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ÍNDICE

1 – Introdução
2 – Sistemas com Barras Roscadas VSL GEO

2.1 – Catálogo de apresentação

2.2 – Características técnicas

2.3 – Desenhos de pormenor

3 – Ancoragens com cordões de pré-esforço VSL GEO

3.1 – Elementos sobre as ancoragens VSL GEO

3.2 – Acessórios das ancoragens VSL GEO

4 – Instrumentação VSL GEO

4.1 – Catálogo de apresentação

5 – Equipamentos mecânicos VSL GEO

6 – Certificações e Garantias de Qualidade VSL GEO

7 – Currículo VSL GEO (Principais obras)

8 – Fotografias de obras com ancoragens VSL GEO

9 – Tabelas de conversão entre unidades usuais

VSL PO
Fev. 00
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1 - Introdução

VSL PO
Fev. 00
HISTORIAL DA EMPRESA

As primeiras actividades prestadas pela VSL no domínio da geotecnia ocorreram em


1996, aquando do início dos trabalhos da Exposição Mundial de 1998 (Expo’98), em
Lisboa, com todos os trabalhos prévios envolvidos, nomeadamente, estabilizações de
taludes, escavações ao abrigo de contenção periféricas ancoradas, etc.

Por esta altura a VSL forneceu os seus primeiros tirantes, que eram, na sua grande
maioria, ancoragens provisórias ao terreno, as quais eram fabricadas pela, então, VSL
Prequipe, S.A., no estaleiro da obra, ou nas suas próprias instalações.

Finda esta época de grande demanda de materiais e serviços, por um curto período,
praticamente cessaram as actividades prestadas pela VSL no âmbito da geotecnia.

Com a criação da Sociedade espanhola VSL-SPAM, S.A., que reunia a experiência de


duas empresas com vocações em áreas distintas, uma com uma posição de destaque
no mercado espanhol, no que se referia ao fabrico de ancoragens ao terreno, a SPAM
España, S.A., e a outra, a CTT STRONGHOLD, S.A., pertencente à Multinacional
VSL (do Grupo BOUYGUES), muito conceituada na área do pré-esforço (viadutos,
pontes, depósitos, tanques, silos, edifícios, etc.), com o seu sistema de pré-esforço e os
seus equipamentos mecânicos (macacos, centrais hidráulicas, bombas de injecção de
calda, etc.), pela reunião de experiências e tecnologias, ficaram reunidas as condições
para a criação de uma empresa de grande capacidade a todos os níveis, direccionada
unicamente, para a área da geotecnia, que cedo ultrapassou as fronteiras espanholas.

Assim, com o início das exportações de ancoragens da VSL-SPAM, S.A. em 1999,


foram retomadas as actividades nesta área, em Portugal, pelo grupo VSL, que além do
fornecimento de ancoragens ao terreno VSL-SPAM, continuava a prestar os restantes
serviços, como a aplicação de pré-esforço e a execução de ensaios em ancoragens ao
terreno, através da VSL Sistemas Portugal, S.A., a qual sucedeu à VSL Prequipe, S.A.
No ano de 2000, à semelhança do que acontecia na maior parte das representantes da
Multinacional VSL International Ltd., a sua congénere Portuguesa (VSL Sistemas
Portugal, S.A.) criou, internamente, um departamento independente para a área da
geotecnia, cujo âmbito passava pela comercialização das ancoragens ao terreno da
VSL-SPAM, S.A., comercialização de sistemas com Barras Roscadas (Gewi B500,
S670/800 e Alta Resistência Y1050), aplicação de pré-esforço em tirantes, execução
de ensaios em tirantes, elaboração de projectos de geotecnia, entre outros serviços.

Finalmente, em 2001, foi tomada a decisão de criar uma empresa, separada da VSL
Sistemas Portugal, S.A. e da VSL-SPAM, S.A., a qual fabricaria nas suas instalações
próprias todo o tipo de tirantes ao terreno (ancoragens provisórias e permanentes, com
cordões de pré-esforço ou barras de alta resistência, pregagens e microestacas com
barras Gewi ou S670, com protecção simples ou protecção dupla contra a corrosão).

Desta forma apareceu a VSL GEO, Sistemas de Aplicação em Geotecnia, S.A., a


qual, além do fornecimento de tirantes ao terreno, e elementos para instrumentação,
presta actualmente ainda outros serviços, como a aplicação de pré-esforço em tirantes
ao terreno, ensaios em tirantes ao terreno, elaboração de projectos de geotecnia, etc.

Escritorios e Fábrica de Lisboa Fábrica de Barcelona


Estrada do Outeiro de Polima, Lote B Ribera del Congost, s/n
Escritorio 4 - ABÓBODA Polígono Industrial El Congost
2785-518 S. DOMINGOS DE RANA 08520 LES FRANQUESES DEL VALLÈS
Tel. + 351 21 445 83 10 Tel. + 34 93 846 70 07
Fax + 351 21 444 63 77 Fax + 34 93 846 51 97

Escritorios e Fábrica de Madrid Escritorio de Barcelona


C/ Hierro, 48 C/ Casanova, 2 - 4, 3º
28850 TORREJÓN DE ARDOZ 08011 BARCELONA
Tel. + 34 91 677 81 55 Tel. + 34 93 289 23 30
Fax + 34 91 675 67 80 Fax + 34 93 289 23 31
ACTIVIDADES

As principais actividades da VSL GEO, além do fornecimento de sistemas utilizados


nos trabalhos de geotecnia (ancoragens, pregagens e microestacas, etc.), consistem na
aplicação de pré-esforço nesses mesmos sistemas, bem como na engenharia de apoio,
designadamente, na optimização de soluções de dimensionamento e/ou concepção de
soluções alternativas, para a sua adequação a sistemas com diferentes características.

Assim, com o objectivo de criar soluções mais vantajosas, tecnicamente competentes,


e sem esquecer a componente económica, combinamos as nossas capacidades com os
conhecimentos de todo um grupo, com elevado grande tradição e experiência na área
da geotecnia, para prestar aos nossos clientes uma gama de serviços bastante alargada.

Desta forma, a VSL GEO especializou-se nos seguintes campos de actividade:

• Dimensionamento, fabrico e fornecimento de ancoragens ao terreno, com cordões


de aço de pré-esforço, permanentes e provisórias.

• Fornecimento de barras de aço roscadas e respectivos acessórios, para ancoragens,


pregagens em rocha, pregagens em solos e microestacas.

• Venda e aluguer de equipamentos de aplicação de pré-esforço.

• Aplicação de pré-esforço em ancoragens de cordões de aço e sistemas com barras.

• Apoio técnico.

• Ensaios de ancoragens ao terreno e de microestacas.

• Instrumentação de obras com ancoragens ao terreno.

Não obstante o compreensivo lote de actividades a que VSL GEO se dedica, estamos,
continuamente, a trabalhar para poder proporcionar novos serviços aos nossos clientes,
garantindo sempre a qualidade dos mesmos, de acordo a política do Grupo VSL.
PRODUTOS

Os produtos actualmente fornecidos pela VSL GEO dizem respeito a duas categorias
principais:

• ANCORAGENS AO TERRENO COM CORDÕES DE AÇO

A VSL GEO fabrica ancoragens ao


terreno, permanentes e provisórias, nas
quais a alma resistente, ou armadura, é
constituída, geralmente, por cordões de
aço de pré-esforço.

São fornecidos, também, os acessórios


que formam as cabeças de ancoragem.

• BARRAS ROSCADAS EM TODO O SEU COMPRIMENTO

A VSL GEO fornece, ainda, barras de


aço totalmente roscadas, e respectivos
acessórios, com aplicação na geotecnia,
em sistemas, como por exemplo:

9 Ancoragens ao terreno / Tirantes


9 Pregagens em solos ou em rocha
9 Microestacas Gewi ou S670/800

Além dos produtos mencionados, a VSL GEO, fornece também outros produtos para
a área da geotecnia, a saber: células de carga hidráulicas e eléctricas, e seus respectivos
acessórios, para instrumentação das ancoragens; tubos metálicos de pequeno diâmetro,
para injecções em solos e guarda-chuvas em túneis; acessórios especiais; etc.
APOIO TÉCNICO

Uma equipa de especialistas, com o apoio da estrutura de um grupo internacional com


representantes em 32 países espalhados por todo o mundo, como é o caso do Grupo
VSL, oferece um serviço de assistência técnica sobre os seus produtos e equipamentos
de pré-esforço.

Nas várias fases do projecto, propomos soluções técnicas para os problemas existentes
e facilitamos ao projectista, toda a informação necessária sobre nossos produtos.

Em obra, assessoramos os nossos clientes sobre o uso de nossos produtos e dos nossos
equipamentos de aplicação de pré-esforço.

TENSIONAMENTO

Normalmente, a VSL GEO executa este serviço como subempreiteiro de uma empresa
de fundações, se bem que, em determinadas ocasiões, o tensionamento é executado
directamente para o empreiteiro geral, ou para o dono de obra. Para o tensionamento
das nossas ancoragens, a VSL GEO tem especialistas com largos anos de experiência
e equipamentos hidráulicos apropriados, e certificados, para este tipo de operação.

Após a aplicação do pré-esforço, a VSL GEO entrega ao seu cliente os protocolos de


tensionamento, nos quais são anotados, por um lado, todos os dados do programa de
tensionamento, bem como todos os que sejam necessários para a identificação de cada
ancoragem, e por outro, os resultados obtidos durante a execução do tensionamento.

Durante a operação de tensionamento, ou aplicação de pré-esforço, são anotados os


resultados reais obtidos, isto é, as leituras tomadas dos aparelhos utilizados para medir
as forças aplicadas, e as correspondentes extensões, ou deslocamentos.
ENSAIOS

A VSL GEO realiza diversos tipos de ensaios em ancoragens ao terreno, e também,


em microestacas, com o objectivo de, independentemente do tipo de ensaio efectuado,
assegurar o bom comportamento mecânico dos sistemas (ancoragens ou microestacas)
a executar ou executados, face ao fim a que se destinam.

Tipos de ensaios em ancoragens ao terreno:

• Ensaios de investigação – Estabelecem, antes da execução das ancoragens de um


determinado projecto, os parâmetros necessários para o seu dimensionamento.

• Ensaios de adequação – São ensaios prévios, para a comprovação dos resultados


dos ensaios de investigação, ou, na inexistência destes, para a comprovação das
hipóteses consideradas no cálculo das ancoragens de um determinado projecto.

• Ensaios de aceitação ou de recepção – São ensaios realizados numa determinada


percentagem das próprias ancoragens da obra. Estes ensaios podem ser ensaios de
recepção simples ou ensaios de recepção detalhados.

• Ensaios de acompanhamento: Ensaios para a verificação do comportamento das


ancoragens e, consequentemente, da estrutura, ao longo do seu período vida útil.

Para a realização dos ensaios indicados, a VSL GEO baseia-se nas seguintes normas e
recomendações:

• EN 1537:1999. Execution of special geotechnical work. Ground anchors. CEN.

• DIN 4125 – Part 1. Soil and rock anchors; temporary soil anchors, analysis,
structural design and testing. DIN Deutsches Institut für Normung e.V.

• DIN 4125 – Part 2. Soil and rock anchors; permanent soil anchors, analysis,
structural design and testing. DIN Deutsches Institut für Normung e.V.

• S.I.A. 191. Tirants d’ancrage. Société Suisse des Ingénieurs et des Architectes.

• NLT-257/2000 e NLT-258/2000. Ejecución de trabajos geotécnicos especiales.


Anclajes. Laboratorio del Transporte y Mecánica del Suelo. CEDEX.
Gráficos de ensaios em ancoragens ao terreno (Ensaios Prévios, segundo a DIN 4125):

Gráfico Força-Deslocamento. Ensaios Prévios


F (Força)

∆L (Deslocamentos)

Figura 1 – Diagrama de carga (Forças/Deslocamentos)

Separação das componentes elástica e plástica.


Ensaios Prévios

Carga (T)
Tp L
6 U

3
OS PONTOS 2 a 6 DEVEM ESTAR
ENTRE AS LINHAS TA L e TA U
2

1 LINHA DE FRICÇÃO NULA INTERPOLAÇÃO


ENTRE OS PUNTOS 3 a 6
R
TA

∆Lpl ∆Le
(Deslocamento plástico) (Deslocamento elástico)

Figura 2 –Deslocamentos elásticos e plásticos


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2 - Sistemas com Barras


Roscadas VSL GEO

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2.1 - Catálogo de Apresentação

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Barras Gewi (B500)


Barras Especiais (S670)
Barras para Cofragens
(Y1100 e S1000)
Barras Alta Resistência
(Y1050 e Y1230)

Tirantes
Ancoragens
Pregagens
Microestacas
Escoras
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ANCORAGENS COM BARRAS DE ALTA RESISTÊNCIA

Campânula de protecção anti-corrosão das cabeças

Injecção de massa anti-corrosiva

Barra de alta resistência Y1050 - Y1230*


Porca com
calota
esférica
Ancoragem
Placa de apoio
ou distribuição Junta
Definitiva
estanque

Tubo corrugado

Tubo liso
(eventualmente)

Calda de Tampa plástica


cimento estanque

Ancoragem Centralizadores

Provisória

Barra de alta resistência Y1050 - Y1230*

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Ancoragens qualidade Y1030 (Classe de aço a substituída pela classe Y1050)


Referência Diâmetro Área da Tensão Carga de Carga de Peso
do Produto ext./útil secção cedência/rotura cedência rotura
d / da A f0.2k / ftk F0,2k Ftk G
(mm)/(mm) (mm²) (MPa)/(MPa) (kN) (kN) (kg/m)
Y1030H26.5R-R 26.5/30 551 835/1030 460 568 4,48
Y1030H32R-R 32/36 804 835/1030 671 828 6,53
Y1030H36R-R 36/40 1020 835/1030 850 1049 8,27
Y1030H26.5R-R (*) 26.5/30 551 900/1030 496 568 4,48
Y1030H32R-R (*) 32/36 804 900/1030 724 828 6,53
Y1030H36R-R (*) 36/40 1020 900/1030 916 1049 8,27
( )
Y1030H40R-R * 40/44 1257 900/1030 1131 1295 10,20
( )
* Fabrico com arrefecimento a água

Ancoragens qualidade Y1050


Referência Diâmetro Área da Tensão Carga de Carga de Peso
do Produto ext./útil secção cedência/rotura cedência rotura
d / da A f0.2k / ftk F0,2k Ftk G
(mm)/(mm) (mm²) (MPa)/(MPa) (kN) (kN) (kg/m)
( )
Y1050H18R-R * 18/21 254 950/1050 240 270 2,06
Y1050H26R-R 26/29 531 950/1050 500 560 4,31
Y1050H32R-R 32/36 804 950/1050 760 850 6,53
Y1050H36R-R 36/40 1020 950/1050 960 1070 8,27
Y1050H40R-R 40/44 1257 950/1050 1190 1320 10,2
Y1050H47R-R 47/53 1735 950/1050 1650 1820 14,1
( )
* Requer confirmação de disponibilidade

Ancoragens qualidade Y1230* (Classe de aço a ser substituída pela classe Y1050)
Referência Diâmetro Área da Tensão Carga de Carga de Peso
do Produto ext./útil secção cedência/rotura cedência rotura
d / da A f0.2k / ftk F0,2k Ftk G
(mm)/(mm) (mm²) (MPa)/(MPa) (kN) (kN) (kg/m)
Y1230H26.5R-R 26.5/30 551 1080/1230 595 678 4,48
Y1230H32R-R 32/36 804 1080/1230 868 989 6,53
Y1230H36R-R 36/40 1020 1080/1230 1099 1252 8,27

Características e utilizações usuais


• Tirantes de retenção
• Muros de contenção
• Contenções de escavações profundas, ancoragens
de torres (telecomunicações, linhas de transmissões,
gruas, ascensores de ski, etc...
• Uso provisório e permanente.

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PREGAGENS EM SOLOS

Porca hexagonal
plana ou com
calota esférica

Centralizadores

Injecção de
Tubo
calda de
corrugado Injecção cimento
interior

Injecção
exterior

Protecção dupla Protecção simples


contra a corrosão contra a corrosão

VSL PO
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Pregagens qualidade B500

Referência Diâmetro Área da Tensão Carga de serv. Carga de Peso


do Produto secção cedência/rotura (Normas DIN) rotura
d / da A f0.2k / ftk Fd Ftk G
(mm)/(mm) (mm²) (MPa)/(MPa) (kN) (kN) (kg/m)
B500H20R-L 20/23 314 500 / 550 100 175 2,47
B500H25R-L 25/28 491 500 / 550 150 270 3,85
B500H28R-L 28/32 616 500 / 550 190 340 4,83
B500H32R-L 32/36 804 500 / 550 250 440 6,31
B500H40R-L 40/45 1260 500 / 550 360 690 9,87
B500H50R-L 50/55 1960 500 / 550 560 1080 15,4
S555H63.5R-L 63/68 3167 555 / 700 1006 2215 24,86

Pregagens qualidade S670

Referência Diâmetro Área da Tensão Carga de serv. Carga de Peso


do Produto secção cedência/rotura (Normas DIN) rotura
d / da A f0.2k / ftk Fd Ftk G
(mm)/(mm) (mm²) (MPa)/(MPa) (kN) (kN) (kg/m)
S670H18R-R 18/20 250 670 / 780 100 185 1,96
S670H22R-R 22/25 380 670 / 780 150 280 2,98
S670H25R-R 25/28 491 670 / 780 200 370 3,85
S670H28R-R 28/31 616 670 / 780 250 460 4,83
S670H30R-R 30/33 720 670 / 780 300 560 5,65
S670H35R-R 35/38 962 670 / 780 366 750 7,55
S670H43R-R 43/47 1466 670 / 780 560 1130 11,51
S670H57.5R-R 57/61 2597 680 / 850 1006 2200 20,38
S670H63.5R-R 63/68 3167 680 / 850 1229 2600 24,86

Características e utilizações usuais

• Estabilização de taludes
• Reforço de paredes de contenção
• Encaixe flexível devido à elevada capacidade de elonga-
mento e de ductilidade, permitindo movimentos do solo.
• Uso provisório e permanente

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PREGAGENS EM ROCHA

Porca com
calota
esférica Placa de apoio
ou distribuição
côncava

Injecção de
Calda de
Cimento

Injecção
de Resina

Cunhas Cónicas ou
Casquilho expansivo

Diferentes tipos de pregagens quanto à forma de amarração ao solo

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Pregagens qualidade B500

Referência Diâmetro Área da Tensão Carga de serv. Carga de Peso


do Produto secção cedência/rotura (Normas DIN) rotura
d / da A f0.2k / ftk Fd Ftk G
(mm)/(mm) (mm²) (MPa)/(MPa) (kN) (kN) (kg/m)
B500H20R-L 20/23 314 500 / 550 100 175 2,47
B500H25R-L 25/28 491 500 / 550 150 270 3,85
B500H28R-L 28/32 616 500 / 550 190 340 4,83
B500H32R-L 32/36 804 500 / 550 250 440 6,31

Pregagens qualidade S670

Referência Diâmetro Área da Tensão Carga de serv. Carga de Peso


do Produto secção cedência/rotura (Normas DIN) rotura
d / da A f0.2k / ftk Fd Ftk G
(mm)/(mm) (mm²) (MPa)/(MPa) (kN) (kN) (kg/m)
S670H18R-R 18/20 250 670 / 780 100 185 1,96
S670H22R-R 22/25 380 670 / 780 150 280 2,98
S670H25R-R 25/28 491 670 / 780 200 370 3,85
S670H28R-R 28/31 616 670 / 780 250 460 4,83
S670H30R-R 30/33 720 670 / 780 300 560 5,65

Características e utilizações usuais

• Contenção de solos e terrenos rochosos instáveis


• Contenção de galerias e túneis durante a escavação
• Encaixe flexível devido à elevada capacidade de elon-
gamento / ductilidade, permitindo movimentos dos solos
• Diferentes tipos de ancoragem possíveis: injecções de
cimento ou de resina, ou mecânica com cunhas cónicas
• Existência de numerosos acessórios

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MICROESTACAS - BARRA

Porca
hexagonal
plana

Contraporca

Pescoço da
microestaca

Centralizadores

Acoplador

Tubo
corrugado Injecção
interior

Injecção
exterior

Injecção de
calda de
cimento

Protecção dupla Protecção simples


contra a corrosão contra a corrosão

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Microestacas - qualidade B500 - Protecção simples contra a corrosão

Referência Diâmetro Área da Tensão Carga de serv. Carga de Peso


do Produto ext./útil secção cedência/rotura (Normas DIN) rotura
d / da A f0.2k / ftk Fd Ftk G
(mm)/(mm) (mm²) (MPa)/(MPa) (kN) (kN) (kg/m)
B500H32R-L 32/36 804 500 / 550 250 440 6,31
B500H40R-L 40/45 1260 500 / 550 360 690 9,87
B500H50R-L 50/55 1960 500 / 550 560 1080 15,4
S555H63.5R-L 63/68 3167 555 / 700 1006 2215 24,86

anchorage Ø32 Ø40 Ø50 Ø63.5


anchor nut SW50x50 SW60x65 SW80x85 SW100x115
anchor plate … 120x20 150x30 190x45 245x50
lock nut, small SW50x30 SW60x35 SW80x50 SW90x75
standard : hand tightened ~0,1kNm, slip ∆s ~1,0mm
torque moment end
1,6 kNm 3,0 kNm 8,0 kNm 8,0 kNm
anchorage
for slips according to DIN, ∆s <0,1mm
additionale reinforcement 4x10, † 5x10, † 4x12, † 5x12, †

pile neck

corrugated sheathing ∅i >50 >60 >70 >80


t1; t2 150 / 400 mm 200 / 600 mm

couplers

c contact coupler ∅xL ∅45x90 ∅50x120 ∅65x160 ∅90x200


d+e coupler, standard ∅xL ∅52x140 ∅65x160 ∅80x200 ∅102x260
d shrink sleeve ∅
70 / 26 70 / 26 90 / 36 120 / 54
before/after
SW90/
e lock nut, big SW50x50 SW60x65 SW80x80
∅102x115
c torque moment contact
standard : hand tightened ~0,1kNm, slip ∆s ~1,0mm
splice
d torque moment tension or
standard : hand tightened ~0,1kNm, slip ∆s ~1,0mm
compression splice
e torque moment 1,6 kNm 3,0 kNm 8,0 kNm 16,0 kNm
tension/compression splice
for slips according to DIN, ∆s <0,1mm
(alternate load)

spacer

dxsxL 40x3,0x200 48x3,0x250 63x3,0x300 75x36x300

∅D 72 80 90 110

Características e utilizações usuais


• Fundações (cargas de compressão)
• Pilares à tracção (cargas de tracção)
• Estruturas com cargas alternadas (tracção/compressão)
• Estabilização das paredes das caves de edifícios, con-
tenções periféricas (cortinas de micros), solos comprimi-
dos, edifícios muito altos, estruturas em zonas sísmicas.

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Microestacas - qualidade B500 - Protecção dupla contra a corrosão

Referência Diâmetro Área da Tensão Carga de serv. Carga de Peso


do Produto ext./útil secção cedência/rotura (Normas DIN) rotura
d / da A f0.2k / ftk Fd Ftk G
(mm)/(mm) (mm²) (MPa)/(MPa) (kN) (kN) (kg/m)
B500H32R-L 32/36 804 500 / 550 250 440 6,31
B500H40R-L 40/45 1260 500 / 550 360 690 9,87
B500H50R-L 50/55 1960 500 / 550 560 1080 15,4
S555H63.5R-L 63/68 3167 555 / 700 1006 2215 24,86

anchorage Ø32 Ø40 Ø50 Ø63.5


anchor nut SW50x50 SW60x65 SW80x85 SW108x115
anchor plate … 120x20 150x30 190x45 245x50
lock nut, small SW50x30 SW60x35 SW80x50 SW90x75
standard : hand tightened ~0,1kNm, slip ∆s ~1,0mm
torque moment end
1,6 kNm 3,0 kNm 8,0 kNm 8,0 kNm
anchorage
for slips according to DIN, ∆s <0,1mm
additional reinforcement 4x10, † 200 5x10, † 300 4x12, † 400 5x12, † 500

corrugated sheathing

corrugated sheathing ∅a, ∅i 60 / 50 65 / 55 80 / 70 100 / 90


t1 150 mm 200 mm

coupler

c contact coupler ∅xL ∅45x90 ∅50x120 ∅65x160 ∅90x200


d+e coupler, standard ∅xL ∅52x140 ∅65x160 ∅80x200 ∅102x260
d shrink sleeve ∅
70 / 26 90 / 36 90 / 36 120 / 54
before/after
SW90/
e lock nut, big SW50x50 SW60x65 SW80x80
∅102x115
c torque moment contact
standard : hand tightened ~0,1kNm, slip ∆s ~1,0mm
splice
d torque moment tension or
standard : hand tightened ~0,1kNm, slip ∆s ~1,0mm
compression splice
e torque moment 1,6 kNm 3,0 kNm 8,0 kNm 16,0 kNm
tension/compression splice
for slips according to DIN, ∆s <0,1mm
(alternate load)

spacer

dxsxL 63x3x300 75x3,6x300 90x2,7x300 110x3,2x300

∅D 75 85 100 120

Características e utilizações usuais


• Fundações (cargas de compressão)
• Pilares à tracção (cargas de tracção)
• Estruturas com cargas alternadas (tracção/compressão)
• Estabilização das paredes das caves de edifícios, con-
tenções periféricas (cortinas de micros), solos comprimi-
dos, edifícios muito altos, estruturas em zonas sísmicas.

VSL PO
Fev. 00
Creating
Solutions
Together

2.2 - Características Técnicas

VSL PO
Fev. 00
Tipos de barras roscadas
Barra roscada VSL
B 500 / S 555 / S 670

VSL B 500 / S 555


Barra roscada VSL standard
(laminada a quente, rosca esquerda em todo o seu comprimento)

Ø 12 a 50 mm: fyk = 500 N/mm2 ftk = 550 N/mm2 E = 210.000 N/mm2


Ø 63,5 mm: fyk = 555 N/mm2 ftk = 700 N/mm2 E = 210.000 N/mm2

B 500 H ∅ R-L Tipo B 500 S 555


∅ mm Ø 12 Ø 16 Ø 20 Ø 25 Ø 28 Ø 32 Ø 40 Ø 50 Ø 63,5
d/da mm 12/14 16/19 20/23 25/29 28/32 32/36 40/45 50/56 63,5/70
fyk/ftk N/mm² 500/550 555/700
Fyk kN 57 100 160 245 310 405 630 980 1760
Ftk kN 62 110 175 270 340 440 690 1080 2215
A mm² 113 201 314 491 616 804 1260 1960 3167
G kg/m 0,89 1,58 2,47 3,85 4,83 6,31 9,87 15,40 24,85

VSL S 670
Barra roscada VSL especial
(laminada a quente, rosca direita em todo o seu comprimento)

Ø 18 a 63,5 mm: fyk = 670 N/mm2 ftk = 800 N/mm2 E = 210.000 N/mm2

S 670 H ∅ R-R Tipo S 670


∅ mm Ø 18 Ø 22 Ø 25 Ø 28 Ø 30 Ø 35 Ø 43 Ø 57,5 Ø 63,5
d/da mm 18/21 22/25 25/28 28/32 30/34 35/40 43/48 57/63 63,5/70
fyk/ftk N/mm² 670/800
Fyk kN 170 250 330 410 475 640 980 1740 2120
Ftk kN 195 300 390 490 565 770 1170 2080 2540
A mm² 250 375 491 616 707 962 1466 2597 3167
G kg/m 1,96 2,94 3,85 4,83 5,55 7,55 11,51 20,38 24,86
Tipos de barras roscadas
Barra roscada VSL
Y 1050 / Y 1230

VSL Y 1050
Barra roscada VSL de pré-esforço
(laminada a quente, rosca direita em todo o seu comprimento)

Ø 18 a 47 mm: fp0,1k = 950 N/mm2 fpk = 1050 N/mm2 E = 210.000 N/mm2

Y 1050 H ∅ R-R Tipo Y 1050


∅ mm Ø 18 Ø 26,5 Ø 32 Ø 36 Ø 40 Ø 47
d / da mm 18 / 21 26,5 / 31 32 / 37 36 / 42 40 / 46 47 / 53
fp0,1k / fpk N/mm² 950 / 1050
Fp0,1k kN 230 525 760 960 1190 1650
Fpk kN 255 580 850 1070 1320 1820
A mm² 241 551 804 1020 1257 1735
G kg/m 1,96 4,48 6,53 8,27 10,21 14,10

VSL Y 1230
Barra roscada VSL de pré-esforço
(laminada a quente, rosca direita em todo o seu comprimento)

Ø 26,5 a 36 mm: fp0,1k = 1080 N/mm2 fpk = 1230 N/mm2 E = 210.000 N/mm2

Y 1230 H ∅ R-R Tipo Y 1230


∅ mm Ø 26,5 Ø 32 Ø 36
d / da mm 26,5 / 31 32 / 37 36 / 42
fp0,1k / fpk N/mm² 1080 / 1230
Fp0,1k kN 595 868 1099
Fpk kN 678 989 1252
A mm² 551 804 1020
G kg/m 4,48 6,53 8,27

Nota: As barras roscadas VSL Y 1230 estão, presentemente, a ser substituídas pelas barras
VSL Y 1050. Estão apenas disponíveis para encomendas de elevadas quantidades.
Tipos de barras roscadas
Barra roscada VSL
Y 1000 / Y 1100

VSL S 1000
Barra roscada VSL para cofragem
(laminada a quente, rosca direita em todo o seu comprimento)

Ø 15 a 20 mm: fp0,1k = 1000 N/mm2 fpk = 1100 N/mm2 E = 210.000 N/mm2

Y 1100 H ∅ R-R Tipo S 1000 (FW)


∅ mm Ø 15 Ø 20
d / da mm 15 / 18 20 / 23
fp0,1k / fpk N/mm² 1000 / 1100
Fp0,1k kN 177 314
Fpk kN 190 345
A mm² 177 314
G kg/m 1,41 2,51

VSL Y 1100
Barra roscada VSL para cofragem
(laminada a quente, rosca direita em todo o seu comprimento)

Ø 15 a 20 mm: fp0,1k = 900 N/mm2 fpk = 1100 N/mm2 E = 210.000 N/mm2

Y 1100 H ∅ R-R Tipo Y 1100 (F)


∅ mm Ø 15 Ø 20
d / da mm 15 / 17 20 / 23
fp0,1k / fpk N/mm² 900 / 1100
Fp0,1k kN 159 283
Fpk kN 190 345
A mm² 177 314
G kg/m 1,44 2,56

Nota: A diferença fundamental entre as barras roscadas VSL S 1000 e as barras Y 1100 é que
as barras VSL S 1000 podem ser soldadas, enquanto as barras Y 1100 não podem.
Acessórios
Barra roscada VSL
B 500 / S 555

VSL B 500 / S 555


Barra roscada VSL standard
(laminada a quente, rosca esquerda em todo o seu comprimento)

Acessórios B 500 S 555


Ø 12 Ø 16 Ø 20 Ø 25 Ø 28 Ø 32 Ø 40 Ø 50 Ø 63.5
Porca calota esférica, 30° (T 2944-Ø) SW mm - - 36 41 41 50 - - -
d mm - - Ø 51 Ø 54 Ø 58 Ø 62 - - -
L mm - - 40 45 50 60
G kg - - 0.30 0.35 0.40 0.70
Porca hexagonal plana (T 2002-Ø) SW mm 22 32 36 41 46 55 65 80 100
L mm 25 40 45 50 55 60 70 90 115
d mm Ø 108
G kg 0.10 0.20 0.27 0.35 0.50 0.80 1.20 2.25 4.80
Porca hexagonal longa (T 2024-Ø) SW mm 22 32 32 41 41 50 60 80 -
L mm 35 50 65 75 85 90 100 120 -
G kg 0.15 0.25 0.25 0.52 0.48 0.90 1.30 3.00 -

Contraporca pequena (T 2040-Ø) SW mm - 32 32 41 41 50 60 80 90


L mm - 15 20 20 25 30 35 50 75
d mm - - - - - - - - Ø 102
G kg - 0.08 0.09 0.15 0.15 0.30 0.45 1.30 2.35
Contraporca grande (T 2003-Ø) SW mm 19 32 32 41 41 50 60 80 90
L mm 20 30 40 40 45 50 65 80 115
d mm Ø 102
G kg 0.04 0.15 0.17 0.28 0.27 0.50 0.85 2.10 3.75
Porca com argola (T 2927-Ø) SW mm 36 41 46 55
L mm 85 90 105 110
d mm 16 16 16 16
R mm 18 20 23 27
G mm 0.35 0.45 0.60 0.95
Ancoragem passiva (T 2073-Ø) SW mm 30 36 41 41 50
L mm 33 40 45 50 60
d mm Ø 50 Ø 70 Ø 70 Ø 100 Ø 120
t mm 8 10 10 12 20
G kg 0.20 0.43 0.52 0.93 1.75
Placa concava (T 2132-Ø) a mm - - 150 150 200 200 - - -
c mm - - 10 10 10 12 - - -
d mm - - Ø 26 Ø 34 Ø 34 Ø 40 - - -
G kg - - 1.70 1.65 3.10 3.70
Acessórios
Barra roscada VSL
B 500 / S 555

Acessórios B 500 S 555


Ø 12 Ø 16 Ø 20 Ø 25 Ø 28 Ø 32 Ø 40 Ø 50 Ø 63.5
Porca calota esférica, 30° (T 2963-Ø) SW mm 65 80 100
L mm 70 90 115
d mm 108
G kg 1.15 2.15 4.65
Placa de apoio plana (T 2139-Ø) a mm 50 50 70 70 100 120 150 190 245
c mm 8 8 10 10 12 20 30 45 50
d mm Ø 16 Ø 20 Ø 25 Ø 30 Ø 33 Ø 40 Ø 47 Ø 58 Ø 70
G kg 0.15 0.15 0.35 0.35 0.90 2.10 4.20 11.70 22.10
Acoplador standard (T 3003-Ø) d mm Ø 22 Ø 32 Ø 36 Ø 40 Ø 45 Ø 52 Ø 65 Ø 80 Ø 102
L mm 60 90 105 115 125 140 160 200 260
G kg 0.12 0.40 0.53 0.62 0.85 1.34 2.35 4.50 9.50

Ponta em cinzel (T 0001-Ø) < [°] - - 60 60 60 60 - - -

Casquilho expansivo (T 2136- Ø) d mm Ø 37 Ø 42 Ø 49 Ø 59


L mm 110 120 120 130
LF mm 75 75 75 75
G kg 0.45 0.55 0.65 0.90
Forquilha (T 2926- Ø) a mm 30 30
d mm 20 20
L mm 110 110
G kg
Acoplador hexagonal (T 3010-Ø) SW mm 32 32 41 41 50 65 80 -
L mm 120 140 160 180 180 210 240
G kg 0.60 0.65 1.10 1.05 1.75 2.75 6.05

Acoplador maquinado (T 3901-Ø) d mm Ø 36 Ø 40 Ø 45 Ø 52


L mm 105 115 125 140
G kg 0.45 0.55 0.90 1.30

Acoplador temperado (T 3927-Ø) SW mm 50 60 80


L mm 150 180 230
d mm Ø 56 Ø 70 Ø 95
G kg 1.65 2.90 5.90
Acoplador de contacto (T 3006-Ø) d mm - - - - - Ø 45 Ø 52 Ø 65 Ø 90
L mm - - - - - 90 120 160 200
G kg - - - - - 0.60 0.80 1.35 4.25
Acessórios
Barra roscada VSL
B 500 / S 555

Acessórios B 500 S 555


Ø 12 Ø 16 Ø 20 Ø 25 Ø 28 Ø 32 Ø 40 Ø 50 Ø 63.5
Acoplador redutor (T 3102-Ø) Ø mm 20/16 25/20 28/25 32/28
d mm Ø 36 Ø 40 Ø 45 Ø 52
L mm 130 150 170 180
G kg 0.65 1.00 1.40 1.80
Ancoragem passiva (T 2973-Ø) SW mm - - - - - - 60 80 100
L mm - - - - - - 70 80 115
d mm - - - - - - Ø 120 Ø 150 Ø 250
t mm - - - - - - 17 20 30
G kg - - - - - - 2.10 4.00 14.50
Porca soldável (T 3022-Ø) d mm Ø 40 Ø 45 Ø 50 Ø 55 Ø 60 Ø 80 Ø 90 Ø 114
L mm 45 50 55 60 65 80 90 120
G kg 0.40 0.50 0.65 0.85 0.80 2.40 3.15 6.75

Acoplador tensor (T 3105-Ø) SW mm - 36 41 46 50 60 80 - -


L mm 150 175 190 205 225 270 - -
G kg - 0.92 1.14 1.42 1.42 2.87 6.60 - -

Placa calota, 30° (T 1928-Ø) a mm - - 70 70 100 120 150 190 245


c mm - - 10 10 12 20 30 45 50
d1/d2 mm - - Ø 25/35 Ø 30/40 Ø 33/45 Ø 40/50 Ø 47/62 Ø 58/74 Ø 70/100
G kg - - 0.35 0.35 0.90 2.00 4.90 11.85 22.10
Placa calota grande, 30° (T 2928-Ø) a mm - - - - 200 200 - - -
c mm - - - - 20 20 - - -
d1/d2 mm - - - - Ø 33/45 Ø 40/50 - - -
G kg - - - - 6.15 6.10 - - -

Características técnicas sujeitas a alterações sem aviso prévio.

Aplicações
• Geotecnia
• Túneis e Minas
• Sistemas de reforço

Pregagens em solos
Ø 16 – 63,5 mm Microestacas
Ø 32 – 63,5 mm

Pregagens em rocha
Ø 16 – 32 mm Tirantes
Ø 16 – 63,5 mm

Sistemas de reforço
Ø 16 – 63,5 mm
Acessórios
Barra roscada VSL
S 670

VSL S 670
Barra roscada VSL especial
(laminada a quente, rosca direita em todo o seu comprimento)

Ø 35 Ø 43 Ø 57.5 Ø 63.5
Acessórios Ø 18 Ø 22 Ø 25 Ø 28 Ø 30 dimensões sujeitas a alterações
Porca hexagonal plana (TR 2002-Ø) SW mm 36 41 46 50 55 65 80
L mm 45 50 55 60 65 70 90
G kg 0.30 0.42 0.55 0.70 0.93 1.42 2.70

Porca hexagonal plana (TR 2002-Ø) SW mm 90 100


L mm 120 120
d mm Ø 102 Ø 114
G kg 4.60 5.65
Placa de apoio plana (TR 2139-Ø) a mm 70 70 100 120 120 150 190 245 280
c mm 10 10 12 20 20 30 45 50 60
d mm Ø 25 Ø 30 Ø 33 Ø 40 Ø 40 Ø 47 Ø 58 Ø 70 Ø 70
G kg 0.35 0.35 0.85 2.10 2.10 4.90 11.85 22.10 33.90
Porca calota esférica, 30° (TR 2944-Ø) SW mm 30 36 41 41 46
L mm 35 40 50 60 60
d mm Ø 46 Ø 51 Ø 58 Ø 58 Ø 62
G kg 0.20 0.30 0.45 0.50 0.65
Porca calota esférica, 30° (TR 2963-Ø) SW mm 65 80
L mm 70 90
G kg 1.36 2.60

Porca calota esférica, 30° (TR 2963-Ø) SW mm 90 100


L mm 120 120
d mm Ø 102 Ø 114
G kg 4.40 5.55
Placa concava (TR 2132-Ø) a mm 150 150 200 200 200
c mm 10 10 10 12 12
d mm Ø 26 Ø 34 Ø 34 Ø 40 Ø 40
G kg 1.70 1.70 3.10 3.68 3.68
Placa calota, cone 30° (TR 1928-Ø) a mm 150 190 245 280
c mm 30 45 50 60
d1 mm Ø 47 Ø 58 Ø 70 Ø 78
d2 mm Ø 60 Ø 75 Ø 90 Ø 100
G kg 4.80 11.70 21.90 33.60
Placa calota grande, 30° (TR 2928-Ø) a mm 200 200 200
c mm 20 20 20
d1 mm Ø 33 Ø 40 Ø 40
d2 mm Ø 45 Ø 50 Ø 50
G kg 6.15 6.10 6.10
Acessórios
Barra roscada
S 670

Ø 35 Ø 43 Ø 57.5 Ø 63.5
Acessórios Ø 18 Ø 22 Ø 25 Ø 28 Ø 30 dimensões sujeitas a alterações
Acoplador standard (TR 3003- Ø) d mm 36 40 45 50 55 60 80 102 108
L mm 100 110 120 140 150 170 200 250 260
G kg 0.60 0.70 0.98 1.50 1.85 2.35 4.30 10.00 11.50

Acoplador maquinado (TR 3901-Ø) d mm Ø 36 Ø 40 Ø 45 Ø 50 Ø 55


L mm 100 110 120 140 150
G kg 0.55 0.65 0.92 1.45 1.80

Acoplador temperado (TR 3927-Ø) d mm 38 42 50 56 65 85 95


L mm 100 120 130 150 170 220 240
G kg 2.10 3.40 5.00 8.30

Acoplador hexagonal (TR 3009-Ø) SW mm 36 41 46 50 55


L mm 100 110 120 140 150
G kg

Acoplador de contacto (TR 3006-Ø) d mm 50 65 80 90


L mm 120 160 180 200
G kg 1.00 2.35 4.10 4.80

Contraporca (TR 2040-Ø) SW mm 30 36 41 41 46 55 70 90 100


L mm 22 22 22 30 30 40 50 60 70
d mm Ø 102 Ø 108
G kg 0.10 0.15 0.15 0.20 0.25 0.45 0.65
Contraporca longa (TR 2003-Ø) SW mm 55 70 90 100
L mm 65 80 100 115
d kg Ø 102 Ø 108
G mm
Porca com argola (TR 2927-Ø) SW mm 36 41 46 50 55
L mm 85 90 105 110 115
d mm Ø 16 Ø 16 Ø 16 Ø 16 Ø 16
R mm 18 20 23 25 27
G kg 0.35 0.50 0.65 0.75 1.00
Casquilho expansivo (TR 2136-Ø) d mm Ø 37 Ø 42 Ø 44 Ø 49 Ø 59
L mm 110 120 140 120 130
LF mm 75 75 75 75 75
d mm Ø 40 Ø 45 Ø 60 Ø 55 Ø 65
G kg 0.45 0.55 0.70 0.65 0.90
Ø
Perforación mm 38-41 43-46 45-48 50-54 60-64
Forquilha (TR 2926-Ø) a mm 30 30
d mm 20 20
L mm 110 110
G kg
Acessórios
Barra roscada
S 670

Ø 35 Ø 43 Ø 57.5 Ø 63.5
Acessórios Ø 18 Ø 22 Ø 25 Ø 28 Ø 30 dimensões sujeitas a alterações
Ponta em cinzel (TR 0001-Ø) < [°] 60 60 60 60 60

Ponta temperada (TR 0002Ø) < [°] 60 60 60 60 60

Características técnicas sujeitas a alterações sem aviso prévio.

Aplicações

• Geotecnia
• Túneis e Minas
• Sistemas de reforço

Pregagens em solos Microestacas


Ø 18 - 63,5 mm Ø 30 - 63,5 mm

Pregagens em rocha Tirantes


Ø 18 - 63,5 mm Ø 18 - 63,5 mm

Sistemas de reforço
Ø 18 - 43 mm
Acessórios
Barra roscada VSL
Y 1050

VSL Y 1050
Barra roscada VSL de pré-esforço
(laminada a quente, rosca direita em todo o seu comprimento)

Y 1050
Acessórios
Ø 18 Ø 26,5 Ø 32 Ø 36 Ø 40 Ø 47
Porca, calota 30° (WR 2801-Ø) SW mm 32 46 55 60 70 80
L mm 55 80 98 108 125 145
d mm 50 70 86 90 100 120
d1 mm 26 38 47 52 58 68
L1 mm 20 30 40 45 50 58
G kg 0.40 0.77 1.40 1.60 2.55 4.05
Porca de injecção, calota 30° SW mm 32 46 55 60 70 80
(WR 2899-Ø)
L mm 55 80 98 108 125 145
d mm 50 70 86 90 100 120
d1 mm 26 38 47 52 58 68
L1 mm 20 30 40 45 50 58
G kg 0.35 0.75 1.30 1.50 2.45 3.90
Placa quadrada, calota 30° a mm 120 140 180 200 220 260
(WR 2811-Ø)
c mm 20 30 35 40 45 50
d1 mm 35 45 55 60 65 75
d2 mm 50 70 86 90 100 120
G kg 2.10 4.20 8.10 11.70 15.40 24.45
Placa rectangular, calota 30° a mm 80 120 140 150 150 -
(WR 2812-Ø)
b mm 160 180 220 240 290 -
c mm 20 30 35 55 65 -
d1 mm 35 45 55 61 66 -
d2 mm 50 70 86 90 100 -
G kg 1.80 4.60 7.70 11.00 15.40 -
Acoplador Dyn d mm 40 56 60 65 71 85
(WR 3803-Ø)
d1 mm 28 38 47 52 58 68
L mm 110 160 200 215 250 265
L1 mm 22 30 40 45 45 50
G kg 1.45 1.90 2.48 3.65 5.15
Porca hexagonal (WR 2002-Ø) SW mm 41 46 55 60 65 80
L mm 60 80 90 110 125 140
G kg 0.35 0.75 1.20 1.65 2.65 3.80
Acessórios
Barra roscada VSL
Y 1050

Y 1050
Acessórios
Ø 18 Ø 26.5 Ø 32 Ø 36 Ø 40 Ø 47
Placa de apoio plana (WR 2139-Ø) a mm 120 140 160 180 200 240
c mm 20 30 40 45 50 55
d mm 25 32 38 45 50 58
G kg 2.20 4.50 7.65 10.90 15.10 23.50
Contraporca (WR 5005-Ø) SW mm 30 36 41 46 50 60
L mm 20 20 20 25 25 30
G kg 0.10 0.15 0.20 0.25 0.25 0.30

Características técnicas sujeitas a alterações sem aviso prévio.

Aplicações
• Geotecnia
• Pré-esforço

Ancoragens ao terreno Pré-esforço


Ø 18 - 47 mm Ø 18 - 47 mm
Acessórios
Barra roscada VSL
Y 1230

VSL Y 1230
Barra roscada VSL de pré-esforço
(laminada a quente, rosca direita em todo o seu comprimento)

Acessórios Y 1230
Ø 26,5 Ø 32 Ø 36
Porca calota, 55° (D 2001-Ø) SW mm 55 60 65
L mm 75 90 100
d mm 72 80 90
G kg 1.10 1.50 2.10
Placa calota, cone 55° (D 2011-Ø) a mm 160 180 200
c mm 40 45 50
d1 mm 38 45 50
d2 mm 72 82 92
G kg 7.60 10.70 14.80
Porca hexagonal plana (D 2002-Ø) SW mm 50 60 65
L mm 85 105 120
G kg 1.10 1.95 2.50

Placa de apoio plana (D 2139-Ø) a mm 160 180 200


c mm 40 45 50
d mm 35 40 45
G kg 7.75 11.00 15.20
Acoplador standard (D 3003-Ø) d mm 55 65 72
L mm 170 200 210
G kg 2.50 4.00 5.10

Contraporca (D 5005-Ø) SW mm 41 46 50
L mm 15 15 20
G kg 0.15 0.20 0.25

Características técnicas sujeitas a alterações sem aviso prévio.

Aplicações
• Geotecnia
• Pré-esforço

Ancoragens ao terreno Pré-esforço


Ø 26,5 - 32 mm Ø 26,5 - 32 mm
Creating
Solutions
Together

2.3 – Desenhos de pormenor

VSL PO
Fev. 00
Creating
Solutions
Together

3 - Ancoragens com cordões


de pré-esforço VSL GEO

VSL PO
Fev. 00
Creating
Solutions
Together

3.1 – Elementos sobre ancoragens


VSL GEO

VSL PO
Fev. 00
ANCORAGENS AO TERRENO

Uma ancoragem ao terreno, ou tirante ancorado, é um sistema composto, em termos


gerais, por uma armadura de aço de pré-esforço (tirante), colocada dentro de um furo,
em solo ou rocha, e por um dispositivo de fixação que transforma a tracção exercida
na armadura numa acção estabilizante da estrutura ancorada (cabeça de ancoragem).

O tirante, por sua vez, é constituído por três zonas distintas: a zona de amarração ou
ancoragem (comprimento de amarração, de selagem, ou bolbo de selagem), a zona de
extensões livres (comprimento livre) e o sobrecomprimento para o tensionamento.

Quanto ao modo de amarração da ancoragem ao maciço envolvente, este pode ser


obtido por meios mecânicos ou à base de resinas expansivas, embora ambos sejam
métodos de aplicação exclusiva em maciços rochosos e para armaduras em varão ou
barra roscada de aço de alta resistência.
Para as ancoragens usuais, com cordões de aço, o modo de amarração será efectuado
pela injecção de calda à base de cimento, sem ou com pressão, e neste último caso,
numa ou em várias fases, existindo, uma grande diversidade de sistemas de injecção.

De acordo com o que foi referido, de salientar que o sistema de ancoragens ao terreno
da VSL GEO é composto pelos seguintes elementos básicos:

• Tirante (ou formação de ancoragem)


• Placa de apoio (ou de distribuição, dependente do tipo de ancoragem)
• Placa de ancoragem STRONGHOLD
• Cunhas STRONGHOLD (“clavettes”)
• Campânula de protecção (opcional, dependente do tipo de ancoragem)

TIPOLOGIA DAS ANCORAGENS

As ancoragens ao terreno da VSL GEO podem ser classificadas, atendendo às suas


características de projecto, em diferentes categorias:

a) Segundo a sua vida útil prevista:


• Ancoragens temporárias ou provisórias: vida útil inferior a dois anos.

• Ancoragens permanentes ou definitivas: vida útil superior a dois anos.

b) Segundo a sua carga de tensionamento:


• Ancoragens activas: São aquelas que são postas em carga, com macacos
hidráulicos, sendo a sua carga inicial independente dos movimentos que a
estrutura que sustentam possa experimentar. Estas ancoragens mobilizam
a resistência do terreno desde o primeiro momento.

• Ancoragens passivas: São aquelas que são pré-esforçadas com cargas de


pequena intensidade e que, posteriormente, podem ver incrementada a
sua carga, como consequência dos movimentos que possa experimentar a
estrutura que sustentam, ou devido a outros motivos.
• Ancoragens mistas ou tensas: São aquelas cujas características as situam
em pontos intermédios entre as activas e as passivas.

c) Segundo o seu processo de injecção:


• Ancoragens com injecção prévia do furo: São as ancoragens nas quais,
a acção inicial consiste na injecção ou enchimento dos furos da perfuração,
com calda de cimento, antes da introdução das ancoragens, seguindo-se a
reperfuração do solo melhorado, após o que são colocadas as ancoragens.

• Ancoragens com injecção global: Estas são ancoragens cujo processo de


injecção é composto por duas fases: a fase de injecção primária, que cria
a aderência entre o terreno e o bolbo, e a fase de injecção secundária, que
pretende conferir uma melhoria na referida aderência.

• Ancoragens com reinjecção: Estas ancoragens são caracterizadas por um


processo de injecção que contem várias fases. A primeira fase, análoga à
que se realiza no método de injecção global, é a da injecção primária. Em
seguida, são efectuadas várias injecções secundárias (reinjecções), tendo
como resultado, um incremento na aderência entre o terreno e o bolbo de
selagem, que é, regra geral, superior ao obtido pelo método anterior.

d) Segundo a sua capacidade de controlo da carga instalada:


• Ancoragens simples: São ancoragens cuja carga só pode ser controlada
durante a aplicação do tensionamento inicial. Posteriormente, depois do
corte do sobrecomprimento, não admitem verificações de carga (caso não
estejam monitorizadas com células de carga), nem variações de carga, ou
seja, não permitem posteriores aplicações de pré-esforço.

• Ancoragens retensionáveis: São ancoragens cujo valor da força pode ser


controlado e verificado, tanto durante a fase de aplicação do pré-esforço
inicial, como posteriormente, depois do corte do sobrecomprimento.

• Ancoragens retensionáveis e destensionáveis: Estas são ancoragens que


admitem certas variações de carga (dentro de limites, que dependem da
geometria das cabeças de ancoragem), ou, por outras palavras, permitem a
execução de tensionamentos e destensionamentos, em qualquer momento
da sua vida útil, o que se torna bastante importante, em certas obras.
CABEÇAS DE ANCORAGEM

A cabeça de ancoragem é o conjunto de elementos da ancoragem ao terreno situados


à superfície da estrutura ancorada: sobrecomprimento do tirante, placa de ancoragem,
cunhas, placa de apoio ou de distribuição, elementos de continuidade entre a bainha e
a placa de apoio e campânula de protecção. A sua função é a de transmitir à superfície
do terreno ou à estrutura ancorada, a carga da ancoragem.

As cabeças de ancoragem da VSL GEO são compostas pelos seguintes elementos:

• Placa de ancoragem STRONGHOLD;

• Cunhas STRONGHOLD;

• Placa de apoio ou de distribuição;

• Dispositivos de correcção de inclinação da ancoragem com a estrutura. O sistema


da VSL GEO tem estes elementos integrados na própria placa de distribuição;

• Elemento de transição (tubo guia ou “trompete”) entre a bainha, na zona livre, e a


placa de distribuição. No sistema da VSL GEO este elemento está, igualmente,
integrado na placa de distribuição;

• Campânula de protecção.

A composição das cabeças de ancoragem VSL GEO é, assim, estruturada em função


dos seguintes parâmetros:

• Tipo de ancoragem (provisória ou permanente);

• Inclinação da ancoragem;

• Capacidade resistente da superfície de apoio;

• Necessidade de retensionar ou destensionar a ancoragem;

• Diâmetro, à boca da perfuração, ou na estrutura ancorada.


O sistema da VSL GEO permite, com a utilização dos macacos STRONGHOLD, o
retensionamento de uma ancoragem, deixando um sobrecomprimento com apenas 35
cm, com o que permite que o macaco hidráulico possa agarrar os cordões do tirante.

PLACA DE ANCORAGEM

As placas de ancoragem são


cilindros, ou peças circulares,
(obtidos através do corte de
barras de aço), nos quais, são
efectuados furos, ou orifícios
troncocónicos, onde se alojam
as cunhas, dispostas segundo
a geometria única do sistema
STRONGHOLD COMPACT

Tipo de
placa de 2/0,6” 3/0,6” 4/0,6” 5/0,6” 7/0,6” 9/0,6” 12/0,6” 15/0,6” 19/0,6”
ancoragem
16
Número de 10 13
6 8 17
cordões de 2 3 4 5 11 14
7 9 18
aço 12 15
19

A utilização de placas de ancoragem em tirantes com um número de cordões inferior


ao seu número de orifícios troncocónicos, é permitido, devendo existir a preocupação
de se procurar a colocação dos cordões dos tirantes com a máxima simetria axial, para
que os esforços estejam centrados, evitando assim excentricidades desnecessárias.

As placas de ancoragem utilizadas da VSL GEO (sistema STRONGHOLD) cumprem


a norma UNE 41.184:1990.
Além das cabeças de ancoragem convencionais, anteriormente descritas, a VSL GEO
dispõe ainda de cabeças de ancoragem retensionaveis, cuja única diferença em relação
às anteriores, é que, estas últimas têm no seu exterior uma rosca, na qual é acoplada
uma porca de grande dimensão.

Este sistema possibilita a execução retensionamentos ou destensionamentos, sempre


que estes sejam necessários, mas, com limites máximos nas variações de tensão, uma
vez que estas são função dos deslocamentos relativos entre a placa de ancoragem e a
respectiva rosca.

O sobrecomprimento para o tensionamento deve ser suficiente para permitir as


operações de verificação ou de ajuste por meio de um macaco hidráulico.

Tipo de placa
de ancoragem 3/0,6” 4/0,6” 5/0,6” 7/0,6” 9/0,6” 12/0,6” 15/0,6”
10 13
Número de 6 8
3 4 5 11 14
cordões de aço 7 9
12 15
CUNHAS OU “CLAVETTES”

As cunhas utilizadas pela VSL GEO pertencem ao sistema


STRONGHOLD, e cumprem a norma UNE 41.184:1990.

São cunhas de dois sectores, com uma anilha de neoprene no


seu topo, para facilitar a sua utilização, em obra.

PLACAS DE APOIO OU DE DISTRIBUIÇÃO

A VSL GEO dispõe de um conjunto de placas de distribuição standard, fabricando,


também, placas de distribuição de acordo com especificações particulares e especiais.

Assim, a VSL GEO pode fornecer placas de distribuição com protecção anticorrosiva,
baseada numa pintura exterior, metalização de zinco, ou galvanização a quente.

Para assegurar o perfeito contacto entre a placa de distribuição e a estrutura ancorada,


recomenda-se a colocação de uma camada de regularização com cimento Portland, ou
com resinas epoxídicas, salvo se o plano de contacto com a estrutura constituir uma
superfície suficientemente lisa para esse efeito.

CAMPÂNULAS DE PROTECÇÃO

O sistema VSL GEO oferece a possibilidade de dotar a ancoragem de uma campânula


de protecção, para fazer frente à acção nefasta dos agentes atmosféricos, visto que esta
cobre totalmente a placa de ancoragem, as cunhas e o sobrecomprimento dos cordões
de aço, sendo a transição entre a campânula e a placa de apoio totalmente estanque.
Por outro lado, as campânulas podem ser fornecidas em dois comprimentos standard,
sendo que, a campânula de maior comprimento permite deixar um sobrecomprimento
suficiente para se poder facilmente retensionar ou destensionar a ancoragem, com os
equipamentos STRONGHOLD, sem necessidade de se utilizar cabeças de ancoragem
especiais, ou uniões unitárias nos cordões, ou, mesmo, outras soluções mais drásticas.
SISTEMAS DE REINJECÇÃO

Ancoragens ao terreno do mesmo tipo podem apresentar valores de tracção de rotura


pela selagem consideravelmente diferentes, uma vez que esta grandeza depende das
condições geotécnicas locais. Na maior parte das vezes, o valor da tracção de rotura
pela selagem pode ser consideravelmente aumentado, através da realização de uma ou
de várias operações de reinjecção do bolbo de selagem. Todos os tipos de ancoragens
ao terreno podem ser equipados com um dos seguintes sistemas de reinjecção:

• REINJECÇÃO SIMPLES

Este tipo de reinjecção é constituído por um tubo único, flexível, e munido de válvulas
(manchettes) ao longo do comprimento de selagem, permitindo uma única reinjecção.
Para Ls > 8.0 m, recomenda-se a utilização de outro sistema de reinjecção.

• REINJECÇÃO REPETITIVA COM RETORNO

As reinjecções com retorno são também constituídas por tubos flexíveis mas, nestas, o
tubo com válvulas é unido a um tubo de retorno, que permite a utilização deste sistema
de forma repetitiva, ou seja, permite efectuar a operação de reinjecção várias vezes.
• REINJECÇÃO REPETITIVA E SELECTIVA

Este tipo reinjecção é utilizado com um obturador duplo, que é introduzido no interior
da mangueira de reinjecção, para injectar, isoladamente, cada uma das manchettes.

O obturador tem duas zonas que se expandem, as quais são posicionadas, uma de cada
lado de válvula escolhida, permitindo assim, injectar a calda de cimento, em cada uma
das válvulas da reinjecção, de forma isolada (selectividade).

Esta tecnologia permite também a repetição da operação de injecção, ou reinjecção, as


vezes que forem consideradas necessárias (repetitividade).

• OUTROS SISTEMAS DE REINJECÇÃO

São, também, regularmente utilizados outros sistemas, os quais, ou derivam dos que
foram anteriormente descritos, com apenas ligeiras diferenças, ou constituem sistemas
mistos entre esses mesmos sistemas. Como exemplos destes sistemas temos:

Reinjecções compostas por duas ou mais reinjecções simples; todas com válvulas
no comprimento total do bolbo de selagem. O posicionamento das válvulas pode,
ainda, ser em paralelo a), ou de forma intercalada, entre as várias mangueiras b);
Reinjecções compostas também por duas ou mais reinjecções simples, nas quais,
todas as válvulas estão afastadas de um metro entre si, estando as últimas válvulas
de cada reinjecção, posicionadas, um metro antes da primeira válvula da reinjecção
seguinte, e assim sucessivamente, até perfazer o comprimento total de selagem;

Reinjecções compostas por duas ou três reinjecções com retorno. Também nestas,
o posicionamento das válvulas pode ser em paralelo, ou de forma intercalada, entre
as várias mangueiras de reinjecção.

De referir, ainda, que existem outras denominações para estes sistemas de reinjecção.
De acordo com alguma literatura, as reinjecções repetitivas e selectivas anteriormente
descritas, são tipo do IRS, enquanto as reinjecções simples descritas são do tipo IGU,
que significa, injecção global única. As reinjecções com retorno aparecem também,
algumas vezes, apelidadas de reinjecções duplas, ou reinjecções multiválvulas, donde
se conclui que existem variadíssimas designações, para todo o tipo de reinjecções.
DESIGNAÇÕES DOS TIRANTES ANCORADOS OU ANCORAGENS AO TERRENO

As ancoragens permanentes ou definitivas são todas as


que são projectadas para uma vida útil superior a dois anos.
Vida útil prevista
As ancoragens temporárias ou provisórias são todas as
que são projectadas para uma vida útil inferior a dois anos.

Número e tipo de cordões Em função da carga máxima a aplicar. Os cordões de aço de


da ancoragem VSL GEO pré-esforço podem ser 0,60” (15,2 mm) ou 0,62” (16,0 mm).

O comprimento de amarração/selagem teórico é a parte


da ancoragem destinada a transmitir a carga do tirante ao
terreno envolvente. É medido desde o ponto de separação
Comprimento de selagem e entre o comprimento livre e o comprimento de selagem, até
comprimento livre aparente à extremidade enterrada da ancoragem.
O comprimento livre aparente (ou teórico) é a parte da
ancoragem situada entre a zona da cabeça de ancoragem e o
ponto onde começa o comprimento de selagem.

Sobrecomprimento É o comprimento do tirante, que sobressai da estrutura a


(comprimento para ancorar. Teoricamente, é o comprimento medido desde o
tensionamento) ponto onde o macaco puxa o tirante e a sua extremidade.

Carga nominal: É o valor característico da carga do tirante,


não majorada, que foi obtido nos cálculos de estabilidade.
Carga limite: É a carga que provoca a rotura da selagem por
deslizamento, ou deformação excessiva; é obtida em ensaios.
Carga de serviço: É a carga que resulta da carga nominal,
pela sua majoração, ou seja, é a carga a aplicar na ancoragem,
tendo em consideração os valores de segurança aplicáveis.
Designação das cargas Carga limite da selagem por fluência: É a carga que
provoca deformações inaceitáveis ao nível da selagem.
Carga de blocagem: É a carga que deverá ser aplicada pelos
equipamentos, tendo em conta as perdas instantâneas, para
que se obtenha uma carga aproximada da carga de serviço.
Carga admissível: É o valor máximo da carga de serviço
que pode ser mobilizada na ancoragem, respeitando certos
factores de segurança, relativamente à carga limite.
Segundo o seu processo de injecção, as ancoragens ao
terreno podem ser:
• Ancoragens com injecção global
• Ancoragens com reinjecção
Método de injecção De acordo com se pretender, as ancoragens VSL GEO
podem ser dotadas dos segintes tipos de reinjecções:
• reinjecção simples
• reinjecção repetitiva com retorno
• reinjecção repetitiva e selectiva

Exemplos de designações correctas:

• Formação provisória VSL GEO 4/0,60” com reinjecção simples, com comprimento total
de 12,0 m (1,0 m de sobrecomprimento (s.c.) + 6,0 m de livre + 6,0 m de selagem).

• Formação permanente VSL GEO 5/0,62” com reinjecção repetitiva, com comprimento
total de 29,0 m (1,0 m de s.c. + 18,0 m de comprimento livre + 10,0 m de selagem).
Nº DE CORDÕES DE AÇO DE PRÉ-ESFORÇO POR ANCORAGEM EM FUNÇÃO DAS FORÇAS (Ts, Te)
ANCORAGENS PERMANENTES ANCORAGENS PROVISÓRIAS
FORÇA
Te = 1,0 x Ts Te = 1,5 x Ts Te = 1,35 x Ts Te = 1,0 x Ts Te = 1,5 x Ts Te = 1,25 x Ts Te = 1,20 x Ts
(KN) 0,62" 0,6" 0,62" 0,6" 0,62" 0,6" 0,62" 0,6" 0,62" 0,6" 0,62" 0,6" 0,62" 0,6"
300 3 3 3 3 2 3 2 2 3 3 2 2 2 2
350 3 3 3 3 3 3 2 3 3 3 3 3 2 3
400 3 3 3 4 3 3 3 3 3 4 3 3 3 3
450 4 4 4 4 3 4 3 3 4 4 3 3 3 3
500 4 4 4 4 4 4 3 3 4 4 3 4 3 4
550 4 5 4 5 4 4 4 4 4 5 4 4 4 4
600 5 5 5 5 4 5 4 4 5 5 4 4 4 4
650 5 5 5 5 5 5 4 4 5 5 4 5 4 4
700 5 6 5 6 5 5 4 5 5 6 5 5 4 5
750 6 6 6 6 5 6 5 5 6 6 5 5 5 5
800 6 6 6 7 6 6 5 5 6 7 5 6 5 5
850 6 7 7 7 6 6 5 6 7 7 6 6 5 6
900 7 7 7 7 6 7 5 6 7 7 6 6 6 6
950 7 8 7 8 7 7 6 6 7 8 6 7 6 6
1000 7 8 8 8 7 7 6 6 8 8 6 7 6 7
1050 8 8 8 9 7 8 6 7 8 9 7 7 6 7
1100 8 9 8 9 8 8 7 7 8 9 7 8 7 7
1150 8 9 9 9 8 8 7 7 9 9 7 8 7 8
1200 9 9 9 10 8 9 7 8 9 10 8 8 7 8
1250 9 10 9 10 9 9 7 8 9 10 8 9 8 8
1300 10 10 10 10 9 9 8 8 10 10 8 9 8 8
1350 10 11 10 11 9 10 8 9 10 11 9 9 8 9
1400 10 11 10 11 9 10 8 9 10 11 9 9 8 9
1450 11 11 11 12 10 11 9 9 11 12 9 10 9 9
1500 11 12 11 12 10 11 9 9 11 12 9 10 9 10

Aço 0,62": Fuk= 280 KN 279,0 KN


Norma: PrEN 10.138 - 1998 Y 1860 S7 16 mm Diâmetro nominal: 16,0 mm
(Super) F0.1k= 240 KN 240,0 KN

Aço 0,60": Fuk= 260 KN 260,4 KN


Norma: ASTM A 416 270 K (Baixa Relaxação) Diâmetro nominal: 15,2 mm
(Normal) F0.1k= 224 KN 221,2 KN
ANCORAGEM AO
CORDÃO DE AÇO 0,6” PARA PRÉ-ESFORÇO
TERRENO VSL GEO

CARACTERÍSTICAS DO CORDÃO DE AÇO DE PRÉ-ESFORÇO


Secção Módulo de Resistência Força de Lim. elást
Diâmetro Peso
Designação nominal elasticidade característica rotura a 0,1%
2
Nominal (mm) As (mm ) Es (MPa) σsn (MPa) Ts (kN) Ty (kN) kg/m
0,6” 15,2 ASTM A 416 270 K Baixa Relax. 140 195.000 1.860 260 224 1,105

PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS TIRANTES PARA ANCORAGENS AO TERRENO


ASTM A 416 270 K (Baixa Relaxação)
Tipo Secção Força de Força Lim. Força de Força de Força de Força de Força de
de aço rotura Elást. a 0,1% serviço serviço serviço serviço serviço
2
As (mm ) Ts (kN) Ty (kN) 0,75xTs (kN) 0,625xTs (kN) 0,85xTy (kN) 0,75xTy (kN) 0,60xTy (kN)
2 / 0,6” 280 520,00 448,00 390,00 325,00 380,80 336,00 268,80
3 / 0,6” 420 780,00 672,00 585,00 487,50 571,20 504,00 403,20
4 / 0,6” 560 1.040,00 896,00 780,00 650,00 761,60 672,00 537,60
5 / 0,6” 700 1.300,00 1.120,00 975,00 812,50 952,00 840,00 672,00
6 / 0,6” 840 1.560,00 1.344,00 1.170,00 975,00 1.142,40 1.008,00 806,40
7 / 0,6” 980 1.820,00 1.568,00 1.365,00 1.137,50 1.332,80 1.176,00 940,80
8 / 0,6” 1.120 2.080,00 1.792,00 1.560,00 1.300,00 1.523,20 1.344,00 1.075,20
9 / 0,6” 1.260 2.340,00 2.016,00 1.755,00 1.462,50 1.713,60 1.512,00 1.209,60
10 / 0,6” 1.400 2.600,00 2.240,00 1.950,00 1.625,00 1.904,00 1.680,00 1.344,00
11 / 0,6” 1.540 2.860,00 2.464,00 2.145,00 1.787,50 2.094,40 1.848,00 1.478,40
12 / 0,6” 1.680 3.120,00 2.688,00 2.340,00 1.950,00 2.284,80 2.016,00 1.612,80

FORMAÇÕES PROVISÓRIAS PARA ANCORAGENS AO TERRENO


Secção de Øext. tirante (mm) Diâmetro Peso
Øext. tirante (mm)
Tipo aço com centralizador perfuração tirante
2 com centralizador
As (mm ) e reinjecção mínimo Dp (mm) (kg/m)
2 / 0,6” 280 66 70 86 2,5
3 / 0,6” 420 66 70 86 3,7
4 / 0,6” 560 66 70 86 4,8
5 / 0,6” 700 66 70 86 6,0
6 / 0,6” 840 66 70 86 7,1
7 / 0,6” 980 88 92 108 8,3
8 / 0,6” 1.120 88 92 108 9,4
9 / 0,6” 1.260 88 92 108 10,6
10 / 0,6” 1.400 88 92 108 11,7
11 / 0,6” 1.540 88 92 108 12,9
12 / 0,6” 1.680 88 92 108 14,0

FORMAÇÕES PERMANENTES PARA FORMAÇÕES AO TERRENO


Secção Bainha Ø exterior tirante (mm) Diâmetro perfuração mínimo Peso
Tipo de aço corrugada incluindo centralizador e Dp (mm) tirante
As (mm )
2
De / Di (mm) centralizador reinjecção centralizador reinjecção (kg/m)
2 / 0,6” 280 65 / 55 95 99 115 115 2,8
3 / 0,6” 420 65 / 55 95 99 115 115 3,9
4 / 0,6” 560 80 / 70 110 114 130 130 5,1
5 / 0,6” 700 80 / 70 110 114 130 130 6,3
6 / 0,6” 840 100 / 90 130 134 150 150 7,6
7 / 0,6” 980 100 / 90 130 134 150 150 8,7
8 / 0,6” 1.120 100 / 90 130 134 150 150 9,9
9 / 0,6” 1.260 100 / 90 130 134 150 150 11,0
10 / 0,6” 1.400 100 / 90 130 134 150 150 12,2
11 / 0,6” 1.540 100 / 90 130 134 150 150 13,3
12 / 0,6” 1.680 100 / 90 130 134 150 150 14,5
ANCORAGEM AO
CORDÃO DE AÇO 0,62” PARA PRÉ-ESFORÇO
TERRENO VSL GEO

CARACTERÍSTICAS DO CORDÃO DE AÇO DE PRÉ-ESFORÇO


Secção Módulo de Resistência Força de Lim. elást
Diâmetro Peso
Designação nominal elasticidade característica rotura a 0,1%
2
Nominal (mm) As (mm ) Es (MPa) σsn (MPa) Ts (kN) Ty (kN) kg/m
0,62” 16,0 Pr EN 10.138 - 1998 Y 1860 S 7 150 195.000 1.860 279 240 1,180

PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS TIRANTES PARA ANCORAGENS AO TERRENO


Pr EN 10.138 - 1998 Y 1860 S 7
Tipo Secção Força de Força Lim. Força de Força de Força de Força de Força de
de aço rotura Elást. a 0,1% serviço serviço serviço serviço serviço
2
As (mm ) Ts (kN) Ty (kN) 0,75xTs (kN) 0,625xTs (kN) 0,85xTy (kN) 0,75xTy (kN) 0,60xTy (kN)
2 / 0,62” 300 558,00 480,00 418,50 348,75 408,00 360,00 288,00
3 / 0,62” 450 837,00 720,00 627,75 523,13 612,00 540,00 432,00
4 / 0,62” 600 1.116,00 960,00 837,00 697,50 816,00 720,00 576,00
5 / 0,62” 750 1.395,00 1.200,00 1.046,25 871,88 1.020,00 900,00 720,00
6 / 0,62” 900 1.674,00 1.440,00 1.255,50 1.046,25 1.224,00 1.080,00 864,00
7 / 0,62” 1050 1.953,00 1.680,00 1.464,75 1.220,63 1.428,00 1.260,00 1.008,00
8 / 0,62” 1.200 2.232,00 1.920,00 1.674,00 1.395,00 1.632,00 1.440,00 1.152,00
9 / 0,62” 1.350 2.511,00 2.160,00 1.883,25 1.569,38 1.836,00 1.620,00 1.296,00
10 / 0,62” 1.500 2.790,00 2.400,00 2.092,50 1.743,75 2.040,00 1.800,00 1.440,00
11 / 0,62” 1.650 3.069,00 2.640,00 2.301,75 1.918,13 2.244,00 1.980,00 1.584,00
12 / 0,62” 1.800 3.348,00 2.880,00 2.511,00 2.092,50 2.448,00 2.160,00 1.728,00

FORMAÇÕES PROVISÓRIAS PARA ANCORAGENS AO TERRENO


Secção de Øext. tirante (mm) Diâmetro Peso
Øext. tirante (mm)
Tipo aço com centralizador perfuração tirante
2 com centralizador
As (mm ) e reinjecção mínimo Dp (mm) (kg/m)
2 / 0,62” 300 66 70 86 2,7
3 / 0,62” 450 66 70 86 3,9
4 / 0,62” 600 66 70 86 5,1
5 / 0,62” 750 66 70 86 6,4
6 / 0,62” 900 66 70 86 7,6
7 / 0,62” 1050 88 92 108 8,9
8 / 0,62” 1.200 88 92 108 10,0
9 / 0,62” 1.350 88 92 108 11,3
10 / 0,62” 1.500 88 92 108 12,5
11 / 0,62” 1.650 88 92 108 13,8
12 / 0,62” 1.800 88 92 108 15,0

FORMAÇÕES PERMANENTES PARA FORMAÇÕES AO TERRENO


Secção Bainha Ø exterior tirante (mm) Diâmetro perfuração mínimo Peso
Tipo de aço corrugada incluindo centralizador e Dp (mm) tirante
As (mm )
2
De / Di (mm) centralizador reinjecção centralizador reinjecção (kg/m)
2 / 0,62” 300 65 / 55 95 99 115 115 3,0
3 / 0,62” 450 65 / 55 95 99 115 115 4,1
4 / 0,62” 600 80 / 70 110 114 130 130 5,4
5 / 0,62” 750 80 / 70 110 114 130 130 6,7
6 / 0,62” 900 100 / 90 130 134 150 150 8,1
7 / 0,62” 1050 100 / 90 130 134 150 150 9,3
8 / 0,62” 1.200 100 / 90 130 134 150 150 10,5
9 / 0,62” 1.350 100 / 90 130 134 150 150 11,7
10 / 0,62” 1.500 100 / 90 130 134 150 150 13,0
11 / 0,62” 1.650 100 / 90 130 134 150 150 14,2
12 / 0,62” 1.800 100 / 90 130 134 150 150 15,5
ANCORAGENS PERMANENTES COM
ESPECIFICAÇÕES
CORDÕES DE PRÉ-ESFORÇO

• A armadura destas ancoragens é constituída por cordões de aço de pré-esforço de baixa


relaxação, conforme a prEN 10138 ou a ASTM A416-96 Grade 270, (os certificado de
qualidade dos testes laboratoriais dos cordões de aço são entregues ao cliente em anexo
aos certificado de controlo de qualidade de fabrico das ancoragens).

• Na zona livre, os cordões de aço de pré-esforço são protegidos por massa lubrificante
especial (núcleo incluído), anti-corrosiva, não aderente.

• Na zona livre, os cordões de pré-esforço descritos no ponto anterior são envolvidos, por
sua vez, numa bainha de polietileno individual.

• A zona do bolbo de selagem inclui separadores interiores e centralizadores exteriores,


em PEAD, em cada 1,0 ou 1,5 m, sendo as ancoragens definitivas envolvidas, em todo
o seu comprimento, numa bainha corrugada de PEAD, cujo diâmetro varia de acordo
com o número de cordões de aço de pré-esforço que compõem a ancoragem.

• Os tubos de injecção primária, ou de selagem, são em PEAD e têm os diâmetros ∅ 16 e


20 mm (40 a 50 atm. de pressão de rotura). Tratam-se dois tubos de injecção colocados
interiormente à bainha corrugada, servindo, um para a selagem interior da ancoragem e,
o outro, para a selagem exterior da ancoragem.

• O sistema de reinjecção incluído, depende da técnica utilizada por cada empreiteiro de


fundações especiais/obras de geotecnia, sendo normalmente constituído por um circuito
contendo dois tubos de PEAD, um de injecção (munido de válvulas, ou “manchettes”,
no comprimento de selagem) e outro de retorno, unidos a uma peça metálica em formato
de U. Outros sistemas usuais, são os constituídos por um único, ou, ainda, dois tubos de
injecção individuais, munidos de válvulas anti-retorno no comprimento de selagem.

• O certificado de controlo de qualidade de fabrico de ancoragens ao terreno é fornecido


com cada entrega efectuada.

• A ancoragem permanente VSL GEO standard, descrita neste documento, cumpre todos
os requisitos da EN 1537, exceptuando a verificação do isolamento eléctrico.
ANCORAGENS PROVISÓRIAS COM
ESPECIFICAÇÕES
CORDÕES DE PRÉ-ESFORÇO

• A armadura destas ancoragens é constituída por cordões de aço de pré-esforço de baixa


relaxação, conforme a prEN 10138 ou a ASTM A416-96 Grade 270, (os certificado de
qualidade dos testes laboratoriais dos cordões de aço são entregues ao cliente em anexo
aos certificado de controlo de qualidade de fabrico das ancoragens).

• Na zona livre, os cordões de aço de pré-esforço são protegidos por massa lubrificante
especial (núcleo incluído), anti-corrosiva, não aderente.

• Na zona livre, os cordões de pré-esforço descritos no ponto anterior são envolvidos, por
sua vez, numa bainha de polietileno individual.

• A zona do bolbo de selagem inclui separadores interiores e centralizadores exteriores,


em PEAD, afastados de 1,5 m entre si.

• Os tubos que formam as ancoragens VSL GEO são em PEAD, com os diâmetros ∅ 16
ou 20 mm (± 40 atm. de pressão de rotura), e servem para efectuar as injecções com
caldas de cimento, sendo a formação constituída, mais especificamente, por um tubo de
injecção primária (ou injecção de selagem) e um sistema de injecção secundária.

• O sistema de reinjecção incluído, depende da técnica utilizada por cada empreiteiro de


fundações especiais/obras de geotecnia, sendo normalmente constituído por um circuito
contendo dois tubos de PEAD, um de injecção (munido de válvulas, ou “manchettes”,
no comprimento de selagem) e outro de retorno, unidos a uma peça metálica em formato
de U. Outros sistemas usuais, são os constituídos por um único, ou, ainda, dois tubos de
injecção individuais, munidos de válvulas anti-retorno no comprimento de selagem.

• Ponteira metálica na extremidade da ancoragem, para facilitar a sua colocação no furo


e evitar eventuais obstruções à sua introdução, resultantes, por exemplo, de possíveis
desprendimentos de rochas das paredes do furo.

• Disponível certificado de qualidade correspondente ao tipo de formação.


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3.2 – Acessórios das ancoragens


VSL GEO

VSL PO
Fev. 00
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4 – Instrumentação
VSL GEO

VSL PO
Fev. 00
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4.1 - Catálogo de Apresentação

VSL PO
Fev. 00
Estrada do Outeiro de Polima, Lote C – Piso 1
Abóboda - 2785-518 São Domingos de Rana
Telf.: 21 445 83 10 - Fax: 21 444 63 77
nsilva@vsisistemas.pt http://www.vsl-intl.com
CÉLULAS DE CARGA ELÉCTRICAS TIPO D

As células de carga eléctricas são utilizadas para determinar a carga instalada em


tirantes ancorados em solos ou rocha (pregagens e ancoragens), usados nas mais
diversas aplicações geotécnicas.

Estão disponíveis numa ampliada gama de capacidades de carga, e para diferentes


dimensões do orifício central, o qual é dependente do sistema de pré-esforço utilizado.

As células de carga eléctricas da VSL GEO são constituídas por um corpo cilíndrico, ou
anelar, em aço inoxidável, provido de um aparelho de medição de deformações, o qual
é composto por sua vez, por resistências extensométricas.

A célula de carga é instalada entre a placa de distribuição ou de apoio (plana ou com


compensação de inclinação) e a placa de distribuição da placa da ancoragem.

Placa de distribuc ión


Placa de distribuição da placa de ancoragem

C é lula de c arga

Placa de repa rto


Placa de distribuição ou de apoio

Para efectuar a leitura das cargas serão utilizadas unidades de leitura portáteis.

As placas de distribuição devem ser escolhidas de forma a serem compatíveis com o


modelo de célula de carga eleito. A superfície da placa de distribuição ou de apoio deve
ser maior que a da célula de carga. A placa de distribuição da placa de ancoragem e a
célula de carga devem ter o orifício central com, aproximadamente, o mesmo diâmetro.
Células de carga eléctricas tipo D

Intervalo de medições em KN ØA ØB ØC
Modelo
Carga nominal Carga máxima mm mm mm
D040V0750 0 a 750 1.125 155 110 40
D071V0750 0 a 750 1.125 155 110 71
D110V1000 0 a 1.000 1.500 200 155 110
D120V1000 0 a 1.000 1.500 220 180 120
D165V1500 0 a 1.500 2.250 260 210 165
D190V1800 0 a 1.800 2.700 300 250 190
D225V2500 0 a 2.500 3.750 340 290 225

ØA
Placa de distribuição
Placa distribución
ØB
ØC
Célula
Célula de
de carga
carga
40 30

Placa
Placa dede reparto
apoio

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Intervalo de capacidades de carga 300 a 3.000 KN
Carga máxima admissível 150% da carga nominal
Sensibilidade 10-3 mV
Precisão < 0,5% da carga nominal
Variação térmica do aço < 5 ⋅ 10-3 % carga de serviço / º C
Alimentação eléctrica 2 – 10 V corrente contínua
1,5 mV/V ou 2,0 mV/V
Sinal de saída
transmissor externo 4-20 mA disponível baixa tensão
Isolamento eléctrico 3 KV
Impedância 1400 Ω standard (700 Ω baixo tensão)

Intervalo de temperatura de trabalho – 10 a + 55º C


Material aço inoxidável

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CÉLULAS DE CARGA HIDRÁULICAS TIPO GHF

As células de carga são utilizadas para determinar a carga instalada em pregagens e


ancoragens ao terreno, usadas nas mais diversas aplicações geotécnicas.
As células de carga hidráulicas da VSL GEO são células de pressão anelares,
completamente cheias de fluído hidráulico, conectadas a um manómetro analógico.
Estas células devem ser utilizadas, com uma placa de distribuição de carga e estão
disponíveis com diferentes diâmetros interiores, e com capacidades de carga entre os
500 e os 2.500 KN.
A força da ancoragem é distribuída na célula de carga, a qual é colocada entre a placa
de distribuição e a placa de apoio, sendo a pressão directamente proporcional à força
da ancoragem. O sistema é calibrado em laboratório para permitir a medição directa,
através de um manómetro, da força de ancoragem em KN.
As placas de distribuição devem ser escolhidas de forma a serem compatíveis com o
modelo de célula de carga eleito. A superfície da placa de apoio deve ser maior que a
da célula de carga. A placa de distribuição e a célula de carga têm o orifício central
com, sensivelmente, mesmo diâmetro.
O manómetro pode ser montado horizontal ou verticalmente. Esta configuração deve
ser especificada em cada encomenda.

Placa
Placadededistribuc ión
distribuição

C é lula de c arga

Placa
Placadederepa rto
apoio
Células de carga hidráulicas tipo GHF

Intervalo de medição em KN Dimensões (mm) Peso


Modelo
Carga nominal Carga máxima ØA ØB C D H (kg)
GHF0710500 500 600 71 164 40 185 55 4,0
GHF0920750 750 900 92 204 40 185 55 5,0
GHF1101000 1.000 1.200 110 228 40 185 55 7,0
GHF1381000 1.000 1.200 138 245 40 185 55 7,0
GHF1651500 1.500 1.800 165 293 40 185 55 9,5
GHF1802500 2.500 3.000 180 353 40 185 55 15,5
GHF2252500 2.500 3.000 225 380 40 185 55 15,5

Instalação Vertical
do Manómetro

Instalação Horizontal
do Manómetro
Célula de Carga

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Intervalo de capacidades de carga 500 a 2.500 KN
Carga máxima admissível 120% da carga nominal
Precisão ± 1% da carga nominal
Resolução < 0,2% da carga nominal
< 1,5% da carga nominal
Margem de erro térmico
( a 25ºC de diferencia de temperatura)
Material aço inoxidável AISI 304

Estrada do Outeiro de Polima, Lote C – Piso 1


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5 – Equipamentos
mecânicos VSL GEO

VSL PO
Fev. 00
EQUIPAMENTOS DE PRÉ-ESFORÇO

A VSL GEO vende e aluga equipamentos de pré-esforço e respectivos acessórios, da


marca STRONGHOLD, além de aplicar o pré-esforço em ancoragens ao terreno.

A VSL GEO apoia, também, o cliente com conselhos e recomendações sobre todas as
questões relacionadas com os equipamentos (utilização, manutenção, conservação,
transporte, etc.), proporcionando também a assistência técnica durante a execução dos
trabalhos de aplicação do pré-esforço.

Os equipamentos são fabricados pela CTT Stronghold, S.A., situada em Barcelona,


onde são também efectuadas as reparações de maior complexidade, uma vez que as
restantes intervenções são efectuadas nas nossas instalações, pelos nossos técnicos.

A gama de equipamentos disponíveis pela VSL GEO é a seguinte:

MACACOS UNIFILARES

Força Área do
Curso Peso
Tipo nominal êmbolo
2
(mm) (kN) (cm ) (kg)
A7-24/200 200 235 40,08 30

MACACOS MULTIFILARES

Força Área do
Curso Peso
Tipo nominal êmbolo
(mm) (kN) (cm2) (kg)
G3-120 170 1200 187,48 150
Força Área do
Curso Peso
Tipo nominal êmbolo
(mm) (kN) (cm2) (kg)
G3-200 215 2000 267,22 250

Força Área do
Curso Peso
Tipo nominal êmbolo
(mm) (kN) (cm2) (kg)
G3-300 215 3000 384,78 360

MACACOS OCOS DE DUPLO EFEITO

Força Área do
Curso Peso*
Tipo nominal êmbolo
(mm) (kN) (cm2) (kg)
GH-75 150 735 103,67 43
* Peso sem incluir o marco de apoio

CENTRAIS HIDRÁULICAS

Pressão Capacidade
Caudal Potencia Motor Peso*
Tipo máxima depósito
2
(l/min) (kg/cm ) (CV) tipo (l) (kg)
B1 3,3 800 5,5 eléctrico 46 210
* Peso com depósito vazio
Pressão Capacidade
Caudal Potencia Motor Peso*
Tipo máxima depósito
(l/min) (kg/cm2) (CV) tipo (l) (kg)
B6.1 11,3 700 1,5 eléctrico 8,4 53
* Peso com depósito vazio
* Disponível versão de B6.1 com regulador de pressão externo.

Estes equipamentos STRONGHOLD, na nossa congénere espanhola, a VSL-SPAM,


S.A., têm a mesma cor, azul (como se pode ver nas fotos acima), dos equipamentos do
outro sistema de pré-esforço do Grupo VSL, que é o sistema VSL.

Em Portugal, estes dois sistemas de pré-esforço estão diferenciados pelas suas cores
originais; os equipamentos VSL têm a cor azul e os equipamentos STRONGHOLD
têm a cor verde.

Importa ainda referir que, além destes equipamentos STRONGHOLD, que, conforme
referido foram os equipamentos escolhidos pela VSL GEO para a área da geotecnia,
são normalmente utilizados os equipamentos VSL para os todos trabalhos com barras
roscadas, designadamente, dispomos, entre outros dos seguintes macacos de barras:
ZLP 50/80; ZLP 100/80; ZPE 7-A; ZPE 23 FJ; etc.
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6 – Certificações e Garantias
de qualidade VSL GEO

VSL PO
Fev. 00
CONTROLO DE QUALIDADE

Para todos os sistemas fabricados pela VSL GEO (ancoragens e tirantes ao terreno
com cordões de pré-esforço ou com barras roscadas VSL, microestacas e pregagens
com barras roscadas VSL, com ou sem dupla protecção contra a corrosão, etc.), são
emitidos certificados de controlo de qualidade de fabricação, aos quais são anexados
os certificados de qualidade dos respectivos componentes estruturais.

Os fornecedores da VSL GEO, S.A. são


empresas sujeitas a padrões elevados e
restritos no que concerne ao controlo de
qualidade, uma vez que são empresas
creditadas, portanto, certificadas pelas
normas ISO 9001, ISO 9002, e/ou cujos
produtos estão homologados pelo LNEC
ou por outros laboratórios credenciados.

Os materiais utilizados e os métodos de fabricação das ancoragens ao terreno VSL


GEO com cordões de pré-esforço cumprem as normas internacionais em vigor e/ou
directivas internas do grupo, desenvolvidas nas empresas congéneres da VSL GEO
com maior desenvolvimento na área da geotecnia, nomeadamente, a VSL-SPAM
(Espanha), a VSL Switzerland Ltd (Suíça), a VSL Systems GmbH (Alemanha), e a
VSL Prestressing (Australia-South) Pty. Ltd. (Austrália), as quais, com mais de 40
anos de experiência nesta área, constituem referências nas diferentes vertentes de uma
área tão vasta como é da geotecnia.

Para dar uma imagem da implantação a nível mundial do Grupo VSL e da experiência
resultante das sinergias das várias empresas deste Grupo, ao qual pertence a VSL
GEO, são indicadas em seguida as várias representantes VSL, sendo que, nem todas
desenvolvem actividades com aplicação directa na área da geotecnia.
Argentina - VSL Sistemas Especiales de Construccion Argentina S.A
Australia - South Australia
Australia - Tasmania
Australia - VSL Prestressing (Aust.-NSW) Pty. Ltd.
Australia - VSL Prestressing (Aust.-QLD) Pty. Ltd.
Australia - VSL Prestressing (Aust.-South) Pty. Ltd.
Austria - Grund- Pfahl- und Sonderbau GmbH
Belgium - N.V VSL Procedes S.A
Benelux - VSL Benelux B.V.
Brunei - VSL Systems (B) Sdn. Bhd
Chile - VSL Sistemas Especiales de Construcción SA
China - Hefei VSL Engineering Corp. Ltd.
Czech Republic - VSL Systemy (CZ) s. r. o.
France - Intrafor
France - TCEU - Montigny-le-Bretonneux
France - VSL France Agence Sud
France - VSL France S.A.
France - VSL INTRAFOR Management
Germany - VSL Systems GmbH
Great Britain - VSL Systems (UK) Ltd.
Greece - VSL Systems S.A.
Guam - Structural Technologies Inc.
Hawaii - VSL Structural Technologies
Hong Kong - Intrafor Hong-Kong LTD
Hong Kong - Special Project West Rail (Site Office)
Hong Kong - VSL Intrafor Asia
India - VSL India Private Ltd.
Indonesia - PT VSL Indonesia
Japan - VSL Japan Corporation
Kiso Sansen Bridge Construction Site
Korea - Lee Stronghold
Korea - VSL Korea Co. Ltd.
Malaysia - VSL Engineers (M) Sdn. Bhd.
Mexico - VSL Corporation Mexico S.A. de C.V
Pakistan - Stronghold Pakistan (Private) Ltd.
Philippines - VSL Philippines Inc.
Portugal - VSL Sistemas Portugal, S.A.
Portugal - VSL GEO, S.A.
Singapore - TCAA - Singapore
Singapore - VSL Singapore Pte. Ltd.
South Africa - VSL Systems (South Africa) Pty Ltd.
Spain - CTT Stronghold, S.A.
Spain - VSL SPAM, S.A.
Sweden - Interordisk Spännarmering AB
Switzerland - TCEU - Subingen
Switzerland - VSL (Suisse), S.A.
Switzerland - VSL (Switzerland) Ltd. - Subingen

Conforme referido, principalmente


na VSL Switzerland Ltd (Suíça),
VSL Systems GmbH (Alemanha),
e na VSL Prestressing (Australia-
South) Pty. Ltd. (Austrália), o nível
de desenvolvimento, investigação e
a situação relativamente à obtenção
de certificações, encontram-se em
fase mais adiantada; são empresas
certificadas com a ISO 9001 e 9002, e cujos sistemas, nomeadamente, as ancoragens
ao terreno, têm certificações de organismos importantes, como por exemplo: Federal
Roads Office, SBB (entidades governamentais Suíças), INSTITUT FÜR
BAUTECHNIK (Laboratório Alemão), entre outros laboratórios credenciados.

Nestes países, para estas empresas VSL, são efectuados sistemáticos controlos de
qualidade externos, por laboratórios independentes, bem como controlos de qualidade
internos. Existem ensaios de sistema efectuados, bem como ensaios de arranque, e
variadíssimos ensaios de resistividade efectuados, em particular na Suíça, onde as
normas ou recomendações (SIA V 191) sempre foram mais exigentes no que diz
respeito à protecção contra a corrosão, apesar de, com a futura entrada em vigor da
norma EN 1537, também em Portugal se caminhar rapidamente no sentido de uma
maior exigência da qualidade dos referidos sistemas.

Além dos ensaios referidos, existem milhares de ancoragens com a tecnologia VSL,
executadas, desde há 60 anos a esta parte, em obras espalhadas por todo o mundo.
Os acessórios e os elementos estruturais (placas de distribuição, placas de ancoragem,
cunhas, cordões de aço de pré-esforço, barras de Alta resistência Y950/1050, barras
S670/800, barras Gewi B500/550, etc.) são verificados na VSL, pelo departamento
interno de qualidade, que emite um certificado de conformidade ao qual é anexado o
certificado de controlo de qualidade de origem do próprio material.

Complementarmente, a VSL GEO está capacitada para dar apoio técnico no que diz
respeito a questões como, por exemplo, características técnicas dos sistemas a utilizar
face ao tipo de trabalhos previstos, normas em vigor, especificações especiais, ou de
acordo com um determinado trabalho especial e/ou inovador, etc.

Por último, de referir que em Portugal, ao


contrário da maioria das congéneres do
Grupo VSL, as quais utilizam o sistema
de pré-esforço VSL, a VSL GEO, S.A.
optou, para a área da geotecnia, por uma
questão de continuidade em relação ao
que vinha sendo feito, tanto em Portugal
como em Espanha, pelo sistema de pré-
-esforço Stronghold, que é homologado e
certificado pela norma ISO 9002, e cujos documentos se encontram apresentados na
figura anexa. Nas páginas seguintes encontra uma breve apresentação dos meios e
procedimentos de controlo de qualidade utilizados na fábrica da Stronghold, situada
em Barcelona (CTT Stronghold, S.A., pertencente ao Grupo VSL).
SISTEMA STRONGHOLD: NORMAS, HOMOLOGAÇÕES E RECOMENDAÇÕES
APLICÁVEIS

O sistema STRONGHOLD cumpre as normas internacionais europeias mais comuns,


que são indicadas em seguida:

• Recomendações FIP (Fédération Internationale de la Précontrainte) (França)


• Norma BS-4447 (Reino Unido)
• Homologação CIP (Commission Interministérielle de la Précontrainte) (França)
• Norma UNE 41184:1990 (Espanha)

O sistema STRONGHOLD garante uma rotura superior a 98% da carga de rotura


garantida do cabo. Estes excelentes resultados permitiram ao sistema STRONGHOLD
ser aceite em todos os países do mundo, onde a sua utilização tenha sido proposta.

GARANTIA DE QUALIDADE DOS ELEMENTOS STRONGHOLD

Conforme foi anteriormente mencionado, a VSL GEO utiliza o sistema de pré-esforço


STRONGHOLD, o qual é fabricado nas instalações da empresa CTT-Stronghold, S.A.

A CTT-Stronghold, S.A. está acreditada pela norma ISO 9002, no que diz respeito ao
sistema de pré-esforço. Além disso, o seu sistema de gestão de qualidade é auditado
regularmente por entidades externas, de entre as quais, merece particular destaque, a
auditoria anual efectuada pela entidade francesa CIP.

Todos os componentes, acessórios e equipamentos, são fornecidos com as respectivas


documentações (certificados de fabrico ou calibração, etc.).
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7 – Currículo VSL GEO


(Principiais obras com
ancoragens ao terreno)

VSL PO
Fev. 00
PRINCIPAIS OBRAS EXECUTADAS PELA VSL GEO

ANCORAGENS AO TERRENO COM CARÁCTER PROVISÓRIO


Designação da Obra: Cliente: Quantidade e Tipo de Ancoragens:

Contenção Periférica na Travessa Ferreiro na Lapa - Lisboa SOPECATE 115 Ancoragens de 3/0,6"
Estadio Municipal de Coimbra SOPECATE 182 Ancoragens de 4/0,6"
Parque de Estacionamento no Campo Mártires da Pátria - Lisboa GEOSOC 75 Ancoragens de 4/0,6"
Estação de Odivelas - Metropolitano de Lisboa GEOSOC 124 Ancoragens de 4 e 6/0,6"
Contenção Periférica na Expo - Lisboa GEOSOC 164 Ancoragens de 6 e 7/0,6"
Praça de Touros do Campo Pequeno - Lisboa GEOSOC 671 Ancoragens de 4 e 5/0,6"
Estação de Alfornelos - Metropolitano de Lisboa GEOSOC 335 Ancoragens de 6/0,6"
Edifício na Rua Damasceno Monteiro em Lisboa FUNDASOL 109 Ancoragens de 4/0,62"
Parque de Estacionamento em Bragança FUNDASOL 197 Ancoragens de 4/0,62"
Centro Comercial em Viana do Castelo FUNDASOL 130 Ancoragens de 4/0,62"
Contenção Periférica em Valongo FUNDASOL 95 Ancoragens de 3 e 4/0,62"
Contenção Periférica em Bragança FUNDASOL 100 Ancoragens de 4 e 5/0,62"
Estação do Heroímo - Metropolitano do Porto FUNDASOL 252 Ancoragens de 5 e 6/0,62"
Contenção Periférica (4 lotes) na Maia FUNDASOL 189 Ancoragens de 5 e 6/0,62"
Teatro Circo em Braga TECNASOL-FGE 60 Ancoragens de 5/0,6"
Empreendimento na Rua Miguel Pais no Barreiro TECNASOL-FGE 65 Ancoragens de 5/0,6"
Terminal de Contentores em Setúbal TECNASOL-FGE 60 Ancoragens de 5/0,6"
Palácio Sottomayor em Lisboa TECNASOL-FGE 520 Ancoragens de 4, 5 e 6/0,6"
Ponte Europa em Coimbra KELLER 110 Ancoragens de 3 e 4/0,6"
Estação da Pontinha - Metropolitano de Lisboa ENGIL 438 Ancoragens de 3, 5 e 6/0,6"
Edifício "Consbal" na Expo - Lisboa ENGIL 128 Ancoragens de 4/0,6"
Contenções Periféricas em Lisboa RODIO 175 Ancoragens de 4, 5 e 6/0,62"
PRINCIPAIS OBRAS EXECUTADAS PELA VSL GEO

ANCORAGENS AO TERRENO COM CARÁCTER PROVISÓRIO


Designação da Obra: Cliente: Quantidade e Tipo de Ancoragens:

Edifício Sede do Banco de fomento Exterior em Luanda (África) SOARES DA COSTA 138 Ancoragens de 4/0,6"
Edifício "Imporáfrica" em Luanda (África) SOARES DA COSTA 117 Ancoragens de 4/0,6"
Estação da Trindade - Metropolitano do Porto DST 143 Ancoragens de 5 e 6/0,6"
Estação de São Bento - Metropolitano do Porto DST 117 Ancoragens de 5 e 6/0,6"
Estádio de Braga DST 89 Ancoragens de 4/0,6"
Contenção Periférica em Cáceres - ESPANHA GEOCISA 95 Ancoragens de 4/0,6"
Piscinas do Funchal - Ilha da Madeira BELBETÕES 97 Ancoragens de 4/0,6"
Cortina de Estacas na A10 RODIO 172 Ancoragens de 5/0,6"
Edifício Arrebaldes de Leiria FUNDASOL 106 Ancoragens de 4/0,62"
Calçado de Combro - Lisboa FUNDASOL 209 Ancoragens de 5/0,62"
Hipermercado LIDL em Agramonte FUNDASOL 138 Ancoragens de 3/0,62"
Obra Tunes / Faro - Algarve GEOCONTROLE 193 Ancoragens de 4/0,6"
Parque de Estacionamente na Praça de Londres - Lisboa FUNDASOL 98 Ancoragens de 3/0,62"
Parque de Estacionamente Viana POLIS - Viana da Castelo FUNDASOL 166 Ancoragens de 4/0,62"
Parque de Estacionamente Bragança II FUNDASOL 154 Ancoragens de 3/0,62"
Edifício Casal de Eira em Coimbra FUNDASOL 150 Ancoragens de 3/0,62"
Hotel D.ª Inês em Lisboa FUNDASOL 89 Ancoragens de 4/0,62"
Nova Loja IKEA em Alfragide KELLER 107 Ancoragens de 6/0,6"
Acesso à Nova Ponte de Entre-os-Rios OPCA 545 Ancoragens de 3 e 4/0,62"
PRINCIPAIS OBRAS EXECUTADAS PELA VSL GEO

ANCORAGENS AO TERRENO COM CARÁCTER DEFINITIVO


Designação da Obra: Cliente: Quantidade e Tipo de Ancoragens:

Variante à E.N. 202 (Viana do Castelo) Lanço Nó da Meadela / Nó com a E.M. 526 SOPECATE 196 Ancoragens de 4, 5 e 6/0,6"
Conforama - Vila Nova de Gaia FUNDASOL 92 Ancoragens de 5/0,62"
Teatro Municipal de Bragança FUNDASOL 203 Ancoragens de 5/0,62"
Acessibilidades ao Estádio das Antas FUNDASOL 138 Ancoragens de 7/0,62"
EN 315 - Sardão / Meirinhos FUNDASOL 100 Ancoragens de 11/0,62"
Contenção Periférica em Bragança FUNDASOL 100 Ancoragens de 5/0,62"
A8 Lanço Caldas da Rainha / Marinha Grande e Sublanço Caldas da Rainha / Valado de Frades TECNASOL-FGE 411 Ancoragens de 5/0,6"
Edifício em Câmara de Lobos - Ilha da Madeira TECNASOL-FGE 200 Ancoragens de 6/0,6"
Estabilização da Escarpa das Fontainhas TECNASOL-FGE 301 Ancoragens de 6 e 7/0,6"
Estação do Senhor Roubado - Metropolitano de Lisboa TECNASOL-FGE 80 Ancoragens de 3/0,6"
Complexo Industrial Amorim/Lage TECNASOL-FGE 89 Ancoragens de 5/0,6"
Muralhas de Santarém TECNASOL-FGE 156 Ancoragens de 6/0,6"
Barragem do Alqueva - Talude F22 TECNASOL-FGE 163 Ancoragens de 4/0,6"
Caves Taylor's em Vila Nova de Gaia TECNASOL-FGE 151 Ancoragens de 3, 4 e 5/0,6"
Doca 1 em Leixões TECNASOL-FGE 98 Ancoragens de 5, 6 e 7/0,6"
Linha do Lordelo - REFER - Guimarães TECNASOL-FGE 502 Ancoragens de 4, 5 e 6/0,6"
Ponte Europa em Coimbra KELLER 104 Ancoragens de 5 e 6/0,6"
Estação de Roma / Areeiro - REFER - Lisboa KELLER 436 Ancoragens de 4, 5 e 6/0,6"
Auto-Estrada A10 Bucelas / Carregado KELLER/RODIO 1.206 Ancoragens de 4 e 5/0,6"
Muro de Contenção na A1 - Portagens do Grijó - Porto KELLER 448 Ancoragens de 5/0,6"
Estação da Campanhã - REFER - Porto TEIXEIRA DUARTE 298 Ancoragens de 5 e 6/0,6"
Ponte em Cáceres - ESPANHA TECNASOL-FGE 68 Ancoragens de 13, 14 e 16/0,6"
PRINCIPAIS OBRAS EXECUTADAS PELA VSL GEO

ANCORAGENS AO TERRENO COM CARÁCTER DEFINITIVO


Designação da Obra: Cliente: Quantidade e Tipo de Ancoragens:

Ramal de Braga - REFER - Nine / Tadim TECNASOL-FGE 1151 Ancoragens de 4 e 5/0,6"


Linha do Minho - REFER - Lousado / Nine (2ª Fase) TECNASOL-FGE 392 Ancoragens de 3 e 4/0,6"
Linha da Beira Baixa - REFER - Fundão / Covilhã TECNASOL-FGE 20 Ancoragens de 4/0,6"
Parque Temático de Santana - Ilha da Madeira TECNASOL-FGE 177 Ancoragens de 6/0,6"
Nó de Francos - Porto TECNASOL-FGE 161 Ancoragens de 6/0,6"
Coimbra Retail Park FUNDASOL 107 Ancoragens de 5/0,62"
IP3 - CASTRO D'ÁIRE FUNDASOL 178 Ancoragens de 4/0,62"
LUSO SCUT - COSTA DA PRATA - LOTE 7 - GAIA / CANELAS FUNDASOL 1186 Ancoragens de 5/0,62"
PASSAGEM SUPERIOR PARA PEÕES - LINHA DO DOURO - REFER FUNDASOL 10 Ancoragens de 9/0,62"
LINHA DO NORTE - Entroncamento / Albergaria dos Doze - REFER TECNASOL-FGE 172 Ancoragens de 4, 5 e 6/0,6"
LINHA DO SUL - Talude em Luzianes ao Km 241+900 - REFER CONSTROTÚNEL 90 Ancoragens de 3/0,6"
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8 – Fotografias de obras
com ancoragens VSL GEO

VSL PO
Fev. 00
Muro de contenção da Auto-estrada A1 em Grijó - PORTO

Lote A038 Infraestruturas e via entre Entrecampos e Chelas – Muro 32

Muro de contenção da Escarpa das Fontainhas - PORTO


Muro de contenção da Estação da Campanhã - PORTO

Muro de contenção do Palácio Sottomayor - LISBOA

Muro de contenção da Praça de Touros do Campo Pequeno - LISBOA


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9 – Tabela de conversão
entre unidades usuais

VSL PO
Fev. 00
TABELAS DE CONVERSÃO

1. Equivalências entre unidades de FORÇA:

a kgf tf N kN lbf dyn kips


de
1 kgf 1 10-3 9,80665 9,80665×10-3 2,2046223 980.665 2,204622×10-3

1 tf 103 1 9.806,65 9,80665 2.204,6223 980,665×106 2,2046223

1N 0,101972 0,10197×10-3 1 10-3 0,220481 105 0,22481×10-3

1 kN 101,972 0,101972 103 1 224,81 108 0,22481

1 lbf 0,4535924 453,592×10-6 4,44822 4,44822×10-3 1 444.822 10-3

1 dyn 1,01972×10-6 1,01972×10-9 10-5 10-8 2,20481×10-6 1 2,20481×10-9

1 kips 453,59243 0,45359243 4.448,22 4,44822 103 444,822×106 1

tf - Tonelada, força dyn - Dine


lbf - Libra, força kips - Kilo pound (1.000 lb)

2. Equivalências entre unidades de PRESSÃO:

a bar Pa kN/m2 kgf/cm2 lbf/in2 atm psf


de
1 bar 1 105 102 0,101972 14,5 0,986923 2,0886

1 Pa 10-5 1 10-3 0,10197×10-5 0,145×10-3 9,87×10-6 2,0886×10-5

1 kN/m2 10-2 103 1 0,0101972 20,886 0,00987 0,020886

1 kgf/cm2 0,980665 98.066,5 98,0665 1 14,223 0,967841 2,0481614

1 lbf/in2 0,06895 6.895 6,895 0,070307 1 0,068046 0,144

1 atm 1,01325 101.325 101,325 1,03323 2.116,22 1 2,11622

1 psf 0,4788 47,880 47,88 0,488244 6,94445 0,472541 1

1 Pa = 1 N/m2 1 lbf/in2 = 1 psi


1 kgf/cm2 ≈ 1 at (atmosfera técnica) 1 lbf/in2 = 144 lbf/ft2 (psf)

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