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Western Technology and Soviet Economic Development 1917—1930
Western Technology and Soviet Economic Development 1930-1945
Western -Technology and Soviet Economic Development 1945-1965
National Suicide: Military Aid to the Soviet Union in 19'3
Introduction to The Order
How The Order Controls Education
How The Order Creates War and Revolution
The Secret Cult of The Order
The Best Enemy Money Can Buy
O livro que você vai ler é a versão combinada de uma série de relatórios sobre
esta pesquisa. Cada volume é continuidade do anterior, num processo de
construção lógica, passo-a-passo.
A série explica como o Ocidente ajudou os Soviéticos e Hitler; por que fomos à
guerra para perder, porque WallStreet ama os marxistas e nazistas, porque as
crianças não sabem ler, por que as Igrejas se tornaram espaços de
propaganda; porque os fatos históricos são suprimidos, porque os políticos
mentem e uma centena de outros porquês.
ANTONY C. SUTTON
Phoenix, Arizona, 30 de Julho de 1983
NOVOS INICIADOS DA ORDEM EM 1985
O livro foi iniciado com a doação anônima que o autor recebeu no começo dos
anos 1980. Nada menos que a lista dos membros e documentos de suporte,
referentes à sociedade verdadeiramente secreta dos "Skull & Bones" da
Universidade de Yale.
O falecido Johnny Johnson, de Phoenix, Arizona, foi quem me motivou o
primeiro de quatro livros da série e mais tarde um grosso volume baseado
naquele material. Este volume teve muitas edições de diversos editores, até
mesmo uma edição russa de 12.000 exemplares. Nos últimos anos,
provavelmente foram vendidas mais cópias na Russia que nos Estados
Unidos.
Esta atividade gerou, por sua vez, outros artigos e livros escritos por outros
autores. Mas minha verdadeira intenção, gerar uma investigação sobre a
influência hegeliana na América moderna, não foi alcançada. Em grande
parte, isto pode atribuir-se a um sistema educacional baseado numa filosofia
estatizante-hegeliana, que já atingiu o emburrecimento.
O que levou mais de um século para se estabelecer, não pode ser alterado em
poucos anos. O alvo inicial é a educação: eliminar o sistema hegeliano que
sufoca a iniciativa individual e treina crianças para se tornarem zumbis sem
mente,a serviço do Estado.
Antony Sutton
Memorando Numero Um:
Há explicação para Conspiração nos dias atuais?
Nos últimos cem anos, qualquer teoria da história ou evidência histórica fora
do padrão estabelecido pela American Historical Association (Associação
Histórica Americana) e pelas grandes fundações com o seu poder de doações,
foi atacada ou rejeitada – não com base nas evidências apresentadas, mas sob
o argumento de aceitação pelo auto denominado Normas Liberais do
Ocidente sobre a linha histórica oficial.
Existe uma normativa histórica, uma história oficial, que domina os livros de
história publicados, é a mídia nas prateleiras das livrarias. A versão oficial
assume que eventos como as guerras, revoluções, escândalos, assassinatos são
eventos aleatórios, mais ou menos desconectados. Por definição, os eventos
NUNCA podem resultar de uma conspiração, nunca podem ser resultado da
ação premeditada, planejada por um grupo de ação. Um execelente exemplo é
o assassinato de Kennedy, quando a nove horas da tragédia de Dallas, as
redes de tv anunciaram que o tiro NÃO tinha nada a ver com uma
conspiração, independente do fato de que uma proposição negativa nunca
pode ser comprovada e que a investigação mal havia começado.
Ai de qualquer livro ou autor que cai fora dos padrões oficiais! Não existe
apoio de Fundação. Os editores ficam com o pé atrás. A distribuição é
irregular ou inexistente. Somente para garantir o domínio da versão oficial,
em 1946 a Fundação Rockefeller distribuiu US$ 139.000 por uma historia
oficial da Segunda Guerra Mundial. Isto para evitar a repetição de versões em
livros de história, que desmascaravam o Establishment após a Primeira
Guerra Mundial.
O historiador revisionista da historia oficial, tem uma carga dupla, bem como
uma dupla tarefa. A carga dupla é que a pesquisa propensa a questionar a
versão oficial da história, não vai ter financiamento. A dupla tarefa é que a
investigação deve ser cuidadosa e precisa, mais do que na atividade normal.
Um trabalho não oficial não vai ser julgado por seus méritos. Vai ser julgado
na base de padrões históricos de aceitação predeterminada. Vamos explorar
estes padrões mais adiante.
Hipóteses e Método
Seus membros sempre negam a adesão (ou são orientados para negar a
sociedade) e verificando centenas de listas autobiográficas, apenas uma meia
dúzia que citava uma afiliação com a Skull & Bones. O restante não. Um ponto
interessante é saber se os muitos membros da Ordem, nas várias
administrações, ou que detenham posições no governo declararam sua
afiliação, nos dados biográficos fornecidos para efeitos de verificação e
controle do FBI.
Sociedades para mais antigos (senior) não existem em nenhum outro lugar,
são exclusivas da Universidade de Yale. Supostamente, a sociedade Scroll &
Key and Wolf's (A chave ea cabeça do lobo), fundada em meados do século 19,
é a única competitiva. Acreditamos que faz parte da mesma rede. Rosenbaum
comentou com muita precisão, em seu artigo na "Esquire", que quase
certamente, os membros da Skull & Bones são também membros de uma
dasScroll & Key ou da Wolf's Head.
Um Junior em Yale, não pode solicitar o ingresso n' A Ordem'. Não existe
processo eleitoral. Os novatos que são convidados a participar tem duas
opções: aceitar ou rejeitar. Aparentemente são coletadas informações
pessoais dos membros em potencial.
Quem desejar saber mais sobre os aspectos cerimoniais da iniciação, deve ler
o artigo de Ron Rosenbaum, publicado na "Esquire" de Setembro/1977 –
"The Last Secrets of Skull and Bones". Infelizmente, o artigo perde
completamente o significado histórico da Skull & Bones, embora seja uma
excelente fonte de detalhes escabrosos e os ritos grotescos.
O membro potencial mais provável, vem de uma família de Bones, é cheio de
energia, resoluto, político e provavelmente um jogador amoral. Um homem
que entende que para chegar junto, tem de seguir junto. Um homem que se
sacrificara pelo bem do grupo. Um momento de reflexão ilustra por que é
assim. Na vida real, a crença da Ordem é: objetivo fechado. Honras e
recompensas financeiras garantidas pelo poder d' A Ordem'. O preço destas
honras e recompensas é o sacrifício para o objetivo comum, o objetivo d' A
Ordem'. Alguns, talvez muitos não se dispuseram a pagar este preço.
Dentro da 'Ordem'
Por exemplo:
"Imediatamente após introduzido, o nome do neófito é alterado. Ele não será
mais conhecido pelo proprio nome, como aparece no catálogo da faculdade e
sim como um monge ou Cavaleiro de Malta ou de São João. Torna-se
cavaleiro, e assim é reconhecido. Os cavaleiros antigos, são conhecidos como
Patriarcas e assim são tratados. Os do mundo exterior são reconhecidos como
gentios e vândalos. "
Os Membros de l833
Durante 150, anos desde 1833, os membro ativos evoluiram para um grupo
de talvez 2030 famílias. Parece que os membros ativos têm influência
suficiente para empurrar seus filhos e parentes para A Ordem, e é
significativo o casamento entre as famílias. Estas famílias se dividem em dois
grandes grupos.
Nos últimos 150 anos, umas poucas famílias na Ordem alcançaram grande
influência na sociedade e no mundo.
Primeiro: existe uma sociedade secreta em Yale, aberta apenas para um seleto
grupo.
"Durante mais de quarenta anos a sociedade secreta denominada Skull and
Bones. Ela recebe um certo número de homens de cada classe. Eles são
escolhidos nominalmente pelos membros da classe..., embora entende-se que
a influência um homem proeminente é aproveitada por seus amigos e
parentes, por vários anos apóssua graduação. Observando os eleitos ano após
ano, nós achamos que eles são escolhidos, tendo em vista uma finalidade
distinta, nomeadamente, a de obter as mais elevadas honras da sociedade.
Algumas dessas honrarias são dadas a literatos, outras para homens ricos. O
caso é este. Os homens recebem marcas de distinção da Universidade de Yale
ou da classe inteira, em virtude do que são escolhidos para esta sociedade
secreta. Desde que Yale honre os homens, esta fraternidade passa a honrá-los
também."
"Ano a ano, o mal mortal vai crescendo. A sociedade nunca foi tão
desagradável para o colégio quanto é hoje e é justamente essa sensação
doentia que fecha os bolsos dos não-membros. Os Bones tem mostrado sua
arrogância e superioridade auto-imaginária, como nunca antes. Eles agarram
a imprensa do Colégio e se empenham em decidir tudo. Não apresentam as
credenciais, mas as garras do poder e o silêncio da culpa consciente."
"Para dizer o bem que a faculdade de Yale fez, seria quase impossível. Para
dizer o bem que ela poderia fazer, seria mais difícil ainda. Assim, o problema
se reduz a que – de um lado encontra-se uma fonte de bem incalculável, do
outro lado, uma sociedade culpada de crimes graves e de longo alcance. É o
Colégio de Yale contra os Skull and Bones! Por acaso pedimos que todos os
homens, por questão de direito, devam ser autorizados a viver? "
O poder da Ordem é utilizando o nome dos seus membros, antes mesmo que
saiam de Yale. Aqui está um caso do final do século 19, que antecede os casos
que vamos apresentar mais tarde, e sugere há quanto tempo uso imoral do
poder prevalece no seio da Ordem:
O professor (um Bones) disse que "Mr. Fulano de Tal é um caso especial" – a
especialidade, presume-se deve-se ao fato de que o Sr. Fulano de Tal exibe a
caveira e os ossos no peito. Entendemos que o Sr. Fulano de Tal alegou ter
ficado doente durante as férias, desculpa que apresenta para não passar no
exame. Mas o aluno neutro, também estava doente, como seu pai informou
expressamente numa carta à Faculdade."
"A acontecimento causou uma grande indignação entre os veteranos. É hora
para uma reforma radical, quando os senhores que superintendem nossos
destinos, e que deveriam fazer isto, nada mais, permitem-se influenciar por
uma coisa tão mesquinha como as conexões com a sociedade ".
Esquire (Setembro 1977)
Nos ultimos 100 anos, se conhece apenas um artigo publicado sobre a Ordem.
Infelizmente é superficial, quase zombeteiro, revisado e fornecendo algum
esclarecimento, mas pouca contribuição para o conhecimento histórico. O
artigo é "Os últimos segredos da Caveira e Ossos" por Ron Rosenbaum,
"Esquire", Setembro de 1977.
Observações. Entre elas estã:... "As pessoas que moldaram o caráter nacional
dos EUA a partir do momento em que deixou de ser um poder de graduados,
tiveram seu caráter moldado na cripta (isto é, no templo dos Bones em Yale).
E quando Rosenbaum começou a inquirir sobre A Ordem, ele ouviu: "Eles não
gostam de pessoas intrometidas e curiosas. O poder da Ordem é inacreditável.
Eles têm suas mãos em todas as alavancas do poder no país. Você vai ver - é
como tentar olhar para a Máfia. Lembre-se que são uma sociedade secreta
também. " Vale a pena ler o artigo de Esquire. Mostra um aspecto da Ordem
que não nos interessa muito.
Os Livros de "Endereços"
Os Whitney são uma família chave, descendentes dos Puritanos Ingleses, que
chegaram nos Estados Unidos por volta de 1635 e se fixaram em Watertown,
Massachusetts. Oito Whitneys foram membros da Ordem. Tres deles tiveram
vida breve: Emerson Cogswell Whitney morreu poucos meses depois de
iniciado na Ordem e Edward Payson Whitney "desapareceu" em 1858, de
acordo com seu biógrafo. De qualquer maneira, três Whitney - William
Collins Whitney e seus dois filhos – formam o núcleo de influência Whitney
na Ordem, em que sobrevive até hoje pela família Harriman e casamentos
com Paynes e Vanderbilt.
William C. Whitney casou com Flora Payne, filha de Oliver Payne, Tesoureiro
da Standard Oil. Os Payne não estavam na Ordem, mas a união com a família
da Standard Oil, fez a fortuna dos Whitney fficar muito maior. Seus dois
filhos, Harry Payne ('94) e Payne Whitney ('98), foram para Yale e tornaram-
se membros da Ordem. Saindo de Yale em 1896, Harry Payne casou de
imediato com Gertrude Vanderbilt e assim a fortuna Whitney-Payne se
somu ao dinheiro dos Vanderbilt. Esse poder financeiro foi canalizado para o
Guaranty Trust, o JP Morgan e Guggenheim (equipamentos).
A família Harriman
Para tornar isto mais interessante, Prescot Bush, pai do Presidente George H.
W. Bush (ambos membros da Ordem) foi parceiro da Brown Brothers-
Harriman durante 40 anos.
Aqui está um lista dos parceiros da Brown Brothers Harriman, que também
eram membros da Ordem, em meados da década1970, com o nome do
Membro e a data em que foi Iniciado:
A Conexão Britânica
Uma observação é que a Ordem recebe a bola para fazê-la rolar nas novas
organizações, ou seja, coloca o primeiro presidente ou presidente do conselho
e as idéias. Quando as operações andam por si mesmas, muitas vezes, a
Ordem desaparece da imagem.
Entre as universidades, podemos citar a Universidade de Cornell, onde
Andrew Dickson White ('53) foi seu primeiro presidente, e a Universidade
Johns Hopkins, com base no sistema educacional na Alemanha, onde Daniel
Coit Gilman ('52) foi o primeiro presidente (1.875-1.901).
A Igreja
A Lei
Comunicações
Indústria
Esta é a área onde a Ordem tem feito progressos: com nomes como Taft,
Bush, Stimson, Chafee, Lovett, Whitney, Bundy e assim por diante. Vai ser
necessário um volume em separado para cobrir esta história e no Memorando
Nove descrevemos apenas um exemplo, A OPERAÇÃO BUNDY.
Em 1981, foi publicado em Nova York por uma editora pequena anti-
establishment, "O Establishment Anglo Americano" por Carroll Quigley, que
tinha sido professor em Princeton e Harvard e professor na Escola de Serviço
Exterior, da Universidade de Georgetown. O editor observa em sua
introdução, que Quigley tinha sido incapaz de encontrar uma editora
importante para o manuscrito. Isto não é surpreendente. O livro bate na
porta do equivalente britânico da Ordem.
"O Establishment Anglo Americano" não tem nada a ver com a constituição
americana, que sequer é mencionada, mas tem muito a ver com o
establishment britânico. O editor provavelmente introduzido a palavra
"americano" no título para aumentar a liquidez nos Estados Unidos. Quigley
descreve minuciosamente o histórico de operações do establishment britânico
controlado por uma sociedade secreta e de funcionamento muito parecido
com a Ordem que atua nos EUA. Este é o verdadeiro significado do livro
explosivo de Quigley.
O Grupo
Ao contrário deste autor, Quigley simpatiza com o fim do Grupo, não obstante
seas as condições de métodos desprezíveis. Tanto o Grupo quanto a Ordem
são relutantes ou incapazes de produzir uma sociedade global, de forma
voluntária, pelo que optaram pela coerção. Para isso, eles criaram guerras e
revoluções, que têm saqueado tesouro público, eles têm oprimido, eles têm
pilhado, eles têm mentido -, mesmo aos seus próprios conterrâneos. Como
eles fizeram isso?
Agora, se, por exemplo, descobrimos que o interesse dominante dos membros
da Ordem era a criação de patos, que escreveu artigos sobre patos, criou
patos, vendeu patos, formou conselhos de patos-estudantes, desenvolveu uma
filosofia de patos, então seria razoável concluir que eles tinham um objetivo
em matéria de patos, que esta não é uma atividade aleatória simples.
Agora os nossos livros de texto dizem que nazistas e soviéticos eram inimigos
implacáveis e que os sistemas (soviético e nazista) são opostos. Como poderia
um homem racional apoiar soviéticos e nazistas ao mesmo tempo? Harriman
é irracional ou a contradição é justificável?
O Estado é Absoluto
Esta é uma parte vital da nossa explicação sobre a Ordem. Quando o seu co-
fundador, William Russell, esteve na Alemanha, em 1831-2, ele não tinha
como poder evitar a teoria e argumentação hegeliana. Foi o assunto do
campus. Ele varreu a Alemanha intelectual como um maníaco (Pac Man
craze).
A maioria dos americanos nunca ouviu falar dele. E existem os que não
querem ouvir mais nada sobre isso. Por quê? Porque seus pressupostos estão
em completo desacordo com o nosso senso de liberdade individual e
garantias constitucionais. A maioria de nós acredita que o Estado existe para
servir o indivíduo e não o contrário. A Ordem pensa em oposição à maioria
de nós. Isso é crucial para entender quem são eles.
Eles não podem ser membros eleitos, mas também não são conspiradores.
Eles caem nas malhas de uma conspiração. Eles não são democráticos nem
ditatoriais.
O Papel da Ordem
Eles atuam numa sombra projetada por uma organização interna. É esta
organização interna que precisa emergir. A Ordem é o círculo interno e o
Capítulo 322 é uma parte desse círculo interno, pois é improvável que (o
Capítulo 322) seja o único capítulo nos EUA. Nós suspeitamos, mas ainda não
pudemos provar a existência de, pelo menos, um outro.
Nós não podemos provar que ele existe, mas a lógica sugere que alguns
membros do círculo interno irá formar um comitê executivo, um grupo de
ação, um núcleo interno. Embora não possamos provar a existência de um
núcleo interno, há alguns candidatos óbvios para a adesão e podemos arriscar
um palpite sobre a identidade do presidente.
O Círculo Exterior
Este não é o lugar para uma análise exaustiva, mas uma idéia geral pode ser
adquirida de olhar para os nomes da Ordem iniciados pela letra "B".
São membros da Ordem e atuam no Conselho de Relações Exteriores:
A Comissão Trilateral
Os Bilderberger
O Círculo Interior
Mesmo esse círculo interior é muito grande para a tomada de decisão. Não há
dúvida que inclui vários ativos ou simples membros entediados, até mesmo
muitos que se esqueceram que algum dia foram iniciados e que podem estar
chocados ao ler neste livro, que pertencem a uma organização subversiva.
Então, logicamente, há uma sociedade secreta dentro da sociedade secreta.
Novamente, não podemos prová-lo, mas é uma dedução lógica. Este seria um
comitê executivo que controla as finanças e toma decisões fundamentais.
Se fôssemos olhar para trás, de 2083 para 1983, pode ser que os Rockefellers
estivessem seguido os passos dos Carnegie e dos Morgans. Nomes em
arquivos empoeirados, mas não mais representados no grupo de poder.
A Igreja é responsável por apenas 2 por cento dos membros da Ordem. Estes
estão concentrados no Union Theological Seminary (o chamado " Seminário
Vermelho") e na Escola de Teologia de Yale.