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ORGANIZADORES
2 MODALIDADES DE LICENCIAMENTO
2.1 NORMAS GERAIS:
• o uso de recursos florestais, tanto de domínio público como privado, dependerá de aprovação
prévia do Órgão Florestal Estadual, mediante a adoção de técnicas de condução, exploração,
recuperação e reposição dos estoques originais;
• os licenciamentos devem ser requeridos pelos proprietários dos imóveis, mediante apresentação
de cópia da matrícula do imóvel, no Registro Geral do Cartório de Registro de Imóveis, atualizada
em até 90 dias;
• a autorização para a utilização dos recursos florestais oriundos de florestas nativas, em
propriedades onde tenha ocorrido a destruição da cobertura vegetal considerada por lei de
preservação permanente, reserva legal ou florestal, fica condicionada à apresentação de projeto de
recuperação ambiental destas áreas;
• o licenciamento florestal será concedido por propriedade e considerando as florestas contínuas
como unidade indivisa;
• a autorização para a utilização dos recursos florestais oriundos de florestas nativas em
propriedades rurais está condicionada à averbação da reserva legal;
• a autorização para a exploração dos recursos florestais está condicionada à quitação de débitos
oriundos de infrações florestais e do cumprimento da reposição florestal;
• em áreas com inclinação entre 25° e 45º e de reserva legal, somente é permitida a exploração de
florestas (nativas ou plantadas) em regime sustentado;
• o corte de vegetação em áreas de preservação permanente para execução de obras, planos ou
projetos de utilidade pública ou interesse social, poderá ser autorizado pelo Órgão Florestal
Estadual quando não houver alternativa técnica e locacional para o empreendimento;
• a supressão da vegetação deverá ser precedida de resgate de material genético, plântulas e
epífitas;
• é obrigatória a realização da reposição florestal como plantio compensatório ao corte de árvores
nativas, devendo ser realizado, preferencialmente com as mesmas espécies suprimidas,
considerando os aspectos sucessionais e as características ecológicas dos sítios;
• a implantação do projeto de reposição florestal está condicionada à prévia aprovação do Órgão
Florestal Estadual;
• a quitação final do compromisso de reposição florestal se dará após o 4º ano de implantação,
desde que esteja garantido o estabelecimento dos processos de regeneração da formação
florestal;
• o transporte da matéria-prima florestal é regularizado mediante o uso de Autorização de
Transporte de Produto Florestal (ATPF);
• as ATPFs são documentos intransferíveis, devendo ser utilizadas por carga, na hora e data
especificadas;
• o consumidor de matéria-prima florestal oriunda do licenciamento deverá estar devidamente
registrado no Cadastro Florestal Estadual e isento de qualquer débito junto a este Órgão;
• as irregularidades detectadas em qualquer fase da execução do projeto deverão ser notificadas
ao técnico elaborador do mesmo;
• as árvores e áreas propostas ao manejo devem ser identificadas em nível de campo,
previamente à vistoria do Órgão Florestal Estadual;
• novo licenciamento para a mesma floresta dar-se-á após a execução da reposição florestal
obrigatória e comprovação de estoque remanescente;
• as comunicações emitidas em qualquer fase do projeto deverão ser encaminhadas,
prioritariamente, ao empreendedor;
• as complementações solicitadas pelo DEFAP deverão ser apresentadas no prazo estabelecido na
respectiva comunicação, findo o qual o projeto poderá ser fiscalizado e arquivado;
• a identificação dos indivíduos propostos ao manejo somente se dará através do nome científico
da espécies (nomes populares/vulgares não serão considerados para identificação);
• indivíduos de espécies constantes na Lista Oficial da Flora Ameaçada de Extinção do Rio Grande
do Sul serão objeto de especial atenção.
3 PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS
3.1 NORMAS GERAIS:
• cada modalidade de licenciamento possui Roteiro e ou Formulário próprios, com definição dos
dados e documentos necessários, de acordo com os parâmetros técnicos e legislação vigente;
• a documentação apresentada integrará projetos específicos, que servem de prova da legalidade
e da legitimidade quanto à pretensão do requerente;
• a fim de dirimir dúvidas, poderão ser exigidos outros documentos complementares em qualquer
etapa do licenciamento;
• não poderão ser anexadas cópias fax-símile ou oriundas de correio eletrônico.
3.3.1 Protocolização
• os projetos e requerimentos devem ser protocolizados nas Agências Florestais do DEFAP ou na
sede administrativa da Secretaria do Meio Ambiente - SEMA, e comporão os autos dos processos
administrativos;
• quaisquer alterações ou complementações de dados e documentos deverão ser encaminhadas
pelo signatário do projeto, ou por seu representante legal, mediante requerimento específico,
sendo apensadas ao processo de origem, não recebendo novo número de protocolo;
• para casos de modalidades que apresentem formulários próprios e responsável técnico, os
mesmos deverão ser datilografados, sem rasuras, ou digitados.
3.4.1.2 Elaboração
O Alvará deverá ser exarado com as seguintes informações:
3.4.1.2.1 Dados do proprietário do imóvel:
- nome do requerente do processo, o mais completo possível, evitando abreviaturas.
- endereço completo (domicílio ou sede da empresa) e município;
- CNPJ ou CPF;
3.4.1.2.2 Processo de origem:
- n.º do processo, o ano e a Agência Florestal emitente. Na sede deve ser utilizado o número do
Sistema de Protocolo Integrado - SPI.
3.4.1.2.3 Dados da propriedade:
- área total do imóvel: conforme constante no Registro do Cartório de Imóvel, em hectares;
- área a ser preservada: soma das áreas com limitações de uso (áreas de preservação
permanente,reserva florestal, não edificável, área verde e outras), em hectares;
- área licenciada: superfície objeto do licenciamento, em hectares;
- localidade, distrito, bairro e município sede da área licenciada;
3.4.1.2.4 Responsável técnico:
- nome do(s) técnico(s) responsável(is) pela elaboração e pelas informações técnicas do projeto
(utilizar o verso do alvará para indicar todos os técnicos responsáveis). Quando a modalidade de
licenciamento estiver isenta de responsabilidade técnica, esta será preenchida com o nome do
Agente Florestal licenciador;
- telefone para contato;
- número no respectivo Conselho Profissional do Técnico;
3.4.1.2.5 Destinatário do produto:
- nome do consumidor (beneficiador) ou seja, destinatário imediato da matéria-prima florestal;
- endereço completo do consumidor ou beneficiador (destino imediato da matéria-prima florestal);
- município sede do consumidor/beneficiador;
- número de registro no Cadastro Florestal da SEMA;
3.4.1.2.6 Reposição Florestal:
- número de mudas resultantes do compromisso de reposição florestal obrigatória;
- espécies principais aprovadas para a reposição florestal ;
- local aprovado para a consecução da reposição;
- prazo para plantio considerado a partir da data do licenciamento, devendo constar dia, mês e
ano;
3.4.1.2.7 Objetivo do Licenciamento:
- modalidade, identificação do local na propriedade, número de árvores e volumes por espécie
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(nome científico), volumes totais (m e st), descrever as condicionantes e as restrições legais;
3.4.1.2.8 Validade:
- prazos máximos de acordo com o estabelecido para cada modalidade, devendo constar dia, mês
e ano;
- carimbo e assinatura da autoridade competente;
- identificação do Agente Florestal licenciador e sua respectiva sede administrativa, com data
completa e local de sua expedição;
3.4.1.2.9 Numeração de ATPFs:
- registro dos números na 2 ª via do alvará;
3.4.1.2.10 Observações de parte de ações de fiscalização:
- observações gerais por ações de fiscalização;
3.4.1.2.11 Dados complementares:
- complementos aos objetivos do licenciamento ou outras informações julgadas pertinentes,
devendo conter carimbo, assinatura e data.
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3.4.1.3 Validade
Para cada modalidade de licenciamento e medidas compensatórias estão definidos diferentes
prazos de validade do alvará e de execução, conforme quadro abaixo:
Modalidade Validade/Prazo Máximos
Plano de manejo jardinado/sustentado do palmiteiro 03 (três) meses, por módulo
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Corte seletivo de até 10 m 03 (três) meses
Corte seletivo espécies ameaçadas de extinção 02 (dois) meses
Corte de até 02 árvores/coleta de até 05 (cinco) st de lenha 01 mês
Descapoeiramento 03 (três) meses
Floresta plantada com espécies nativas/manejo de palmiteiro 06 (seis) meses
plantado
Ampliação ou implantação de obras ou atividades 01 (um) ano
modificadoras do meio ambiente
Licenciamento em atividades diversas com intervenção na 03 (três) meses
vegetação/poda/abertura de trilhas e picadas
Poda, transplante ou supressão de espécies imunes ao corte 03 (três) meses
Coleta de material botânico 01 (um) ano
Recuperação de floresta atingida por vendaval 03 (três) meses
Manejo de espécies exóticas em formações naturais 06 (seis) meses
Implantação da reposição florestal obrigatória 01 (um) ano ou de acordo com o
cronograma de plantio
Manejo e quitação do compromisso da reposição florestal 04 (quatro) anos pós-plantio
Medidas mitigadoras e compensatórias 01 (um) ano
3.4.2.2 Elaboração
Dados a serem preenchidos pelo Órgão Florestal:
Pessoa física ou jurídica:
- Campo 01 - nome do requerente do processo constante no alvará. Quando o processo for
assinado por representante legal a ATPF será preenchida em nome do proprietário.
- Campo 02 - CPF ou CNPJ do proprietário ou empresa .
- Campo 03 - endereço completo do domicílio ou empresa do requerente.
- Campo 04 - unidade federativa.
- Campo 05 - local e data da emissão da ATPF.
Origem do produto (tora e lenha).
- Campo 06 - modalidade de licenciamento.
- Campo 07 - localidade da propriedade licenciada.
- Campo 08 - município da propriedade licenciada.
- Campo 09 - unidade federativa.
- Campo 10 - número do alvará que regularizou o corte da matéria-prima a ser transportada.
Do produto
- Campo 14 - indicar o destinário do produto (beneficiador/consumidor).
- Campo 15 - especificar o número de registro do beneficiador/consumidor/ comerciante, no
Cadastro Florestal Estadual /SEMA..
- Campo 16 - município sede do destinatário do produto.
- Campo 17 - unidade federativa.
- Campo 22 - assinatura do requerente do licenciamento.
- Campo 23 - validade da ATPF.
- Campo 24 - a ser utilizado em atos fiscalizatórios.
3.4.2.3 Validade:
• o prazo máximo é de 90 (noventa) dias, podendo ser fornecida com prazo inferior, dependendo
da modalidade de licenciamento;
• a ATPF não será renovada, devendo ser emitida nova autorização.
3.4.3.2 Elaboração:
• esta licença conterá a identificação do requerente, o número de processo do projeto no Sistema
de Protocolo Integrado do Estado (SPI), o objeto do licenciamento, as condicionantes e restrições;
• a LP é firmada pelo Diretor do DEFAP ou seu representante legalmente instituído.
3.4.3.3 Validade:
• a LP tem validade máxima de 01 (um) (um) ano, podendo ser renovada por igual período.
3.4.4.1 Condicionantes:
• no caso de perda, extravio ou roubo de quaisquer documentos exarados pelo DEFAP, deverá ser
registrada ocorrência na Delegacia de Polícia da respectiva circunscrição, e comunicação imediata
ao Órgão Florestal Estadual;
• para ampliação ou mudança de atividades licenciadas, deverá ser apensado os dados
complementares pertinentes ao processo de origem.
3.4.4.2 Documentação:
• requerimento identificando o proprietário e apresentação do documento licenciatório vencido ou
fotocópia da ocorrência policial;
• guias de recolhimento de taxas ao FUNDEFLOR (4ª e 5ª vias autenticadas), no valor, constante
na Tabela de Incidência da Lei de Taxas de Serviços Diversos, correspondente a 50% da taxa
paga anteriormente. Para o caso das ATPFs, o pagamento da taxa é integral.
3.5.7 Averbações:
• trata-se de gravame à margem da inscrição de matrícula do imóvel no registro do Cartório de
Registro de Imóveis competente, de áreas de reserva florestal, reserva legal, árvores imunes ao
corte, áreas de preservação permanente, para a garantia da conservação de árvores isoladas,
comunidades vegetais ou sítios de relevante interesse ambiental, quando em licenciamentos para
exploração florestal ou uso do solo;
• as averbações podem ser requeridas pelo poder público municipal, estadual ou federal, como
medidas mitigadoras em licenciamentos ou por interesse do proprietário da gleba.
3.5.7.1 Reserva florestal:
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4 ANÁLISE TÉCNICA:
• através do diagnóstico ambiental da área de influência do empreendimento, são avaliados os
usos atuais da terra, obras projetadas, bem como a relação dos impactos sobre os ecossistemas
florestais, principalmente flora, fauna, corredores ecológicos e unidades de conservação. Também,
são analisadas as propostas de medidas mitigadoras e compensatórias dos impactos previstos,
avaliando-se a eficiência de cada uma delas;
• em relação à flora, são estudados os levantamentos quantitativo e qualitativo da cobertura
vegetal, os estágios sucessionais, a ocorrência e medidas de conservação de indivíduos de
espécies imunes ao corte, ameaçadas de extinção, raras e de valor científico e econômico.
Parâmetros de avaliação:
- justificativas e objetivos;
- visualização de toda a área;
- distribuição dos fragmentos;
- função e estado de conservação;
- grau de antropização da floresta a ser manejada;
- presença de taquarais, lianas;
- cipós, ingresso de animais domésticos;
- regeneração natural, cicatrização de clareiras (espécies pioneiras);
- possibilidade de resgate de material genético;
- estado de conservação e dimensões das áreas de preservação permanente;
- área e espécies escolhidas para a reposição florestal obrigatória;
- sanidade das árvores proposta à supressão, tendência de valorização futura, existência de outros
espécimes na área, direção de queda com o menor grau de impacto na vegetação remanescente;
- efeito de bordadura, acessibilidade e locais de estaleiramento da matéria-prima;
- quanto à fauna, é analisado o laudo qualitativo das populações locais e suas interações com a
flora, especialmente em se tratando da dispersão de propágulos, destacando as espécies
indicadoras da qualidade ambiental, de valor científico e econômico, raras e ameaçadas de
extinção.
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Tipo fitogeográfico Estágio spp Fam. D (ha) IS d (cm) At (m) Ac (m) Ab (m ) Vc (m )
Vegetação primária: considera-se a vegetação de máxima expressão local, com grande diversidade
biológica, sendo os efeitos das ações antrópicas mínimos, a ponto de não afetar significativamente
suas características originais de estrutura e de espécies.
4.1.4.1.1 Vegetação secundária ou em regeneração: considera-se as formações herbáceas,
arbustivas ou arbóreas decorrentes de processos naturais de sucessão, após supressão
total ou parcial da vegetação original, por ações antrópicas ou causas naturais.
4.1.4.1.2 Estágios sucessionais de regeneração:
I - Estágio inicial de regeneração:
a) vegetação sucessora com fisionomia herbácea/arbustiva, apresentando altura média da formação
até 03 (três) metros e Diâmetro a Altura do Peito (DAP), menor ou igual a 08 (oito) centímetros,
podendo eventualmente apresentar dispersos na formação, indivíduos de porte arbóreo;
b) epífitas, quando existentes, são representadas principalmente por Liquens, Briófitas e Pteridófitas
com baixa diversidade;
c) trepadeiras, se presentes, são geralmente herbáceas;
d) serrapilheira, quando existente, forma uma camada fina, pouco decomposta, contínua ou não;
e) a diversidade biológica é variável, com poucas espécies arbóreas, podendo apresentar plântulas
de espécies características de outros estágios;
f) ausência de sub-bosque.
5.1.1.1.2 Exploração
• a execução do corte deverá obedecer aos seguintes critérios:
- as intervenções de corte deverão ser embasadas na distribuição de freqüência de diâmetros,
visando o estabelecimento de uma floresta balanceada;
- as árvores selecionadas para o corte deverão ser identificadas no campo, através de numeração
seqüencial, com plaquetas, sem danificá-las, ou outro processo permanente;
- deverá ser evitado o corte nas bordaduras da floresta, sendo proibido o corte raso e o uso do
fogo;
- a metodologia e o dimensionamento dos equipamentos necessários à execução das atividades
de corte, arraste e transporte, dentro da propriedade, devem ser previstas de modo a minimizar
os impactos sobre a vegetação remanescente, sendo especificadas no projeto, não sendo
permitida a estaleiragem de toras ou lenha no interior da floresta.
5.1.1.1.5 Monitoramento
• após o término de cada fase operacional de manejo, para cada módulo, o técnico responsável
deverá encaminhar o laudo das operações realizadas contendo o volume de matéria-prima florestal
explorada, o estoque remanescente e o número de árvores não autorizadas ao corte danificadas
pelas atividades de exploração;
• junto ao laudo das operações de manejo deverá ser encaminhado relatório de acompanhamento
das atividades de condução da floresta e reposição florestal obrigatória;
• o técnico responsável deverá encaminhar ao DEFAP, a cada cinco anos, relatório informando os
dados registrados no inventário florestal contínuo.
Condicionantes:
• a obtenção de novo licenciamento sob a mesma propriedade, dar-se-á após a comprovação dos
seguintes índices de monitoramento para a espécie objeto de corte e avaliação da reposição
florestal obrigatória:
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Inventário Florestal
• deverão ser efetuados estudos prévios de fitossociologia e fauna dando subsídios para o manejo
e monitoramento ambiental da área;
• deverá contemplar o número de indivíduos por estágio de desenvolvimento, regeneração natural
e metodologia utilizada;
• o inventário florestal contínuo (monitoramento) será direcionado especificamente para Euterpe
edulis (palmiteiro);
• a periodicidade dos levantamentos para monitoramento deverá ser efetuada de acordo com o
ciclo de corte, previamente à exploração;
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5.1.3.1.3 Monitoramento
• a periodicidade dos levantamentos para monitoramento (inventário florestal contínuo) será
efetuada de acordo com o ciclo de corte, previamente à exploração;
• deverá ser efetuado preferencialmente no período de floração e/ou frutificação do palmiteiro
(fevereiro a maio).
• apresentar dados gerais sobre o povoamento a ser manjado (área de plantio, ano, espécies
associadas, espaçamento);
• apresentar o nº de indivíduos a serem suprimidos, creme a ser retirado e remanescente.
5.1.5 Descapoeiramento
• esta modalidade subdivide -se em:
- descapoeiramento em propriedades com até 25 (vinte e cinco) hectares - devem ser
apresentados através do preenchimento de requerimento, conforme formulário próprio e estão
isentos de recolhimento de taxas;
- descapoeiramento em propriedades maiores que 25 (vinte e cinco) hectares - devem ser
apresentados através de projeto, conforme formulário próprio, elaborado por técnico habilitado.
5.2.3 Mapeamento:
• apresentar croqui de acesso ao empreendimento em relação à sede do município e referências
conhecidas localmente, com as distâncias em quilômetros, orientação magnética e coordenadas
UTM e respectivo Datum;
• localizar o imóvel em Carta do Exército, escala 1:50.000, com os limites georreferenciados;
• apresentar planta planialtimétrica do traçado projetado, em escala mínima 1:10.000, contendo:
- locação das propriedades e redes de drenagem;
- localização e classificação da cobertura vegetal existente na área de influência direta, áreas de
preservação permanente, reserva legal, reserva floresta;
- localização de exemplares de espécies imunes ao corte, ameaçadas de extinção e indivíduos
arbóreos isolados;
- localização das unidades amostrais;
- identificação de corredores ecológicos;
- locação de estruturas propostas para construção, obras de arte, estacionamentos, paradouros,
entroncamentos e outros acessos projetados.
5.2.3.1.1
5.2.4 Medidas de mitigação e compensação aos danos ambientais:
• apresentar projetos de resgate de fauna e flora (principalmente propágulos, plântulas,
bromeliáceas, cactáceas e orquidáceas), apresentando entidades envolvidas e metodologias de
coleta, aclimatação e relocação dos indivíduos;
• apresentar projeto de reposição florestal;
• apresentar plano de recuperação das áreas degradadas;
• estabelecer parâmetros de monitoramento;
• apresentar plano de educação ambiental envolvendo todos os funcionários relacionados à obra;
• apresentar proposta de outras medidas mitigadoras e compensatórias, com cronograma de
execução das mesmas.
vista ambiental;
• sistemas de tratamento (processamento) e destino final de resíduos perigosos;
• incineradores de resíduos perigosos;
• usinas de geração de eletricidade, qualquer que seja sua capacidade de geração e fonte de
energia primária, tais como hidrelétricas, termoelétricas e termonucleares e suas ampliações;
• complexo e unidades industriais e agroindustriais (petroquímicos, siderúrgicos, cloroquímicos,
destilarias de álcool, tulha, extração e cultivo em recursos hídricos), quando situados em área de
importância do ponto de vista ambiental;
• distritos industriais e zonas estritamente industriais - ZEI, quando situados em área de
importância do ponto de vista ambiental;
• exploração econômica de madeira ou de lenha, em áreas acima de 100 ha ou menores, quando
atingir áreas significativas em termos percentuais ou de importância do ponto de vista ambiental;
• projetos urbanísticos acima de 100 ha, ou em áreas consideradas de relevante interesse
ambiental;
• loteamentos, condomínios e conjuntos habitacionais de alta densidade demográfica, quando
situados em área de importância do ponto de vista ambiental;
• pólos turísticos, quando situados em áreas de importância do ponto de vista ambiental;
• portos e marinas;
• qualquer atividade que utilizar carvão vegetal, derivados ou produtos similares, em quantidade
superior a 10 (dez) t/dia;
• projetos agropecuários que contemplem área acima de 1.000 ha ou menores, neste caso, quando
se tratar de áreas significativas em termos percentuais ou de importância do ponto de vista
ambiental, inclusive nas áreas de proteção ambiental;
• plantações extensivas, quando situadas em áreas de importância do ponto de vista ambiental;
• parcelamentos de gleba rural para fins agrícolas, quando situados em área de importância do
ponto de vista ambiental;
• aqüicultura, em área superior a 05 (cinco) ha, ou quando situada em área de importância do
ponto de vista ambiental;
• nos casos de empreendimentos potencialmente lesivos ao Patrimônio Espeleológico Nacional.
5.3.1.2.1 Transplante:
- apresentar o local e descrever do sítio onde o espécime será transplantado, metodologia de
transplante (podas, remoção, coveamento, amarração, tutoramento, irrigação, etc.)
equipamentos utilizados para remoção e transporte, época do transplante e tratamento pós-
transplante;
- apresentar os parâmetros de monitoramento até o 2º ano pós-transplante.
5.3.1.2.2 Poda
- descrever a metodologia de poda, percentual, equipamentos e tratamento fitossanitário.
- identificar os locais onde os ramos serão podados, com tinta indelével.
5.3.1.2.3 Supressão:
- avaliar as alternativas à supressão do vegetal;
- apresentar medidas de mitigação e compensação aos danos ambientais:
- apresentar projeto de compensação (plantio de 15 (quinze) mudas da mesma espécie) contendo
local, tratos culturais de plantio e monitoramento (até o 4º ano), cronograma das atividades e
apresentação de relatórios anuais;
5.4.1.1 Projeto individual de recuperação de florestas nativas degradadas atingidas por vendaval
• Exploração:
- são enquadrados nesta modalidade os projetos de licenciamento de árvores tombadas ou
mortas, em frações de florestas nativas atingidas por fenômenos naturais (vendaval), assim
caracterizados por grande impacto sobre todas as sinúsias (formas biológicas) e mediante
registro local de ocorrência do fenômeno.
• Restrições e condicionantes:
- para efeitos de licenciamento, fica definido como volume total o contido na fração contínua de
floresta onde ocorreu o dano por ação eólica, em todas sinúsias (formas biológicas);
- poderá ser licenciado todo o volume correspondente a vegetação danificada;
- a unidade de área para o licenciamento da exploração, será definida pelo módulo, que terá no
máximo oito (04) hectares;
- os módulos de exploração devem ser delimitados, através de divisas naturais ou marcas
eqüidistantes de 50 m;
- a matéria-prima florestal resultante do manejo da floresta degradada deverá ser estaleirada, em
local aberto, fora de floresta e de área de preservação permanente, para posterior fornecimento
das Autorizações de Transporte de Produto Florestal – ATPFs;
- não serão licenciados, nesta modalidade, as árvores caídas cujo manejo implique em impacto à
vegetação circundante, bem como árvores situadas em área de preservação permanente;
- em casos excepcionais, como aqueles em que as árvores atingidas estejam fora de florestas e
danificando redes elétricas, cercas, instalações rurais, construções ou obstruindo acessos,
estradas ou cursos d’água;
- os dados referentes a recuperação e caracterização da vegetação poderão ser apresentados,
posteriormente à emissão do Alvará de Serviços Florestais.
5.4.1.2 Projeto coletivo de recuperação de florestas nativas degradadas atingidas por vendaval:
• o requerimento de licenciamento deve ser elaborado e apresentado pela Prefeitura Municipal
objetivando atender os municípios em calamidade pública e situação de emergência, considerando
que o tombamento de árvores nativas esteja danificando instalações rurais, redes elétricas, cercas
de divisa, construções, ou obstruindo acessos, estradas ou cursos d' água;
• Restrições e condicionantes:
- apresentação de cópias da Declaração de Calamidade Pública ou Situação de Emergência
Municipais;
- apresentação de dados individuais por propriedade;
- apresentação da listagem do material e do equipamento a ser utilizado para a exploração;
- indicação do responsável pela execução do corte/transporte da matéria-prima do interior da
floresta;
- será fornecido alvará único à Prefeitura Municipal;
- as ATPF's serão fornecidas individualmente (por proprietário), de acordo com o volume estimado
no processo original;
- é proibido causar grandes impactos na floresta tais como: abertura de estradas, carreadores,
aceiros, aumento do efeito bordadura, clareiras, estaleiros;
- não poderão ser licenciadas as árvores imunes ao corte, localizadas em área de preservação
permanente ou arroladas na Lista Oficial de Espécies Ameaçadas de Extinção;
- poderá ser igualmente licenciada, nesta modalidade, a retirada de árvores para desobstrução de
cursos d´água, desde que não ocorra intervenção no leito do mesmo;
- esses procedimentos são específicos para atendimentos emergenciais, somente podendo ser
adotados no prazo máximo de 60 dias após a suspensão do estado de calamidade pública, ou da
situação de emergência;
- em casos excepcionais, como aqueles em que as árvores atingidas estejam fora de florestas e
danificando redes elétricas, cercas, instalações rurais, construções ou obstruindo acessos,
estradas ou cursos d’água, os dados referentes à recuperação e caracterização da vegetação
poderão ser apresentados, posteriormente à emissão do Alvará de Serviços Florestais.
5.4.2.2 Mapeamento:
• apresentar croqui de acesso à propriedade em relação à sede do município e referências
conhecidas localmente, contendo as distâncias em quilômetros.
• apresentar croqui da propriedade contendo cobertura vegetal e respectivos estágios
sucessionais, rede de drenagem, áreas de ocupação antrópica, de preservação permanente, de
reservas legal e florestal, com declividades entre 25 e 45º, módulos das unidades amostrais e
locação das áreas a serem recuperadas.
5.4.2.3 Exploração
• a retirada da matéria-prima florestal deverá causar o mínimo impacto na floresta remanescente e
a estocagem deverá ser fora da área de preservação permanente.
5.4.3.2 Quantificação:
• a quantificação da Reposição Florestal Obrigatória é efetuada com base no volume de matéria-
prima florestal e no número de árvores a serem suprimidas, considerando a estrutura e estágio
sucessional das florestas nativas;
• Para a modalidade de descapoeiramento
- 10 (dez) mudas por estéreo de resíduo (lenha obtida), com plantio mínimo de 100 (cem) mudas,
ou outra forma de compensação tecnicamente viável, de acordo com os parâmetros
estabelecidos para a reposição florestal.
• Para o corte de indivíduos arbóreos com DAP maior do que 0,08:
- através de procedimento de amostragem (ou censo) deverá ser calculado o número total de
árvores a serem suprimidas, enquadradas nesta classe de diâmetro (DAP > 08 cm), efetuando a
Reposição Florestal Obrigatória mediante o plantio de 15 (quinze) mudas para cada árvore
suprimida, preferencialmente da mesma espécie.
• Para o corte de exemplares com DAP igual ou inferior a 8 cm:
- esta classe de diâmetro abrange o estrato de regeneração (sub-bosque) das florestas nativas e
formações em estágio inicial de regeneração;
- a quantificação da Reposição Florestal Obrigatória, para esta classe de diâmetro, deverá ser
efetuada através da estimativa do volume da matéria-prima florestal a ser suprimida, tendo por
base 10 (dez) mudas por estéreo de resíduo (lenha obtida), com plantio mínimo de 100 (cem)
mudas.
• a reposição florestal obrigatória deverá ser embasada na dinâmica sucessional das florestas,
considerando-se as condições ecológicas de cada área, principalmente no que se refere à
incidência de luz, solo e umidade;
• priorizar áreas de preservação permanente e a interconexão de fragmentos florestais, visando à
formação de corredores ecológicos e aumento do efeito sinérgico da reposição florestal;
• adotar medidas de proteção (cercamento) das áreas em que será efetuada a reposição florestal,
visando à manutenção das mudas implantadas e à regeneração da flora;
• o mínimo 1/3 (um terço) das mudas deverão ser plantadas dentro do imóvel onde ocorreu a
exploração da floresta, podendo o restante ser implantado em outro imóvel, do mesmo ou diverso
proprietário, mediante anuência do DEFAP. Existem casos, em projetos para ampliação ou
implantação de obras ou atividades potencialmente poluidoras ou degradadoras e que incluam
área florestal, em que o plantio compensatório é concentrado em áreas específicas, visando uma
melhor adequação do mesmo. No caso de plantio em imóvel pertencente a terceiros, o projeto de
reposição deverá ser acompanhado de Termo de Compromisso do proprietário do imóvel,
responsabilizando-se pela manutenção do plantio;
• procedimentos adotados, isoladamente ou combinados, para a reposição florestal, poderão ser
estabelecidos através de reflorestamento, adensamento, enriquecimento e condução da
regeneração natural, em conformidade com a qualidade do sítio, das espécies, do modo de
propagação, dos tratos silviculturais, das medidas de proteção adotadas e do estágio de
regeneração da floresta;
• em caso de corte de Araucaria angustifolia a reposição deverá ser efetuada com a mesma
espécie, priorizando também as demais espécies indicadas na Lista Oficial das Espécies da Flora
Ameaçadas de Extinção;
• poderá ser exigida, como medida complementar, a manutenção de ecossistemas semelhantes
em área que garanta a evolução e a ocorrência de processos naturais;
• a dinâmica da floresta natural deve ser o modelo básico a ser seguido na revegetação, orientando
a forma de associação das espécies nos plantios mistos;
• a implantação do projeto de reposição florestal está condicionada à prévia aprovação do Órgão
Florestal Estadual;
• considerar os planos e programas governamentais e não-governamentais, propostos e em
implantação nas áreas de influência do projeto, e sua compatibilidade.
6 LICENCIAMENTO MUNICIPAL
6.1 PODA OU CORTE DE ÁRVORES OU ARBORETOS LOCALIZADAS EM ÁREAS URBANAS,
PARTICULARES OU PÚBLICAS:
• o licenciamento para o corte de árvores nativas isoladas ou formando arboretos, situadas em
área urbana, está a cargo do Poder Público Municipal, respeitados os limites e proibições previstos
na legislação vigente.
6.4.1 Habilitação
6.4.1.1 Os critérios para habilitação são os seguintes:
• ter implantado Fundo Municipal de Meio Ambiente;
• ter implantado e em funcionamento o Conselho Municipal de Meio Ambiente, com caráter
deliberativo, tendo em sua composição, no mínimo, 50% de entidades não governamentais;
• possuir nos quadros do Órgão Municipal do Meio Ambiente, ou a disposição deste Órgão,
profissionais legalmente habilitados para a realização do licenciamento ambiental, emitindo a
devida Anotação de Responsabilidade Técnica (ART);
• possuir servidores municipais com competência para exercício da fiscalização ambiental;
• possuir legislação própria disciplinando o licenciamento ambiental e as sanções administrativas
pelo seu descumprimento. Quando o município não tiver legislação ambiental referente às sanções
administrativas, deverá enviar à SEMA a Lei Municipal que determina a aplicação da Lei nº 9.605,
de 13 de fevereiro de 1998 (Lei de crimes ambientais) e do Decreto nº 3.179, de 21 de setembro
de 1999;
• possuir Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano, o Município com população superior a 20.000
habitantes, ou Lei de Diretrizes Urbanas, o Município com população igual ou inferior a 20.000
habitantes;
• possuir Plano Ambiental, aprovado pelo Conselho Municipal de Meio Ambiente, de acordo com as
características locais e regionais;
• Lei Municipal de taxas e fiscalização.
Legenda:
AM - Área de manejo (ha) I - Indivíduo (unidade)
V - Volume(m³) AT - Área total
35
7 ANEXOS
36
Descapoeiramento em área de 1,5 hectares, com vegetação composta por vassoura vermelha
(Dodonea viscosa), fumo-bravo (Solanum psedoquina), Aroeira mansa (Schinus terebentifolius ),
camboatá vermelho (Cupania vernalis), com altura de 3,0 m e dap médio 0,06 m, localizados fora de
área de preservação permanente, totalizando 10 st de lenha. Deverá ser mantido o exemplar de Ficus
organensis existente ao lado da estrada vicinal. É proíbido o uso do fogo.
Reposição florestal obrigatória de 100 mudas de espécies nativas regionais.
Corte seletivo de 02 angicos (Parapiptadenia rigida) com 3,50 m³, 02 canelas (Ocotea
megapotanica) com 3,50 m³ e 01 guajuvira (Patagonula americana) com 2,20 m3, todas fora de área de
preservação permanente, localizadas próximas ao potreiro. O volume total é de 9,20 m³ de toras e
estimativa de 4,0 st de lenha. Deve ser retirado todo o material resultante do corte, através de
carreadores já existentes. As epífitas e bromélias presentes nas árvores licenciadas deverão ser
relocadas , dentro da mesma floresta. Reposição florestal obrigatória de 75 mudas de espécies nativas
da região (indicar a espécie e a quantidade de mudas).
Licenciamento ambiental para o corte de vegetação nativa ocorrente na faixa de domínio da Rodovia
RS/ 333, Santa Luzia- São Lucas, entre os Km 0+000 49+900, incluindo as variantes 2,3 e 4. A
supressão deverá ocorrer com o uso de equipamentos adequados, impedindo que áreas contíguas sejam
diretamente afetadas. Apresentar relatório de transplante de exemplares de espécies imunes ao corte.
Efetuar a reposição florestal obrigatória permitindo-se o máximo de 10% de falhas. Após o período de 01
(um) ano, efetuar a substituição das mudas falhadas considerando a regeneração da cobertura vegetal.
38
Esta Licença tem validade de um ano, não dispensando nem excluindo as demais
previstas em lei.
______________________
Diretor do DEFAP
39
AUTORIZAÇÃO FLORESTAL
Nº _____/_____SEMA/DEFAP
____________________________________________
____________________________________________
Esta Autorização tem validade de______ dias e não dispensa e nem exclui os demais
Alvarás e Licenças previstos em lei.
___________________
Diretor do DEFAP
40
Municípios de abrangência:
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
Este documento não autoriza a coleta de quaisquer materiais em áreas de preservação permanente ou
em unidade de conservação, bem como, a comercialização dos mesmos.
Esta Autorização é valida pelo período de ______ ano, a partir desta data, e não
dispensa e nem exclui as demais previstas em lei.
___________________
Diretor do DEFAP
41
_____________________
Agente Florestal
Certidão emitida com base no artigo 22, da Lei Estadual n.º 9.519/92 e no artigo n.º 58 do
Decreto Estadual n.º 38.355/98.
Esta Certidão tem validade de 30 dias, não prevalecendo sobre certidões emitidas
posteriormente.
Nome: _________________________
CNPJ ou CPF: ___________________
Endereço: _______________________
Município: ______________________
Código de segurança.
43
Esta Anuência tem validade exclusiva para a obra acima caracterizada, não dispensando
nem exclui os demais procedimentos previstos em lei.
___________________
Diretor do DEFAP
44
__________________________________ _________________
Autoridade Florestal Proprietário
Nome _______________________
Cargo _______________________
Matrícula nº __________________
45
__________________________________ _________________
Autoridade Florestal Proprietário
Nome _______________________
Cargo _______________________
_________________________ ___________________
Autoridade Florestal Proprietário
Nome _______________________
Cargo _______________________
Matrícula nº __________________
47
__________________________________ _____________________
Autoridade Florestal Proprietário
Nome _______________________
Cargo _______________________
Matrícula nº __________________
48
Esta declaração tem validade de ____ ano, não dispensando as demais licenças
previstas em lei.
___________________
Diretor do DEFAP
49
Esta declaração tem validade de ____ ano, não dispensando as demais licenças
previstas em lei.
_____________________
Agente Florestal
LAUDO DE VISTORIA
Modalidade: corte seletivo de até 2 árvores ou até 5 st de lenha
01 Identificação do processo
Nº do protocolo: ________________
Nome do proprietário: __________________________
Data da vistoria: ____________
Nominar as árvores imunes ao corte, raras ou ameaçadas de extinção, estabelecer o manejo adequado à
sua conservação: ____________________________________
___________________________________________________________________
Total
05 Vistoria pós-corte
52
________________________________
Assinatura do Agente Florestal
Matrícula nº _______________
LAUDO DE VISTORIA
Modalidade: descapoeiramento em propriedades com até 25 ha)
01 Identificação do processo
Nº do protocolo: ________________
Nome do proprietário: __________________________
Data da vistoria:___________
Nominar as árvores imunes ao corte, raras ou ameaçadas de extinção ocorrentes na área a ser
descapoeirada e estabelecer o manejo adequado a sua conservação
Espécie (nome científico) Manejo proposto
Espécies propostas
Total
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_________________________________________________________
___________________________________________________
Assinatura do Agente Florestal
Matrícula nº _______________
56
I. INFORMAÇÕES GERAIS
1 IDENTIFICAÇÃO
1.1 Requerimento do proprietário solicitando análise e aprovação do projeto.
1.2 Dados do requerente contendo nome, endereço completo, números do CNPJ/CPF, fone/fax e
endereço eletrônico.
1.3 Dados da propriedade, denominação, área total, localidade, município, número da matrícula do
registro geral no Cartório de Registro de Imóveis.
1.4 Identificação dos responsáveis técnicos pela elaboração e execução do projeto contendo nome e
endereço completos, titulação profissional, números de registro no respectivo Conselho
Profissional/RS, fone/fax, endereço eletrônico.
1.5 Dados do processador da matéria-prima e do consumidor dos resíduos, com razão social, CNPJ/CPF,
endereço, número de registro junto ao Cadastro Florestal da SEMA.
1.6 Dados do executor das atividades de exploração florestal.
4 CARACTERIZAÇÃO DO MEIO
4.1 Classificação do clima e do solo.
4.2 Caracterização da rede de drenagem da propriedade e sua inserção na respectiva bacia hidrográfica.
4.3 Descrição das áreas de preservação permanente existentes na propriedade e do estado de
conservação das mesmas
4.4 Descrição do(s) tipo(s) florestal(is) da região e ocorrentes na propriedade, acompanhada de
fotografias.
4.5 Laudo da fauna local e suas interações com a flora, especialmente em se tratando da dispersão de
propágulos, destacando as espécies indicadoras da qualidade ambiental, de valor científico e
econômico, raras e ameaçadas de extinção, apresentando metodologias de coleta e análise dos dados
de campo.
2 INVENTÁRIO FLORESTAL
2.1 Descrição da Metodologia:
2.1.1 descrição e justificativa dos métodos e processos de amostragem e equipamentos utilizados no
levantamento de dados para elaboração do plano;
2.1.2 descrição dos critérios utilizados para identificação do(s) sítio(s) de manejo florestal.
3 EXECUÇÃO DO CORTE
3.1 Proposição do número de árvores, volume a ser explorado e total remanescente, por espécie e classe
de diâmetro, por hectare, por módulo de exploração e sítio de manejo;
3.2 Manutenção de árvores-matrizes para as diferentes espécies manejadas, bem como de árvores
mutualistas-chaves com significado relevante às interações bióticas, que devem ser identificadas,
georreferenciadas e caracterizadas quanto à fenologia e sanidade;
3.3 Descrição dos tratos silviculturais e espécies a serem manejadas para viabilizar o enriquecimento
florestal e a condução da regeneração natural (nos casos em que for necessária a realização de
desbastes seletivos).
3.4 Planejamento da estrutura viária e pátio de estocagem, visando contribuir para a efetiva conservação
da área (não locar estradas ao lado de árvores-matrizes e minimizar o efeito de borda);
3.5 Descrição das atividades de corte, arraste e transporte da matéria-prima florestal, com
dimensionamento dos equipamentos e dos recursos humanos necessários à execução destas
atividades;
3.6 Elaboração de relatório de corte após a exploração de cada módulo e avaliação do volume
remanescente.
5 MONITORAMENTO
5.1 Apresentação dos resultados do inventário florestal contínuo, a cada cinco anos, referentes ao
incremento periódico médio, ingressos de espécies nas diferentes classes de diâmetro, parâmetros
fitossociológicos, regeneração natural e outras informações pertinentes. As unidades amostrais
deverão ser georreferenciadas.
5.2 Após o término de cada fase operacional de manejo, para cada módulo, apresentar laudo contendo o
volume de matéria-prima florestal explorada, o estoque remanescente e o número de árvores e
volumes danificados pela atividade de exploração.
59
III ANEXOS
1 Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) dos responsáveis pelas informações contidas no projeto
e pela elaboração e execução da reposição florestal obrigatória.
2 Termo de compromisso de condução da exploração em regime sustentado e de execução da reposição
florestal obrigatória, conforme projeto aprovado pelo DEFAP/SEMA, devidamente assinado pelo
proprietário e pelo técnico responsável;
3 Certidão negativa de débito do beneficiador/consumidor da matéria-prima florestal junto à FEPAM;
4 Certidão negativa, emitida pelo município sede da propriedade, quanto à inexistência de restrições
legais ao manejo proposto;
5 Na existência de Unidades de Conservação em um raio de 10 (dez) quilômetros dos limites da
propriedade, apresentar Termo de Anuência emitido pela administração da mesma;
6 Termo de Declaração de Averbação das Áreas de Reserva Legal e Florestal e de Manutenção de
Floresta Nativa sob Manejo;
7 Cópia da matrícula do imóvel, no Registro Geral do Cartório de Registro de Imóveis, ou averbação
cartorial ou sentença judicial definitiva referente a posse do imóvel, atualizados em até 90 (noventa)
dias;
8 Guias de recolhimento de taxas ao FUNDEFLOR (4ª e 5ª vias autenticadas), no valor constante na
Tabela de Incidência da Lei de Taxas de Serviços Diversos.
9 Fotocópia do CPF/ CNPJ do requerente.
IV OBSERVAÇOES
1.A unidade de exploração florestal corresponde ao sítio de manejo, definido como a fração da
floresta que apresenta características fisionômicas homogêneas condicionadas por fatores abióticos
(solo, topografia, umidade, afloramento de rochas e outros), parâmetros estruturais (fitossociologia e
composição florística), estágio sucessional e grau de perturbação antrópica.
2.O empreendedor somente poderá executar a supressão da vegetação de posse do Alvará de Serviços
Florestais.
3.Autorização para o Transporte de Produto Florestal (ATPF), será expedida mediante requerimento do
signatário do projeto aprovado e comprovação de regularização do consumidor no Cadastro Florestal
Estadual da SEMA, de acordo com o volume licenciado e mediante recolhimento da respectiva taxa.
4.Para a realização da vistoria as unidades amostrais, os exemplares propostos ao manejo, as árvores-
matrizes e mutualistas-chaves, as áreas de reserva legal e florestal devem estar demarcadas a campo.
5.O DEFAP poderá solicitar estudos complementares e adicionais quando julgar necessário.
60
1 Requerimento
_____________________________________________________, abaixo assinado, CPF/CNPJ n.º
_______________________, RG n.º __________________, órgão emissor/UF_______, vem requerer,
junto ao Órgão Florestal Estadual, licenciamento para o corte seletivo de árvores nativas, em área de sua
propriedade. Outrossim, assume o compromisso de plantio e manutenção de ___________mudas.
Nestes termos. Pede deferimento.
____________________________
Assinatura do proprietário
2 Dados da propriedade
2.1 Identificação
Nome ou razão social: _______________________________________________
N.º da matrícula do imóvel: _____________ Livro n.º: _____________
Folha n.º: _____________ Comarca: ____________
N.º de Registro No Incra ___________________
Área da propriedade: _________ ha
Área Averbada: ________________ ha (citada no registro)
Localidade: ________________________________________________________
Município: _________________________________________________________
3 Dados da vegetação
3.1 Área de floresta plantada : _______________ha
3.2 Área de vegetação averbada
Reserva Legal: __________ ha
Reserva florestal: ________ ha
Outros: ________________ ha
Total: _________________ ha
5 Consumidor/beneficiador da matéria-prima
Razão social: _____________________________________________________
Registro no Cadastro Florestal Estadual da SEMA:________________________
Município:________________________________________________________
ATPFs necessárias:________________________________________________
6 Executor do corte
Nome:____________________________________________________
CPF/CNPJ:________________________
6.1 Declaração
Declaro para os devidos fins que executarei a corte, arraste e transporte das
árvores licenciadas, de acordo com a legislação vigente e seguindo os procedimentos necessários para
minimizar os impactos sobre a vegetação remanescente.
_____________________________
Assinatura do executor do corte
7 Reposição
7.1 Local: _________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
7.2 Metodologia de plantio: ___________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
7.3 Período de plantio:________________________________ _____________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
7.4 Aquisição das mudas_____________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
7.5 Espécies propostas
Espécies (nome científico) Quantidades
8 Outras Informações (assegurar que a área manejada não possua restrições legais, que todas as
informações técnicas foram repassadas ao requerente, indicar a metodologia e equipamentos de
exploração e outras informações julgadas pertinentes) _____________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________
9 Responsável Técnico
Nome: ______________________________________________________________
Endereço Completo: ___________________________________________________
62
____________________________________
Assinatura do Técnico Responsável
10 Croquis:
10.1 Apresentar croqui de acesso à sede da propriedade e à do município, contendo referências
conhecidas e distâncias em quilômetros.
10.2 Croqui da propriedade com localização da área a ser manejada, reposição obrigatória, preservação
permanente, reserva legal (coordenadas UTM), confrontações, orientação magnética, convenções
usadas, data e assinatura do técnico.
11 Anexos
11.1 Anotação de Responsabilidade Técnica de elaboração do projeto e de assistência técnica à
reposição florestal.
11.2 Guias de recolhimento de taxas ao FUNDEFLOR (4ª e 5ª vias autenticadas), no valor constante na
tabela de incidência da Lei de Taxas de Serviços Diversos.
11.3 Cópia da matrícula do imóvel no Registro Geral do Cartório de Registro de Imóveis, atualizada em
até 90 (noventa) dias ou da sentença judicial de reconhecimento de posse.
11.4 Fotocópias do CPF/CNPJ e do RG.
12 Observações
12.1 O proprietário somente poderá executar o manejo do vegetal de posse do alvará de serviços
florestais.
12.2 Autorização para o Transporte de Produto Florestal (ATPF), será expedida mediante requerimento do
signatário do projeto aprovado e comprovação de regularização do consumidor no Cadastro Florestal
Estadual da SEMA, de acordo com o volume licenciado e mediante recolhimento da respectiva taxa.
12.3 o DEFAP poderá solicitar estudos complementares e adicionais quando julgar necessário.
63
1 Requerimento
____________________________________________________, abaixo assinado, CPF/CNPJ n.º
___________________, RG n.º __________________, vem requerer, junto ao Órgão Florestal Estadual,
licenciamento para o corte seletivo de árvores nativas, em área de sua propriedade. Outrossim, assumo
o compromisso de plantio e manutenção de _______ mudas.
______________________________________
Assinatura do proprietário
4 Dados da propriedade
4.1 Identificação
Nome ou razão social: _______________________________________________
N.º da matrícula do imóvel: _____________ Livro n.º: _____________
Folha n.º: _____________ Comarca: ____________
Área da propriedade: _________ ha
Localidade: ________________________________________________________
Município: _________________________________________________________
5 Dados da vegetação
5.1 Área de floresta plantada : _______________ha
5.2 Área de vegetação averbada
Reserva Legal: __________ ha
Reserva florestal: ________ ha
Outros: ________________ ha
Total: _________________ ha
64
8.4 Dados dendrométricos individuais das árvores selecionadas ao corte (as árvores selecionadas
deverão ser numeradas e identificadas com plaquetas em campo, conforme tabelas apresentadas).
Espécies Ameaçadas
Total
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
Presença da avifauna (observar a partir de levantamento e sinais da presença):__ _______________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
9 Consumidor/beneficiador da matéria-prima
Razão social: _____________________________________________________
Registro no Cadastro Florestal Estadual da SEMA:________________________
Município:________________________________________________________
ATPFs necessárias:________________________________________________
10 Executor do corte
Nome:____________________________________________________
CPF/CNPJ:________________________
10.1 - Declaração
Declaro para os devidos fins que executarei o corte, arraste e transporte das
árvores licenciadas, de acordo com a legislação vigente e seguindo os procedimentos necessários para
minimizar os impactos sobre a vegetação remanescente.
_____________________________
Assinatura do executor do corte
11 Informações Complementares (assegurar que a área manejada não possua restrições legais, que
todas as informações técnicas foram repassadas ao requerente, indicar a metodologia e equipamentos de
exploração e outras informações julgadas pertinentes)
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
12 Responsável Técnico
Nome: ______________________________________________________________
Endereço Completo: ___________________________________________________
Município: ___________________________________________ CEP: ___________
Endereço eletrônico: __________________________________________________
Telefone/fax: ________________________________________________________
Nº do Registro no conselho profissional: ____________ ART n.º: ______________
____________________________________
Assinatura do Técnico Responsável
13 Croquis:
13.1 Apresentar croqui de acesso à sede da propriedade e à do município, contendo referências
conhecidas e distâncias em quilômetros.
13.2 Croqui da propriedade com localização da área a ser manejada, reposição obrigatória, preservação
permanente, reserva legal (coordenadas UTM), confrontações, orientação magnética, convenções
usadas, data e assinatura do técnico.
14 Anexos
14.1 Projeto de Reposição Florestal Obrigatória
14.2 Anotação de Responsabilidade Técnica de elaboração do projeto e de assistência técnica à
reposição florestal.
14.3 Guias de recolhimento de taxas ao FUNDEFLOR (4ª e 5ª vias autenticadas), no valor constante na
Tabela de Incidência da Lei de Taxas de Serviços Diversos.
14.4 Cópia da matrícula do imóvel no Registro Geral do Cartório de Registro de Imóveis, atualizada em
até 90 (noventa) dias ou da sentença judicial de reconhecimento de posse.
14.5 Fotocópias do CPF/CPNJ e do RG.
15 Observações
67
15.1 O proprietário somente poderá executar o manejo do vegetal de posse do Alvará de Serviços
Florestais.
15.2 A Autorização para o Transporte de Produto Florestal (ATPF), será expedida mediante requerimento
do signatário do projeto aprovado e comprovação de regularização do consumidor no Cadastro
Florestal Estadual da SEMA, de acordo com o volume licenciado e mediante recolhimento da
respectiva taxa.
15.3 O DEFAP poderá solicitar estudos complementares e adicionais quando julgar necessário.
68
1 Requerimento
____________________________________, abaixo assinado, CPF/CPNJ nº _______________, RG
_________________, Órgão Emissor/UF______, vem requerer, junto ao Órgão Florestal Estadual,
licenciamento para manejo florestal, em área de sua propriedade com as características abaixo
descritas, para consumo próprio.
Outrossim, assume o compromisso de plantio e manutenção das mudas
indicadas pelo Órgão Florestal Estadual e de executar o manejo da vegetação de acordo com o
estabelecido no Alvará de Serviços Florestais.
Nestes termos. Pede deferimento.
____________________________
Assinatura do proprietário.
2 Dados do Proprietário
Endereço para contato*:______________________________________
Município: _______________________________
Telefone*: ____________________
*Residencial, sindicato rural, prefeitura ou outro de fácil localização.
4 Dados da propriedade
Área: ____________ ha (hectare).
Localidade: _______________________________________________________
Município: ________________________________________________________
5 Dados da vegetação
5.1 Tipo de manejo proposto
( ) corte de até duas árvores
( ) Coleta de lenha
Volume estimado: ___________ (estéreos)
6 Consumidor da matéria-prima:
Nome ou Razão Social:______________________________________________
N.º de registro no Cadastro Florestal da SEMA:___________________________
Município: ________________________________________________________
7 Anexos
7.1 Croqui de acesso à sede da propriedade à do município, contendo referências conhecidas e
distâncias em quilômetros.
7.2 Cópia da matrícula do imóvel no Registro Geral do Cartório de Registro de Imóveis, atualizada em
até 90 (noventa) dias, ou averbação cartorial ou sentença judicial definitiva referente a posse do
imóvel.
7.3 Para propriedades maiores que 25 ha, anexar as guias de recolhimento de taxas ao
FUNDEFLOR(4ª e 5ª vias), no valor constante na tabela de Incidências da Lei de Taxas de
Serviços Diversos.
69
8 Observações
8.1 O proprietário somente poderá executar o manejo do vegetal de posse do Alvará de Serviços
Florestais.
8.2 Autorização para o Transporte de Produto Florestal (ATPF), será expedida mediante comprovação
de regularização do consumidor no Cadastro Florestal Estadual da SEMA e de acordo com o
volume licenciado.
8.3 O DEFAP poderá solicitar informações complementares e adicionais quando julgar necessário.
70
I. INFORMAÇÕES GERAIS
1 IDENTIFICAÇÃO
1.1 Requerimento do proprietário solicitando análise e aprovação do projeto.
1.2 Dados do requerente contendo nome, endereço completo, números do CNPJ/CPF, fone/fax e
endereço eletrônico.
1.3 Dados da propriedade, denominação, área total, localidade, município, número da matrícula do
registro geral no Cartório de Registro de Imóveis.
1.4 Identificação dos responsáveis técnicos pela elaboração e execução do projeto contendo nome e
endereço completos, titulação profissional, números de registro no respectivo Conselho
Profissional/RS, fone/fax, endereço eletrônico.
1.5 Dados do processador da matéria-prima com razão social, CNPJ/CPF, endereço, número de registro
junto ao Cadastro Florestal da SEMA.
1.6 Dados do executor das atividades de exploração florestal.
2 CARACTERIZAÇÃO DO MEIO
2.1 Classificação do clima e do solo.
2.2 Caracterização da rede de drenagem da propriedade e sua inserção na respectiva bacia hidrográfica.
2.3 Descrição das áreas de preservação permanente existentes na propriedade e do estado de
conservação das mesmas.
2.4 Descrição do(s) tipo(s) florestal(is) da região e ocorrentes na propriedade, acompanhada de
fotografias.
2.5 Laudo da fauna local e suas interações com a flora, especialmente em se tratando da dispersão de
propágulos, destacando as espécies indicadoras da qualidade ambiental, de valor científico e
econômico, raras e ameaçadas de extinção, apresentando metodologias de coleta e análise dos dados
de campo.
3 MAPEAMENTO
3.1Croqui de acesso à propriedade em relação à sede do município e referências conhecidas localmente,
contendo as distâncias em quilômetros.
3.2 Localização da propriedade em Carta do Exército (escala 1:50.000) com os limites georreferenciados
e, quando disponível, em fotografias aéreas.
3.3 Planta planialtimétrica da propriedade contendo:cobertura vegetal e respectivos estágios sucessionais,
rede de drenagem, áreas de ocupação antrópica, áreas de preservação permanente, áreas com
declividades menores que 25º, entre 25 e 45o e, maiores que 45º; reserva legal, reserva florestal;
área(s) proposta(s) à exploração em regime sustentado, com delimitação dos sítios de manejo,
módulos, parcelas permanentes, confrontações, orientação magnética e rede viária.
4 INVENTÁRIO FLORESTAL
4.1 Descrição da Metodologia:
4.1.1 descrição e justificativa dos métodos e processos de amostragem e equipamentos utilizados no
levantamento de dados para elaboração do plano;
4.1.2 descrição dos critérios utilizados para identificação do(s) sítio(s) de manejo florestal.
5 EXECUÇÃO DO CORTE
5.1 Proposição do número de indivíduos, volume a ser explorado e total remanescente, por hectare e
módulo de exploração.
5.2 Manutenção de árvores-matrizes, que devem ser identificadas, georreferenciadas e caracterizadas
quanto à fenologia e sanidade;
5.3 Planejamento da estrutura viária e pátio de estocagem, visando contribuir para a efetiva conservação
da área.
5.4 Descrição das atividades de corte e transporte da matéria-prima florestal, com dimensionamento dos
equipamentos e dos recursos humanos necessários à execução destas atividades.
5.5 Elaboração de relatório de corte após a exploração de cada módulo, e avaliação do volume
remanescente.
6 ADENSAMENTO/ENRIQUECIMENTO
Os projetos para adensamento/enriquecimento florestal deverão conter tratos silviculturais, medidas de
proteção e cronograma de execução das atividades, abrangendo um período mínimo de quatro anos,
posteriormente à exploração de cada módulo.
7 MONITORAMENTO
7.1 Apresentação dos resultados do inventário florestal contínuo, a cada cinco anos, referentes ao
incremento periódico médio, ingressos de indivíduos nos diferentes estágios de desenvolvimento,
parâmetros fitossociológicos, regeneração natural e outras informações pertinentes. As unidades
amostrais deverão ser georreferenciadas.
7.2 Após o término de cada fase operacional de manejo, para cada módulo, apresentar laudo contendo o
n° de indivíduos e o volume retirado.
9 ANEXOS
9.1 Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) pela elaboração e execução do projeto.
9.2 Termo de compromisso de condução da exploração em regime sustentado, conforme projeto
aprovado pelo DEFAP/SEMA, devidamente assinado pelo proprietário e pelo técnico responsável.
9.3 Na existência de Unidades de Conservação em um raio de 10 (dez) quilômetros dos limites da
propriedade, apresentar Termo de Anuência emitido pela administração da mesma.
9.4 Termo de Declaração de Averbação das Áreas de Reserva Legal e Florestal e de Manutenção de
Floresta Nativa sob Manejo.
9.5 Cópia da matrícula do imóvel, no Registro Geral do Cartório de Registro de Imóveis, ou averbação
cartorial ou sentença judicial definitiva referente a posse do imóvel, atualizados em até 90 (noventa)
dias.
9.6 Guias de recolhimento de taxas ao FUNDEFLOR (4ª e 5ª vias autenticadas), no valor constante na
Tabela de Incidência da Lei de Taxas de Serviços Diversos.
9.7 Fotocópia do CPF/ CNPJ do requerente.
10 OBSERVAÇOES
10.1 A unidade de exploração florestal corresponde ao sítio de manejo, definido como a fração da floresta
que apresenta características fisionômicas homogêneas condicionadas por fatores abióticos (solo,
topografia, umidade, afloramento de rochas e outros), parâmetros estruturais (fitossociologia e
composição florística), estágio sucessional e grau de perturbação antrópica.
10.2 O empreendedor somente poderá executar a supressão da vegetação de posse do Alvará de
Serviços Florestais.
10.3 Autorização para o Transporte de Produto Florestal (ATPF), será expedida mediante requerimento do
signatário do projeto aprovado e comprovação de regularização do consumidor no Cadastro Florestal
Estadual da SEMA, de acordo com o volume licenciado e mediante recolhimento da respectiva taxa.
10.4 Para a realização da vistoria as unidades amostrais, os exemplares propostos ao manejo, as
72
1 Requerimento
_____________________________________________________, abaixo assinado, CPF/CNPJ n.º
_______________________, RG n.º __________________, órgão emissor/UF_______, vem requerer,
junto ao Órgão Florestal Estadual, licenciamento para o corte de palmiteiros plantados, em área de sua
propriedade. Outrossim, informo que os mesmos não se encontram em área de preservação permanente.
____________________________
ASSINATURA DO PROPRIETÁRIO
2 Dados do proprietário
Endereço para contato *:______________________________________
Município: _______________________________
Telefone: *____________________
N° de registro no Cadastro Florestal da SEMA: _____________________
*Residencial, sindicato rural, prefeitura ou outro de fácil localização.
3 Dados da propriedade
3.1 Identificação
Nome ou razão social: _______________________________________________
N.º da matrícula do imóvel: _____________ Livro n.º: _____________
Folha n.º: _____________ Comarca: ____________
Área da propriedade: _________ ha
Localidade: ________________________________________________________
Município: _________________________
5 Consunidor/beneficiador de matéria-prima:
Nome ou razão social:__________________________________________________
Registro no Cadastro Florestal da SEMA: __________________________________
74
Município: ___________________________________________________________
ATPfs necessárias: ___________________________________________________
6 Responsável Técnico
Nome: ______________________________________________________________
Endereço Completo: ___________________________________________________
Município: ___________________________________________ CEP: ___________
Endereço eletrônico: __________________________________________________
Telefone/fax: ________________________________________________________
Nº do Registro no Conselho Profissional: ____________ ART n.º: ______________
____________________________________
Assinatura do Técnico Responsável
7 Anexos
7.1 Croqui de acesso à sede da propriedade à do município, contendo referências conhecidas e distâncias
em quilômetros.
7.2 Croqui da propriedade com localização das áreas de preservação permanente, área plantada de
palmiteiro, confrontações, orientação magnética, convenções usadas, data e assinatura do técnico.
7.3 Para propriedades maiores que 25 ha, anexar as guias de recolhimento de taxas ao FUNDEFLOR
(4ª e 5ª vias), no valor constante na tabela de Incidências da Lei de Taxas de Serviços Diversos.
7.4 Cópia da matrícula do imóvel no Registro Geral do Cartório de Registro de Imóveis, atualizada em até
90 (noventa) dias, ou averbação cartorial ou sentença judicial definitiva referente a posse do imóvel.
7.5 Fotocópias do CPF/CPNJ e do RG.
7.6 Cópia e original do CIFPEN (caso houver).
9 Observações
9.1 O proprietário somente poderá executar o manejo do vegetal de posse do alvará de serviços florestais.
9.2 Autorização para o Transporte de Produto Florestal (ATPF), será expedida mediante requerimento do
signatário do projeto aprovado e comprovação de regularização do consumidor no Cadastro Florestal
Estadual da SEMA, de acordo com o volume licenciado e mediante recolhimento da respectiva taxa.
9.4 O DEFAP poderá solicitar estudos complementares e adicionais quando julgar necessário.
75
1 Requerimento
___________________________________________, abaixo assinado, CPF/CNPJ n.º
______________, RG n.º ____________, Órgão Emissor/UF________, vem requerer, junto ao Órgão
Florestal Estadual, licenciamento para o corte de capoeiras, em área de sua propriedade, com as
características abaixo descritas, para fins de ______________________________. Outrossim, assume o
compromisso de plantio e manutenção das mudas indicadas pelo Órgão Florestal Estadual.
____________________________________
Assinatura do Proprietário.
2 Dados do Proprietário
Endereço para contato*:______________________________________
Município: _______________________________
Telefone*: ____________________
*Residencial, sindicato rural, prefeitura ou outro de fácil localização.
4 Dados da propriedade
4.1 Identificação
Nome: ____________________________________________________________
Área da propriedade: _________ ha
Localidade: ________________________________________________________
Município: _________________________________________________________
5 Dados da vegetação
Área a ser descapoeirada: _____________ ha (hectares).
Espécies existentes:___________________________________________________
Altura média: _________ (metros).
Volume de lenha estimado: __________ st (estéreos).
6 Consumidor/beneficiador da matéria-prima
Nome ou razão social: _________________________________________________
Registro no Cadastro Florestal Estadual da SEMA:________________________
Município:________________________________________________________
ATPFs necessárias:________________________________________________
7 Declaração
Declaro para os devidos fins que a vegetação a ser suprimida não se situa em áreas de
76
preservação permanente, não possui débitos oriundos de infração e ou reposição florestal junto ao Órgão
Florestal Estadual, e que executarei o corte da capoeira de acordo com o estabelecido no Alvará de
Serviços Florestais.
____________________________
Assinatura do proprietário
8 Anexos
8.1 Croqui de acesso à sede da propriedade à do município, contendo referências conhecidas e distâncias
em quilômetros.
8.2 Cópia da matrícula do imóvel no Registro Geral do Cartório de Registro de Imóveis, atualizada em até
90 (noventa) dias, ou averbação cartorial ou sentença judicial definitiva referente a posse do imóvel.
8.3 Fotocópia do CPF e do RG do requerente.
9 Observações
9.1 De acordo com o artigo 42 da Lei Estadual n° 9.519, de 21de janeiro de 1992, entende-se por
capoeira “as formaçoes vegetais sucessoras, provenientes de corte raso das florestas ou pelo
abandono de áreas com qualquer outro uso constituída, principlamente por espécies pioneiras
nativas da região, até a altura máxima de 3 (três) metros”.
9.2 O proprietário somente poderá executar o manejo do vegetal de posse do alvará de serviços florestais.
9.3 Em caso de ocorrência de indivíduos arbóreos no interior da área de manejo deverá ser preservada
uma área equivalente a 2,5 vezes o raio da copa.
9.4 Autorização para o Transporte de Produto Florestal (ATPF), será expedida mediante requerimento do
signatário do projeto aprovado e comprovação de regularização do consumidor no Cadastro Florestal
Estadual da SEMA, de acordo com o volume licenciado e mediante recolhimento da respectiva taxa.
77
1 Requerimento
_______________________________________, abaixo assinado, CPF/CNPJ n.º ______________, RG
n.º ____________, Órgão Emissor/UF________, vem requerer, junto ao Órgão Florestal Estadual,
licenciamento para o corte de capoeiras, em área de sua propriedade, com as características abaixo
descritas. Outrossim, assume o compromisso de plantio e manutenção de _________mudas.
____________________________________
Assinatura do Proprietário.
2 Dados do Proprietário
Endereço para contato*:______________________________________
Município: _______________________________
Telefone*: ____________________
*Residencial, sindicato rural, prefeitura ou outro de fácil localização.
5 Dados da propriedade
5.1 Identificação
Nome ou razão social: _______________________________________________
N.º da matrícula do imóvel: _____________ Livro n.º: _____________
Folha n.º: _____________ Comarca: ____________
Área da propriedade: _________ ha
Área averbada :_____________ ha (citada no registro)
Localidade: ________________________________________________________
Município: _________________________________________________________
Proposta de Recuperação
Mata Ciliar: _____________________________________________________
Mata de Encosta: ________________________________________________
Banhado: ______________________________________________________
Medidas para isolamento da área: _____________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
Medidas para eliminação dos fatores de degradação: _____________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
Metodologia de plantio: _____________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
8 Dados da Vegetação:
8.1 Área de floresta plantada : _______________ha
8.2 Área de floresta nativa
Tipo florestal: _____________________________________________________
Reserva Legal: __________ ha
Reserva florestal: ________ ha
Outros: ________________ ha
Total: _________________ ha
Nominar as árvores imunes ao corte, raras ou ameaçadas de extinção ocorrentes na área a ser
descapoeirada e estabelecer o manejo adequado a sua conservação
Espécie (nome científico) Manejo proposto
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
Presença da avifauna (observar a partir de levantamento e sinais da presença): _________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
9 Reposição florestal:
9.1 Local :_______________________________________________________ _________________
_________________________________________________________________________________
9.2 Metodologia de Plantio: ___________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
9.3 Período de plantio:_______________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
9.4 Aquisição das mudas____________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
10 Consumidor/beneficiador da matéria-prima
Razão social: _____________________________________________________
Registro no Cadastro Florestal Estadual da SEMA:________________________
Município:________________________________________________________
ATPFs necessárias:________________________________________________
11 Informações complementares
Laudo técnico (assegurar que a área a ser descapoeirada não possua proibições legais e outras
informações julgadas pertinentes): _____________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________
12 Responsável Técnico
Nome: ______________________________________________________________
Endereço Completo: ___________________________________________________
Município: ___________________________________________ CEP: ___________
Endereço eletrônico: __________________________________________________
Telefone/fax: ________________________________________________________
Nº do Registro no Conselho Profissional: ____________ ART n.º: ______________
____________________________________
Assinatura do Técnico Responsável
13 Croquis:
13.1 Apresentar croqui de acesso à sede da propriedade e à do município, contendo referências
conhecidas e distâncias em quilômetros.
80
13.2 Croqui da propriedade com localização da área a ser manejada, reposição obrigatória, preservação
permanente, reserva legal (coordenadas UTM), confrontações, orientação magnética, convenções
usadas, data e assinatura do técnico.
14 Anexos
14.1 Anotação de Responsabilidade Técnica de elaboração do projeto e de assistência técnica à
reposição florestal.
14.2 Guias de recolhimento de taxas ao FUNDEFLOR (4ª e 5ª vias autenticadas), no valor constante da
Tabela de Incidência da Lei de Taxas de Serviços Diversos
14.3 Cópia da matrícula do imóvel no Registro Geral do Cartório de Registro de Imóveis, atualizada em
até 90 (noventa) dias, ou averbação cartorial ou sentença judicial definitiva referente a posse do
imóvel.
14.4 Fotocópias do CPF/CNPJ e do RG.
15 Observações
15.1 O proprietário somente poderá executar o manejo do vegetal de posse do alvará de serviços
florestais.
15.2 Em caso de ocorrência de indivíduos arbóreos no interior da área de manejo deverá ser preservada
uma área equivalente a 2,5 vezes o raio da copa.
15.3 Autorização para o Transporte de Produto Florestal (ATPF), será expedida mediante requerimento do
signatário do projeto aprovado e comprovação de regularização do consumidor no Cadastro Florestal
Estadual da SEMA, de acordo com o volume licenciado e mediante recolhimento da respectiva taxa.
15.4 O DEFAP poderá solicitar estudos complementares e adicionais quando julgar necessário.
81
1 Requerimento
__________________________________________, abaixo assinado, CPF/CPNJ nº ________________
RG_________________ Órgão Emissor/UF______ vem requerer, junto ao Órgão Florestal Estadual,
licenciamento para o corte de árvores nativas plantadas, em área de sua propriedade, com as
características abaixo descritas.
Nestes termos. Pede deferimento.
________________________
Assinatura do proprietário
2 Dados do proprietário
Endereço para contato *:______________________________________
Município: _______________________________
Telefone: *____________________
*Residencial, sindicato rural, prefeitura ou outro de fácil localização.
3 Dados da propriedade
Nome :_____________________________________
Área : ____________ ha (hectare).
Localidade: _____________________
Município:______________________
As árvores selecionadas para o corte deverão ser marcadas e numeradas conforme quadro acima.
5 Consumidor/beneficiador da matéria-prima
5.1 Toras
Razão social: _____________________________________________________
Registro no Cadastro Florestal Estadual da SEMA:________________________
Município:________________________________________________________
ATPFs necessárias:________________________________________________
5.2 Lenha
82
6 Anexos
6.1 Croqui de acesso à sede da propriedade à do município, contendo referências conhecidas e distâncias
em quilômetros.
6.2 Para propriedades maiores que 25 ha, anexar as guias de recolhimento de taxas ao FUNDEFLOR
(4ª e 5ª vias), no valor constante na tabela de Incidências da Lei de Taxas de Serviços Diversos.
6.3 As propriedades menores que 25 ha estão isentas do recolhimento de taxas ao FUNDEFLOR
6.4 Cópia da matrícula do imóvel no Registro Geral do Cartório de Registro de Imóveis, atualizada em até
90 (noventa) dias, ou averbação cartorial ou sentença judicial definitiva referente a posse do imóvel.
6.5 Fotocópias do CPF/CPNJ e do RG.
6.6 Cópia e original do CIFPEN (caso houver).
7 Observações
7.1 O proprietário somente poderá executar o manejo do vegetal de posse do alvará de serviços florestais.
7.2 Em caso de ocorrência de indivíduos arbóreos no interior da área de manejo deverá ser preservada
uma área equivalente a 2,5 vezes o raio da copa.
7.3 Autorização para o Transporte de Produto Florestal (ATPF), será expedida mediante requerimento do
signatário do projeto aprovado e comprovação de regularização do consumidor no Cadastro Florestal
Estadual da SEMA, de acordo com o volume licenciado e mediante recolhimento da respectiva taxa.
7.4 O DEFAP poderá solicitar estudos complementares e adicionais quando julgar necessário.
83
1 Requerimento
_________________________________________, abaixo assinado, CPF/CPNJ nº ________________
RG_________________ Órgão Emissor/UF______ vem requerer, junto ao Órgão Florestal Estadual,
licenciamento para o corte de árvores nativas plantadas, em área de sua propriedade, com as
características abaixo descritas.
Nestes termos. Pede deferimento.
________________________
Assinatura do proprietário
2 Dados do proprietário
Endereço para contato *:______________________________________
Município: _______________________________
Telefone: *____________________
*Residencial, sindicato rural, prefeitura ou outro de fácil localização.
3 Dados da propriedade
3.1 Identificação
Nome ou Razão Social: _______________________________________________
N.º da Matrícula do Imóvel: _____________ Livro n.º: _____________
Folha n.º: _____________ Comarca: ____________
Área da propriedade: _________ ha
Área averbada :_____________ ha (citada no registro)
Localidade: ________________________________________________________
Município: _________________________________________________________
5 Consumidor/beneficiador da matéria-prima
Toras
Razão social: _____________________________________________________
Registro no Cadastro Florestal Estadual da SEMA:________________________-
Município:________________________________________________________
ATPFs necessárias:________________________________________________
Lenha
Razão social: _____________________________________________________
Registro no Cadastro Florestal Estadual da SEMA: ________________________
Município: ________________________________________________________
ATPFs necessárias: ________________________________________________
Informações complementares
Laudo técnico (assegurar que a área a ser manejada não possua proibições legais e outras informações
julgadas pertinentes): ___________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
7 Responsável Técnico
Nome: _____________________________________________________________
Endereço Completo: __________________________________________________
Município: ___________________________________________ CEP: __________
Endereço eletrônico: __________________________________________________
Telefone/fax: ________________________________________________________
Nº do Registro no conselho profissional: ____________ ART n.º: ______________
____________________________________
Assinatura do Técnico Responsável
8 Anexos
8.1 Croqui de acesso à sede da propriedade à do município, contendo referências conhecidas e distâncias
em quilômetros.
8.1 Para propriedades maiores que 25 ha, anexar as guias de recolhimento de taxas ao FUNDEFLOR
(4ª e 5ª vias), no valor constante na tabela de Incidências da Lei de Taxas de Serviços Diversos.
8.2 Cópia da matrícula do imóvel no Registro Geral do Cartório de Registro de Imóveis, atualizada em até
90 (noventa) dias, ou averbação cartorial ou sentença judicial definitiva referente a posse do imóvel.
8.3 Fotocópias do CPF/CPNJ e do RG.
8.4 Cópia e original do CIFPEN (caso houver).
9 Observações
9.1 O proprietário somente poderá executar o manejo do vegetal de posse do alvará de serviços florestais.
9.2 Em caso de ocorrência de indivíduos arbóreos no interior da área de manejo deverá ser preservada
uma área equivalente a 2,5 vezes o raio da copa.
9.3 Autorização para o Transporte de Produto Florestal (ATPF), será expedida mediante requerimento do
signatário do projeto aprovado e comprovação de regularização do consumidor no Cadastro Florestal
Estadual da SEMA, de acordo com o volume licenciado e mediante recolhimento da respectiva taxa.
9.4 O DEFAP poderá solicitar estudos complementares e adicionais quando julgar necessário.
85
1 – IDENTIFICACÃO
1.1 Requerimento do empreendedor solicitando análise e aprovação do projeto.
1.2 Dados do requerente contendo nome, endereço completo, números do CNPJ/CPF, fone/fax e
endereço eletrônico.
1.3 Descrição dos objetivos e especificações gerais da obra: áreas total e de manejo, tipos de estruturas e
influência na vegetação, definição de faixa de segurança, municípios abrangidos com pontos inicial e
final da rede.
1.4 Identificação do responsável técnico pela elaboração e execução do projeto contendo nome e
endereço completos, titulação profissional, números de registro no respectivo Conselho
Profissional/RS, fone/fax, endereço eletrônico.
1.5 Dados da empresa ou pessoa física responsável pela obra e pela execução do corte da vegetação.
1.6 Identificação do consumidor/beneficiador da matéria-prima florestal, contendo a razão social e número
de registro no Cadastro Florestal da SEMA.
2.3 Mapeamento:
2.3.1 croqui de acesso a obra em relação à sede do município e referências conhecidas localmente, com
as distâncias em quilômetros, orientação magnética e coordenadas UTM, com respectivo Datum;
2.3.2 Carta do Exército, escala 1:50.000, com a localização da obra, com limites georreferenciados;
2.3.3 planta planialtimétrica do traçado projetado, em escala mínima 1:10.000, apresentando: localização
e classificação da cobertura vegetal existente na faixa de servidão, identificação dos estágios
sucessionais, locação das propriedades, áreas de preservação permanente, redes de drenagem,
localização de exemplares de espécies imunes ao corte e ameaçadas de extinção, localização de
indivíduos arbóreos isolados, identificação de corredores ecológicos, faixas de corte, estruturas de
sustentação, outros atributos naturais relevantes;
2.3.4 levantamento aerofotográfico de médio/pequeno formato, tendo como produtos: mosaico
aerofotográfico digital colorido, georreferenciado; mapa de uso da terra contendo a delimitação externa
e interna das referentes áreas.
dos indivíduos;
2.4.2 projeto de reposição florestal (com cópia digital em separado);
2.4.3 plano de recuperação de áreas degradadas;
2.4.4 plano de educação ambiental envolvendo todos os funcionários relacionados com a obra;
2.4.5 parâmetros de monitoramento;
2.4.6 proposta de outras medidas mitigadoras e compensatórias, com cronograma de execução das
mesmas.
3 ANEXOS
3.1 Cópia da Licença Prévia exarada pela FEPAM.
3.2 Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) dos responsáveis pelas informações contidas nos
estudo ambientais e pela elaboração e execução do projeto de reposição florestal.
3.3 Termo de compromisso de execução das medidas compensatórias e da reposição florestal, firmado
pela pessoa (física ou jurídica) responsável pelo empreendimento.
3.4 Cópia do Decreto de utilidade publica para fins de servidão perpétua de passagem da rede e ou
desapropriação, ou anuência dos proprietários das áreas.
3.5 Guias de recolhimento de taxas ao FUNDEFLOR (4ª e 5ª vias autenticadas), no valor constante na
Tabela de Incidência da Lei de Taxas de Serviços Diversos.
3.6 Fotocópia do CPF/ CNPJ do requerente.
4 OBSERVAÇÕES
4.1 Após a avaliação e aprovação da documentação apresentada, o DEFAP expedirá a Licença Prévia de
Exame e Avaliação da Área Florestal especificando as condicionantes exigidas para o licenciamento.
4.2 O empreendedor somente poderá executar a supressão da vegetação de posse do Alvará de Serviços
Florestais, exarado após o cumprimento das condicionantes estabelecidas na Licença Prévia de
Exame e Avaliação da Área Florestal e da apresentação de uma cópia da Licença de Instalação da
FEPAM.
4.3 Autorização para o Transporte de Produto Florestal (ATPF), será expedida mediante requerimento do
signatário do projeto aprovado e comprovação de regularização do consumidor no Cadastro Florestal
Estadual da SEMA, de acordo com o volume licenciado e mediante recolhimento da respectiva taxa.
4.4 O DEFAP poderá solicitar estudos complementares e adicionais quando julgar necessário.
87
1 IDENTIFICACÃO
1.1 Requerimento do empreendedor solicitando análise e aprovação do projeto.
1.2 Dados do requerente contendo nome, endereço completo, números do CNPJ/CPF, fone/fax e
endereço eletrônico.
1.3 Denominação da propriedade, área total, localidade, município, número da matrícula do
registro geral no Cartório de Registro de Imóveis.
1.4 Identificação do responsável técnico pela elaboração e execução do projeto contendo nome e
endereço completos, titulação profissional, números de registro no respectivo Conselho
Profissional/RS, fone/fax, endereço eletrônico.
1.5 Dados da empresa ou pessoa física responsável pela obra e pela execução do corte da vegetação.
1.6 Identificação do consumidor/beneficiador da matéria-prima florestal, contendo a razão social e número
de registro no Cadastro Florestal da SEMA.
2.3 Mapeamento:
2.3.1 croqui de acesso a barragem em relação à sede do município e referências conhecidas localmente,
com as distâncias em quilômetros, orientação magnética e coordenadas UTM, com respectivo Datum;
2.3.2 Carta do Exército, escala 1:50.000, com a localização da barragem e com os limites
georreferenciados;
2.3.3 planta planialtimétrica, em escala mínima 1:10.000, apresentando: a cota máxima de alagamento,
localização e classificação da cobertura vegetal existente na área de influência direta das obras,
identificação dos estágios sucessionais, área de preservação permanente do entorno do reservatório a
ser formado, localização de exemplares de espécies imunes ao corte, ameaçadas de extinção e
indivíduos arbóreos isolados; identificação de corredores ecológicos, locação de estruturas propostas
para construção (acessos, tubulações, casas de máquinas) e obras de arte;
2.3.4 levantamento aerofotográfico de médio/pequeno formato, tendo como produtos: mosaico
aerofotográfico digital colorido, georreferenciado; mapa de uso da terra contendo a delimitação externa
e interna das referentes áreas.
88
3 ANEXOS
3.1 Cópia da Licença Prévia exarada pela FEPAM.
3.2 Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) dos responsáveis pelas informações contidas nos
estudo ambientais e pela elaboração e execução do projeto de reposição florestal.
3.3 Termo de compromisso de execução das medidas compensatórias e da reposição florestal, firmado
pela pessoa (física ou jurídica) responsável pelo empreendimento.
3.4 Cópia da matrícula do imóvel, no Registro Geral do Cartório de Registro de Imóveis, atualizada em até
90 (noventa) dias ou de decreto de desapropriação.
3.5 Guias de recolhimento de taxas ao FUNDEFLOR (4ª e 5ª vias autenticadas), no valor constante na
Tabela de Incidência da Lei de Taxas de Serviços Diversos.
3.6 Fotocópia do CPF/ CNPJ do requerente.
4 OBSERVAÇÕES
4.1 Após a avaliação e aprovação da documentação apresentada, o DEFAP expedirá a Licença Prévia de
Exame e Avaliação da Área Florestal, especificando as condicionantes exigidas para o licenciamento.
4.2 O empreendedor somente poderá executar a supressão da vegetação de posse do Alvará de Serviços
Florestais, exarado após o cumprimento das condicionantes estabelecidas na Licença Prévia de
Exame e Avaliação da Área Florestal e da apresentação de uma cópia da Licença de Instalação da
FEPAM.
4.3 Autorização para o Transporte de Produto Florestal (ATPF), será expedida mediante requerimento do
signatário do projeto aprovado e comprovação de regularização do consumidor no Cadastro Florestal
Estadual da SEMA, de acordo com o volume licenciado e mediante recolhimento da respectiva taxa.
4.4 O DEFAP poderá solicitar estudos complementares e adicionais quando julgar necessário.
89
1 IDENTIFICACÃO
1.1 Requerimento do empreendedor solicitando análise e aprovação do projeto.
1.2 Dados do requerente contendo nome, endereço completo, números do CNPJ/CPF, fone/fax e
endereço eletrônico.
1.3 Denominação da propriedade, área total, localidade, município, número da matrícula do registro geral
no Cartório de Registro de Imóveis.
1.4 Identificação do responsável técnico pela elaboração e execução do projeto contendo nome e
endereço completos, titulação profissional, números de registro no respectivo Conselho
Profissional/RS, fone/fax, endereço eletrônico.
1.5 Dados da empresa ou pessoa física responsável pela obra e pela execução do corte da vegetação.
1.6 Identificação do consumidor/beneficiador da matéria-prima florestal contendo a razão social e número
de registro no Cadastro Florestal da SEMA.
2.3 Mapeamento:
2.3.1 croqui de acesso à propriedade em relação à sede do município e referências conhecidas
localmente, com as distâncias em quilômetros, orientação magnética e coordenadas UTM, com
respectivo Datum;
2.3.2 Carta do Exército, em escala 1:50.000, com os limites da área georreferenciados;
2.3.3 planta planialtimétrica, apresentando: a cota máxima de alagamento, localização e classificação da
cobertura vegetal existente na área de influência direta das obras, identificação dos estágios
sucessionais, módulos das unidades amostrais, áreas de preservação permanente (inclusive a
formada no entorno do reservatório), áreas de reserva legal e florestal, localização de exemplares de
espécies imunes ao corte, ameaçadas de extinção e indivíduos arbóreos isolados, identificação de
corredores ecológicos, uso e ocupação do solo e estaleiros;
2.3.4 levantamento aerofotográfico de médio/pequeno formato, tendo como produtos: mosaico
aerofotográfico digital colorido, georreferenciado; mapa de uso da terra contendo a delimitação externa
e interna das referentes áreas.
3 ANEXOS
3.1 Cópia da Licença Prévia exarada pela FEPAM.
3.2 Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) dos responsáveis pelas informações contidas nos
estudo ambientais e pela elaboração e execução do projeto de reposição florestal.
3.4 Termo de compromisso de execução das medidas compensatórias e da reposição florestal, firmado
pela pessoa (física ou jurídica) responsável pelo empreendimento.
3.5 Cópia da matrícula do imóvel, no Registro Geral do Cartório de Registro de Imóveis, ou averbação
cartorial ou sentença judicial definitiva referente a posse do imóvel, atualizados em até 90 (noventa)
dias;
3.6 Guias de recolhimento de taxas ao FUNDEFLOR (4ª e 5ª vias autenticadas), no valor constante na
Tabela de Incidência da Lei de Taxas de Serviços Diversos.
3.7 Fotocópia do CPF/ CNPJ do requerente.
4 OBSERVAÇÕES
4.1 Após a avaliação e aprovação da documentação apresentada, o DEFAP expedirá a Licença Prévia de
Exame e Avaliação da Área Florestal, especificando as condicionantes exigidas para o licenciamento.
4.2 O empreendedor somente poderá executar a supressão da vegetação de posse do Alvará de Serviços
Florestais, exarado após o cumprimento das condicionantes estabelecidas na Licença Prévia de
Exame e Avaliação da Área Florestal e da apresentação de uma cópia da Licença de Instalação da
FEPAM.
4.3 Autorização para o Transporte de Produto Florestal (ATPF), será expedida mediante requerimento do
signatário do projeto aprovado e comprovação de regularização do consumidor no Cadastro Florestal
Estadual da SEMA, de acordo com o volume licenciado e mediante recolhimento da respectiva taxa.
4.4 O DEFAP poderá solicitar estudos complementares e adicionais quando julgar necessário.
91
1 IDENTIFICACÃO
1.1 Requerimento do empreendedor solicitando análise e aprovação do projeto.
1.2 Dados do requerente contendo nome, endereço completo, números do CNPJ/CPF, fone/fax e
endereço eletrônico.
1.3 Dados da propriedade contendo a denominação, área total, localidade, município, número da
matrícula no registro geral do Cartório de Registro de Imóveis.
1.4 Identificação do responsável técnico pela elaboração e execução do projeto contendo nome e
endereço completos, titulação profissional, números de registro no respectivo Conselho
Profissional/RS, fone/fax, endereço eletrônico.
1.5 Dados da empresa ou pessoa física responsável pela obra e pela execução do corte da vegetação.
1.6 Identificação do consumidor/beneficiador contendo a razão social e número de registro no Cadastro
Florestal da SEMA.
2.3 Mapeamento:
2.3.1 croqui de acesso ao trecho em relação à sede do município e referências conhecidas localmente,
com as distâncias em quilômetros, orientação magnética e coordenadas UTM;
2.3.2 Carta do Exército, escala 1:50.000, com a localização da obra, com limites georreferenciados;
2.3.3 planta planialtimétrica da área contendo a cobertura vegetal e respectivos estágios sucessionais,
rede de drenagem, áreas de ocupação antrópica, de preservação permanente, de reservas legal e
florestal, de espécies imunes ao corte e ameaçadas de extinção, com declividades entre 25 e 45º e
superior a 30%, perfil de maior declive, módulos das unidades amostrais e locação da vegetação
proposta ao corte;
2.3.4 projeto urbanístico com identificação das ruas, quadras e lotes, cobertura vegetal, cursos d’água,
árvores imunes ao corte e ameaçadas de extinção, área verde, vegetação proposta ao corte e à
preservação.
2.3.5 levantamento aerofotográfico de médio/pequeno formato, tendo como produtos: mosaico
aerofotográfico digital colorido, georreferenciado; mapa de uso da terra contendo a delimitação externa
e interna das referentes áreas.
em separado);
2.4.2 plano de conservação de áreas de relevante interesse ambiental e dos espécimes protegidos por
lei;
2.4.3 plano de arborização contendo a relação das espécies a serem utilizadas, a origem, quantidade e
espaçamento das mudas e tratos culturais;
2.4.4 planta baixa com localização das espécies e espaçamento propostos para a arborização, com
arruamentos, calçadas, canteiros centrais, bem como sistema de fiação aérea, subterrânea e redes de
canalização;
2.4.5 na escolha das espécies destinadas à arborização das ruas e avenidas devem ser avaliadas a
morfologia e fisiologia destas, a largura das ruas e dos passeios, redes de canalização e fiação e os
tipos de trânsito;
2.4.6 plano de recuperação de áreas degradadas;
2.4.7 plano de educação ambiental envolvendo todos os funcionários relacionados a obra;
2.4.8 parâmetros de monitoramento;
2.4.9 proposta de medidas mitigadoras e compensatórias, com cronograma de execução das mesmas.
3 ANEXOS
3.1Cópia da Licença Prévia exarada pela FEPAM.
3.2 Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) dos responsáveis pelas informações contidas nos
estudo ambientais e pela elaboração e execução do projeto de reposição florestal.
3.3 Termo de compromisso de execução das medidas compensatórias e da reposição florestal obrigatória,
firmado pela pessoa (física ou jurídica) responsável pelo empreendimento.
3.4 Cópia da matrícula do imóvel, no Registro Geral do Cartório de Registro de Imóveis, atualizada em
até 90 (noventa) dias ou, para o caso de obra de interesse público, apensar os decretos de
desapropriação correspondentes.
3.5 Guias de recolhimento de taxas ao FUNDEFLOR (4ª e 5ª vias autenticadas), no valor constante na
Tabela de Incidência da Lei de Taxas de Serviços Diversos.
3.6 Fotocópia do CPF/ CNPJ do requerente.
4 OBSERVAÇÕES
4.1 Após a avaliação e aprovação da documentação apresentada, o DEFAP expedirá a Licença Prévia de
Exame e Avaliação da Área Florestal, especificando as condicionantes exigidas para o licenciamento.
4.2 O empreendedor somente poderá executar a supressão da vegetação de posse do Alvará de Serviços
Florestais, exarado após o cumprimento das condicionantes estabelecidas na Licença Prévia de
Exame e Avaliação da Área Florestal e da apresentação de uma cópia da Licença de Instalação da
FEPAM.
4.3 Autorização para o Transporte de Produto Florestal (ATPF), será expedida mediante requerimento do
signatário do projeto aprovado e comprovação de regularização do consumidor no Cadastro Florestal
Estadual da SEMA, de acordo com o volume licenciado e mediante recolhimento da respectiva taxa.
4.4 Para a realização da vistoria os arruamentos devem estar demarcados no terreno.
4.5 O DEFAP poderá solicitar estudos complementares e adicionais quando julgar necessário.
93
1 IDENTIFICACÃO
1.1 Requerimento do empreendedor solicitando análise e aprovação do projeto.
1.2 Dados do requerente contendo nome, endereço completo, números do CNPJ/CPF, fone/fax e
endereço eletrônico.
1.3 Dados da propriedade, denominação, área total, localidade, município, número da matrícula do
registro geral no Cartório de Registro de Imóveis.
1.4 Identificação do responsável técnico pela elaboração e execução do projeto contendo nome e
endereço completos, titulação profissional, número de registro no respectivo Conselho Profissional/RS,
fone/fax, endereço eletrônico.
1.5 Dados da empresa ou pessoa física responsável pela atividade de mineração e pela execução do
corte da vegetação.
1.6 Identificação do consumidor/beneficiador da matéria-prima florestal contendo a razão social e número
de registro no Cadastro Florestal da SEMA.
2.3 Mapeamento:
2.3.1 croqui de acesso ao empreendimento em relação à sede do município e referências conhecidas
localmente, com as distâncias em quilômetros, orientação magnética e coordenadas UTM e respectivo
Datum;
2.3.2 localizar o imóvel em Carta do Exército, em escala 1:50.000, com os limites georeferenciados;
2.3.3 planta planialtimétrica contemplando área com raio mínimo equivalente a 10 vezes a
largura/comprimento da frente de lavra máxima prevista para licenciamento, com curvas de nível
cotadas com intervalos de 5,0 metros, locação das áreas de reservas legal e/ou florestal, áreas de
preservação permanente, da cobertura vegetal existente, e a proposta ao corte, classificando os
estágios sucessionais, árvores imunes ao corte e ameaçadas de extinção, rede de drenagem e outros
atributos relevantes;
2.3.4 levantamento aerofotográfico de médio/pequeno formato, tendo como produtos: mosaico
aerofotográfico digital colorido, georreferenciado; mapa de uso da terra contendo a delimitação externa
e interna das referentes áreas.
3 ANEXOS
3.1 Cópia da Licença Prévia exarada pela FEPAM.
3.2 Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) dos responsáveis pelas informações contidas nos
estudo ambientais e pela elaboração e execução do projeto de reposição florestal.
3.3 Termo de compromisso de execução das medidas compensatórias e da reposição florestal, firmado
pela pessoa (física ou jurídica) responsável pelo empreendimento.
3.4 Guias de recolhimento de taxas ao FUNDEFLOR (4ª e 5ª vias autenticadas), no valor constante na
Tabela de Incidência da Lei de Taxas de Serviços Diversos.
3.5 Contrato de cessão de direito de exploração de minério, concessão, autorização de pesquisa ou
licenciamento de extração ou lavra, firmado entre o proponente e o permissionário ou autorizado pelo
DNPM.
3.6 Cópia da matrícula do imóvel, no Registro Geral do Cartório de Registro de Imóvel, atualizada em até
90 (noventa) dias.
3.7 Cópia do plano de controle ambiental a ser apresentado à FEPAM, em conformidade com a norma da
ABNT – NBR 13.030/93 – reabilitação de áreas degradadas. (rejeitos, estéreis, canteiro de obras,
inclinação de taludes, etc.).
3.8 Fotocópia do CPF/ CNPJ do requerente.
4 OBSERVAÇÕES
4.1 Após a avaliação e aprovação da documentação apresentada, o DEFAP expedirá a Licença Prévia de
Exame e Avaliação da Área Florestal, especificando as condicionantes exigidas para o licenciamento.
4.2 O empreendedor somente poderá executar a supressão da vegetação de posse do Alvará de Serviços
Florestais, exarado após o cumprimento das condicionantes estabelecidas na Licença Prévia de
Exame e Avaliação da Área Florestal e da apresentação de uma cópia da Licença de Instalação da
FEPAM.
4.3 Autorização para o Transporte de Produto Florestal (ATPF), será expedida mediante requerimento do
signatário do projeto aprovado e comprovação de regularização do consumidor no Cadastro Florestal
Estadual da SEMA, de acordo com o volume licenciado e mediante recolhimento da respectiva taxa.
4.4 Para a realização da vistoria a área a ser manejada deve estar demarcada no terreno.
4.5 O DEFAP poderá solicitar estudos complementares e adicionais quando julgar necessário.
95
1 IDENTIFICACÃO
1.1 Requerimento do empreendedor solicitando análise e aprovação do projeto.
1.2 Dados do requerente contendo nome, endereço completo, números do CNPJ/CPF, fone/fax e
endereço eletrônico.
1.3 Identificação do responsável técnico pela elaboração e execução do projeto contendo nome e
endereço completos, titulação profissional, números de registro no respectivo Conselho
Profissional/RS, fone/fax, endereço eletrônico.
1.5 Dados da empresa ou pessoa física responsável pela obra e pela execução do corte da vegetação.
1.6 Identificação do consumidor/beneficiador da matéria-prima florestal contendo a razão social e número
de registro no Cadastro Florestal da SEMA.
2.3 Mapeamento:
2.3.1 croqui de acesso ao trecho em relação à sede do município e referências conhecidas localmente,
com as distâncias em quilômetros, orientação magnética e coordenadas UTM;
2.3.2 Carta do Exército, escala 1:50.000, com a localização da rodovia, com limites georreferenciados;
2.3.3 planta planialtimétrica do traçado projetado, em escala mínima 1:10.000, apresentando: localização
e classificação da cobertura vegetal existente na faixa de domínio, locação das propriedades, áreas de
preservação permanente, redes de drenagem, localização de exemplares de espécies imunes ao corte
e ameaçadas de extinção, localização de indivíduos arbóreos isolados, identificação de corredores
ecológicos, obras de arte, estacionamentos, paradouros, entroncamentos e outros acessos projetados;
2.3.4 levantamento aerofotográfico de médio/pequeno formato, tendo como produtos: mosaico
aerofotográfico digital colorido, georreferenciado; mapa de uso da terra contendo a delimitação externa
e interna das referentes áreas.
3 ANEXOS
3.1 Cópia da Licença Prévia exarada pela FEPAM.
3.2 Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) dos responsáveis pelas informações contidas nos
estudo ambientais e pela elaboração e execução do projeto de reposição florestal.
3.3 Termo de compromisso de execução das medidas compensatórias e da reposição florestal, firmado
pela pessoa (física ou jurídica) responsável pelo empreendimento.
3.4 Cópia do Decreto de utilidade pública para fins de desapropriação e anuência dos proprietários da
área.
3.5 Guias de recolhimento de taxas ao FUNDEFLOR (4ª e 5ª vias autenticadas), no valor constante na
Tabela de Incidência da Lei de Taxas de Serviços Diversos.
3.6 Fotocópia do CPF/ CNPJ do requerente.
4 OBSERVAÇÕES
4.1 Após a avaliação e aprovação da documentação apresentada, o DEFAP expedirá a Licença Prévia de
Exame e Avaliação da Área Florestal, especificando as condicionantes exigidas para o licenciamento.
4.2 O empreendedor somente poderá executar a supressão da vegetação de posse do Alvará de Serviços
Florestais, exarado após o cumprimento das condicionantes estabelecidas na Licença Prévia de
Exame e Avaliação da Área Florestal e da apresentação de uma cópia da Licença de Instalação da
FEPAM.
4.3 Autorização para o Transporte de Produto Florestal (ATPF), será expedida mediante requerimento do
signatário do projeto aprovado e comprovação de regularização do consumidor no 4.4 Cadastro
Florestal Estadual da SEMA, de acordo com o volume licenciado e mediante recolhimento da
respectiva taxa.
4.5 O DEFAP poderá solicitar estudos complementares e adicionais quando julgar necessário.
4.6 O trecho deverá estar demarcado para realização da vistoria.
97
1 IDENTIFICACÃO
1.1 Requerimento do empreendedor solicitando análise e aprovação do projeto.
1.2 Dados do requerente contendo nome, endereço completo, números do CNPJ/CPF, fone/fax e
endereço eletrônico.
1.3 Identificação dos responsáveis técnicos pela elaboração e execução do projeto, contendo nome e
endereço completos, titulação profissional, números de registro no respectivo Conselho
Profissional/RS, fone/fax, endereço eletrônico.
1.4 Dados da empresa ou pessoa física responsável pela execução do corte da vegetação.
1.5 Identificação do consumidor/beneficiador da matéria-prima florestal, contendo a razão social e número
de registro no Cadastro Florestal da SEMA.
2.3 Mapeamento:
2.3.1 croqui de acesso à propriedade em relação à sede do município e referências conhecidas
localmente, com as distâncias em quilômetros, orientação magnética e coordenadas UTM;
2.3.2 Carta do Exército, escala 1:50.000, com a localização do assentamento e com os limites
georreferenciados;
2.3.3 Plantas planialtimétricas, em escala mínima 1:10.000, com a localização da vegetação existente,
dos cursos d'água, das espécies imunes ao corte, das áreas com declividade entre 25° e 45° e com
declive superior a 30%, das áreas de reserva legal, florestal e áreas de preservação permanente,
identificação de corredores ecológicos e perfil de maior declive.
2.3.4 Levantamento aerofotográfico de médio/pequeno formato, tendo como produtos:
a- Mosaico aerofotográfico digital colorido, georreferenciado;
b- Mapa de uso da terra contendo: recursos hídricos (rede hidrográfica, barragens, açudes, etc.),
áreas de produção, distribuição das parcelas ou área comunitária, áreas para uso urbano, áreas de
reserva legal e de preservação permanente, redes viária e elétrica internas.
3 ANEXOS
3.1 Cópia da Licença Prévia exarada pela FEPAM, no caso de assentamento ainda não implantado.
3.2 Cópia da Licença de Implantação de Assentamentos (LIA) exarada pela FEPAM, para assentamentos
em fase de regularização.
3.3 Certidão do município.
3.4 Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) dos responsáveis pelas informações contidas nos
estudo ambientais e pela elaboração e execução do projeto de reposição florestal.
3.5 Termo de compromisso de execução das medidas compensatórias e da reposição florestal, firmado
pela pessoa (física ou jurídica) responsável pelo assentamento.
3.6 Cópia da matrícula do imóvel, no Registro Geral do Cartório de Registro de Imóvel, atualizada em até
90 (noventa) dias ou de Decreto de desapropriação.
3.7 Guias de recolhimento de taxas ao FUNDEFLOR (4ª e 5ª vias autenticadas), no valor constante da
Tabela de Incidência da Lei de Taxas de Serviços Diversos.
3.8 Fotocópia do CPF/ CNPJ do requerente.
4 OBSERVAÇÕES
4.1 Após a avaliação e aprovação da documentação apresentada, o DEFAP expedirá a Licença Prévia
de Exame e Avaliação da Área Florestal, especificando as condicionantes exigidas para o
licenciamento.
4.2 O empreendedor somente poderá executar a supressão da vegetação de posse do Alvará de
Serviços Florestais, exarado após o cumprimento das condicionantes estabelecidas na Licença
Prévia de Exame e Avaliação da Área Florestal e da apresentação de uma cópia da Licença de
Instalação da FEPAM.
4.3 Autorização para o Transporte de Produto Florestal (ATPF), será expedida mediante requerimento do
signatário do projeto aprovado e comprovação de regularização do consumidor no Cadastro Florestal
Estadual da SEMA, de acordo com o volume licenciado e mediante recolhimento da respectiva taxa.
4.4 A implantação do projeto de reposição florestal obrigatória está condicionada à prévia aprovação do
DEFAP.
4.5 O DEFAP poderá solicitar estudos complementares e adicionais quando julgar necessário.
99
2.6 Monitoramento
Programas de acompanhamento e monitoramento dos impactos positivos e negativos, indicando os
fatores e parâmetros a serem considerados, parâmetros e freqüências de investigações e análises, e
indicação sobre as fases do empreendimento às quais se destinam, ou seja, implantação, operação ou
desativação.
3 ANEXOS
3.1 Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) dos responsáveis pelas informações contidas nos
estudo ambientais e pela elaboração e execução do projeto de reposição florestal.
3.2 Termo de compromisso de execução das medidas compensatórias e da reposição florestal, firmado
pela pessoa (física ou jurídica) responsável pelo empreendimento.
3.3 Guias de recolhimento de taxas ao FUNDEFLOR (4ª e 5ª vias autenticadas), no valor constante na
Tabela de Incidência da Lei de Taxas de Serviços Diversos.
3.4 Fotocópia do CPF/ CNPJ do requerente.
OBSERVAÇÕES
• Após a avaliação e aprovação da documentação apresentada, o DEFAP expedirá a Licença Prévia de
Exame e Avaliação da Área Florestal especificando as condicionantes exigidas para o licenciamento.
• empreendedor somente poderá executar a supressão da vegetação de posse do Alvará de Serviços
Florestais, exarado após o cumprimento das condicionantes estabelecidas na Licença Prévia de
Exame e Avaliação da Área Florestal e da apresentação de uma cópia da Licença de Instalação da
FEPAM.
• Autorização para o Transporte de Produto Florestal (ATPF), será expedida mediante requerimento do
signatário do projeto aprovado e comprovação de regularização do consumidor no Cadastro Florestal
Estadual da SEMA, de acordo com o volume licenciado e mediante recolhimento da respectiva taxa.
• DEFAP poderá solicitar estudos complementares e adicionais quando julgar necessário.
102
1IDENTIFICACÃO
1.1 Requerimento do empreendedor solicitando análise e aprovação do projeto.
1.2 Dados do requerente contendo nome, endereço completo, números do CNPJ/CPF, fone/fax e
endereço eletrônico.
1.3 Dados da propriedade, denominação, área total, localidade, município, número da matricula do
registro geral no Cartório de Registro de Imóveis.
1.4 Identificação dos responsáveis técnicos pela elaboração e execução do projeto contendo nome e
endereço completos, titulação profissional, números de registro no respectivo Conselho
Profissional/RS, fone/fax, endereço eletrônico.
1.4 Dados da empresa ou pessoa física responsável pela obra ou atividade e pela execução do corte da
vegetação.
1.5 Identificação do consumidor/beneficiador da matéria-prima florestal, contendo a razão social e número
de registro no Cadastro Florestal da SEMA.
2.3 Mapeamento:
2.3.1 croqui de acesso a obra ou atividade em relação à sede do município e referências conhecidas
localmente, com as distâncias em quilômetros, orientação magnética e coordenadas UTM, com
respectivo Datum;
2.3.2 Carta do Exército, escala 1:50.000, com a localização da obra ou atividade e com os limites
georreferenciados;
2.3.2 planta planialtimétrica da área contendo a cobertura vegetal e respectivos estágios sucessionais,
uso atual do solo, rede de drenagem, áreas de ocupação antrópica, de preservação permanente, de
reservas legal e florestal, de espécies imunes ao corte e ameaçadas de extinção, com declividades
entre 25 e 45º, módulos das unidades amostrais, locação da vegetação proposta ao corte e outros
atributos naturais relevantes.
2.3.3 levantamento aerofotográfico de médio/pequeno formato, tendo como produtos: mosaico
aerofotográfico digital colorido, georreferenciado; mapa de uso da terra contendo a delimitação externa
e interna das referentes áreas.
2.4.4 plano de educação ambiental envolvendo todos os funcionários relacionados a obra ou atividade;
2.4.5 parâmetros de monitoramento;
2.4.6 proposta de outras medidas mitigadoras e compensatórias, com cronograma de execução das
mesmas.
3 ANEXOS
3.1 Cópia da Licença Prévia exarada pela FEPAM.
3.2 Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) dos responsáveis pelas informações contidas nos
estudo ambientais e pela elaboração e execução do projeto de reposição florestal.
3.3 Termo de compromisso de execução das medidas compensatórias e da reposição florestal obrigatória,
firmado pela pessoa (física ou jurídica) responsável pelo empreendimento.
3.4 Cópia da matrícula do imóvel, no Registro Geral do Cartório de Registro de Imóveis, atualizada em até
90 (noventa) dias ou, para o caso de obra de interesse público, apensar os decretos de
desapropriação correspondentes.
3.5 Guias de recolhimento de taxas ao FUNDEFLOR (4ª e 5ª vias autenticadas), no valor constante na
Tabela de Incidência da Lei de Taxas de Serviços Diversos.
3.6 Fotocópia do CPF/ CNPJ do requerente.
4 OBSERVAÇÕES
4.1 Após a avaliação e aprovação da documentação apresentada, o DEFAP expedirá a Licença Prévia de
Exame e Avaliação da Área Florestal especificando as condicionantes exigidas para o licenciamento.
4.2 O empreendedor somente poderá executar a supressão da vegetação de posse do Alvará de Serviços
Florestais, exarado após o cumprimento das condicionantes estabelecidas na Licença Prévia de
Exame e Avaliação da Área Florestal e da apresentação de uma cópia da Licença de Instalação da
FEPAM.
4.3 Autorização para o Transporte de Produto Florestal (ATPF), será expedida mediante requerimento do
signatário do projeto aprovado e comprovação de regularização do consumidor no Cadastro Florestal
Estadual da SEMA, de acordo com o volume licenciado e mediante recolhimento da respectiva taxa.
4.4 Para a realização da vistoria as de manejo devem estar demarcadas no terreno.
4.5 O DEFAP poderá solicitar estudos complementares e adicionais quando julgar necessário.
104
1 IDENTIFICACÃO
1.1 Requerimento do empreendedor solicitando análise e licenciamento do manejo.
1.2 Dados do requerente contendo nome, endereço completo, números do CNPJ/CPF, fone/fax e
endereço eletrônico.
1.3 Dados da propriedade contendo a denominação, área total, localidade, município, número da
matrícula no registro geral do Cartório de Registro de Imóveis.
1.4 Identificação do responsável técnico pela elaboração e execução do projeto contendo nome e
endereço completos, titulação profissional, números de registro no respectivo Conselho
Profissional/RS, fone/fax, endereço eletrônico.
1.5 Dados da empresa ou pessoa física responsável pela execução da atividade.
2.3 Poda:
2.3.1 descrição da metodologia de poda, percentual, equipamentos e tratamento fitossanitário;
2.3.2 identificação dos locais onde os ramos serão podados, com tinta indelével.
2.4 Mapeamento
Locação dos espécimes em planta ou croqui.
3 ANEXOS
3.1 Anotação de Responsabilidade Técnica de profissional habilitado pelo laudo e execução do manejo.
3.2 Cópia da matrícula do imóvel, no Registro Geral do Cartório de Registro de Imóveis, atualizada em
até 90 (noventa) dias.
3.3 Guias de recolhimento de taxas ao FUNDEFLOR (4ª e 5ª vias autenticadas), no valor constante na
Tabela de Incidência da Lei de Taxas de Serviços Diversos.
3.4 Fotocópia do CPF/ CNPJ ou RG do requerente.
4 OBSERVAÇÃO
4.1 O empreendedor somente poderá executar o manejo no vegetal de posse do Alvará de Serviços
Florestais.
4.2 Para a realização da vistoria os locais onde os ramos serão podados devem estar identificados, com
tinta indelével.
4.3 Poderá ser exigida averbação de área não edificável, junto à matrícula da propriedade no Cartório de
Registro de Imóveis.
4.4 DEFAP poderá solicitar estudos complementares e adicionais quando julgar necessário.
105
1 IDENTIFICACÃO
1.1 Requerimento do coordenador da pesquisa solicitando autorização para coleta de material botânico.
1.2 Identificação da Instituição de pesquisa contendo nome, endereço completo, números do CNPJ,
fone/fax e endereço eletrônico.
1.3 dados dos pesquisadores envolvidos contendo o nome, titulação e RG.
1.4 Identificação do Órgão Financiador e documento comprobatório de aprovação do projeto
2 DADOS DO PROJETO
2.1 Descrição sucinta do projeto, com objetivos, metodologia e área de abrangência.
2.2 Destino do material coletado.
2.3 Cronograma de execução do projeto.
2.4 Relatório das atividades e resultados obtidos.
106
3 ANEXOS
3.1 Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) dos responsáveis pelas informações contidas nos
estudos ambientais e acompanhamento das atividades de manejo da vegetação.
3.2 Cópia da matrícula do imóvel, no Registro Geral do Cartório de Registro de Imóveis, atualizada em
até 90 (noventa) dias e ou anuência dos proprietários da área.
3.3 Guias de recolhimento de taxas ao FUNDEFLOR (4ª e 5ª vias autenticadas), no valor constante na
Tabela de Incidência da Lei de Taxas de Serviços Diversos.
3.4 Fotocópia do CPF/ CNPJ ou RG do requerente.
4 OBSERVAÇÃO
4.1 O empreendedor somente poderá executar o manejo no vegetal de posse do Alvará de Serviços
Florestais.
4.2 O DEFAP poderá solicitar estudos complementares e adicionais quando julgar necessário.
107
1 IDENTIFICACÃO
1.1 Requerimento do empreendedor solicitando análise e licenciamento do manejo.
1.2 Dados do requerente contendo nome, endereço completo, números do CNPJ/CPF, fone/fax e
endereço eletrônico.
1.3 Dados da propriedade contendo a denominação, área total, localidade, município, número da
matricula no registro geral do Cartório de Registro de Imóveis.
1.4 Identificação do responsável técnico pela elaboração e execução do projeto contendo nome e
endereço completos, titulação profissional, números de registro no respectivo conselho profissional/RS,
fone/fax, endereço eletrônico.
1.5 Dados da empresa ou pessoa física responsável pela execução da atividade.
2.6 Mapeamento
Locação dos espécimes em planta com as coordenadas UTM.
3 ANEXOS
3.1 Anotação de Responsabilidade Técnica de profissional habilitado pelo laudo e execução do manejo e
ou elaboração e execução da reposição florestal obrigatória.
3.1 Para supressão de exemplares deverá ser apresentado documento comprobatório do caráter de
interesse público e de relevante interesse social da obra, emitido por autoridade estadual competente;
3.2 Cópia da matrícula do imóvel, no Registro Geral do Cartório de Registro de Imóveis, atualizada em
até 90 ( noventa ) dias.
3.3 Quando o plantio compensatório ou transplante ocorrer em propriedade diversa, o projeto de
108
4 OBSERVAÇÃO
4.1 O empreendedor somente poderá executar o manejo no vegetal de posse do Alvará de Serviços
Florestais.
4.2 Para a realização da vistoria os exemplares a serem manejados devem ser identificados com
plaquetas numeradas em campo.
4.3 Poderá ser exigida averbação de árvores imunes ao corte, junto à matrícula da propriedade no
Cartório de Registro de Imóveis.
4.4 O DEFAP poderá solicitar estudos complementares e adicionais quando julgar necessário.
4.5 Para a realização da vistoria os locais onde os ramos serão podados devem estar identificados, com
tinta indelével.
109
1 Requerimento
____________________________________________________,CNPJ n.º ____________________,
através de seu representante legal, ___________________, CPF n.º __________________, vem
requerer, junto ao Órgão Florestal Estadual, licenciamento para manejo de vegetação em faixa de
servidão.
Nestes termos. Pede deferimento.
______________________________de_________________ de ______________.
____________________________________
Assinatura do representante legal
2 Identificação
2.1 Endereço completo: ________________________________________________
2.2 Fone/fax: ________________________________________________________
2.3 Endereço eletrônico: _______________________________________________
2.4 Responsável pela execução: _________________________________________
Estágio médio de
regeneração
Estágio avançado
de regeneração
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
4 Consumidor da Matéria-prima
Nome ou Razão Social: ________________________________________________
Registro na SEMA: ____________________________________________________
Endereço: ___________________________________________________________
5 Restrições ao corte na área a ser manejada - (espécies imunes ao corte, porta-sementes, de valor
histórico-cultural, ameaçadas de extinção, raras ou endêmicas, de interesse paisagístico e exemplares
situadas em área de preservação permanente)__________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________
6 Responsável Técnico
Nome: ______________________________________________________________
Titulação: _________________________________ Registro: __________________
Endereço: ___________________________________________________________
Fone/fax: ______________________ Endereço Eletrônico: ____________________
7 Declaração
Declaro que são verdadeiras as informações constantes neste documento e assumo inteira
responsabilidade de apresentar os relatórios pós-corte, contendo os levantamentos quantitativos da
vegetação suprimida, o projeto de reposição florestal e a relação dos proprietários que deverão receber as
Autorizações de Transporte de Produto Florestal (ATPF), com a respectiva indicação do consumidor, bem
como pela execução da reposição florestal obrigatória.
Data: ________
___________________________
Responsável pela Empresa
8 Anexos
8.1 Planta de localização da Linha de Transmissão ou Alimentador, contendo a vegetação a ser
manejada.
8.2 Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) dos responsáveis pelas informações contidas nos
estudos ambientais, acompanhamento das atividades de manejo da vegetação, e pela elaboração e
execução do projeto de reposição florestal.
8.3 Guias de recolhimento de taxas ao FUNDEFLOR (4ª e 5ª vias autenticadas), no valor constante da
Tabela de Incidência da Lei de Taxas de Serviços Diversos.
9 Observações
9.1 O empreendedor somente poderá executar o manejo do vegetal de posse do Alvará de Serviços
Florestais.
9.2 Autorização para o Transporte de Produto Florestal (ATPF), será expedida mediante requerimento do
signatário do projeto aprovado e comprovação de regularização do consumidor no Cadastro Florestal
Estadual da SEMA, de acordo com o volume licenciado e mediante recolhimento da respectiva taxa.
9.3 O DEFAP poderá solicitar estudos complementares e adicionais quando julgar necessário.
111
1 Requerimento
_________________________________________, CNPJ n.º _________________, através de seu
representante legal, ______________________, CPF n.º __________________, vem requerer, junto ao
Órgão Florestal Estadual, licenciamento para a manejo de vegetação em faixa de domínio.
_________________________________________________
Assinatura do Representante Legal
2 Identificação
2.1 Responsável pela execução: ________________________________________
2.2 Endereço: ________________________________________________________
2.3 Fone - fax: _______________________________________________________
2.4 Endereço eletrônico: _______________________________________________
3 Dados Técnicos
3.1 Estrada/rodovia:
Denominação: _______________________________________________________
Extensão: ___________km Faixa de domínio:__________ m
Área a ser manejada: _____________ ha
Localização: _________________________________________________________
Município: ___________________________________________________________
4 Consumidor da matéria-prima
4.1 Nome ou Razão Social: _____________________________________________
4.2 Registro na SEMA: _________________________________________________
4.3 Endereço: _______________________________________________________
5 Restrições ao corte na área a ser manejada - (espécies imunes, porta-sementes de valor histórico-
cultural, ameaçadas de extinção, raras ou endêmicas de interesse paisagístico)
_________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
112
6 Responsável Técnico
Nome: ______________________________________________________________
Titulação: _________________________________ Registro: __________________
Endereço: ___________________________________________________________
Fone/fax: ______________________ Endereço Eletrônico: ____________________
7 Termo de Compromisso
De acordo com o estabelecido no Código Florestal Estadual, Lei n.º 9.519/92, assumo
o compromisso de executar e manter a reposição florestal, conforme o expresso no projeto de reposição
florestal anexo a este formulário.
Data: ______________________________________
________________________________________
Responsável
8 Anexos
8.1 Laudo qualiquantitativo da vegetação a ser suprimida.
8.2 Planta de localização do trecho ou estrada, indicando locais onde haverá poda, descapoeiramento ou
corte seletivo.
8.3 Projeto de reposição florestal obrigatória, de acordo com o item 3.3.
8.4 Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) dos responsáveis pelas informações contidas nos
estudos ambientais e pela elaboração e execução do projeto de reposição florestal.
8.5 Guias de recolhimento de taxas ao FUNDEFLOR (4ª e 5ª vias autenticadas), no valor constante na
Tabela de Incidência da Lei de Taxas de Serviços Diversos.
9 Observações
9.1 O empreendedor somente poderá executar o manejo no vegetal de posse do Alvará de Serviços
Florestais.
9.2 Autorização para o Transporte de Produto Florestal (ATPF), será expedida mediante requerimento do
signatário do projeto aprovado e comprovação de regularização do consumidor no Cadastro Florestal
Estadual da SEMA, de acordo com o volume licenciado e mediante recolhimento da respectiva taxa.
9.3 O DEFAP poderá solicitar estudos complementares e adicionais quando julgar necessário.
113
1 IDENTIFICACÃO
1.1 Requerimento do empreendedor solicitando análise e aprovação do projeto.
1.2 Dados do requerente contendo nome, endereço completo, números do CNPJ, fone/fax e endereço
eletrônico.
1.3 Identificação dos responsáveis técnicos pela elaboração e execução do projeto contendo nome e
endereço completos, titulação profissional, números de registro no respectivo Conselho
Profissional/RS, fone/fax, endereço eletrônico.
1.4 Dados do consumidor/beneficiador contendo a razão social e número de registro no Cadastro Florestal
da SEMA e nº de Autorizações de Transporte de Produto Florestal - ATPFs necessárias
1.5 Executor da retirada da matéria-prima (Nome, CPF/CNPJ, declaração do executor comprometendo-se
a efetuar a retirada da matéria-prima florestal, arraste e transporte das árvores licenciadas, de acordo
com a legislação vigente e seguindo os procedimentos necessários para minimizar os impactos sobre
a vegetação remanescente).
4 CROQUIS
4.1 Apresentar croqui de acesso às sedes das propriedades e à do município, contendo referências
conhecidas e distâncias em quilômetros ou sua localizações em carta do exército.
4.2 Croquis das propriedades com localização das áreas a serem manejadas, reposição obrigatória,
confrontações, orientação magnética, convenções usadas, data e assinatura do técnico.
5 ANEXOS
5.1 Termo de compromisso de execução e manutenção da reposição florestal obrigatória e demais
medidas de compensação aprovadas pelo DEFAP, devidamente assinadas pelo proponente.
5.2 Cópia da Declaração de Utilidade Pública ou Situação de Emergência.
5.3 Anotação de Responsabilidade Técnica de elaboração do projeto e de assistência técnica à reposição
florestal.
5.4 Guias de recolhimento de taxas ao FUNDEFLOR (4ª e 5ª vias autenticadas), no valor constante da
Tabela de Incidência da Lei de Taxas de Serviços Diversos
5.5 Cópia da matrícula de cada imóvel no Registro Geral do Cartório de Registro de Imóveis, atualizada
em até 90 (noventa) dias, ou averbação cartorial ou sentença judicial definitiva referente a posse do
imóvel.
5.6 Fotocópia do CNPJ do requerente.
6 OBSERVAÇÕES
6.1 O empreendedor somente poderá executar o manejo florestal de posse do alvará de serviços
florestais.
6.2 Para a obtenção das Autorizações de Transportes a matéria-prima florestal deverá estar estaleirada e
ser apresentado o relatório com a quantificação do volume a ser transportado e comprovação de
regularização do consumidor no Cadastro Florestal estadual da SEMA.
114
6.3 A retirada da matéria-prima florestal deverá causar o mínimo impacto na floresta remanescente e a
estocagem deverá ser fora da área de floresta e de preservação permanente.
6.4 A relocação do material genético resgatado deverá ser efetuada em outras árvores do mesmo sítio.
6.5 As mudas da reposição florestal poderão estar incluídas nas áreas a serem recuperadas.
115
1 Requerimento
_______________________________________, abaixo assinado, CPF/CNPJ n.º _______________, RG
n.º _______________, vem requerer, junto ao Órgão Florestal Estadual, licenciamento para o
recuperação de floresta nativa atingida por vendaval, em área de sua propriedade. Outrossim, assume
o compromisso de plantio e manutenção de _______ mudas.
_______________________________
Assinatura do proprietário
4 Dados da propriedade
4.1 Identificação
Nome ou razão social: _______________________________________________
N.º da matrícula do imóvel: _____________ Livro n.º: _____________
Folha n.º: _____________ Comarca: ____________
Área da propriedade: _________ ha
Localidade: ________________________________________________________
Município: _________________________________________________________
5 Dados da Vegetação:
5.1 Área de floresta plantada : _______________ha
5.2 Área de floresta nativa
Tipo florestal: _____________________________________________________
Reserva Legal: __________ ha
Reserva florestal: ________ ha
Outros: ________________ ha
Total: _________________ ha
6.4 Dados dendrométricos individuais das árvores selecionadas ao corte (numeradas e identificadas com
plaquetas em campo, conforme tabelas apresentadas).
N.º Espécies (nome científico) DAP Comprimento Volume Toras Volume
(m) (m)* (m³) Resíduos (st)
Total
* para as árvores mortas em pé, utilizar a altura total.
7 Metodologia de aproveitamento
7.1 Metodologia de retirada e estocagem (forma de arraste, plano de acessos, locais de estocagem,
dimensionamento dos equipamentos necessários à execução): ______________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
7.2 Metodologia de resgate de material genético (propágulos, plântulas e epífitas): _______________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
8 - Metodologia de recuperação
8.1 Medidas para eliminação dos fatores de degradação: ___________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
8.2 Avaliação da regeneração natural: __________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
8.3 Estratégias de recuperação (adensamento, enriquecimento) ______________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
8.4 Medidas para isolamento da área: __________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
8.5 Identificação de espécies invasoras e medidas de controle: ______________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
9 Reposição florestal:
9.1 Local :_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
9.2 Metodologia de Plantio: ___________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
9.3 Período de plantio:_______________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
9.4 Aquisição das mudas_____________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
9.5 Espécies propostas
117
11 Consumidor/beneficiador da matéria-prima
Razão social: _____________________________________________________
Registro no Cadastro Florestal Estadual da SEMA:________________________
Município:________________________________________________________
ATPFs necessárias:________________________________________________
12 Executor do corte
Nome:____________________________________________________
CPF/CNPJ:________________________
12.1 - Declaração
Declaro para os devidos fins que executarei o corte, arraste e transporte das
árvores licenciadas, de acordo com a legislação vigente e seguindo os procedimentos necessários para
minimizar os impactos sobre a vegetação remanescente.
_____________________________
Assinatura do executor do corte
13 Informações complementares (assegurar que a área manejada não possua restrições legais, que
todas as informações técnicas foram repassadas ao requerente, e outras informações julgadas
pertinentes )______________ _________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_______________________________
14 Responsável Técnico
Nome: ______________________________________________________________
118
____________________________________
Assinatura do Técnico Responsável
14 Croquis:
14.1 Apresentar croqui de acesso à sede da propriedade e à do município, contendo referências
conhecidas e distâncias em quilômetros.
14.2 Croqui da propriedade com localização da área a ser manejada, reposição obrigatória, preservação
permanente, reserva legal (coordenadas UTM), confrontações, orientação magnética, convenções
usadas, data e assinatura do técnico.
15 Anexos
15.1Anotação de Responsabilidade Técnica de elaboração do projeto e de assistência técnica à
reposição florestal.
15.3 Guias de recolhimento de taxas ao FUNDEFLOR (4ª e 5ª vias autenticadas), no valor constante na
Tabela de Incidência da Lei de Taxas de Serviços Diversos.
15.4 Cópia da matrícula do imóvel no Registro Geral do Cartório de Registro de Imóveis, atualizada em
até 90 (noventa) dias ou da sentença judicial de reconhecimento de posse.
15.5 Fotocópias do CPF/CPNJ e do RG.
16 Observações
16.1 O proprietário somente poderá executar o manejo do vegetal de posse do Alvará de Serviços
Florestais.
16.2 Para a obtenção das Autorizações de Transportes a matéria-prima florestal deverá estar estaleirada
e ser apresentado o relatório com a quantificação do volume a ser transportado e comprovação de
regularização do consumidor no Cadastro Florestal Estadual da SEMA.
16.3 A retirada da matéria-prima florestal deverá causar o mínimo impacto na floresta remanescente e a
estocagem deverá ser fora da área de floresta e de preservação permanente.
16.4 A relocação do material genético resgatado deverá ser efetuada em outras árvores do mesmo sítio.
16.5 As mudas da reposição florestal poderão estar incluídas nas áreas a serem recuperadas.
119
1 IDENTIFICACÃO
1.1 Requerimento do proprietário ou de seu representante legal solicitando análise e aprovação do
projeto.
1.2 Dados do requerente contendo nome, endereço completo, números do CNPJ/CPF, do fone/fax e
endereço eletrônico.
1.3 Dados da propriedade contendo denominação, área total, localidade, município, número da matrícula
no registro geral do Cartório de Registro de Imóveis.
1.4 Dados do responsável técnico pela elaboração e execução do projeto contendo nome e endereço
completos, titulação profissional, número de registro no respectivo Conselho Profissional/RS, fone/fax e
endereço eletrônico.
1.5 Dados do consumidor/beneficiador da matéria-prima florestal, contendo razão social e número de
registro no Cadastro Florestal Estadual.
1.6 Dados da empresa ou pessoa física responsável pela exploração da matéria-prima.
1.7 Declaração do executor do corte, comprometendo-se a efetuar a retirada da matéria-prima florestal,
arraste e transporte das árvores licenciadas, de acordo com a legislação vigente e seguindo os
procedimentos necessários para minimizar os impactos sobre a vegetação remanescente.
2.2 Mapeamento:
2.2.1 croqui de acesso à propriedade em relação à sede do município e referências conhecidas
localmente, contendo as distâncias em quilômetros.
2.2.2 croqui da propriedade contendo cobertura vegetal e respectivos estágios sucessionais, rede de
drenagem, áreas de ocupação antrópica, de preservação permanente, de reservas legal e florestal,
com declividades entre 25 e 45º, módulos das unidades amostrais e locação das áreas a serem
recuperadas.
3 ANEXOS
3.1 Termo de compromisso de execução do projeto.
3.2 Anotação de Responsabilidade Técnica de elaboração e execução do projeto.
3.3 Guias de recolhimento de taxas ao FUNDEFLOR (4ª e 5ª vias autenticadas), no valor constante da
Tabela de Incidência da Lei de Taxas de Serviços Diversos.
3.4 Cópia da matrícula do imóvel no Registro Geral do Cartório de Registro de Imóveis, atualizada em
até 90 (noventa) dias ou da sentença judicial de reconhecimento de posse.
120
4 OBSERVAÇÕES
4.1 O proprietário somente poderá executar o manejo do vegetal de posse do Alvará de Serviços
Florestais.
4.2 A retirada da matéria-prima florestal deverá causar o mínimo impacto na floresta remanescente e a
estocagem deverá ser fora da área de floresta e de preservação permanente.
121
7.3 LEGISLAÇÃO
122
LEGISLAÇÃO FEDERAL
! Lei Federal n° 4.771, de 15 de setembro de 1965: Institui o Código Florestal Federal.
! Lei Federal no 6.766, de 19 de dezembro de 1979: Dispões sobre o Parcelamento do Solo Urbano e
dá outras providências.
! Lei Federal n.º 6.938, de 31 de agosto de 1981: dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente,
seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências.
! Lei Federal n.º 7.805, de 18 de julho de 1989: Altera o Decreto- Lei n.º 227, de 28 de fevereiro de
1967, cria o regime de permissão de lavra garimpeira, extingue o regime de matrícula, e dá outras
providências.
! Lei Federal n.º 9.393, de 19 de dezembro de 1996: Dispõe sobre o Imposto sobre a Propriedade
Territorial Rural - ITR, sobre pagamento da dívida representada por Títulos da Dívida Agrária e dá
outras providências.
! Lei Federal n.º 9.605, de 12 de fevereiro de 1998: Dispões sobre as Sanções Penais e Administrativas
derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências.
! Lei Federal n.º 9.985, de 18 de julho 2000: Regulamenta o art. 225, § 1º, incisos I, II, III e VII da
Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá
outras providências.
! Medida Provisória n.º 2.166-67, de 24 de agosto de 2001: Altera os artigos. 1º, 4º, 14, 16 e 44, e
acresce dispositivos à Lei n.º 4.771, de 15 de setembro de 1.965, que institui o Código Florestal, bem
como altera o art. 10 da Lei no 9.393, de 19 de dezembro de 1996, que dispõe sobre o Imposto sobre
a Propriedade Territorial Rural - ITR, e dá outras providências.
! Decreto - Lei n° 227, de 27 de fevereiro 1967: Institui o Código de Mineração.
! Decreto Federal n.º 99.274, de 6 de junho de 1990: Regulamenta a Lei n0 6.902 de 27 .04.1981, e a
Lei n0 6.938 de 31.08.1981, que dispõem, respectivamente, sobre a criação de estações ecológicas e
áreas de proteção ambiental e sobre a política nacional do meio ambiente, e dá outras providências.
! Decreto Federal n.º 750, 10 de fevereiro de 1993: Dispões sobre o corte, a exploração e a supressão
de vegetação primária ou nos estágios avançados e médio de regeneração da Mata Atlântica, e dá
outras providências
! Decreto Federal n° 3.179, de 21 de setembro de 1999: Dispões sobre as especificação das sanções
aplicáveis às condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências.
! Resolução CONAMA n.º 004, de 18 de setembro de 1985: Dispõe sobre definições e conceitos sobre
Reservas Ecológicas.
! Resolução CONAMA n.º 001, de 23 de janeiro de 1986: Dispõe dobre critérios básicos e diretrizes
gerais para o Relatório de Impacto Ambiental - RIMA.
! Resolução CONAMA n.º 13, de 06 de dezembro de 1990: Dispõe sobre áreas circundantes, num raio
de 10 (dez) quilômetros, das Unidades de Conservação.
! Resolução CONAMA n.º 033, de 07 de dezembro de 1994: Define vegetação da Mata Atlânticas, no
Estado do Rio Grande do Sul.
! Resolução CONAMA n.º 237, de 19 de dezembro de 1997: Regulamenta aspectos do licenciamento
ambiental estabelecidos na Política Nacional de Meio Ambiente.
! Resolução CONAMA n.º 278, de 24 de maio de 2001: Suspende o licenciamento de corte e
exploração de espécies ameaçadas de extinção.
! Resolução CONAMA n.º 289, de 25 de outubro de 2001: Estabelece diretrizes para o Licenciamento
Ambiental de Projetos de Assentamentos de Reforma Agrária.
! Resolução CONAMA n.º 300, de 20 de março de 2002: Completa os casos passíveis de autorização
de corte previstos no artigo 2º da Resolução n.º 278/2001
! Resolução CONAMA n.º 302, de 20 de março de 2002: Dispõe sobre parâmetros, definições e limites
de Áreas de Preservação Permanente de reservatórios artificiais e o regime de uso do entorno.
! Resolução CONAMA n.º 303, de 20 de março de 2002: Dispõe sobre parâmetros, definições e limites
de Áreas de Preservação Permanente.
! Resolução CONAMA n.º 309 de 20 de março de 2002: Regulamenta da Resolução CONAMA n.º
278/2001.
! Portaria Normativa IBAMA DC n.º 20 de setembro de 1976:
123
! Portaria IBAMA n.º 37-N, de 3 de abril de 1992: Torna pública a Lista Oficial de Espécies da Flora
Brasileira Ameaçada de Extinção.
LEGISLAÇÃO ESTADUAL
! Lei Estadual n.º 9.519, de 21 de janeiro de 1992: Institui o Código Florestal do Estado do Rio Grande
do Sul e dá outras providências.
! Lei Estadual n.º 10.116, de 23 de março de 1994: Institui a Lei do Desenvolvimento Urbano, que
dispõe sobre os critérios e requisitos mínimos para a definição e delimitação de áreas urbanas e de
expansão urbana, sobre diretrizes e normas gerais de parcelamento do solo para fins urbanos, sobre
a elaboração de planos e de diretrizes gerais de ocupação do território pelos municípios e dá outra
providências.
! Lei n.º 11.362, de 29 de julho de 1999: Introduz modificações na Lei n.º 10.356, de 10 de janeiro de
1995, dispõe sobre a Secretaria do Meio Ambiente – SEMA e das outras providências.
! Lei Estadual n0 11.520, de 03 de agosto de 2000: Institui o Código Estadual do Meio Ambiente do
Estado do Rio Grande do Sul e dá outras providências.
! Lei Estadual nº11.561, de 27 dezembro de 2000: Introduz alterações na Lei n.º 8.109, de 19 de
dezembro de 1985, que dispõe sobre a Taxa de Serviços Diversos e dá outras providências.
! Decreto Estadual n.º 34.256, de 02 de abril de 1992: Cria o Sistema de Unidades de Conservação e
dá outras providências.
! Decreto Estadual n.º 35.439, de 18 de agosto de 1994: Regulamenta a obrigatoriedade da
manutenção da formação de florestas próprias plantadas para os consumidores de matéria-prima
florestal.
! Decreto Estadual n.º 36.636, de 03 de maio de 1996: Delimita a área da Mata Atlântica a que se
refere o artigo 38 da Lei n.º 9.519, de 21 de janeiro de 1992, que instituiu o Código Florestal do
Estado do Rio Grande do Sul.
! Decreto Estadual n.º 38.814, de 01 de abril de 1998: Regulamenta o Sistema Estadual de Unidades
de Conservação – SEUC dá outras providências.
! Decreto Estadual n.º 38.355, de 01 de abril de 1998: Estabelece as normas básicas para o manejo
dos recursos florestais nativos do Estado do Rio Grande do Sul de acordo com a legislação vigente.
! Decreto Estadual n.º 41.420, de 20 de fevereiro de 2002: Regulamenta o Sistema de Controle de
Produtos Florestais Nativos, no território do Rio Grande do Sul.
! Decreto Estadual n.º 41.467, de 08 de março de 2002: Regulamenta a utilização do Cadastro Florestal
Estadual, da Ficha de Controle Florestal e do Rótulo Florestal, e dá outras providências.
! Decreto Estadual n.º 41672, de 11 de junho de 2002: Declara as espécies da fauna silvestre
ameaçadas de extinção no Estado do Rio Grande do Sul e dá outras providências.
! Resolução CONSEMA 005, de 19 de agosto de 1998: Dispõe sobre os critérios para o exercício da
competência do Licenciamento Ambiental, no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul.
! Resolução CONSEMA 001, de 21 de janeiro de 2000: Fixa critérios de compensação de danos
ambientais causados por grandes empreendimentos.
! Resolução CONSEMA n.º 004, de 28 de abril de 2000: Dispões sobre os critérios para o exercício da
competência do Licenciamento Ambiental Municipal e dá outras providências.
! Resolução CONSEMA 11, de novembro de 2000: Estabelece diretrizes para o Plano Ambiental
disposto na Resolução CONSEMA nº004/2000.
! Resolução CONSEMA n.º 016, de 12 de dezembro de 2001: Amplia o rol de atividades do Anexo
Único da Resolução CONSEMA nº 005/98.
! Instrução Normativa SEMA n.º 001 de 22 de agosto de 2002: Estabelece os procedimentos de
licenciamento de espécies da flora ameaçadas de extinção.
! Instrução Normativa SEMA n.º 002 de 23 de outubro de 2002: Estabelece os procedimentos de
licenciamento para o aproveitamento de árvores caídas por fenômenos naturais.
! Portaria SEMA n.º 27, de 30 de novembro de 2000: Dispõe de normas técnicas e administrativas do
Termo de Referência para elaboração de planos de manejo em regime sustentado.
124
Planalto Médio Alto Uruguai Alpestre, Amestista do Sul, Boa Vista das Missões, Caiçara, Cerro
Grande, Cristal do Sul, Dois Irmãos das Missões, Engenho Velho, Erval
126
Tramandaí Litoral Arroio do Sal, Blneário Pinhal, Capão da Canoa, Capivari do Sul,
Carraá, Cidreira, Dom Pedro de Alcântara, Imbé, Itati, Mampituba,
127
a) Para análise prévia e aprovação de projeto de transplante, incluindo uma vistoria para o 69,77
licenciamento, laudo técnico e uma vistoria de monitoramento.
b) Para análise prévia e aprovação de projeto de poda de árvores imunes ao corte, incluindo
65,55
uma vistoria para o licenciamento, laudo técnico e uma vistoria de monitoramento.
VII – Para uso do fogo.
- Para análise prévia e aprovação de projeto de queima controlada, nos casos previstos em lei, 3,53
incluindo uma vistoria para o licenciamento e laudo técnico.
VIII – Diversos
a) Renovação de Alvará de Serviços Florestais. 50% taxa
licenciamento
1,25
b) Emissão de Autorização de Transporte de Produto Florestal – ATPF.
50% taxa
c) Renovação de Licença Prévia de Exame e Avaliação da Área Florestal.
licenciamento
d) Para reavaliação de processos arquivados, exceto os de licenciamento.
5,70
e) Para emissão de declaração da isenção de alvará de licenciamento de serviços florestais.
19,72
f) Alvará para licenciamento de atividades diversas para intervenção em vegetação.
32,83
IX – Pareceres, laudo e vistorias.
a) Vistoria suplementar pela falta de informação incompleta, por responsabilidade do 50% taxa
requerente, com emissão de relatório e laudo, por vistoria. licenciamento
b) Parecer sobre projeto de recuperação de área degradada, reposição florestal obrigatória e
de medidas compensatórias, incluídos uma vistoria e laudo técnico por ha.
10,15
c) Emissão de laudo, solicitado por terceiros, com vistoria.
326,39
d) Emissão de parecer técnico, solicitado por terceiros.
163,82
131
VC
Espécies DR FR DoR VI (%) VI (%) VC (%) Tipo Fitogeográfico
Acum (%) Acum
Acacia caven 22,67 18,17 11,97 17,6 65,56 17,32 73,36 Parque Espinilho
Alchornea triplenervia 0,76 0,7 2,54 1,33 42,7 1,65 49,18 Floresta Estacional Decidual
Alchornea triplinervia 6,15 1,11 5,51 4,26 10,79 5,83 14,66 Formações Pioneiras.
Alchornea triplinervia 3,94 2,13 6,24 4,1 8,64 5,09 11,32 Floresta Ombrófila Densa
Allophylus edulis 2,43 1,66 1,62 1,9 43,93 2,03 53,07 Formações Pioneiras.
Allophylus edulis 3,17 2,64 2,73 2,85 37,2 2,95 43,95 Tensão Ecológica
Allophylus edulis 2,2 3,79 1,4 2,46 63,27 1,8 71,25 Estepe
Allophylus edulis 4,21 2,7 3,78 3,56 48,52 4 57,93 Savana Estépica
Allophylus edulis 2,63 3,11 1,88 2,54 30,25 2,26 34,51 Savanas
Allophylus edulis 1,97 2,09 1,49 1,85 31,83 1,73 37,47 Floresta Estacional Decidual
Allophylus edulis 2,12 2,5 1,56 2,06 44,85 1,84 50,01 Floresta Estacional Semidecidual
Allophylus edulis 1,3 1,67 0,75 1,24 41,71 1,03 49,19 Floresta Ombrófila Mista
Alsophila sp. 4,58 0,58 1,53 2,23 23,52 3,06 29,4 Floresta Ombrófila Densa
Apuleia leiocarpa 1,24 1,02 2,24 1,5 48,61 1,74 57,18 Tensão Ecológica
Araucaria angustifolia 2,13 1,07 3,31 2,17 39,6 2,72 45,37 Savanas
Araucaria angustifolia 4,46 1,76 13,65 6,62 6,62 9,06 9,06 Floresta Ombrófila Mista
Aspidosperma quebracho-
blanco 3,24 4,55 6,6 4,8 86,88 4,92 93,98 Parque Espinilho
Ateleia glazioviana 3,18 0,2 2,04 1,81 43,7 2,61 51,96 Tensão Ecológica
Blepharocalyx salicifolius 2,51 0,83 2,54 1,96 42,03 2,53 51,04 Formações Pioneiras.
Blepharocalyx salicifolius 2,2 2,37 1,53 2,03 69,76 1,87 78,63 Estepe
Blepharocalyx salicifolius 2,41 2,46 2,53 2,47 35,26 2,47 39,81 Savanas
Blepharocalyx salicifolius 2,51 2,92 4,14 3,19 19,07 3,33 22,16 Floresta Estacional Semidecidual
Blepharocalyx salicifolius 1,64 1,25 2,53 1,81 34,55 2,09 41,47 Floresta Ombrófila Mista
Cabralea canjerana 4,09 2,13 5,21 3,81 12,45 4,65 15,97 Floresta Ombrófila Densa
Cabralea canjerana 0,93 1,45 2,31 1,56 38,31 1,62 44,11 Floresta Estacional Decidual
Cabralea canjerana 2,79 1,67 4,71 3,06 25,25 3,75 28,92 Floresta Estacional Semidecidual
Calyptranthes concinna 1,66 0,19 4,09 1,98 29,71 2,88 37,72 Floresta Ombrófila Densa
Campomanesia xanthocarpa 1,5 1,48 1,55 1,51 37,6 1,53 44,85 Floresta Ombrófila Mista
Casearia decandra 1,57 2,08 1,86 1,84 52,38 1,72 57,56 Floresta Estacional Semidecidual
Casearia sylvestris 3,27 2,49 1,32 2,36 35,91 2,3 44,06 Formações Pioneiras.
Casearia sylvestris 5,61 2,44 3,48 3,84 27,75 4,55 33,32 Tensão Ecológica
Casearia sylvestris 2,32 1,58 1,41 1,77 49,29 1,87 55,76 Savanas
Casearia sylvestris 4,7 1,74 2,53 2,99 18,87 3,62 23,58 Floresta Ombrófila Densa
Casearia sylvestris 2,26 2,09 1,28 1,88 29,98 1,77 35,74 Floresta Estacional Decidual
Casearia sylvestris 4,04 3,33 1,98 3,12 22,19 3,01 25,17 Floresta Estacional Semidecidual
Cedrela fissilis 1,43 1,35 1,38 1,39 34,5 1,41 43,55 Floresta Ombrófila Densa
Celtis iguanaea 1,85 0,47 3,86 2,06 67,73 2,86 76,76 Estepe
Celtis spinosa 1,53 2,7 1,46 1,9 74,72 1,5 83,08 Savana Estépica
Chrysophyllum marginatum 3,08 1,39 1,63 2,03 40,07 2,36 48,51 Formações Pioneiras.
Chrysophyllum marginatum 1,36 2,03 1,82 1,74 45,44 1,59 53,55 Tensão Ecológica
Chrysophyllum marginatum 2,19 1,67 1,83 1,9 48,66 2,01 54,26 Floresta Estacional Semidecidual
Cinnamomun glaziovii 1,05 1,16 1,07 1,09 39,05 1,06 48,25 Floresta Ombrófila Densa
Cordia trichotoma 1,15 1,35 2,03 1,51 79,75 1,59 87,92 Savana Estépica
Coussapoa microcarpa 2,24 1,11 7,71 3,69 18,23 4,98 23,6 Formações Pioneiras.
Cryptocarya aschersoniana 1,24 0,93 2,45 1,54 36,09 1,85 43,32 Floresta Ombrófila Mista
Cupania vernalis 5,05 2,85 4,25 4,05 23,91 4,65 28,77 Tensão Ecológica
Cupania vernalis 2,1 2,7 1,86 2,22 70,62 1,98 79,63 Savana Estépica
Cupania vernalis 2,78 1,95 2,88 2,54 32,79 2,83 37,34 Savanas
Cupania vernalis 1,26 1,35 0,87 1,16 36,85 1,07 45,82 Floresta Ombrófila Densa
Cupania vernalis 5,57 2,73 3,95 4,08 13,72 4,76 17,43 Floresta Estacional Decidual
Cupania vernalis 2,77 2,08 1,76 2,2 40,62 2,27 45,74 Floresta Estacional Semidecidual
Cupania vernalis 3,74 1,95 2,55 2,75 19,67 3,15 24,29 Floresta Ombrófila Mista
135
Dicksonia sellowiana 2,32 1,02 2,84 2,06 26,92 2,58 32,94 Floresta Ombrófila Mista
Diospyros inconstans 1,58 2,5 1,57 1,88 50,54 1,58 55,84 Floresta Estacional Semidecidual
Erythrina cristagalli 0,57 2,7 5,32 2,86 58,09 2,95 66,89 Savana Estépica
Erythrina cristagalli 2,16 4,55 5,46 4,06 90,94 3,81 97,79 Parque Espinilho
Erythroxylum argentinum 3,69 1,39 2,01 2,36 33,55 2,85 41,76 Formações Pioneiras.
Eugenia uniflora 7,26 2,24 4,08 4,53 19,86 5,67 24,12 Tensão Ecológica
Eugenia uniflora 3,41 4,27 1,57 3,08 52,42 2,49 59,93 Estepe
Eugenia uniflora 6,31 5,41 2,94 4,89 40,7 4,63 50,24 Savana Estépica
Eugenia uniflora 4,61 2,37 2,38 3,12 21,89 3,5 25,9 Savanas
Euterpe edulis 8,77 1,16 3,68 4,54 4,54 6,23 6,23 Floresta Ombrófila Densa
Euterpe edulis 9,54 0,59 4,02 4,72 9,64 6,78 12,67 Floresta Estacional Decidual
Ficus organensis 3,77 1,94 13,88 6,53 6,53 8,83 8,83 Formações Pioneiras.
Guapira opposita 4,47 2,22 4,36 3,68 21,91 4,42 28,02 Formações Pioneiras.
Guapira opposita 3,2 1,74 2,32 2,42 21,29 2,76 26,34 Floresta Ombrófila Densa
Gymnanthes concolor 1,98 0,91 0,81 1,23 46,5 1,4 53,23 Floresta Estacional Decidual
Gymnathes concolor 1,31 1,16 0,54 1 42,19 0,93 51,52 Floresta Ombrófila Densa
Helietta apiculata 3,12 2,44 2,68 2,75 39,95 2,9 46,85 Tensão Ecológica
Holocalyx balansae 0,65 0,81 4,35 1,94 41,89 2,5 49,35 Tensão Ecológica
Ilex brevicuspis 2,64 1,67 4,43 2,91 28,16 3,54 32,46 Floresta Estacional Semidecidual
Ilex brevicuspis 1,17 1,21 2 1,46 39,06 1,59 46,44 Floresta Ombrófila Mista
Lithraea brasiliensis 2,71 2,22 1,46 2,13 38,04 2,09 46,15 Formações Pioneiras.
Lithraea brasiliensis 7,03 2,83 6,81 5,56 13,61 6,92 17,02 Savanas
Lithraea brasiliensis 4,79 2,5 4,86 4,05 8,71 4,83 10,78 Floresta Estacional Semidecidual
Lithraea brasiliensis 2,23 1,07 2,15 1,82 32,74 2,19 39,38 Floresta Ombrófila Mista
Lithraea molleoides 0,98 1,02 2,2 1,4 51,41 1,59 60,17 Tensão Ecológica
Lithraea molleoides 9,2 3,32 14,26 8,93 23,64 11,73 30,24 Estepe
Lithraea molleoides 8,41 1,35 12,41 7,39 24,13 10,41 32,82 Savana Estépica
Lithraea molleoides 0,11 4,55 0,08 1,58 98,43 0,1 99,92 Parque Espinilho
Luehea divaricata 1,56 1,66 2,04 1,75 47,48 1,8 57,29 Formações Pioneiras.
Luehea divaricata 4,73 3,25 5,68 4,55 15,33 5,21 18,45 Tensão Ecológica
Luehea divaricata 2,44 1,9 2,85 2,4 65,67 2,65 73,9 Estepe
Luehea divaricata 2,1 2,7 4,83 3,21 55,23 3,47 63,94 Savana Estépica
Luehea divaricata 2,44 2,27 4,25 2,99 24,88 3,35 29,25 Savanas
Luehea divaricata 2,91 1,77 2,88 2,52 23,39 2,9 28,61 Floresta Estacional Decidual
Luehea divaricata 2,79 1,67 3,51 2,66 30,82 3,15 35,61 Floresta Estacional Semidecidual
Luehea divaricata 3,5 1,44 2,79 2,58 24,86 3,15 30,36 Floresta Ombrófila Mista
Machaerium paraguariense 1,54 1,77 1,48 1,6 36,75 1,51 42,49 Floresta Estacional Decidual
Machaerium paraguariense 1,72 1,11 0,65 1,16 42,87 1,19 50,38 Floresta Ombrófila Mista
Machaerium stipitatum 1,43 0,96 1,55 1,31 44,01 1,49 50,67 Floresta Estacional Decidual
Matayba elaeagnoides 1,35 1,11 2 1,49 53,72 1,68 64,17 Formações Pioneiras.
Matayba elaeagnoides 1,03 1,63 1,1 1,25 55,32 1,07 63,61 Tensão Ecológica
Matayba elaeagnoides 1,61 2 2,1 1,9 45,65 1,86 51,98 Savanas
Matayba elaeagnoides 2,53 1,71 2,63 2,29 28,1 2,58 33,97 Floresta Estacional Decidual
Matayba elaeagnoides 3,59 1,67 2,29 2,52 35,94 2,94 40,99 Floresta Estacional Semidecidual
Matayba elaeagnoides 4,14 2,32 5,28 3,91 10,53 4,71 13,77 Floresta Ombrófila Mista
Meliosma sellowii 1,29 1,16 1,11 1,19 35,69 1,2 44,75 Floresta Ombrófila Densa
Mortas 4,42 3,32 3,5 3,75 14,54 3,96 18,62 Formações Pioneiras.
Mortas 4,7 3,46 5,86 4,66 10,78 5,28 13,24 Tensão Ecológica
Mortas 5,09 7,11 4,48 5,56 29,2 4,79 35,03 Estepe
Mortas 6,69 6,76 6,31 6,59 30,72 6,5 39,32 Savana Estépica
Mortas 5,31 4,74 5,44 5,16 18,77 5,38 22,4 Savanas
Mortas 4,7 2,32 3,27 3,43 15,88 3,99 19,96 Floresta Ombrófila Densa
Mortas 0,54 4,55 1,29 2,13 95,21 0,91 99,63 Parque Espinilho
Mortas 3,69 3,04 3,69 3,47 20,87 3,69 25,71 Floresta Estacional Decidual
Mortas 3,54 3,75 3,38 3,56 15,88 3,46 18,83 Floresta Estacional Semidecidual
Mortas 4,18 2,74 3,84 3,59 14,12 4,02 17,79 Floresta Ombrófila Mista
Myrcia sp. 1,19 4,55 0,67 2,14 93,08 0,93 98,72 Parque Espinilho
Myrcianthes cisplatensis 4,97 5,41 2,4 4,26 44,96 3,69 53,93 Savana Estépica
Myrcianthes cisplatensis 0,22 4,55 0,16 1,64 96,85 0,19 99,82 Parque Espinilho
136
Myrcianthes pungens 1,12 1,42 1,39 1,31 54,07 1,26 62,54 Tensão Ecológica
Myrciaria tenella 3,82 1,35 3,23 2,8 63,74 3,53 73,35 Savana Estépica
Myrocarpus frondosus 1,61 0,46 1,34 1,14 44,01 1,48 51,86 Floresta Ombrófila Mista
Myrrhinium atropurpureum 1,7 1,9 0,71 1,44 74,76 1,21 83,76 Estepe
Myrrhinium atropurpureum 1,91 2,7 3,95 2,85 60,94 2,93 69,82 Savana Estépica
Myrsine laetevirens 3,87 1,39 4,76 3,34 25,25 4,32 32,34 Formações Pioneiras.
Myrsine laetevirens 1,61 1,42 2,6 1,88 71,64 2,11 80,74 Estepe
Myrsine laetevirens 1,34 2,7 2,93 2,32 68,4 2,14 77,65 Savana Estépica
Myrsine umbellata 3,5 2,49 2,66 2,88 31,19 3,08 38,91 Formações Pioneiras.
Myrsine umbellata 3,13 2,92 1,74 2,6 33,42 2,44 38,05 Floresta Estacional Semidecidual
Mysine umbellata 1,32 1,16 0,74 1,07 40,12 1,03 49,28 Floresta Ombrófila Densa
Nectandra lanceolata 1,06 0,58 1,56 1,07 41,19 1,31 50,59 Floresta Ombrófila Densa
Nectandra lanceolata 1,19 1,23 2,11 1,51 41,37 1,65 47,53 Floresta Estacional Decidual
Nectandra lanceolata 1,55 0,79 1,89 1,41 40,47 1,72 48,16 Floresta Ombrófila Mista
Nectandra megapotamica 2,97 2,44 4,04 3,15 34,35 3,51 41 Tensão Ecológica
Nectandra megapotamica 1,66 1,81 2,15 1,87 47,52 1,91 53,89 Savanas
Nectandra megapotamica 1,82 1,16 2,14 1,71 31,42 1,98 39,7 Floresta Ombrófila Densa
Nectandra megapotamica 5,17 3 6,6 4,92 4,92 5,89 5,89 Floresta Estacional Decidual
Nectandra megapotamica 2,47 2,5 2,48 2,48 38,42 2,48 43,47 Floresta Estacional Semidecidual
Nectandra megapotamica 3,09 1,72 3,6 2,8 16,92 3,35 21,14 Floresta Ombrófila Mista
Ocotea acutifolia 2,33 1,42 3,78 2,51 60,81 3,06 69,45 Estepe
Ocotea puberula 2,3 1,71 3,26 2,42 25,81 2,78 31,39 Floresta Estacional Decidual
Ocotea puberula 1,72 1,67 2,77 2,05 28,97 2,25 35,19 Floresta Ombrófila Mista
Ocotea pulchella 0,57 1,35 3,02 1,65 78,24 1,8 86,33 Savana Estépica
Ocotea pulchella 2,33 2,51 3,66 2,83 27,71 3 32,25 Savanas
Ocotea pulchella 1,52 1,85 2,48 1,95 30,92 2 37,19 Floresta Ombrófila Mista
Parapiptadenia rigida 1,53 1,22 2,25 1,67 47,11 1,89 55,44 Tensão Ecológica
Parapiptadenia rigida 1,65 1,9 4,89 2,81 58,3 3,27 66,39 Estepe
Parapiptadenia rigida 1,77 1,21 3,04 2,01 43,75 2,41 50,12 Savanas
Parapiptadenia rigida 1,39 1,66 1,75 1,6 35,15 1,57 40,98 Floresta Estacional Decidual
Parapiptadenia rigida 1,66 0,42 2,8 1,63 54,01 2,23 59,79 Floresta Estacional Semidecidual
Parkinsonia aculeata 11,88 4,55 11,61 9,35 74,91 11,74 85,1 Parque Espinilho
Patagonula americana 2,71 2,03 5,62 3,45 31,2 4,17 37,49 Tensão Ecológica
Patagonula americana 0,74 1,42 2,87 1,68 73,32 1,81 82,55 Estepe
Patagonula americana 1,53 2,7 2,79 2,34 66,08 2,16 75,51 Savana Estépica
Patagonula americana 1,2 1,39 2,65 1,75 51,04 1,93 57,69 Savanas
Patagonula americana 1,22 1,29 2,65 1,72 33,55 1,94 39,41 Floresta Estacional Decidual
Phytolacca dioica 0,8 1,12 2,74 1,55 39,86 1,77 45,88 Floresta Estacional Decidual
Piptocarpha tomentosa 1,2 0,58 1,54 1,11 37,96 1,37 47,19 Floresta Ombrófila Densa
Podocarpus lambertii 2,54 0,84 3,14 2,17 37,43 2,84 42,65 Savanas
Podocarpus lambertii 5,05 2,08 6,84 4,66 4,66 5,95 5,95 Floresta Estacional Semidecidual
Pouteria gardneriana 5,55 2,84 5,24 4,54 38,75 5,4 46,29 Estepe
Pouteria gardneriana 2,29 2,7 1,6 2,2 72,82 1,95 81,58 Savana Estépica
Pouteria salicifolia 0,11 4,55 0,04 1,57 100 0,08 100 Parque Espinilho
Prosopis affinis 19,22 13,63 22,46 18,44 47,96 20,84 56,04 Parque Espinilho
Prosopis nigra 34,12 18,17 36,28 29,52 29,52 35,2 35,2 Parque Espinilho
Prunus myrtifolia 0,87 1,44 1,04 1,12 45,13 0,96 52,82 Floresta Ombrófila Mista
Quillaja brasiliensis 0,87 1,21 2,23 1,44 54,16 1,55 60,74 Savanas
Ruprechtia laxiflora 1,62 1,42 1,17 1,4 50,01 1,4 58,58 Tensão Ecológica
Ruprechtia laxiflora 5,4 3,32 6,31 5,01 34,21 5,86 40,89 Estepe
Ruprechtia laxiflora 3,63 2,7 8,95 5,09 35,81 6,29 45,61 Savana Estépica
Schinus lentiscifolius 4,97 2,37 5,46 4,27 43,02 5,22 51,51 Estepe
Schinus polygamus 0,79 2,37 0,95 1,37 76,13 0,87 84,63 Estepe
Scutia buxifolia 1,14 0,83 3,02 1,66 49,14 2,08 59,37 Formações Pioneiras.
Scutia buxifolia 3,92 3,32 2,21 3,15 49,34 3,07 57,44 Estepe
Scutia buxifolia 3,06 5,41 2,02 3,5 52,02 2,54 60,47 Savana Estépica
Scutia buxifolia 2,83 1,76 1,84 2,14 41,74 2,34 47,71 Savanas
Scutia buxifolia 4,54 13,63 3,38 7,17 82,08 3,96 89,06 Parque Espinilho
Sebastiania brasiliensis 1,46 1,83 0,76 1,35 52,76 1,11 61,28 Tensão Ecológica
137
Sebastiania brasiliensis 3,61 3,79 2,1 3,17 46,19 2,86 54,37 Estepe
Sebastiania brasiliensis 1,91 2,7 0,99 1,87 76,59 1,45 84,53 Savana Estépica
Sebastiania brasiliensis 1,84 2,04 1,15 1,68 52,72 1,5 59,19 Savanas
Sebastiania brasiliensis 1,6 1,45 0,72 1,26 45,27 1,16 51,83 Floresta Estacional Decidual
Sebastiania commersoniana 10,59 2,44 5,32 6,12 6,12 7,96 7,96 Tensão Ecológica
Sebastiania commersoniana 21,86 7,11 15,15 14,71 14,71 18,51 18,51 Estepe
Sebastiania commersoniana 28,3 5,41 16,52 16,74 16,74 22,41 22,41 Savana Estépica
Sebastiania commersoniana 11,36 3,95 8,84 8,05 8,05 10,1 10,1 Savanas
Sebastiania commersoniana 3,16 0,39 2,54 2,03 27,73 2,85 34,84 Floresta Ombrófila Densa
Sebastiania commersoniana 5,51 1,87 3,67 3,68 17,4 4,59 22,02 Floresta Estacional Decidual
Sebastiania commersoniana 5,05 1,67 4,12 3,61 12,32 4,59 15,37 Floresta Estacional Semidecidual
Sebastiania commersoniana 3,31 1,99 2,52 2,61 22,28 2,92 27,21 Floresta Ombrófila Mista
Sideroxylum obtusifolium 1,14 0,55 3,7 1,8 45,73 2,42 55,49 Formações Pioneiras.
Sloanea menosperma 0,88 1,25 3,6 1,91 46,76 2,24 52,25 Floresta Estacional Semidecidual
Styrax leprosus 3,49 2,84 2,89 3,07 55,49 3,19 63,12 Estepe
Syagrus romanzoffiana 1,32 1,94 1,4 1,55 50,69 1,36 60,73 Formações Pioneiras.
Tetrorchidium rubrivenium 2,23 1,35 2,95 2,18 25,7 2,59 31,99 Floresta Ombrófila Densa
Tibouchina sellowiana 1,66 0,19 3,22 1,69 33,11 2,44 42,14 Floresta Ombrófila Densa
Trichilia classenii 2,64 1,67 2,21 2,17 42,79 2,43 48,17 Floresta Estacional Semidecidual
Trichilia claussenii 4,44 2,22 2,53 3,06 28,31 3,49 35,83 Formações Pioneiras.
Vitex megapotamica 0,93 1,49 1,45 1,29 55,45 1,19 61,93 Savanas
Zanthoxylum fagara 1,93 1,11 1,59 1,54 52,23 1,76 62,49 Formações Pioneiras.
138
ANGIOSPERMAE
ACANTHACEAE
Dychoriste smithii Léonard EN folhagem-roxa
ALISMATACEAE
Sagittaria lancifolia L. EN erva-do-brejo, espadana
ALTROEMERIACEAE
Alstroemeria isabelleana Herb. EN
AMARANTHACEAE
Alternanthera hirtula (Mart.) R. E. Fr. EN perpétua-do-mato-peluda
A. malmeana R. E. Fr. EN
A. micrantha R. E. Fr. VU periquito-da-serra
A. paronychioides St.Hil VU periquito-roseta
A. praelonga St.Hil. CR
A. reineckii Briq. VU periquito-de-reineck
A. tenella Colla VU sempre-viva, apaga-fogo,
carrapichinho, periquito
Amaranthus rosengurtii A. Hunziker EN
Blutaparon portulacoides (St.Hil.) Mears VU
Celosia grandifolia Moq. EN bredo-do-mato
Chamissoa acuminata Mart. VU mofungo-rabudo
C. altissima (Jacq.) H.B.K VU mofungo-gigante
Gomphrena glabratoides J.C. Siqueira EN corangão
G. graminea Moq. VU perpétua-gramínea
G. perenis L. VU perpétua-sempreviva
G. pulchella Mart. EN
G. schlechtendaliana Mart. EN perpétua-schlechtendal
G. sellowiana Mart. VU
G. vaga Mart. VU
Hebanthe paniculata Mart. EN corango-açu
Pfaffia gnaphaloides (L.f.) Mart. VU corango-de-seda
P. glomerata (Spreng.) Pedersen VU corango-sempreviva
Pseudoplantago friesii Suess PE caruru-açu
ANACARDIACEAE
Astronium balansae Engl. EN pau-ferro-das-missões,aroeirão
ANNONACEAE
Annona cacans Warm EN cortição,araticum-
cagão,quaresma
A. glabra L. CR cortiça, cortiça-do-brejo
Duguetia lanceolata A. St.Hil. CR pindavuna
Guatteria australis A. St.Hil. CR cortiça
Rollinia emarginata Schldl. VU ariticum
R. maritima R. A. Zachia EN araticum
Rollinia sericea (R. E. Fr.) R. E. Fr. CR cortiça,pinha-da-mata
Xylopia brasiliensis Sprengel CR pindaíba
APIACEAE
Apium prostratum Labill. EN
Eryngium divaricatum Hook. & Arn. VU gravatá, caraguatá
140
P. hilariana Killip VU
P. hydra Brack CR
Urera nitida (Vell.) Brack VU urtigão
VALERIANACEAE
Valeriana glechomifolia F. G. Mey. VU
V. tajuvensis Sobral EN
VERBENACEAE
Lippia ramboi Moldenke VU
Verbenoxylum reitzii (Moldenke) Tronc. VU tarumã
VOCHYSIACEAE
Callistene inundata Bueno, Magalhães & Nilson CR sarandi-branco
VIOLACEAE
Viola cerasifolia St. Hil. VU
V. gracelis St. Hil. EN
V. subdimidiata St. Hil. EN
WINTERACEAE
Drimys brasiliensis Miers VU casca-d'anta
D. angustifolia Miers VU casca-d'anta
ZANNICHELLIACEAE
Zannichellia palustris L. EN
GYMNOSPERMAE
ARAUCARIACEAE
Araucaria angustifolia (Bert.) O.Ktze. VU pinheiro-brasileiro
EPHEDRACEAE
Ephedra tweediana Fish. & C. A. Mey. EN ephedra
PODOCARPACEAE
Podocarpus sellowii Klotzsch CR pinheiro-bravo
PTERIDOPHYTA
BLECHNACEAE
Blechnum mochaenum Kunkel var. squamipes Sota VU
B. penna-marina (Poiret) Jun VU
CYATHEACEAE
Alsophila capensis (L. f.) J. Sm. subsp. polypodioides (Sw.) Conant EN xaxim
Cyathea corcovadensis (Raddi) Domin EN xaxim
DICKSONIACEAE
Dicksonia sellowiana Hook. VU xaxim
DRYOPTERIDACEAE
Ctenitis oreocharis (Sehnem)R.Bueno VU samambaia
Elaphoglossum jamesonii (Hook & Grev.) Moore EN samambaia
GLEICHENIACEAE
Dicranopteris pectinata (Willd.) Underwood VU
HYMENOPHYLLACEAE
Hymenophyllum peltatum (Poir.) Desv. EN
ISOETACEAE
Isoetes spp. EN
154
MARSILEACEAE
Pilularia americana A. Br. PE
Regnellidium diphyllum Lindm. VU
OPHIOGLOSSACEAE
Ophioglossum palmatum Plum. VU língua-de-cobra
PLAGIOGYRIACEAE
Plagiogyria fialhoi (Glaz. & Fee) Copel. EN samambaia
POLYPODIACEAE
Campyloneurum decurrens (Raddi) C. Presl PE samambaia
Pecluma truncorum (Lindm.) Price EN
PTERIDACEAE
Doryopteris crenulans (Fée) Chrst VU
D. lomariacea Kl. VU
Microlepia speluncae (L.) Moore EN
SCHIZAEACEAE
Anemia warmingii Plantl VU
Schizaea elegans (Vahl) Sw. VU
S. subtrijuga Mart. EN
BRIÓFITAS
AYTONIACEAE
Asterella venosa (Lehm. & Lindenb.) A. Evans VU
BRYOPTERIDACEAE
Bryopteris diffusa (Sw.) Nees VU
DICRANACEAE
Sclerodontium clavinerve (Müll. Hal.) H.A. Crum VU
HEDWIGIACEAE
Braunia plicata (Mitt.) A. Jaeger EN
B. subincana Broth. EN
LEPTODONTACEAE
Forstroemia coronata (Mont.) Paris EN
MARCHANTIACEAE
Marchantia berteroana Lehm. & Lindenb. CR
7.9 GLOSSÁRIO
Climácica - Espécie que sucede à secundária na implantação da floresta dita madura (clímax),
árvores de crescimento lento e geralmente de sombra. De difícil crescimento quando isolada.
Clímax - Última comunidade biológica com que termina uma sucessão ecológica, isto é, a
comunidade estável que não sofre mais mudanças direcionais. No estágio há um equilíbrio dinâmico,
enquanto as condições ambientais permanecerem relativamente estáveis.
Compensação - Ato ou efeito de compensar.
Composição florística - Conjunto de espécies vegetais que compõem uma comunidade.
Comunidade - Conjunto de populações que existem em uma determinada área.
Comunidade biótica - Conjunto de espécies da flora e da fauna que interagem em determinado
ecossistema.
Comunidade edáfica - Conjunto de populações vegetais dependentes de determinado tipo de solo.
Condomínios - Domínio exercido juntamente com outrem, co-propriedade.
Conservação - Utilização dos recursos naturais em conformidade com o manejo ecológico.
Consumidor de matéria-prima florestal - Serraria, fábrica de lâminas, papel, papelão, pasta
mecânica, celulose, aglomerados, prensados, fósforos, extrator de toras, consumidor de lenha e
carvão acima de 200 m³/ano, indústria de palmito, produtor e comerciante de lenha e carvão,
ervateira; indústria de tanino, indústria ou fábrica de cavacos, maravalhas, briquetes, pallets de
madeira, usina de preservação de madeira, outros produtores, consumidores e afins, assim
considerados pelo órgão competente.
Consumo próprio - O que é utilizado para uso próprio somente.
Copa - A parte superior da árvore, constituída pelos ramos que se distribuem geralmente em forma
mais ou menos convexa, podendo também assumir diversas outras formas.
Corredores Ecológicos - Porções de ecossistemas naturais ou seminaturais, ligando unidades de
conservação, que possibilitem entre elas o fluxo de genes e o movimento da biota, facilitando a
dispersão de espécies e a recolonização de áreas degradadas, bem como a manutenção de
populações que demandam para sua sobrevivência áreas com extensão maior do que aquela das
unidades individuais.
Corte raso - Tipo de corte em que são derrubadas todas as árvores ou parte de todo um
povoamento florestal, deixando o terreno momentaneamente livre da cobertura arbórea.
Corte seletivo - Colheita de árvores selecionadas para corte.
Decídua - Mesmo que caducifólia.
Degradação - Processo que consiste na alteração das características originais de um ambiente,
comprometendo a biodiversidade.
Densidade absoluta - Expressa o número de indivíduos da espécie por unidade de área
considerada.
Densidade relativa - É a proporção entre o número de indivíduos de uma determinada em relação ao
número total de indivíduos amostrados.
Desbaste - Supressão ou remoção parcial da massa de um povoamento com a finalidade de
melhorar quantitativamente ou qualitativamente o povoamento remanescente.
Desbaste seletivo - Seleção das árvores a serem derrubadas individualmente em função da matéria-
prima a ser obtida.
Descapoeiramento - É o corte raso de vegetação sucessora, em estágio inicial de regeneração
(capoeira).
Desenvolvimento sustentável - desenvolvimento que satisfaz as necessidades presentes, sem
comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir as suas próprias necessidades.
Desmembramento - Subdivisão de gleba em lotes destinados à edificação, com aproveitamento do
sistema viário existente, desde que não implique na abertura de novas vias e logradouros públicos,
nem no prolongamento, modificação ou ampliação dos já existentes.
Destoca - Retirada dos tocos de árvores de uma área na qual a vegetação foi derrubada.
Diâmetro a altura do peito - Diâmetro da árvore à altura de 1,30 metros do solo. Abrevia-se “DAP”.
Dinâmica da floresta - processo pelo qual as espécies se regeneram e se desenvolvem
naturalmente, envolvendo interações bióticas e a dinâmica de clareiras.
Dinâmica de populações - Estudo das mudanças no número de organismos em populações e dos
fatores que as causam e influenciam.
Dispersão - Ato de espalhar diásporos (sementes, esporos, fragmentos vegetativos) de um
organismo individual ou de uma espécie. Movimentos não direcionais, normalmente em pequena
escala, que resultam das atividades diárias dos indivíduos.
Diversidade biológica - Variedade de indivíduos, comunidades, populações, espécies e
ecossistemas existentes em uma determinada região.
Divisas naturais - Sinal divisório, marco, fronteira (cânion, rio).
Divisor de águas - Linha de separação que divide as chuvas que caem em bacias vizinhas e que
encaminha o escoamento superficial resultante para um ou outro sistema fluvial.
Dominância absoluta - É a soma da área basal de todos os indivíduos da espécie, presentes na
158
amostragem.
Dominância relativa -É a relação percentual entre a área basal total da espécie e a área basal total
por hectare.
Dossel - Conjunto das copas das árvores, topo da floresta.
Drenagem - Remoção do excesso de água do solo, pela superfície ou pelo fluxo interno. Perda de
água do solo por percolação.
Duna - unidade geomorfológica de constituição predominante arenosa, com aparência de cômoro ou
colina, produzida pela ação dos ventos, situada no litoral ou no interior do continente, podendo estar
recoberta, ou não, por vegetação.
Ecossistemas - Conjunto integrado de fatores físicos, ecológicos e bióticos que caracterizam um
determinado lugar, estendendo-se por um determinado espaço de dimensões variáveis. É uma
totalidade integrada sistêmica, que envolve fatores abióticos e bióticos, em sua funcionalidade e
processos metabólicos. O ecossistema forma uma unidade fundamental do meio físico e biótico, em
que coexistem e interagem uma base inorgânica e uma base orgânica constituída por organismos
vivos, gerando produtos específicos.
Endêmico -Táxon nativo e restrito a uma determinada área geográfica.
Endemismo - Espécie nativa, restrita a uma determinada área geográfica. Ocorrência de uma
espécie vegetal em uma área restrita.
Enriquecimento - Plantio de mudas no interior de uma floresta ou formação semelhante com a
finalidade de recomposição florística.
Epifítica - Planta que se desenvolve sobre outras plantas sem parasitar seu hospedeiro.
Equilíbrio ecológico - É o resultado do perfeito equilíbrio ou harmonia entre os seres vivos e o
ambiente onde vivem.
Erosão - Desgaste e/ou arrastamento da superfície da terra pela água corrente, vento, gelo ou outros
agentes geológicos, incluindo processos como o arraste gravitacional.
Escarpa - Rampa de terrenos com inclinação igual ou superior a quarenta e cinco graus, que
delimitam relevos de tabuleiros, chapadas e planalto, estando limitada no topo pela ruptura positiva
de declividade (linha de escarpa) e no sopé por ruptura negativa de declividade, englobando os
depósitos de colúvio que se localizam próximo ao sopé da escarpa.
Espécie ameaçada de extinção - Espécie em perigo de extinção, cuja sobrevivência é improvável,
se continuarem operando os fatores causais. Inclui populações reduzidas em níveis críticos e habitats
drasticamente reduzidos.
Espécie climax - Tem crescimento lento, germina e se desenvolve à sombra e produz sementes
grandes, normalmente sem dormência. São denominadas também de tolerantes, ocorrendo no sub-
bosque ou no dossel da floresta.
Espécie rara ou endêmica - Espécie de ocorrência limitada a certos ambientes ou com auto-
ecologia restrita a um habitat específico (o mesmo que endemismo).
Espécie exótica - Espécie que não é nativa da região considerada.
Espécie heliófita - Espécie que exige exposição total à radiação solar; planta de luz.
Espécie nativa – Espécie própria de uma região onde ocorre naturalmente; o mesmo que autóctone.
Espécie pioneira - Aquela que se instala em uma região, área ou habitat anteriormente não ocupada
por ela, iniciando a colonização de áreas desabitadas. Aquelas que apresentam rápido crescimento,
germinam e se desenvolvem a pleno sol, produzem precocemente muitas sementes pequenas,
normalmente com dormência, as quais são predominantemente dispersadas por animais.
Espécies secundárias - São espécies características do dossel ou estado emergente. Apresentam,
como principal característica, a capacidade de suas sementes germinarem à sombra, mas
requerendo a presença de luz para o seu desenvolvimento.
Estágio sucessional - Cada um dos estágios da sucessão natural, caracterizado floristicamente por
um conjunto de espécies adaptadas às condições edafoclimáticas do local. Fase de desenvolvimento
em que se encontra uma floresta em regeneração.
Estaleiro - Local destinado à armazenagem de produtos e subprodutos oriundos de florestas.
Estéreo - Medida de volume para lenha ou madeira, empilhada, sem descontar os espaços vazios.
Estrato - Cada porção da cobertura vegetal contida em um limite determinado de altura. Caracteriza
a estrutura vertical das formações vegetais. Determinada camada de vegetação em uma comunidade
vegetal (herbáceo, arbustivo e arbóreo).
Estrato emergente - Estrato arbóreo constituído por espécies emergentes que destacam-se do
dossel, o qual estabelece uma cobertura contínua no estrato superior da comunidade florestal.
Estrato herbáceo - Estrato da cobertura vegetal constituído floristicamente por ervas de baixo porte.
Estrutura fitossociológica - Composição de uma comunidade vegetal através do estudo de
parâmetros fitossociológico.
Extrator - Aquele que extrai. Que faz extratos ou extrações.
Fatores abióticos - Aspecto físico, meteorológico, geológico ou químico do meio ambiente.
Fatores bióticos - Aqueles fatores de meio ambiente, os quais são o resultado dos organismos vivos
159
e suas atividades, distinto dos fatores físicos e químicos, tal como competição e predação.
Fatores naturais - Qualquer elemento ou condição do ambiente capaz de interferir na forma ou
função de seus componentes.
Fauna – O conjunto de espécies animais.
Fenologia - Estudo das relações dos processos biológicos periódicos com o clima. Ex.: brotação,
floração e frutificação em plantas, migração e reprodução em animais.
Fisionomia - Feições características no aspecto de uma comunidade vegetal.
Fitomassa - Parte vegetal da biomassa. Qualquer estimativa quantitativa da massa total vegetal
numa plantação, população ou numa área, num dado tempo.
Fitossanitário - estado ou condições de vitalidade de um vegetal.
Fitossociologia - Estudo das comunidades vegetais, incluindo composição em espécies,
organização, interdependência, desenvolvimento, distribuição geográfica e classificação.
Flora - Conjunto de espécies vegetais.
Floresta - toda a formação florística de porte arbóreo, mesmo em formação. Associação de espécies
vegetais arbóreas nos diversos estágios sucessionais, onde coexistem outras espécies da flora e
fauna, que variam das condições climácicas e ecológicas.
Floresta ciliar - Envolve todos os tipos de vegetação arbórea vinculada a margens de cursos d’água,
independentemente de sua área ou região de ocorrência e de sua composição florística na zona
ripária.
Floresta degradada - Floresta que sofreu intervenção antrópica muito acentuada, a ponto de
descaracterizá-la em termos de estrutura e composição florística.
Floresta heterogênea - Florestas mistas quanto à composição de espécies.
Florestamento – Plantio de cobertura vegetal arbórea heterogênea numa área não anteriormente
florestada ou desmatada.
Floresta inequiana - Floresta composta de indivíduos de várias idades.
Floresta nativa – São as formações florestais de ocorrência natural no território do Estado do Rio
Grande do Sul. Vegetação autóctone de porte arbóreo, arbustivo e herbáceo, em interação máxima,
com grande diversidade biológica, podendo ser primitiva ou regenerada.
Floresta natural - Usado, de forma geral, para designar a floresta nativa.
Floresta regenerada - Vegetação sucessora de uma floresta primitiva suprimida. Seu
desenvolvimento é chamado de estágio de sucessão.
Floresta secundária - Vegetação com formação de porte e estrutura diversa, onde se constata
modificação na sua composição, que na maioria das vezes, devido a atividade do homem, apresenta-
se em processo de degradação ou mesmo em recuperação.
Floresta plantada - Vegetação de porte arbóreo sobre determinada área, originária de ação
antrópica, podendo ser constituída de uma única ou de várias essências diferentes, implantadas para
fins comerciais, ornamentais, reposição florestal e outros.
Fluxo gênico - Movimentação de genes através de cruzamento e reprodução, resultante da
dispersão ou migração de indivíduos ou de gametas.
Formação higrófila - Formação vegetal característica de solos muito úmidos.
Fragmentos florestais - O mesmo que remanescente.
Freqüência absoluta - É a proporção entre o número de unidades amostrais, onde a espécie ocorre,
e o número total de unidades amostrais, expressa em percentagem.
Freqüência relativa - É a proporção, expressa em porcentagem, entre a freqüência de cada espécie
e a freqüência total por hectare.
Fuste – Região do caule de uma árvore, que vai do coleto – região intermediária entre a raiz e o
caule – até as primeiras ramificações desse caule.
Grau de conservação - Estado de conservação do ecossistema.
Habitat - Lugar onde o organismo vive, ou onde haveria maior probabilidade de ser encontrado. É o
espaço vital onde o ser vivo pode desempenhar as suas funções.
Herbácea - Planta desprovida de caule lenhoso persistente.
Impacto ambiental - Qualquer alteração das proibições físicas, químicas e biológicas do meio
ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que,
direta ou indiretamente afetem a saúde, a segurança e o bem-estar da população, as atividades
sociais econômicas, as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente e a qualidade dos recursos
ambientais.
Imune ao corte - espécie com restrição legal ou técnica para ser objeto de intervenção.
Incremento florestal - Desenvolvimento da floresta, aumento, relação expressa pelo aumento do
volume dos indivíduos por um determinado espaço de tempo.
Índice de diversidade de Shannon - Expressa a diversidade de espécies das comunidades
vegetais. Quanto maior for o valor do índice, maior a diversidade florística da população em estudo.
Índice de valor de importância ampliado - É a associação do índice de valor de importância à
posição fitossociólogica relativa.
160
Interação ecológica - Relação entre espécies que vivem numa comunidade; especialmente é o
efeito que um indivíduo de uma espécie pode exercer sobre um indivíduo de outra espécie.
Interconexão de framentos florestais - Ver corredores ecológicos.
Inventário florestal - Atividade que compreende a descrição de uma população florestal previamente
definida.
Jusante - Sentido para onde correm as águas de um curso d’água, vulgarmente chamado de rio a
baixo. Lado de uma barragem, represa ou açude que não está em contato com a água represada.
Lençol freático - É a superfície da zona de saturação dos aqüíferos.
Lenha – Madeira destinada a combustível.
Linha de cumeada - linha que une os pontos mais altos de uma sequência de morros ou de
montanhas, constituindo-se no divisor de águas.
Licença ambiental - Instrumento da Política Estadual de Meio Ambiente, decorrente do exercício do
Poder de Polícia Ambiental, cuja natureza jurídica é autorizatória.
Loteamento - Subdivisão de gleba em lotes destinados à edificação, com abertura de novas vias de
circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação das vias existentes.
Madeira de lei - Espécies de valor comercial, as quais são utilizadas principalmente em indústrias
tais como serrarias, fábrica de móveis, compensados, laminados, etc.
Madeira serrada - Material obtido diretamente no desdobre de toras ou toretes, constituída de peças
cortadas longitudinalmente por meio de serra.
Manejo ecológico - utilização dos ecossistemas conforme os critérios ecológicos buscando à
conservação e a otimização do uso dos recursos naturais e a correção dos danos verificados no meio
ambiente.
Manejo florestal - Conjunto de atividades de planejamento e controle da produção de uma floresta
ou povoamento.
Manejo florestal sustentável - Administração da floresta para a obtenção de benefícios econômicos
e sociais, respeitando-se os mecanismos de sustentação do ecossistema objeto do manejo.
Manutenção - Ato ou efeito de manter-se. As medidas necessárias para a conservação ou a
permanência de alguma coisa ou de uma situação.
Marcas eqüidistantes - Marcações distribuídas ao longo de um trajeto com mesma distância entre
um ponto e outro.
Mastofauna - Animais mamíferos.
Mata Atlântica - Formações florestais e ecossistemas associados no domínio Mata Atlântica:
Floresta Ombrófila Densa ou Mista, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Decidual, restingas e
campos de altitudes.
Matéria-prima florestal - Produtos de origem florestal que não tenham sido submetidos a
processamentos tais como toras, toretes, lenha, resina, plantas medicinais, ornamentais e
comestíveis, frutos, folhas secas e cascas.
Matrizes - Indivíduos produtores de propágulos.
Medida compensatória - Medida que visa compensar impactos ambientais negativos decorrentes da
intervenção antrópica através da valorização ecológica de outras áreas.
Medida mitigadora - Medida ou atividade que visa atenuar ou mininizar os impactos ambientais
negativos.
Meio Ambiente - Conjunto de condições, elementos, leis, influências e interações de ordem física,
química, biológica, social e cultural que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas.
Microclima - Variação local de parâmetros climáticos considerando-se pequenas áreas.
Módulo de manejo - Unidade de área destinada à exploração.
Monitoramento - Mensuração contínua de certos parâmetros ambientais ou populacionais,
indicadores do funcionamento e dinâmica de ecossistema.
Montanha - Elevação do terreno com cota do topo em relação a base, superior a trezentos metros.
Montante - Sentido de onde provém as águas de um curso d´água, vulgarmente chamado rio a cima.
Lado de uma barragem, represa ou açude que está em contato com a água represada.
Morro - Elevação do terreno com cota do topo em relação a base entre cinquenta e trezentos metros
e encostas com declividades superior a trinta por cento (aproximadamente dezessete graus) na linha
de maior declividade.
Mosaico - Ambiente heterogêneo no espaço, composto por manchas de habitat de diferentes
tamanhos, caracterizadas por diferentes espécies, estrutura da vegetação ou de substrato, assim
como, por diferentes concentrações de recursos abióticos.
Nascentes - Ponto no solo ou numa rocha de onde a água flui naturalmente para a superfície do
terreno ou para uma massa de água. Local onde aflora naturalmente, mesmo que de forma
intermitente, a água subterrânea.
Nível mais alto - Nível alcançado por ocasião da cheia sazonal do curso d'água perene ou
intermitente.
Ocorrência natural - Quando as espécies ocorrem naturalmente, não introduzidas.
161
estágio de vegetação.
Reposição florestal obrigatória - A reposição florestal obrigatória é o plantio obrigatório de árvores,
como medida legal para mitigação, compensação ou reparação pelo corte ou aproveitamento de
árvores nativas.
Reserva florestal - Constitui-se na parcela de 20% com floresta nativa, explorada sob regime
sustentado, imune ao corte.
Reserva Legal - Constitui-se na área de no mínimo 20% de cada propriedade, onde não é permitido
o corte raso, podendo ser manejada em regime sustentado. Área situada no interior de uma
propriedade ou posse rural, excetuada a de preservação permanente, necessária ao uso sustentável
dos recursos naturais, à conservação e reabilitação dos processos ecológicos, à conservação da
biodiversidade e ao abrigo e proteção de fauna e flora.
Resíduos florestais - Sobras de material, que não o objeto prioritário da atividade, resultante da
alteração sofrida pela matéria-prima florestal quando submetida à ação exterior através de processos
mecânicos, físicos e/ou químicos (galhos, tocos, raízes, aparas de madeira, serragem).
Resiliência - Capacidade de um sistema suportar perturbações ambientais, mantendo sua estrutura e
padrão geral de comportamento, enquanto sua condição de equilíbrio é modificada. Sistemas mais
resilientes são aqueles que podem retornar a uma condição de equilíbrio após modificações
consideráveis. A resiliência é avaliada pelo tempo necessário para o sistema retornar à condição
inicial. Quanto maior esse tempo, menor a resiliência.
Restauração - Restituição de um ecossistema ou de uma população silvestre degradada o mais
próximo possível da sua condição original.
Restinga - Depósito arenoso paralelo a linha da costa, de forma geralmente alongada, produzido por
processos de sedimentação, onde se encontram diferentes comunidades que recebem influência
marinha, também consideradas comunidades edáficas por dependerem mais da natureza do
substrato do que do clima. A cobertura vegetal nas restingas ocorrem em mosaico, encontra-se em
praias, cordões arenosos, dunas e depressões, apresentando, de acordo com o estágio sucessional,
estrato herbáceo, arbustivo e arbóreo, este último mais interiorizado.
Restrições legais - Restrições estabelecidas em lei.
Sanidade – Qualidade ou estado de são.
Risco a vida e ao patrimônio - Risco iminente de queda total ou parcial, em áreas de permanência
ou passagem de pessoas, de bens materiais ou ainda danos evidentes a edificações, redes de
energia elétrica, rodovias e estradas vicinais, entre outras.
Secundária - Planta que surge após a instalação da pioneira, inicia o processo de sucessão vegetal
(formação da floresta).
Semidecídua - Planta que perde total ou parcialmente as folhas durante um período do ano, porém
nunca ficando totalmente desfolhada.
Senilidade - Qualidade ou estado senil, decrepitude, idade senil, fraqueza.
Serrapilheira - Camada solta na superfície do solo sob florestas, constituída de folhas caídas, ramos,
caules, cascas, frutos, sementes, insetos e microrganismos.
Sinúsias - Conjunto de espécies pertencentes ao mesmo tipo de forma de vida e com exigências
ecológicas uniformes (uma camada de líquen crostoso; um tapete de musgos; um tapete de algas).
Situação de emergência ou calamidade pública - Definida por ato do Poder Público Municipal ou
Estadual.
Sub-bosque - Estratos inferiores de uma floresta. Vegetação herbácea ou lenhosa que cresce sobre
as árvores de uma floresta.
Supressão - Eliminação de uma espécie vegetal.
Sustentabilidade - Manejo do ambiente e seus recursos de modo a que seu uso possa ser contínuo,
sem diminuição num futuro indefinido.
Tabuleiro ou chapada - Paisagem de topografia plana, com declividade média inferior a dez por
cento, aproximadamente seis graus e superfície superior a dez hectares, terminada de forma abrupta
em escarpa, caracterizando-se a chapada por grandes superfícies a mais de seiscentos metros de
altitude.
Talude - Terreno inclinado, escarpa, rampa, superfície inclinada de uma escavação, de um aterro.
Transplante - Ato ou efeito de transplantar, arrancar de um lugar e plantar em outro.
Tratos silviculturais – São todas as atividades necessárias para o plantio, condução e manejo de
uma floresta.
Tutoramento - Amparar um arbusto ou árvore flexível, através de vara ou estaca.
Unidade de conservação - espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas
jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente instituído pelo Poder Público, com
objetivos de conservação e limites definidos, sob regime especial de administração, ao qual se
aplicam garantias adequadas de proteção.
Utilidade pública - Atividades de segurança nacional e proteção sanitária; as obras essenciais de
infra-estrutura destinadas aos serviços de transporte, saneamento e energia; demais obras, planos,
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