Aula 6 - Seminario Instalacoes e Equipamentos Suinos

Ambiência, Instalações e
Equipamentos para Suínos
Equipe: Jesiel C. do Nascimento

Márcia C. Lima
Elton Ismael (in memorian)
Wanessa Braga
Robertho Marconi
Ambiência, Instalações e Equipamentos para Suínos
Ambiência
Nutrição
Sanidade
Genética
Manejo
Ambiência
ANIMAIS HOMEOTÉRMICOS
Mantêm a temperatura corporal dentro de certos limites

relativamente estreitos, mesmo que a temperatura
ambiente flutue e que sua atividade varie intensamente.
Para manterem a temperatura corporal relativamente

constante, eles necessitam, através de variações
fisiológicas, comportamentais e metabólicas, produzir
calor ou perder calor para o meio.
Ambiência
Termorregulação
Sistema de controle do ambiente interno é acionado

quando o ambiente externo apresenta situações
desfavoráveis.
Essas situações são percebidas pelos termorreceptores

periféricos e analisadas por mecanismos neurais, que
tomam a decisão adequada e ativam os agentes
específicos
Ambiência
Termorregulação
O hipotálamo é o principal centro controlador da

temperatura corporal dos animais.
Há dois tipos de termorreceptores:

• Receptores para o frio
• Receptores para o calor
Ambiência
Homeotermia
Termogênese
Estágio em que o indivíduo precisará produzir calor corporal
Termólise
Estágio em o indivíduo precisará perder calor para o ambiente

Fonte: Naas,1989. Citado por Nascimento, M.R.B.M. UFU/MG

TEMPERATURA DE CONFORTO PARA DIFERENTES CATEGORIAS DE SUÍNOS

CATEGORIA Tº CONFORTO Tº CRÍTICA INF Tº CRÍTICA SUP
Recém nascidos 32-34 - -
Leitões até a desmama 29-31 21 36
Leitões desmamados 22-26 17 27
Leitões em crescimento 18-20 15 26
Suínos em terminação 12-21 12 26
Fêmeas gestantes 16-19 10 24
Fêmeas em lactação 12-16 07 23
Fêmeas vazias e machos 17-21 10 25
Fonte: Perdomo et al, 1985. Citado por Nascimento, M.R.B.M. UFU/MG

Ambiência
Homeotermia
Termogênese
DIMINUIÇÃO DA EFICIÊNCIA ALIMENTAR
Termólise
DIMINUIÇÃO DO CONSUMO DE ALIMENTO

Ambiência
Efeitos no Sistema de criação no conforto

térmico ambiente e no desempenho produtivo
de suínos na primavera.
Ambiência
Utilização da nebulização e ventilação forçada

sobre o desempenho e a temperatura da pele
de suínos na fase de terminação.
Ambiência
Desempenho e características de carcaças

de suínos ( 33-84 kg) criados em baias de
piso compacto ou com lâmina d'água.
Ambiência
Figura 1 - Corte lateral de uma baia experimental, mostrando a área da “lâmina

d’água”.
FONTE: Moreira et al, 2003
1. CONSTRUÇÕES:
o Edificação Ideal:
 Estudo detalhado clima;
 Altas e baixas temperaturas;
 Umidade do ar;
 Direção e intensidade do vento;
 Capaz: efeitos adversos clima.
1. CONSTRUÇÕES:
o Homeotermia:
 Regula temperatura corporal;
 Eficiencia homeostase: temperatura ambiente – certos

limites;
 Instalações com temperatura ambiente próximas

condições de conforto.
1. CONSTRUÇÕES:
TEMPERATURA TEMPERATURA TEMPERATURA
CATEGORIA DE CONFORTO CRÍTICA CRÍTICA
(ºC) INFERIOR (ºC) SUPERIOR (ºc)
Recém -
32-34 - -
nascidos
Leitões até a
29-31 21 36
desmama
Leitões
22-26 17 27
desmamados
Leitões de
18-20 15 26
crescimento
Suínos em
12-21 12 26
terminação
Fêmeas
16-19 10 24
gestantes
Fêmeas em
12-16 7 23
lactação
Fêmeas vazias e
17-21 10 25
machos
2. PRINCÍPIOS BÁSICOS:
o Zona de conforto térmico;
o Aproveitamento condições naturais clima;
o Localização, orientação e dimensões; cobertura,

área circundante e sombra.
o Localização:
 Área selecionada:
 Vantagens circulação natural do ar;
 Permitir locação e expansão;
 Evitar obstrução do ar;***
 Situada em relação à principal situação do vento;
 Declividade suave;
 Norte;
 Boa ventilação;
 Topografia plana ou levemente ondulada;
 Afastamento: suficiente.
Esquema da distância mínima entre as

instalações
Fonte:
http://www.cnpsa.embrapa.br/suinos/index.html#ar
tigos
2. Princípios básicos:
o Orientação:
 Se possível evitar o sol dentro das instalações;
 Eixo longitudinal orientado: sentido leste-oeste;
 Levar em consideração a trajetória do sol –

época da construção;
 Providenciar dispositivos – evitar radiação

solar – inverno;
2. Princípios básicos:
o Orientação:
Orientação da instalação em relação à trajetória do
sol.
Fonte: http://www.cnpsa.embrapa.br/suinos/index.html#artigos
o Largura:
 Acondicionamento térmico;
 Custo,
 Clima da região;
 Nº de animais alojados;
 Disposições e dimensões das baias;
 Recomenda-se: 10 m – clima quente e úmido e
10 até 14 m – clima quente e seco.
o Pé - direito:
 Elemento importante: Favorece ventilação e reduzir

energia radiante – vem da cobertura;
 Maior pé-direito, menor carga térmica – animais;
 Recomenda-se: 3 a 3,5 m.
o Comprimento:
 Base: Planejamento produção, evitar problemas

terraplanagem e sistema de distribuição água.
o Cobertura:
 Telhado:
• Material – grande resistência térmica telha

cerâmica;
• Estrutura: madeira, metálica ou pré-
fabricada concreto.
 Forro: Barreira Física;***

o Áreas circundantes:
 Plantio de grama – crescimento rápido -

aparar;***
 Canaleta: 0,40 de largura – declividade 1% -

revestimento: tijolo ou concreto pré-fabricado;
 Rede de esgoto: PVC ; diâmetro mínimo 0,30 –

linhas principais; 0,20 – linhas secundárias.
o Sombreamento:
 Árvores altas – sombra telhado;
 Plantadas na face norte e oeste – desgalhadas

tronco;
 Verificar calhas – entupimento com folhas.
Uso de árvores como sombreiro.
Fonte: http://www.cnpsa.embrapa.br/suinos/index.html#artigos
3. INSTALAÇÕES POR FASE

o SETOR DE REPRODUÇÃO ( Unidade de pré-
cobrição e cobrição):
 Fêmea selecionada logo após nascimento;
 Peso corporal maior ou igual a 1.4kg;
 Separada por quantidade de tetas - nº maior 14 tetas;
 Qualidade – ausência de tetas invertidas;
 Permanecer até confirmar prenhez.


a) Nº de baias = nº fêmeas x nº ciclos porca/ ano x período de uso baia
nº fêmeas/baia x nº semanas do ano
 nº de fêmeas = 100 porcas em produção;

 nº ciclos porca/ano = bom manejo – média de 2,3 a 2,5
gestações/fêmea/ano;
 período de uso da baia = 2 semanas da desmama até a cobrição + 4
semanas da cobrição até a confirmação da prenhez. Total de 6 semanas;
 Nº de fêmeas/baia = recomenda-se de 4 a 6 fêmeas por baia;
 nº de semanas do ano = 52.
Nº de baias = 100 x 2,4 x 6 = 6 baias coletivas

5 x 52

Esquema de uma planta baixa do prédio de pré-cobrição e
cobrição)
Fonte: Instalações para suínos – Valmir Sartor.


Esquema em corte do prédio de pré-cobrição e

cobrição
Fonte: Instalações para suínos – Valmir Sartor.


Detalhe do comedouro
Fonte: Instalações para suínos – Valmir Sartor


o UNIDADE DE CRESCIMENTO E
TERMINAÇÃO:
 Animais com 25 a 60 kg;

 65 a 110 dias de idade;
 Chegam creche até abate;
 Piso: Ripado – 1/3 – 2/3 compacto;
 Dejetos manejados fora e por sala – limpeza e
higienização;
 Calor excessivo, gases e dejetos.

ACABAMENTO
a) Nº de baias = nº fêmeas x nº ciclos porca/ ano x nº desmamados/leiteg. x período uso

nº leitões/baia x nº semanas do ano
 período de uso: - Com mudança de baia: crescimento = 7 semanas;

acabamento = 7 semanas;
- Sem mudança de baia: crescimento + acabamento = 14 semanas;
 Nº de leitões/baia = 20;
Nº de baias = 100 x 2,4 x 10 x 7 = 16 baias (crescimento)

20 x 52

ACABAMENTO
Sistema tradicional de baias de crescimento

4. OUTRAS CONSIDERAÇÕES:
o Proteção: propagação de doenças;

o Isolamento de outras construções;
o Cordões sanitários: cerca metálica – 2m altura, mureta de
alvenaria – 30 cm;
o Cães , gatos, galinhas, etc. – sem acesso.

DIMENSÕES E MATERIAS DE CONSTRUÇÃO

REFERENTES ÀS INSTALAÇÕES
PRÉ-COBRIÇÃO E COBRIÇÃO
 A) Área de cada baia = 2,5 m2/porca; para 6 porcas = 15 m2.
 B) Comprimento = (0,5 a 0,6 m de comedouro/porca x 6

porcas) + 0,7 m de portão = 4 m.
 C) Largura = 15 m2/4m = 4 m (contando espaço para o

comedouro).
 N° de machos = 1 para cada 20 a 25 fêmeas = 4 machos, área

necessária = 6 m2 / macho.
REPRODUÇÃO
 Fundação:
A) Direta descontínua (sapatas) sob os pilares
B) Direta contínua rasa (alicerce corrido) sob as alvenarias
C) Ambas em concreto simples 1:3:5 (cimento: areia: brita).
 Piso: 6 a 8 cm de espessura em concreto simples 1:3:5 com

revestimento ou não de argamassa 1:3 ou 1:4 (areia média a fina).
 Divisórias: as externas podem ter 1,0 m de altura em alvenaria

de ½ tijolo cerâmico furado ou em bloco de concreto.
 As internas (entre uma baia e outra): alvenaria com menor

espessura ( ¼ tijolo) ou com postes de concreto armado, onde
são encaixadas placas de concreto pré-fabricadas ou cordoalhas
de aço.
REPRODUÇÃO
 Pilares: 15 a 20cm (seção quadrada) ou 15 a 20 cm de diâmetro
em madeira ou concreto armado (1:2:4) de barro, dependendo da
largura.
 Estrutura do telhado: tesouras ou pórticos (madeira, metal, ou
concreto armado).
 Beiral: 1,0 a 1, 5m dependendo do pé-direito.
 Declividade: 2% a partir do corredor central em direção as
laterais (largura) e 1% no sentido do comprimento (fosso).
 Coleta dos Dejetos: fosso dotado de grelha na parte mais baixa
da baia.
 Comedouros: podem ser de concreto simples com os cantos
arredondados com o uso de argamassa.
 Bebedouro: tipo concha ou chupeta (um por baia).
GESTAÇÃO
 N° fêmeas/baia = recomenda-se utilizar baias coletivas para 4 a
6 fêmeas com área de 2,5 m2 por cabeça, ou gaiolas individuais
de 2,2 x 0,6 x 1,1 m (comp.x larg.x alt.).
 A) Área de cada baia = 2, 5 m2 x 5 porcas = 12, 5 m2 ;
 B) Comprimento = (comedouro + 0,7 m (portão) = 3,5 m;
 C) Largura = 12,5/3,5 = 3,50m.
 A construção pode seguir os mesmos padrões adotados para a

unidade de reprodução.
MATERNIDADE
 As celas parideiras devem ser instaladas ao nível do piso.
O piso da gaiola de parição é dividido em 3 partes distintas, que são:
 A) Porca- parte dianteira com 1,30 m em piso compacto de

concreto no traço 1:3:5 ou 1:4:8 de cimento areia grossa e brita 1,
com 6 cm de espessura e, sobre esse é feita uma cimentação no
traço 1:3 de cimento e areia média na espessura de 1,5 a 2,5 cm, e
parte de traseira com90 cm, em ripado de concreto ou metal.
Altura de 1,10 m e largura de 0,60 m.
MATERNIDADE
 B) Leitões- construído em concreto como o anterior,

localizado entre das baias na parte frontal, com largura de 0,60
m de comprimento de 1, 20 m.
 C) Laterais da baia , os leitões ficam para se amamentar-

um lado construído em concreto e o outro em ripado de
concreto ou metal com 0,60 m de largura .
http://www.fundep.ufmg.br/homepage/fotos_cases/interna-2-ed-23.jpg
ÁREA DE PARIÇÃO
 Gaiolas metálicas, as divisórias podem ser:

A) Ferro redondo de construção de 6,3 mm de diâmetro e chapas
de 2,5 x 6,3 mm;
B) Estrutura de chapa de 2,5 x 6,3 mm
C) Tela de 5 cm de malha.
- Cela Parideira: Superior a 3,96 m2

Área da cela parideira 0,60 m x 2,20 m
Espaço para a porca 0,60 m de cada lado x 2,20 m de
Espaço para os leitões comprimento
Altura da cela parideira 1,10 m
Altura das divisórias 0,40 m a 0,50 m
- Baia convencional
6 m2 (2,0 m x 3,0 m)
Área mínima do piso
0,20 m
Altura do protetor contra
esmagamento
0,12 m
Distância do protetor da parede
- Escamoteador
0,70 m2
Área mínima do piso
- Largura mínima do corredor de serviço 1,0 m
Fonte: Embrapa- produção de suínos

CRECHE OU UNIDADE DE CRESCIMENTO

INICIAL
 Área recomendada por leitão:

- Piso totalmente ripado 0,30 m2
- Piso parcialmente ripado 0,35 m2
 Altura das paredes das baias 0,50 m a 0, 70 m
 Declividade do piso 5%
http://www.porkworld.com.br/img/Image/artigos_tecnicos/med_1154698835_38
.jpg
UNIDADE DE CRESCIMENTO E
ACABAMENTO
Crescimento:
Piso totalmente ripado X área por animal = 0,50 m2
 Piso parcialmente ripado X área por animal = 0,65 m2
 Totalmente compacto X área por animal = 0,75 m2
Acabamento:
Crescimento/Acabamento- sem mudança de baia:

 Piso totalmente ripado X área por animal = 0,70 m2
Fosso de dejetos, utilizou-se o exemplo abaixo em

alojamento apenas para crescimento:
 Área do alojamento = 0,65 m2/por animal X 20 leitões = 13 m2
 Comprimento da baia = 2,0 m de comedouro/baia + 0,70 m/
portão + 0,30 m/folga = total linear de 3 m
 Largura da baia = 13 m’/ 3,0 m = total linear de 4,33 m
http://www.fundep.ufmg.br/homepage/fotos_cases/interna-2-ed-
23.jpg
MANEJO DE DEJETOS
 1 Suíno - 1,1 a 18,8 kg de dejetos por dia.

 Sistema de piquetes- degradados
 Sistema de confinamentos- reutilizados
 Sistemas de tratamento mais viável- construir depósitos onde
a parte sólida fica retida e a líquida é drenada, depois estes
dejetos são conduzidos para lagoas ou criação de peixes.
http://www.fundep.ufmg.br/homepage/fotos_cases/interna-2-ed-23.jpg
http://www.eps.ufsc.br/teses98/medri/figura/100002.gif
CONTROLE SANITÁRIO
Três pontos principais:
A) Equipamentos
B) Higiene de trabalhadores
C) Pedilúvio
D) Rodolúvio.
 Trabalhadores- tomar banho e trocar de roupa antes de entrar
nos alojamentos;
 Pedilúvios- entradas dos alojamentos;
 Transportes de cargas- utiliza-se o rodolúvio,

EQUIPAMENTOS
 A suinocultura dos novos tempos aponta para um futuro

onde a mão-de-obra será cada vez mais tecnificada, para
resultar em mais produtividade e custos menores.
 Com base nos seguintes aspectos:

- Menor custo por cada fêmea instalada;
- Maior conforto para as fêmeas alojadas;
- Maior tranqüilidade para os funcionários;
- Menor consumo de água
EQUIPAMENTOS PARA GESTAÇÃO
 Buscando sempre oferecer o maior conforto para as

fêmeas;
 Maximizando o desempenho reprodutivo do plantel
 Com a gestação automatizada ou semi- automatizada
elimina o stress das fêmeas;
 Além de reduzir o envolvimento dos funcionários.
BOX PARA GESTAÇÃO COM PORTÃO TRASEIRO
 Produzido em ferro 5/8

 Pode ser chumbado ou parafusado no piso
 Portão rebaixado facilitando o acesso para inseminação

http://www.confortecsuinos.com.br:80/images/gestacao_2g.jpg
BOX PARA GESTAÇÃO PORTÃO DIANTEIRO,

TRASEIRO E DESCIDA
 Possui portão dianteiro, facilitando o manejo da fêmea porque

sai pela frente;
 Descida para ração de tubo galvanizado 2 e ½” com parede de

2mm;
 Produzido em ferro 5/8;
 Portão rebaixado facilitando o acesso para inseminação;

SISTEMA SEMI-AUTOMÁTICO PARA

GESTAÇÃO INDIVIDUAL
 Reduz o stress na hora do arraçoamento;

 Permite observar o estado corporal e o tempo de prenhez;
 Definir a quantidade de ração a ser fornecida;
 Recomendado para qualquer tamanho de plantel.
DOSIFICADOR DE RAÇÃO PARA

GESTAÇÃO
 Capacidade para até 3,20 kg;
 Régua dosadora feita de PVC expandido, com maior

durabilidade e fácil leitura;
 Abertura lateral para limpeza e/ou medicação;

 Boia de descarga em polietileno ou em tecido;
 Totalmente blindado, não permitindo a entrada de água.
 Capacidade para até 3,2 kg
TUBO DE DESCIDA DE RAÇÃO
 Tubo 2 e ½ com parede de 2mm

 Nas celas com portão dianteiro vem soldado na
estrutura
 Nas celas sem portão dianteiro é fixo através de
abraçadeiras
EQUIPAMENTOS PARA MATERNIDADE
 Setor mais exigente de uma granja de suínos,tem que

haver um cuidado especial na produção dos
equipamentos, observando o conforto e segurança
tanto das fêmeas como dos leitões.
 Além de manter uma cela com ótima higiene, fácil
limpeza e desinfecção.
CELA PARIDEIRA
 Produzida em ferro 5/8 com dedos de proteção em ferro 7/8;
 Comprimento variável de 2m até 2,40m; largura de 1,60m;

 Possui amortecedor produzido em ferro ¾ para evitar leitões
esmagados;
 Comedouro para fornecer ração à vontade;
 Bebedouro tipo concha, alta vazão;

 Portão traseiro com anti-esmagador para os leitões
 Pisos 100% plástico.
http://www.confortecsuinos.com.br:80/image
s/maternidade_1g.jpg
http://www.confortecsuinos.com.br:80/images/
maternidade_4g.jpg
ESCAMOTEADOR EM POLIETILENO
 Fabricado totalmente em polietileno;

 Vem com tampa, pegador e protetor de lâmpadas
 Pode ser instalado sobre qualquer piso, dimensões:
90cm de comprimento e 65cm de largura.
http://www.confortecsuinos.com.br:80/images/m
http://www.confortecsuinos.com.br:80/i aternidade_82g.jpg
mages/maternidade_8g.jpg
PROTETOR ANTI- ESMAGAMENTO PARA

CELA PARIDEIRA
 Produzido em ferro 5/8;

 Evita o esmagamento dos leitões na traseira da cela
parideira;
 Possui 2 regulagens para atender à fêmeas grandes ou à
fêmeas pequenas.
http://www.confortecsuinos.com.br:80/images/maternidade_9g.jpg
PISO 6040 FÊMEAS
 Desenvolvido especialmente para fêmeas na

maternidade
 Superfície com cavas e ripas para oferecer total
estabilidade às fêmeas e seus leitões
 Pode ser usado em box individual para machos em
Centrais de Inseminação
 Peças com 0,60m de comprimento e
0,40m de largura.
COMEDOURO PARA FÊMEA EM LACTAÇÃO
 Elimina totalmente o desperdício de ração

 Aumento do consumo de ração/fêmea/dia
 Depósito para 12kg de ração
 Possui um umedecedor de rações.
COMEDOURO PARA FÊMEA EM LACTAÇÃO

EM INÓX
 Comedouro com capacidade para 5 kg de ração

 Produzido em aço inóx de alta resistência
 Possui um arco de reforço feito com barra de inóx
5/16.
COMEDOURO INFANTIL
 Especial para fornecer ração ou papinha para leitões em

amamentação
 Sistema de fixação no piso com haste e mola para
facilitar sua retirada para limpeza
EQUIPAMENTOS PARA CRECHE
 O leitão ao ser desmamado sofre um stress muito grande, muitas

vezes comprometendo o seu desempenho
 As empresas que produzem equipamentos para creche,
minimizam este problema oferecendo um ótimo desempenho e
evitando desperdícios, através de comedouros e bebedouros
adaptados ao tipo de ração e manejo de cada granja.
CELA DE CRECHE
 Produzida em ferro 5/8 e 5/16

 Tamanhos e capacidades variáveis adaptadas à
necessidade de cada granja
 Piso 100% de plástico
 Ferros para sustentação do piso, galvanizado à fogo
 Pode ser montada em estrutura de ferro ou em
estrutura de concreto.
http://www.confortecsuinos.com.br:80/images/creche_2g.jpg
PISO 6040 LEITÕES
 Usado tanto na creche como para os leitões na maternidade

 Desenvolvido exclusivamente para leitões
 Comportamento térmico quase neutro e com baixo nível de
ruídos;
 Ótima drenagem dos dejetos

 Dimensões: 600x400x40.
COMEDOURO CRECHE ÚMIDO/SECO
 Fabricado totalmente em aço inoxidável

 Atende até 60 leitões/lote.
 Possui dois umedecedores em cada lado
 Ótimo ganho de peso dos leitões.
COMEDOURO 50 CRECHE PRATO INOX
 Prato em aço inox

 Acesso para 8 leitões ao mesmo tempo;
 Atende até 50 leitões;
 Depósito em polietileno, com capacidade para 45kg;
 Dois umedecedores de ração;

COMEDOURO PÓS DESMAME
 Especial para fornecer ração ou papinha para os leitões

pós desmame
 Prato em polietileno
 Grade de aço inox
 Fixador para pisos vazados em aço inox.
BEBEDOURO ESPECIAL GALVANIZADO
 Não tem desperdício de água

 Atende até 15 leitões/lote
 Água sempre limpa
 Redução de até 50% no consumo de água
 Totalmente galvanizado a fogo ou em aço inoxidável.
BEBEDOURO ESPECIAL EM POLIETILENO
 Fabricado em polietileno com tampa para evitar água

suja.
 Tubo de água em PVC branco rosqueavel;
 Atende ate 15 suinos por lote.
BEBEDOURO ESPECIAL EM INOX
 Fabricado com chapa inox;

 Soldas em inox;
 Com tampa para evitar água suja;
 Tubo de água em PVC branco;
 Atende ate 15 suínos por lote.
EQUIPAMENTOS PARA TERMINAÇÃO
 O maior consumo de ração e água está neste setor

 Empresas preocupadas com estes fatores produz comedouros e
bebedouros que oferecem o máximo em economia e
desempenho
 Produz sistemas de distribuição automática tanto para
comedouros com ração a vontade como para comedouros com
ração controlada
COMEDOURO PARA TERMINAÇÃO 65
 Recomendado para terminação de suínos em

confinamento e em cama sobreposta
 Atende até 65 suínos/lote
 Depósito para 65kg de ração com possibilidade para
100kg;
 Ideal para rações formuladas com silagem de grãos de
milho;
 Grande economia de água, sem desperdício.

http://www.confortecsuinos.com.br:80/images/terminacao_2g.jpg

 Fabricado em PVC de alta densidade, com a regulagem
e o batedor em aço inoxidável
 Possui um umedecedor de rações
 Ótima fluidez das rações, tanto com grãos secos como

silagem
 Exclusivo sistema de regulagem.

PRATO REDONDO
 Acesso para 6 suínos ao mesmo tempo

 Depósito em polietileno para até 60kg · Tubo de
descida da ração do depósito até o prato em
PVC
 2 umedecedores de ração
 SISTEMA DE TRANSPORTE
 Disponível nos modelos M55 e M75

 Modelo M55 transporta até 600kg/hora a uma distância de até
130m
 Modelo M75 transporta até 1.500kg/h a uma distância de até
80m
 Indicado para distribuição de ração em terminações, creches e
maternidades
 Possibilita transporte de rações da fábrica até os silos internos da
granja ·
BEBEDOURO ESPECIAL PARA TERMINAÇÃO

GALVANIZADO
 Não tem desperdício de água

 Água sempre limpa
 Redução de até 50% no consumo de água
 BEBEDOURO ESPECIAL PARA

TERMINAÇÃO EM INOX
 Fabricado com chapa inox;

 Com tampa par evitar água suja;
 Tubo de água em PVC branco rosqueavel;
 Atende ate 15 suinos por lote
CARRINHOS PARA TRANSPORTE DE RAÇÃO
Mod. 6.26 Carrinho para Transporte de Ração Fabricado em chapa galvanizada nº 18

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CATRACA PARA LEVANTAMENTO DE

CORTINAS
Catraca nº 2 para Levantamento de Cortina de Aviários

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1
Cavalete Monta para Suínos Carrinho para Transporte de Caixas

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Concha para Ração

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CONCLUSÃO
No sistema de criação dos suínos, existe a preocupação de

se fazer a instalação e manejo adequado para que se obtenham o
máximo de rendimento econômico.
As instalações zootécnicas merecem importância pois delas
dependerá todo o trabalho de manejo com os animais, que para
cada fase de criação requer uma construção específica.
Pretende-se com este trabalho mostrar a importância para
alguns cuidados que devem ser tomados no momento da
construção das instalações, pata torná-los adequados ao tipo de
atividade à explorar e tornando o ambiente agradável aos suínos,
permitindo desenvolver um bom manejo.
REFERÊNCIA BIBIOGRÁFICA
 CONFORTEC equipamentos para suínos

http://www.confortecsuinos.com.br/gestacao.htm.
 Embrapa. Produção de Suínos . http://www.cnpsa.embrapa.br/SP/suinos/index.html#topo.
 ETAGRO artigos técnicos http://www.etagro.com.br/?link=artigos.
 ETAGRO Equipamentos para suinocultura
http://www.etagro.com.br/?link=produtos&cd_categoria=2.
 Pinto, W. S; Silveira, J. A. S; Leal, E. A; Figueiredo, H. F. Cartilha do Produtor Rural –
Instalações Zootécnicas. FCAP, Serviço de Documentação e Informação. 34p, Belém, 1999.
 Sartor, V; Souza, C.F; Tinoco, I. F .F. Instalações para suínos – Informações básicas para
projetos de construções rurais. Viçosa – MG, 1994.
 Silva, R.B.T.R. ; Naas, I. A.; Moura, D.J.; Silveira, N.A. Normas de bem - estar para suínos
submetidos a sistema intensivo de produção. Disponível em: <http://www.ct.unicamp.br/>.
Acesso em: 24 nov. 2008.
 Cordeiro, M.B.; Tinôco, I.F.F.; Oliveira, P.A.V.; Guimarães, M.C.C.; Baêta, F.C. Efeito de
Sistemas de criação no conforto térmico ambiente e no desempenho produtivo de suínos na
primavera. Revista Brasileira de Zootecnia, v. 36, n. 5, p. 1597-1602, 2007.
REFERÊNCIA BIBIOGRÁFICA
 Nascimento, J.W.B.; Calil Jr., C. Construções rurais e ambiência – Análises estrutural de painéis
metálicos para silos prismáticos. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola Ambiental, Campina
Grande, v. 1, p. 63-69, 1997.
 Moreira, I.; Paiano, D.; Oliveira, G.C.; Gonçalves, G.S.; Neves, C.A.; Barbosa, O.R.
Desempenho e características de carcaças de suínos (33 – 84 kg) criados em baias de piso
compacto ou com lâmina d'água. Revista Brasileira de Zootecnia, v. 32, n. 1, p. 132-139, 2003.
Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf>. Acesso em: 23 nov. 2008.
 Nascimento, M.R.B.M. Ambiência e produção de suínos. Disponível em:

<http://www.famev.ufu.br/estruturas/disciplinas/doc./suinos.1.pdf>. Acesso em: 23 nov. 2008.
 Sartor, V.; Souza, C.F.; Tinôco, I.F.F. Informações básicas para projetos de construções rurais –
Instalações para suínos. Viçosa-MG, 2004. Disponível em:
<http://www.ufv.br/dea/ambiagro/arquivos/sunos.pdf>. Acesso em: 28 nov. 2008.
 Bridi, A.M. Instalações e Ambiência em Produção Animal. Disponível em:

<http://www.uel.br/pessoal/ambridi/bioclimatologia-arquivos.pdf>. Acesso em: 26 nov. 2008.
 Carvalho, L.E.; Oliveira, S.M.P.; Turco, S.H.N. Utilização da nebulização e ventilação forçada
sobre o desempenho e a temperatura da pele de suínos na fase de terminação. Revista Brasileira
de Zootecnia, v. 33, n. 6, p. 1486-1491, 2004.
 Ferreira, R. A. Efeitos do clima sobre a nutrição de suínos. Disponível em:

<http://www.cnpsa.embrapa.br/abraves.sc/pdf/memoriaszoo/1ronyferreireira.pdf.> Acesso
em: 25 nov. 2008.
“É tão estranho
Os bons morrem jovens
Assim parece ser
Quando me lembro de você
Que acabou indo embora
Cedo demais”
PARA SEMPRE EM NOSSOS CORAÇÕES!!!

Aula 6 - Seminario Instalacoes e Equipamentos Suinos

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Aula 6 - Seminario Instalacoes e Equipamentos Suinos

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Ambiência, Instalações e

Equipamentos para Suínos

Equipe: Jesiel C. do Nascimento

Mantêm a temperatura corporal dentro de certos limites

Para manterem a temperatura corporal relativamente

Sistema de controle do ambiente interno é acionado

Essas situações são percebidas pelos termorreceptores

O hipotálamo é o principal centro controlador da

Há dois tipos de termorreceptores:

Estágio em que o indivíduo precisará produzir calor corporal

Estágio em o indivíduo precisará perder calor para o ambiente

Fonte: Naas,1989. Citado por Nascimento, M.R.B.M. UFU/MG

TEMPERATURA DE CONFORTO PARA DIFERENTES CATEGORIAS DE SUÍNOS

Recém nascidos 32-34 - -

Leitões até a desmama 29-31 21 36

Leitões desmamados 22-26 17 27

Leitões em crescimento 18-20 15 26

Suínos em terminação 12-21 12 26

Fêmeas gestantes 16-19 10 24

Fêmeas em lactação 12-16 07 23

Fêmeas vazias e machos 17-21 10 25

Fonte: Perdomo et al, 1985. Citado por Nascimento, M.R.B.M. UFU/MG

DIMINUIÇÃO DA EFICIÊNCIA ALIMENTAR

DIMINUIÇÃO DO CONSUMO DE ALIMENTO

Efeitos no Sistema de criação no conforto

Utilização da nebulização e ventilação forçada

Desempenho e características de carcaças

Figura 1 - Corte lateral de uma baia experimental, mostrando a área da “lâmina

 Eficiencia homeostase: temperatura ambiente – certos

 Instalações com temperatura ambiente próximas

o Aproveitamento condições naturais clima;

o Localização, orientação e dimensões; cobertura,

 Permitir locação e expansão;

 Evitar obstrução do ar;***

 Situada em relação à principal situação do vento;

 Topografia plana ou levemente ondulada;

Esquema da distância mínima entre as

 Eixo longitudinal orientado: sentido leste-oeste;

 Levar em consideração a trajetória do sol –

 Providenciar dispositivos – evitar radiação

 Elemento importante: Favorece ventilação e reduzir

 Base: Planejamento produção, evitar problemas

• Material – grande resistência térmica telha

 Forro: Barreira Física;***

 Plantio de grama – crescimento rápido -

 Canaleta: 0,40 de largura – declividade 1% -

 Rede de esgoto: PVC ; diâmetro mínimo 0,30 –

 Plantadas na face norte e oeste – desgalhadas

Uso de árvores como sombreiro.

3. INSTALAÇÕES POR FASE

 Peso corporal maior ou igual a 1.4kg;

 Separada por quantidade de tetas - nº maior 14 tetas;

 Qualidade – ausência de tetas invertidas;

 Permanecer até confirmar prenhez.

3. INSTALAÇÕES POR FASE

 nº de fêmeas = 100 porcas em produção;

Nº de baias = 100 x 2,4 x 6 = 6 baias coletivas

3. INSTALAÇÕES POR FASE

Fonte: Instalações para suínos – Valmir Sartor.

3. INSTALAÇÕES POR FASE

Esquema em corte do prédio de pré-cobrição e

Fonte: Instalações para suínos – Valmir Sartor.

3. INSTALAÇÕES POR FASE