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RESUMO
SUMÁRIO
LISTA DE FIGURAS
FIGURA 1 ± Pré-resfriador contínuo por imersão tipo rosca sem fim. .............. 31c
FIGURA 2 ± Pré-resfriadores por imersão tipo rosca sem fim para miúdos. .... 32c
FIGURA 3 ± Carrinho para túnel de congelamento. ................................ ......... 37c
FIGURA 4 ± Túnel de congelamento em espiral. ................................ ............. 37c
FIGURA 5 ± Percentual de condenações por síndrome ascítica em aves
abatidas em estabelecimentos com Serviço de Inspeção Federal, nos anos de
2002 a 2006, no Estado do Rio Grande do Sul. ................................ ............... 56c
Ëc
INTRODUÇÃO
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
A EMPRESA
1.1.3. Transporte
animais como medida para retirar calor dos mesmos, os autores indicaram que
este controle depende da avaliaçã o subjetiva do controlador, portanto , com
baixo nível de manejo climatico.
Segundo alguns autores, os ambientes mais estressantes para os
frangos foram aqueles que tiveram um tempo de espera menor, ou seja, nas
primeiras duas horas durante dias em que a temperatura esteve elevada,
concluindo que não basta apenas trabalhar com o tempo de espera
isoladamente. Em contrapartida, outros autores indicaram que a e levada
mortalidade esteve associada com intervalo s de tempo maiores de espera, isto
é, os caminhoes devem aguardar o menor tempo possivel dentro dos galpoes,
sendo o ideal o abate imediato destas aves ( WARRIS, KESTIÊ & BROWÊ,
1993).
O galpão deve ser climatizado afim de atingir o objetivo de bem-estar e
conforto térmico das aves. Para isso, a instalação de linhas de ventilaçã o
intercaladas com nebulização é importante para este fim, sendo estas
distribuídas uniformemente (tetos e pilares), visando dentro do possível
climatizar igualmente todas as caixas. A caixa d´água que abastece o sistema
de nebulização deverá ser protegida de incidê ncia direta de raios solares. A
proteção lateral contra radiação solar direta deve ser feita por meio de telas do
tipo sombrite e o material de cobertura do galpão deve permitir a reflexão
destes raios visando a redução da carga té rmica do ambiente.
O molhamento deverá ser realizado apenas quanto a umidade relativa
do ar estiver abaixo de 50% e com a temperatura elevada. Fora desse
intervalo, o controle adequado dos ventiladores e nebulizadores sã o suficientes
para atender as exigências térmicas dos animais nestas condições. Êo inverno
ou em dias e horários mais frios, deve ser suspensa a atividade, para não
provocar estresse por frio nas aves.
Considerando conjuntamente todos os fatores que influem nas perdas
pré-abate e relacionando os mesmos com o tempo de espera a ser adotado, a
recomendação visando esta redução de perdas é de duas horas de espera,
podendo variar entre 1 e 3 horas. Este inte rvalo de tempo abrange os
benefícios promovidos pela climatização no galpã o de espera e
consequentemente, o retorno parcial ou total à condição de conforto ter mico
das aves.
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1.1.5. Desembarque
1.1.6. Pendura
1.1.7. Insensiblização
1.1.8. Sangria
1.2.1. Escaldagem
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1.2.2. Depenagem
com o peso do frango, sendo este o fator que determina a sua dureza
(HILDEBRAÊD & SILVA, 2006; GOÊALVES, 2008).
Podem ser usadas duas ou três depenadeiras, ajustadas ao tamanho
do frango e posicionadas em diferentes alturas para atingir todo o frango. Cada
depenadeira possui em média 700 dedos de borracha. A fratura de asas é a
lesão mais comum. As depenadeiras tipo chicote tem o objetivo de fazer o
acabamento da depenagem, porém produzem muita ruptura no tecido da coxa
(ROA, 2008).
A depenadeira pode causar muitas lesões na carcaça, especialmente
se os dedos de borracha estivere m gastos e incorretamente posicionados,
ocasionando lesões e fraturas nas asas, podendo a ave ser condenada por
erro operacional ou falta de manutenção da máquina (HILDEBRAÊD & SILVA,
2006).
A depenagem tem um aspecto microbiológico muito importante,
porque apesar dos esforços e o uso da tecnologia mais moder na, as contagens
microbianas geralmente aumentam nessa fase, como resultado da
contaminação cruzada (CLARK & LEÊTZ, 1968).
Êa parte final os tambores têm dedos mais longos e flexíveis, que
permitem uma ação mais suave. Todas as máquinas de depenagem possuem
aspersores de alta pressão de água, para lavar a carcaça da ave e auxiliar na
retirada das penas (BERAQUET, 1994).
Após a depenagem é realizado o transpasse, onde as carcaças são
transferidas da nória de sangria e depenagem (área suja) para a nória de
evisceração (área limpa), quando são penduradas pela cabeça. Segue -se a
isso a escaldagem dos pés (45ºC por 10 -15 segundos), para a retirada
mecanizada da cutícula, sendo o corte dos pés realizado após a evisceração.
Êos sistemas que utilizam evisceração automatizada este método não é
realizado, sendo que as carcaças seguem penduradas pelos pés, passam pela
lavagem e então tem os pés cortados antes da evisceração, e caem num
equipamento que faz a limpeza e a retirada da cutícula. A carcaça cai numa
mesa rolante e é novamente pendurada na nória que segue para a seção de
evisceração (GOMIDE, RAMOS & FOÊTES, 2006).
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1.2.3. Evisceração
1.2.4. Pré-resfriamento
FIGURA 2 ± Pré-resfriadores por imersão tipo rosca sem fim para miúdos.
1.2.5. Gotejamento
1.2.9. Embalagem
1.2.10. Estocagem
Segundo a Portaria 210 de 1998, a inspeção { é
atribuição específica do Médico Veterinário, encarregado da Inspeção
Federal, e compreende o exame visual dos lotes de aves destinadas ao
c
2.4.1.1. Caquexia
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2.4.1.2. Contaminação
2.4.2.1. Abscessos
2.4.2.2. Artrite
2.4.2.3. Ascite
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2.4.2.6. Colibacilose
2.4.2.7. Dermatites
2.4.2.8. Tumores
2.4.2.10. Septicemia
2.4.2.11. Aerossaculite
2.4.2.12. Salpingite
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BERCHIEI, A.J., MACARI, M., Doença das aves. Campina ± SP: Ed. FACTA,
2000.
FAIDLY, A.M. Neoplasic diseases. In: SAIF, Y.M. Deseases of Poultry. 11ed.
Iowa State Press, 2003. P. 405 -407.
SAIF, Y.M. Diseases os Poultry. 11 th ed. Iowa State University Press, Ames,
2003, 1231p.
http://pt.engormix.com/MA-avicultura/industria-carne/artigos/perdas-nas-
operacoes-preabate-t152/471-p0.htm, acessado em 28/10/2010
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http://www.aveworld.com.br/aveworld/artigos/post/frangos -de-corte-pre-abate-
de-qualidade_2108 , acessado em 28/10/2010
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http://www.abef.com.br/uba/arquivos/protocolo_de_bem_estar_para_frangos_e
_perus_14_07_08.pdf , acessado em 28/10/2010
http://www.qualittas.com.br/documentos/Bem%20Estar%20Animal%20 -
%20Sheila%20Cardoso%20Ribeiro.pdf , acessado em 28/10/2010