ( z ) −n
2 2    4 
  4
08.(AFA-2000) A expressão

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 − nπ  − nπ π
  a    b2  é imaginário puro ⇒ cos  =0 ⇒ = + kπ ⇒
( log a ) log  2  + ( log a ) log   = 0 , com a, b, c ∈  4  4 2

  b    a  n = -2 – 4k onde k∈Z.
Assim:

.br
ℜ*+ , é verdadeira quando
K = -1; n = 2 K = -2; n = 6 K = -3; n = 10
b2 = ac ou a = c ⇒ PA(a1 = 2; r = 4)
c2 = ab ou a = b
a = bc2 ou b = c
ac-1 = b2 ou a = b 11.(AFA - 2000) Considere o polinômio P(z) = z2 – 2z + iw,
w ∈ C. Se P(3 + 2i) = 1 + 10i, onde i = −1 , então uma
SOLUÇÃO
Alternativa A forma trigonométrica de w é:
Aplicando as propriedades de logaritmos:  π π
(A) 2 2 cos + i sen 
log2a – log a . log b2 + log c . log b2 – log2 c = 0 ⇒ (log a + log  4 4
c) (log a – log c) + 2 log b (log c – log a) = 0 3π 3π 

⇒ log a – log c = 0 ∨log a + log c – 2 log b = 0 ⇒ a = c ∨a . c (B) 2 2 cos + i sen 
 4 4 
= b2
 5π 5π 
(C) 2 2  cos + i sen 
 4 4 
2
09.(AFA - 2000) Se b = 2 −x +x +12 , então o número de
 7π 7π 
soluções inteiras que satisfaz a inequação (D) 2 2  cos + i sen 
 4 4 
5 3
log b   < log b   é

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7
  4 SOLUÇÃO
(A) 4 Alternativa D
(B) 5 P(z) = z2 – 2z + iw
(C) 6 P(3 + 2i) = (3 + 2i)2 – 2(3 + 2i) + i(a + bi) = 1 + 10i

.br
(D) 7 ⇒ 9 + 12i – 4 – 6 – 4i + ai – b = 1 + 10i
⇒ (-1 – b) + + (8 + a)i = 1 + 10i
SOLUÇÃO −1 − b = 1 ⇒ b = −2
Alternativa C 
5 20 3 21  8 + a = 10 ⇒ a = 2
Como = < = , temos:
7 28 4 28  7π 7 π
w = 2 − 2i = 2 2 cos + i sen
 4 4 

2
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2
2 (senx – cosx) = m – 2
12. (AFA-2000) Se a divisão do polinômio P(x) = ax20 + bx11
– 2x9 por Q(x) = 4x2 – 4 tiver resto R(x) = -1, com a, b ∈ R, x(1/2) :
2
2 1  π 1
(senx − cosx) = (m 2 − 2) ⇒ sen  x −  = m
2 4 2
(
então 

(A) b a =
1 −1 ≤
2
(
1 2
)
m − 2 ≤ 1 ⇒ −2 ≤ m 2 − 2 ≤ 2 ⇒ 0 ≤ m 2 ≤ 2
2

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a
(B) b
a =2 2
≤ 
3
(C)
a
=
1 15.(AFA - 2000) A inequação 2senx   com x ∈ [0;2π ] e
b 3 log 2
(D) logba = 0 α= , tem como solução os valores de x

.br
log 2 −log 3
pertencentes a:
SOLUÇÃO
Alternativa A (A) [0,π /3]∪[2π /3,2π ]
P(x) = (4x2 – 4). Q’(x) – 1 (B) [0,π /2]∪[3π /2,2π ]
ax20 + bx11 – 2x9 ≡ (4x2 – 4). Q’(x) – 1 (C) [0,π /6]∪[5π /6,2π ]
Se x = 1 ⇒ a . 120 + b . 111 – 2 . 19 = -1 ⇒ a + b – 2 = -1 (D) [0,4π /3]∪[5π /6,2π ]
Se x = 1 ⇒ a . (-1)20 + b . (-1)11 – 2 . (-1)9 = -1 ⇒a - b +
SOLUÇÃO
2 = -1 = 2a = -2 ⇒ a = -1
Alternativa C
1
a + b – 2 = -1 ⇒ -1 + b – 2 = -1 ⇒ b = 2 ⇒ ba = 2-1 = log 2 2
2 2
α = log 2 2 ⇒ 2 sen x ≤   3
⇒ 2 sen x ≤ 2
3 3
1 π 5π
1 1 ⇒ sen x ≤ ⇒ 0 ≤ x ≤ ou ≤ x ≤ 2π
13.(AFA-2000) O valor de sen (arc cos + arc sen )é 2 6 6

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2 3
Comentário: Esta questão foi a 14ª questão da prova de
2 2 −1 matemática do ITA 91/92.
(A)
2

.br
2 6 −1
(B) 5π
6 16.(AFA - 2000) Se a + b = , então (1 + tg a) (1 + tg b)
4
2 3 −1
(C) é:
3 (A) 0
−2 6 −1 (B) 1
(D) (C) 2
6
(D) 3
SOLUÇÃO
Alternativa B SOLUÇÃO
Alternativa C
1 1 1 3 tga + tgb
arc cos = α ⇒ cos α = ⇒ sen α = 1− = 5π
2 2 4 2 tg (a + b) = tg =1 ⇒ =1 ⇒1 – tg a . tg b
4 1 − tgatgb
1 1 1 2 2 ⇒ tg a + tg b + tg a . tg b + 1 = 2 ⇒ (1 + tg a).(1 + tg b) = 2
arc sen = β ⇒ sen β = ⇒ cos β = 1 − =
3 3 9 3
sen(α + β ) = sen α cos β + sen β cos α ⇒ sen (α + β )
17.(AFA - 2000) Se (senx, sen2x, cosx) é uma progressão
3 2 2 1 1 2 6 1 1+2 6
= . + . = + = geométrica estritamente crescente, com 0 < x < 2π , então o
2 3 3 2 6 6 6 valor de x é:

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(A) π /12
(B) π /10
14. (AFA-2000) Os valores de m ∈ R para os quais a equação
2
(C) π /8
2 (sen x – cos x) = m – 2 admite soluções, são (D) π /6

.br
(A) –1 ≤ m ≤ 1
(B) –2 ≤ m ≤ 2 SOLUÇÃO
(C) 0 ≤ m ≤ 2 Alternativa A
(D) - 2 ≤ m ≤ 2 (sen2x)2 = senx . cosx ⇒ (2senxcosx)2 = senxcosx ⇒
4(senxcosx)2 = senxcosx ⇒ senxcosx [4senx.cosx – 1) = 0
SOLUÇÃO
Alternativa B

3
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π 20.(AFA - 2000) Usando-se 5 dos algarismos 1, 2, 3, 4, 5, 6 e



 x= 2 7, sem repeti-los, a quantidade de números pares que se pode
formar é:

sen 2x = 0 ⇒ 2 x = kπ; 0 < x < 2π ⇒  x = π ou (A) 1080
 x = 3π (B) 2160
 2 (C) 2520
 (D) 5040

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2 sen x cos x =

 π
1
2
⇒ sen 2 x = 1 2 ⇒

π π 13π
Alternativa A
SOLUÇÃO

Como, com os algarismos dados, os números pares só podem


2 x = 6 + 2kπ ⇒ x = 12 + kπ ⇒ x = 12 ou x = 12 ( 0 < x < 2πterminar
)
.br
em 2, 4 ou 6, temos que a quantidade desejada é dada
  π 5π 5π 17π por 3.
 2 x =  π −  + 2 kπ ⇒ x = + kπ ⇒ x = ou x = ( 0 <Ax64 <= 23(6.5.4.3)
π) = 1080
  6 12 12 12
Assim, de acordo com enunciado (P.G., estritamente
21.(AFA - 2000) Se no desenvolvimento do binômio (x +
π
crescente), temos x = y)m+5, ordenado segundo as potências decrescentes de x, o
12 quociente entre os termos que ocupam as posições (m + 3) e
2 2 −2
(m + 1) é y x , então o valor de m é:
18.(AFA - 2000) Se a soma dos seis primeiros termos de um 3
progressão aritmética é 21 e o sétimo termo é o triplo da soma (A) par
do terceiro com o quarto termo, então o primeiro termo dessa (B) primo
progressão é: (C) ímpar
(A) –7 (D) múltiplo de 3

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(B) –8
(C) –9 SOLUÇÃO
(D) –10 Alternativa A
Usando a fórmula do tremo geral para a expansão do binômio,

.br
SOLUÇÃO temos:
Alternativa C  m + 5  m +5−p p
Tp +1 = 
 p  x .y ,
 a1 + a 6  
 .6 = 21 ⇒ a 1 + a 6 = 7
 2 ⇒ logo:
 a 7 = 3(a 3 + a 4 ) Tm +3 = 
 m + 5  3 m +2 ( m + 5)! .x 3 .y m +2
m + 2 .x .y =
3! ( m + 2)!
 
 a 1 + a 1 + 5r = 7 m +5 5 m ( m + 5)! 5 m
 ⇒ Tm +1 = 
 m  .x .y = 5! m! .x .y
 a 1 + 6r = 3(a 1 + 2r + a 1 + 3r  
 2a 1 + 5r = 7  − 5a 1  Tm + 3 5!.m! 2
.y 2 .x −2 = y 2 .x −2
⇒ 2a 1 + 5  = 7 ⇒ a 1 = − 9 Assim: =
 Tm + 1 3! ( m + 2 )! 3
 − 5a 1 − 9r = 0  9  ⇒3.5.4 /( m + 2).( m +1) = 2
⇒ ( m + 2).( m +1) = 30 ⇒ m = 4

19.(AFA - 2000) Seja (x, y, z, w) uma progressão aritmética


crescente cuja soma é 10 e (a, b, c, d) uma progressão
22.(AFA - 2000) Os coeficientes do quinto, sexto e sétimo
geométrica com a + b = 1 e c + d = 9. Se ambas têm a mesma termos do desenvolvimento de (1 + x)n está em progressão
razão, então o produto yw é:

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aritmética. Se n < 13, então o valor de 2n + 1 é:
(A) 7
SOLUÇÃO
(B) 13
Alternativa C (C) 15
PA(x – 3r, x – r, x + r, x + 3r); Soma 4x = 10 ⇒ x = 5/2 (D) 27

.br
PG(a, aq, aq2, aq3)
a + aq = 1 ⇒ a(1 + q) = 1 SOLUÇÃO
aq2 + aq3 = 9 ⇒ aq2(1 + q) = 9 ⇒ q = ± 3 ⇒ q = 3; daí, r = 3/2 Alternativa C
Então, y.w = (x – r).(x + 3r) = x2 + 2xr – 3r2 = 7 Aplicando a regra de Pierre de Simon Fermat aos sétimo e
sexto termos, teremos:
n  n − 5 n  n − 5 n − 4 n  n  n − 4 n 

6  = 6 . 5 
 = 6 . 5 . 4
 
5 
 = 5 .4
         
4
Matemática – AFA 2000
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Usando a teoria sobre o termo médio de uma PA de 3 termos: Comparando com a forma canônica x2 = 2Py ⇒ 2P =
n  n  n  n − 4 n  n  n −5 n − 4 n  9 9
2.
5 
= 4 
 + 5 
 ⇒ 2 5 . 4 
 =
 + 6 . 4  4 
 ⇒P = .
        4    2 4
2( n − 4) n −5 n − 4
=1 + . ⇒ −n 2 + 21n − 98 = 0 ∴⇒ n = 14 , n = 7
5 6 5 25.(AFA - 2000) No plano cartesiano, a distância da origem à

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Como n < 13, então 2n + 1 = 15 reta que passa pelos pontos A(0,4) e B(0,6) é:
9 13
(A)
23.(AFA - 2000) Uma urna contém 1 bola preta e 9 brancas. 13
Uma segunda urna contém x bolas pretas e as restantes 10 13

.br
(B)
brancas, num total de 10 bolas. Em um primeiro experimento, 13
retira-se ao acaso uma bola de cada urna. Em um segundo
experimento, todas as bolas são reunidas em uma única urna, e 11 13
(C)
duas são retiradas, ao acaso, uma seguida à outra, sem 13
reposição. 12 13
O menor valor de x, tal que a probabilidade de se obterem (D)
13
duas bolas pretas seja estritamente maior no segundo
experimento, é: SOLUÇÃO
(A) 1 Alternativa D
(B) 2 Lembrando da forma da equação segmentar da reta obtemos:
(C) 3
x x
(D) 4 + =1 , pois os pontos A(0,4) e B(6,0) pertencem à reta.
6 4
SOLUÇÃO Logo a equação geral dessa reta é 2x + 3y – 12 = 0.

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Alternativa C A distância da origem à reta é dada por:
Probabilidade de retirar uma bola preta no 1º experimento: 2.0 +3.0 −12 12 13
D= =
1 x 2 2
+3 2 13
.
10 10

.br
Probabilidade de retirar uma bola preta no 2º experimento:
x +1 x 26.(AFA - 2000) A área do polígono que tem como vértices
.
20 19 os extremos dos eixos maior e menor da elipse 4x2 + y2 – 24x
1 x x +1 x – 6y + 41 = 0, é:
De acordo com o problema . < . (A) 1
10 10 20 19 (B) 2
Como x ∈ Z, e x = 0 não é solução, vem: (C) 3
19 < 5x < + 5 ⇒ x > 14/5 ⇒ x = 3 (pois x é inteiro) (D) 4

SOLUÇÃO
24.(AFA - 2000) O parâmetro da parábola que passa pelo Alternativa D
ponto P(6,2) e cujo vértice V(3,0) é o seu ponto de tangência A equação reduzida da elipse com centro diferente da origem
com o eixo das abcissas, é:
(A) 9/5 (x − x0 ) 2 (x − x0 ) 2
é dada por: + = 1 que desenvolvendo
(B) 9/4 a2 b2
(C) 3 dá:
(D) 9/2
b 2 x 2 + a 2 y 2 − 2b 2 x 0 x − 2a 2 y 0 y + b 2 x 02 + a 2 y 02 − a 2 b 2 = 0
SOLUÇÃO , comparando esta equação dada teremos: b2 = 4, a2 = 1, x0 = 8,

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Alternativa B y0 = 3
Se (3,0) é o vértice e ao mesmo tempo o ponto de tangência
Logo:
( x − 8) 2 + ( y − 3) 2 = 1 , o que dá como vértices do
entre a parábola e o eixo das abcissas, então o eixo de simetria
da parábola é paralelo e OY e a equação da parábola é da 1 4
polígono os pontos A(8,5), B(7,3), C(8,1) e D(9,3).

.br
forma y = k(x – y1)(y – y2).
Mas 3 é raiz dupla: y = k(x – 3)2 Calcular a área desse polígono é como calcular a área de um
triângulo e multiplicar por 4.
2 2
(6,2) ∈ parábola ⇒ k = ⇒ Parábola: y = (x – 3)2 8 5
9 9 1
S= .8 3 =1 ⇒S =4.S' =4
9y 2
7 3
⇒ (x – 3)2 = ;
2
É equivalente também a calcular a área do losango formado ⇒
S = 4.2/2 = 4
5
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29.(AFA - 2000) Os pontos P(a,b) e Q(1,-1) são intersecção


27.(AFA - 2000) A excentricidade da elipse que tem centro na das circunferências α e β , com centros Cα (-2,y) e Cβ
origem, focos em um dos eixos coordenados e que passa pelos (b,a+1), respectivamente. Sendo C αC β perpendicular a
pontos A(3,2) e B(1,4) é:
PQ que, por sua vez, é paralelo ao eixo das ordenadas, a
2
(A) equação geral de β é:

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3 (A) x2 + y2 – 8x + 4y + 2
3 (B) x2 + y2 + 4x - 4y - 10
(B) (C) x2 + y2 – 10x - 2y + 6
3
(D) x2 + y2 – 10x - 4y + 4 = 0
2

.br
(C)
2 SOLUÇÃO
3 Alternativa D
(D) PQ é paralelo ao eixo OX, logo a = 1, isto é, P(1,b) e ainda
2
Cβ (b,2).
SOLUÇÃO Como P e Q pertencem a β , então as distâncias de P e Q a Cβ
Alternativa B são iguais:
x2 y2 (b – 1)2 + (2 – b)2 = (b – 1)2 + 32 ⇒ b2 – 4b – 5 = 0 ⇒ b = 5 ou
Equação da elipse com centro na origem + = 1 , com b = -1
a2 b2 Sendo C αC β perpendicular a PQ que é vertical, então y
x2 y2 = 2, assim como a ordenada de todos os pontos de C αC β .
eixo maior horizontal ou + = 1 , com eixo maior
b2 a2 O ponto médio de PQ é também médio de C αC β que é
vertical.
Como os pontos A(3,2) e B(1,4) pertencem a curva, então: b −1
M(1,2) logo y M = ⇒b =5

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2
9 4 9 4
 2 + 2 = 1 2
+ 2 =1 O raio de β é R = (1 −5) 2 +(−1 −2) 2 =5 Então a
a b b a
 1 16 ou 1 16 equação de β é (x – 5)2 + (y – 2)2 = 25
 + =1 + =1

.br
 a 2 b 2

vertical e
c
=
b2 a 2
resolvendo os dois sistemas concluímos que o eixo maior é
3
30.(AFA - 2000) O valor de x2, na figura abaixo é:
(A) b2 – a2/4
(B) a4/ b2 – a2/4 a
a 3 (C) b2/4 – b4/a2
a •
(D) b2 – b4/ 4a2

28.(AFA - 2000) Se P(1,y) pertencente ao primeiro quadrante


é o único ponto de interseção da curva b
α : x2 + y2 + 2x – 2y – 6 = 0 com a reta r, então a equação SOLUÇÃO
reduzida de r é: Alternativa D
(A) y = -x y2 + x2 = b2 ⇒ b2 . x2
(B) y = -x + 4 (a – y)2 + x2 = a2 ⇒ a2 – 2ay + y2 + x2 = a2
(C) y = -2x + 7 a2 – 2ay + b2 – x2 + x2 = a2 ⇒ b2 = 2ay ⇒ b4 = 4a2y2
(D) y = -2x + 1 Assim: b4 = 4a2(b2 – x2) ⇒ b4 = 4a2b2 – 4a2x2 ⇒ 4a2b2 – b4 =
4a2x2 ⇒ x2 = b2 – b4 / 4a2
SOLUÇÃO
Alternativa B
Como o ponto P(1,y) pertence ao primeiro quadrante, y > 0 e

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31.(AFA - 2000) Seja P um ponto interior a um triângulo
como P pertence a curva α : x2 + y2 + 2x – 2y – 6 = 0, então eqüilátero de lado k, qual o valor de k, sabendo-se que a soma
substituindo suas coordenadas e resolvendo a equação das distâncias de P a cada um dos lados do triângulo é 2?
achamos y = 3 ∴ P(1,3).
2 3
A equação de α representa uma circunferência de centro C(- (A)

.br
3
1,1) e raio R = 2 2 .
(B) 3
O segmento PC é perpendicular a reta r, logo
1 4 3
m= ⇒ m = −1 , portanto y – 1 = -1(x – 3), ou seja r:y (C)
m CP 3
(D) 2 3
= -x + 4
SOLUÇÃO
6
Matemática – AFA 2000
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Alternativa C Alternativa D
▪ 1ª Resolução Aplicando Pitágoras aos triângulos:
Sabendo que a soma das distâncias de um ponto interno de um ABC: AB2 = AC2 + BC2;
triângulo eqüilátero e os seus lados é igual a sua altura temos: AC = BC ⇒ BC = r 2
4 3 BDM: BD2 = BM2 + DM2
k 3 / 2 = (3.k / 2). 2 ⇒ k =
3 ⇒ BD2 = (3r/2)2 + (r/2)2 ⇒ BD = r 10 / 2

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▪ 2ª Resolução DBC: BD2 = BC2 + CD2 ⇒ CD = r 2 / 2
( )
Sabendo que a área de um triângulo eqüilátero pode ser
calculada pelo produto de seu semi-perímetro pelo raio do (2p)DBC = BD + CD + BC =
r 3 2 + 10
círculo inscrito (sendo as distâncias de P aos lados do 2
triângulo todas iguais a 2, P é o centro dessa circunferência e

.br
2 o seu raio), temos:

k 2 . 3 / 4 = (3.k / 2). 2 ⇒ k =
4 3
3
34.(AFA - 2000) No quadrilátero ABCD, AB = AD = 2BC =
2CD e B ≡ D = 90º. O valor do ângulo interno A é:
(A) arc cos 1/5 B
(B) arc cos 2/5 y
(C) arc cos 3/5 2y C
32.(AFA - 2000) Uma corda de comprimento a define em (D) arc cos 4/5
uma circunferência de raio 2a um arco θ , 0 ≤ θ < π /2. y
α
Nessa mesma circunferência, o arco 2θ é definido por uma
α
corda de comprimento
A A 2y D
a 11
(A)
4 SOLUÇÃO
Alternativa D
a 13 a
(B) A = 2α

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3
θ /2 θ cos α = 2y / [y2 + (2y)2]1/2 = 2 / 5
a 15 B C
sen α = y / [y2 + (2y)2]1/2 = 1 / 5
(C) 2a O 2a
4 sen A = sen (2α ) = 2.senα .cosα = 2(1 / 5 ) . (2 / 5 )=
a 15 4/5 ⇒ A = arc sen 4/5

.br
(D)
2

35.(AFA - 2000) Na figura abaixo, AC = BC, h = AB = 10 e


SOLUÇÃO SP é perpendicular a AB. O ponto S percorre AB e AS = x.
Alternativa D Nessas condições, a área da figura sombreada pode ser
No triângulo ABC (retângulo em A): expressa por:
sen (θ /2) = a/4a = ¼ (A) 5x se x ∈ [0,5] e x2 – 10x + 50 se x ∈ [5,10]
Assim cos(θ /2) = 15 / 4 (B) x2 se x ∈ [0,5] e x2 – 10x + 50 se x ∈ [5,10]
senθ = 2 sen(θ /2).cós(θ /2) = 15 / 8 (C) 5x se x ∈ [0,5] e -x2 + 20x - 50 se x ∈ [5,10]
Seja x o comprimento da corda procurada. Veja que (D) x2 se x ∈ [0,5] e -x2 + 20x - 50 se x ∈ [5,10]
C
analogamente temos:
a 15
sen(θ ) = x/4a ⇒ x =
2
h

33.(AFA - 2000) Na figura, O e M são centros das A B


semicircunferências. O perímetro do triângulo DBC, quando S

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AO = r = 2AM, é

(A)
(
r3 2+ 5 ) Alternativa D
SOLUÇÃO
C

2 P

( ) r 3 2 +3 5
Caso 1:x ∈ [0,5]
h

.br
(B) Seja OS = y e AS = x
2 APS ≈ ACH y

(
(C)
)r 3 2 + 3 10 Como AH = 5 e CH = 10
⇒ y = 2x H
B
2 S C
( )
SAPS = x.y/2 = x2
r 3 2 + 10 Caso 2:x ∈ [5,10]
(D) C
2 PBS ≈ CHB
D
SOLUÇÃO Logo: h
P
A B
7
M O A B
x 10 - x
Matemática – AFA 2000
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PS = y e BS = 10 – x _ Esfera circunscrita:
Pela semelhança: Seja g a geratriz do cone, o raio da esfera circunscrita é:
2(10 – x)
SABCD = (h.AB)/2 = 50
SBSP = [(10-x).y]/2 = [(10-x).2(10-x)]/2 = O
⇒ (10-x)2 = 100-10x + x2
SACPS = SABC – SBSP = 50-100 + 20x – x2 = -x2 + 20x – 50 120º

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36.(AFA-2000) Se as dimensões de um paralelepípedo reto
retangular são as raízes de 24x3 – 26x2 + 9x – 1 = 0, então sua
diagonal é:
(A) 9/24
g = 2Rsen60º ⇒ R
Esfera inscrita:
=g g 3 /3

Por equivalência de áreas (há 3 triângulos cujas bases são


lados do triângulo eqüilátero, e cujas alturas são iguais ao raio

.br
(B) 7/12 da esfera inscrita:
(C) 61 / 12 3gr = g2 3 / 2 r= g 3/6
(D) 61 / 24 logo a relação r/R é igual 1/2 então a relação entre os volumes
é 1/8
SOLUÇÃO
Alternativa A
Sejam as dimensões: a, b e c 39.(AFA - 2000) A distância entre as arestas reversas em um
A diagonal D do paralelepípedo é dada pela raiz quadrada de tetraedro regular de aresta e apótema g é:
a2 + b2 + c2 : 4g 2 − a 2
Sabemos também que: a2 + b2 + c2 = (a + b + c)2 – 2(ab + ac + (A)
bc) 2
Pelas relações de Girardi na equação do 3º grau: a + b + c = 4g − a 2
2
(B)
26/24 e ab + ac + bc = 9/24 4
Logo: a2 + b2 + c2 = (26/24)2 – 2.(9/24) = 61/144

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Assim D = 61 / 12 g − 4a 2
2
(C)
2
g − 4a 2
2
37.(AFA – 2000) Seja um tronco de cone reto com altura h e (D)

.br
4
bases de Raio R e r (R > r), retira-se desse sólido um cone reto
invertido com base coincidente com a base menor do tronco e
SOLUÇÃO
altura h se o volume do sólido resultante é igual ao volume do
Alternativa A
sólido retirado, então:
A distância procurada é dada pela altura do triângulo isósceles
(A) R2 + Rr – r2
formado por 2 apótemas e uma aresta do tetraedro:
(B) R2 + Rr – 2r2 = 0
(C) 2R2 – Rr – r2 = 0
x2 = g2-a2/4
(D) 2R2 + Rr – 2r2 = 0
4g 2 − a 2 g g
x= x
SOLUÇÃO 2
Alternativa A
Volume do tronco = 2 x Volume do cone invertido a
πh
3
[ ]
. R 2 + Rr + r 2 = 2
πr 2 h
3 40.(AFA – 2000) Na figura a seguir, AD = 2 e CB = 5. Se tg
Simplificando: R2 + Rr – r2 α = 4/5, então cotg β é:
(A) 15/17
(B) 13/17
38.(AFA - 2000) A razão entre os volumes das esferas inscrita (C) 17/20
(D) 19/20

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e circunscrita em um cone eqüilátero é:
(A) 1/16
(B) 1/8 SOLUÇÃO
(C) 1/4 Alternativa C
C
(D) 1/2

.br
Alternativa B
SOLUÇÃO

O cone eqüilátero é aquele em que a seção meridiana é um


triângulo eqüilátero, ou seja g = 2R. O problema consiste em
calcular a relação entre os raios dos círculos inscritos e
α β
circunscritos em um triângulo eqüilátero A B
D
8
Matemática – AFA 2000
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Pelo triângulo retângulo ABC tem-se que:


tg α = BC / AB ⇒ AB = 25/4
Como AD = 2 tem-se que BD = 25/4-2 = 17/4
Logo pelo triângulo retângulo DCB tem-se:
tg β = 5/(17/4) = 20/17, logo ctgβ = 17/20

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