HAPPENING

e
PERFORMANCE

Qual a diferença?
 Vídeos
• Estação de trem em Liverpool – The T-Mobile Dance (2:40)
• Desenho com areia – Kseniya
 HAPPENING
• Forma de arte (anos 50 - Allan
Kaprow) que apresenta
características das Artes Cênicas.
• É gerado na ação, com estrutura
flexível e em tempo real.
• A improvisação conduz a cena ao
acaso e à espontaneidade.
• Acontece fora dos museus e os
atores não são profissionais.
• Não há uma trama/enredo –
palavras sem sentido.
• Não há separação entre audiência
e espetáculo.
• Aspecto de imprevisibilidade
(participação direta ou indireta do
público).
PERFORMANCE
• Deve ser compreendida a partir
do desenvolvimento da Pop Art,
Minimalismo e da arte
conceitual (década de 60/70).
• Forma de expressão que
combina artes visuais,
elementos do teatro e da
música.
• Objetivos:
– colocar em questão a própria
definição de arte, desafiando as
classificações habituais;
– estabelecer uma relação entre
a arte e a vida cotidiana;
– romper barreiras entre a arte e
a não-arte.
• Não há participação do público.
 ARTISTAS
do
Happening

• Allan Kaprow (Fluxus, performance e arte de

intalações foram influenciadas por seu trabalho).
• Claes Oldenburg.
• John Cage.
• Artistas da Pop Art – Roy Lichtenstein e Robert
Rauschenberg, em “Spring Training”.
 O 1º Happening – Theather Piece n# 1

• O “evento” foi de responsabilidade do músico John Cage,

realizado no Black Mountain College, em 1952, considerado
o primeiro happening da história da arte. No espetáculo, M.
C. Richards e o poeta Charles Olson lêem poemas nas
escadas enquanto David Tudor improvisa ao piano e Merce
Cunningham dança em meio à audiência. Pendurada, uma
white painting de Robert Rauschenberg (1925). Uma velha
vitrola toca discos de Edith Piaf. Café é servido por quatro
rapazes de branco. Cage, sentado, lê um texto que
relaciona música e zen budismo, algumas vezes em voz
alta, outras, em silêncio. O espetáculo apela para vários
sentidos simultaneamente: visão, audição, olfato, tato.
 Nosso Happening

• Preparação do sangue artificial:

- Decidir o que gerou o ferimento (profundidade, parte do corpo) para
escolher a viscosidade e tonalidade do sangue.
- Sangue VENOSO: ferimentos superficiais e de tonalidade mais
escura – para escorrer lentamente ou para gerar efeito de coagulação
sanguínea.
- Sangue ARTERIAL: vermelho mais claro e vivo – para ser espirrado
ou para atravessar a roupa.
CHOCOLATE
EM PÓ
CORTE PROFUNDO
CORTE RASO E FERIMENTOS
SUPERFICIAIS
ARRANHÕES
 REMOÇÃO

- Remover as camadas de látex e algodão puxando-as cuidadosamente.

- Retirar o restante da maquiagem com algodão embebido em álcool até
remover completamente o verniz teatral e os demais resquícios de
maquiagem.
- Lavar a região maquiada com álcool em abundância, caso necessário.
Alguns resultados
• Aula elaborada pelo arte-educador
Wagner Bôa Morte, colégio CEUB.
• A aula está no blog
http://focandonaarte.blogspot.com
• Vídeos retirados do Youtube.
• As imagens são de uso exclusivamente
educacional.