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A Sete Tábuas da Criação

Ao conhecermos as tábuas de argila dos Sumérios compreendemos que os


textos escritos em hebraico e aramaico são por sua vez traduções de antigos textos
das civilizações da Suméria e Acádia.

As tábuas dos Sumérios começaram a ser escritas há 6.000 anos e textos em


hebraico e aramaico começaram a ser escritos aproximadamente há 4.000 anos;
precisamos observar que os textos foram traduzidos da antiga língua dos Sumérios
para Acadiano e depois para o hebraico e aramaico e só então foram traduzidos
para o idioma grego, e assim obtiveram erros em sua tradução que são mantidos
até hoje, porém a conservação das tábuas nos remete ao belo ditado:

“Do pó vieste e ao pó retornarás.”

Sob esta lei Elohim também trará a sua palavra como provação e testemunho.

Papiros P52 escritos em grego e paleograficamente


datados como tendo sido escrito por volta do ano 125, é atualmente conhecido
como o mais antigo documento sobre YESHUA

Livro do Gênesis Capítulo 1 – versículo 1. Tradução grega:

“E no princípio Deus criou os céus e a Terra.”

Em hebraico o termo é “Bereshidt Bara Elohim”. E no princípio Deuses e


Deusas criaram os céus e a Terra, isso porque no idioma hebraico a palavra
“Elohim” é uma palavra que está no plural.

EL = Deus (masculino)

ELOAH = Deusa (feminino)

ELOHIM = Deuses e Deusas

Durante muitas traduções do idioma hebraico para o grego, o escriba ou


copista ou tradutor agregou um caráter masculino para a palavra provocando assim
uma descaracterização do seu verdadeiro significado.

Ao conhecermos os textos Sumérios compreendemos que os textos escritos


em hebraico e aramaico são por sua vez traduções e cópias das escrituras em
tábuas de argila, o texto Sumério “Enuma Elish” que significa: “As Sete Tábuas da
Criação” contém a seguinte narrativa:

No Princípio quando acima os Deuses nos céus não tinham sido chamados a
ser, em Ki abaixo o chão firme ainda não tinha sido nomeado e só no vazio existia
Apsu.

A palavra Ki no texto Sumério se refere ao planeta Terra em um tempo


durante a formação do sistema solar e a palavra Apsu significa Sol, o texto Sumério
está se referindo ao tempo em que o Sol do nosso sistema solar se formou e
começou a originar os planetas que orbitariam ao seu redor.

Considerado um mito, Enuma Elish desafia a ciência e os estudiosos trazendo


informações que confirmam com precisão as descobertas NASA.

A Epopéia da Criação e de outros textos sumérios com representações pictóricas, tais como o
selo do cilindro VA-243 no Museu de Berlim. Deus Enlil (Senhor do Comando) para os Sumérios e que
na bíblia é representado como o “Senhor dos Exércitos”, o pictograma também traz o notável
conhecimento em astronomia e astrologia que os Sumérios possuíam quando representam o nosso
sistema solar com 12 corpos celestes.

Interpretação do sistema solar de acordo com o texto Sumério “Enuma Elish”

Duas descobertas astronômicas sobre planetas extra-solares foi notícia em 14


de novembro de 2008 e que reafirma o que Zecharia Sitchin tinha sugerido há mais
de 30 anos no livro 12 º Planeta , uma das descobertas tem aspectos
surpreendentes que corroboram e até mesmo explicam detalhes do antigo mito
Enuma Elish.

Planetas extra-solares "é o termo usado para chamar planetas que não
são de nosso Sistema Solar orbitando outras estrelas e o nosso sol. Desde o início
deste século mais de 300 planetas extra-solares foram encontrados, mas eles
nunca foram realmente visitados: Sua existência foi imaginada a partir da força
gravitacional e outros efeitos sobre suas estrelas-mãe. A boa notícia agora é que
duas equipes de astrônomos da NASA conseguiram realmente ver e fotografar tais
planetas extra-solares confirmando assim a existência de outros tipos possíveis de
sistema solar no universo.
As fotos do primeiro momento não mostram um, mas três planetas - um
sistema planetário verdadeiro - que orbita a HR8799 estrela na constelação distante
de Pegasus, em segundo lugar o conjunto de fotos mostra um planeta estimado em
cerca de três vezes a massa de Júpiter e que orbita a estrela brilhante Fomalhaut.
Surpreendentemente vários aspectos são altamente intrigantes nas descobertas da
NASA com o conhecimento antigo ou o que muitos consideraram mitos ou lendas por muito
tempo.

A segunda equipe do recém descoberto mundo orbita a estrela Fomalhaut brilhante


do Sul cujo nome vem do árabe e significa "Boca do peixe”. Muito brilhante é a estrela
principal da constelação de Piscis Australis "O Peixe Austral", situado abaixo (ou seja, ao
Sul) da constelação de Aquário (o "Portador da Água") e tem sido tradicionalmente descrito
como um peixe alimentado pela água caindo do frasco de Aquário e também se
relacionando com a maior constelação de “Peixes” (que é representada por dois peixes).

Como os astrônomos gregos e romanos que remonta ao século 3 a.C. comprovam


que estas três constelações foram consideradas para ocupar a "Zona da Água" de Netuno
no céu, uma tradição que remonta à antiga Mesopotâmia e que associa a três constelações
com EA Deus ("Ele cujo lar é a água") o Deus original dos Mares e Oceanos e seus peixes
(ver fig. B).
Sábios gregos também citaram o conto pelo sacerdote Beroso Babyloniam do divino
homem peixe "Oannes" que tinha aportado em terra a partir do Golfo Pérsico e deu a
civilização para a humanidade. Estes detalhes se encaixam com os textos Sumérios
segundo a qual EA (mais tarde como ficou conhecido como ENKI) foi o líder do primeiro
grupo que simplesmente “Caiu no Golfo Pérsico” e aportou em terra vestidos como homens
peixes ou (trajes de mergulho) (Fig. C).

Na Bíblia a civilização Suméria é representada como Sinear ou Shinear.


ENUMA ELISH – AS SETE TÁBUAS DA CRIAÇÃO
Este texto tem datação de C – 14 e estima se que foi escrito há 6000 anos.

No Princípio quando acima os Deuses nos céus não tinham sido chamados a ser, no
Ki abaixo o chão firme ainda não tinha sido nomeado só no vazio existia Apsu o “Primordial
Progenitor do Princípio”.
Nas alturas do céu os Deuses celestiais ainda não tinham sido criados, nas águas
abaixo os “Deuses Celestiais” ainda não tinham aparecido.
Acima e Abaixo os Deuses ainda não tinham sido formados e os destinos ainda não
se tinham decretado.
Nenhum broto de cana havia se formado, nem terra pantanosa tinha aparecido, Apsu
sozinho reinava no vazio.
Depois mediante os ventos do Apsu as águas primitivas se mesclaram.
Um hábil e divino conjuro lançou Apsu sobre as águas e sobre a profundidade do
vazio ele verteu um profundo sono.
Tiamat a “Mãe de Tudo” forjou se como esposa e a si mesmo como uma mãe
celestial
Era certamente uma beleza aquosa.
Junto a ele Apsu trouxe depois o pequeno Mummu e como mensageiro seu o nomeou
para fazer um presente a Tiamat.
Um presente resplandecente concedeu Apsu à sua esposa, um radiante metal, o
imperecível ouro para que só ela o possuísse
Depois foi quando os dois mesclaram suas águas para que saíssem entre eles os
filhos divinos.
Varões e fêmeas foram criados os celestiais, Lahmu e Lahamu por nomes lhes
deram.
Abaixo Apsu e Tiamat lhes fizeram uma morada.
Antes que tivessem crescido em idade e em estatura ou em que as águas acima
Anshar e Kishar foram formados ultrapassando a seus irmãos em tamanho, os dois foram
forjados como casal celestial.
Um filho An nos céus distantes foi seu herdeiro, depois Antu para ser sua esposa foi
criada como igual de An.
A morada de ambos se fez como fronteira das “Águas Superiores” (Gênesis Cap 1- 6,
7, 8).
Assim foram criados três casais celestes abaixo e acima nas profundidades e por
seus nomes foram chamados, eles formaram a família do Apsu com Mummu e Tiamat.
Naquele tempo Nibiru ainda não se via e Ki e ainda não era assim nomeada.
Estavam mescladas as “Águas Celestes” (Gênesis Cap 1- 6, 7, 8).
Ainda não estavam separadas por um “Bracelete Esculpido” (Gênesis Cap 1- 6, 7, 8).
Naquele tempo as “Voltas” ainda não estavam de tudo desenhadas.
Os destinos dos Deuses ainda não estavam firmemente decretados.
Os “Parentes Celestiais” se agrupavam e erráticos eram seus caminhos.
Para o Apsu seus caminhos eram certamente detestáveis.
Tiamat sem poder descansar sentia se ofendida e enfurecida.
Uma multidão se formou para que partisse a seu lado.
Uma multidão que ruge e terrível criou contra os filhos do Apsu.
Em total onze desta espécie criou.
Ela fez ao primogênito Kingu chefe entre eles.
Quando os Deuses Celestiais ouviram isto em conselho se reuniram.
Elevou Kingu e deu lhe mando até o grau de Na (Planeta Urano) disseram se entre si.
Uma “Tábua do Destino” em seu peito pôs para que se procure sua própria volta.
Instruiu a seu amado Kingu para combater contra os deuses.
- Quem resistirá a Tiamat?
Os deuses se perguntaram entre si.
Nenhum em suas voltas se adiantou.
Nenhum levaria uma arma para a batalha.
Naquele tempo no “Coração do Profundo” foi engendrado um Deus
Nasceu em uma Câmara de Sortes.
Para um lugar de destino o hábil Criador o forjou.
Era filho de seu próprio Sol.
Do profundo onde foi engendrado o Deus se separou de sua família em um
arrebatamento.
Com ele levava um presente de seu Criador, a “Semente da Vida”.
Pôs rumo para o vazio e um novo destino estava procurando.
A primeira em espionar o celestial errante foi a sempre atenta Antu.
Sua figura era atrativa.
Resplandecia radiante.
Senhoriais era seu andar.
Extremamente grande era seu curso.
De todos os Deuses era o mais elevado.
Sua volta ultrapassava dos outros.
A primeira em vislumbrá-lo foi Antu, de cujo peito nenhum filho tinha mamado.
- Vem e seja meu filho! Chamou-lhe.
- Deixa que seja sua mãe!
Arrojou lhe sua rede e lhe deu as boas vindas.
Fez seu rumo adequado para o propósito.
Suas palavras encheram de orgulho o coração do recém chegado.
Aquela que o criaria o fez altivo.
Sua cabeça até o dobro de seu tamanho cresceu.
Quatro membros em seus lados brotaram
Moveu seus lábios em reconhecimento.
Um fogo divino fulgurou entre eles
Virou seu rumo para Antu.
Não demorou em mostrar seu rosto a An quando An o viu:
- Meu filho! Exaltado gritou.
- Para a liderança te confiarei!
- Junto a ti uma hoste serão seus servos!
- Que Nibiru seja seu nome conhecido para sempre como “Cruzamento”.
Ele se prostrou ante a Nibiru e voltou seu rosto diante a passagem de Nibiru.
Estendeu sua rede e quatro servos os formaram para Nibiru.
Para que fosse junto a ele sua hoste o “Vento Sul”, o “Vento Norte”, o “Vento Leste“
e o “Vento Oeste”.
Com o coração contente An anunciou ao Anshar seu predecessor a chegada de
Nibiru.
Ao ouvir isto Anshar enviou Gaga (Planeta Plutão) que estava em seu lado como
emissário.
Sabias palavras transmitiu para An para atribuir uma tarefa a Nibiru.
Encarregou a Gaga que pusesse voz ao que havia em seu coração.
A An lhe dizer assim:
- Tiamat a que nos engendrou agora nos detesta.
- Em pé uma hoste de guerra e enfurecida e cheia de ira contra os deuses seus
filhos.
- Onze guerreiros partem a seu lado de entre eles elevou Kingu e o marcou no peito
um destino sem direito.
- Nenhum Deus entre nós poderá sustentar se frente a sua malevolência, sua hoste
pôs o medo em todos nós, que Nibiru se converta em nosso Vingador!
- Que ele vença a Tiamat, que salve nossas vidas!
- Para ele decretou uma sorte e que siga em frente a nossa poderosa inimizade!
Gaga partiu para An e prostrou se ante ele e as palavras de Anshar repetiu.
An repetiu a Nibiru as palavras de seu predecessor e revelou lhe a mensagem de
Gaga.
Nibiru escutou maravilhado e fascinado ouviu falar da mãe que devoraria seus filhos.
Sem dizer em seu coração já tinha se impulsionado contra Tiamat e abriu a boca e
disse a An e a Gaga:
- Se para salvar suas vidas tenho que vencer Tiamat! Convoquem os Deuses em
assembléia e proclamem supremo meu destino!
- Que todos os deuses acordem em conselho para me fazer o líder e submeter se a
meu mandato!
Quando Lahmu e Lahamu ouviram isto gritaram angustiados:
- Estranha é a demanda e não se pode compreender seu sentido! Disseram eles.
Os deuses que decretam as sortes consultaram entre si e concordaram em fazer de
Nibiru seu vingador e para ele decretou uma sorte exaltado:
- A partir deste dia! Inalteráveis serão seus mandatos! Disseram a ele.
Nenhum entre nós os Deuses transgredirão seus limites!
- Vê Nibiru! Seja nosso Vingador!
Forjaram para ele uma volta principesca para que avançasse para Tiamat.
Deram suas benções a Nibiru e deram armas terríveis a Nibiru.
Anshar (Planeta Saturno) forjou três ventos a mais para Nibiru.
O Vento Maligno, o Torvelinho e o Vento Sem Par.
Kishar (Planeta Júpiter) encheu seu corpo com uma chama ardorosa e uma rede para
envolver Tiamat.
Assim preparado para a batalha Nibiru pôs rumo em direção a Tiamat.

Um senhor saiu estabelecido pelas sortes e seguiu seu rumo contra terrível Tiamat e
encarou com seus lábios e pronunciou um conjuro como um manto de amparo pôs em
marcha o “Pulsador e o Emissor” e com uma impressionante radiação foi coroada sua
cabeça.
A sua direita apostou no “Que Fere” e em sua esquerda colocou o “Repulsor”, os sete
ventos e sua hoste de auxiliares como uma tormenta enviou e se precipitou para a terrível
Tiamat com um clamor de batalha.
Os Deuses formaram redemoinhos junto a ele e depois se separaram de seu caminho
que avançou sozinho para observar Tiamat e seus ajudantes, para fazer uma idéia dos
planos de Kingu o comandante de sua hoste quando o viu valente Kingu lhe nublou a vista;
enquanto olhava aos monstros se distraiu em sua direção e em seu rumo se transtornou e
seus atos se confundiram.
O grupo de Tiamat a rodeava estreitamente e tremiam de terror, Tiamat estremeceu
suas raízes e um rugido poderoso emitiu e lançou um feitiço sobre Nibiru e envolveu o com
seus encantos.
As sortes entre eles estavam lançadas, a batalha era inevitável.
Cara a cara se encontraram Tiamat e Nibiru avançavam um contra o outro se
aproximavam da batalha procurando combate singular.
O senhor estendeu sua rede para envolvê-la e a lançou, Tiamat gritou com fúria
como possuída e perdeu seus sentidos.
O “Vento Maligno” que tinha estado atrás de Nibiru se adiantou diante o rosto dela e
se lançou e ela abriu a boca para tragar ao “Vento Maligno”, mas não pôde fechar os
lábios.
O “Vento Maligno” se pôs contra seu ventre e abriu se passagem em suas vísceras,
suas vísceras uivavam e seu corpo se dilatou, a boca abriu através da abertura.
Nibiru disparou uma flecha brilhante, um relâmpago divino, a flecha lhe despedaçou
as vísceras, fez lhe pedaços o ventre e rasgou-lhe a matriz e partiu lhe o coração.
Havendo a submetido assim ele extinguiu seu fôlego vital, Nibiru contemplou o corpo
sem vida de Tiamat que era agora um cadáver massacrado.
Junto a sua senhora sem vida seus onze ajudantes tremiam de terror e foram
capturados pela rede de Nibiru, eram incapazes de fugir, Kingu a quem Tiamat fazia chefe
de sua hoste estava entre eles.
- O Senhor lhe pôs grilhões e a sua senhora sem vida o encadeou!
Arrebatou a Kingu com as “Tábuas dos Destinos” que sem nenhum direito lhe deram
e estampou lhe como seu próprio selo e sujeitou o destino a seu próprio peito, ao resto do
grupo de Tiamat os atou como cativos e em sua própria órbita os apanhou.
Colocou a sob seus pés e os cortou em pedaços, atou os a todos a sua órbita e fez
lhes girar ao redor com o rumo invertido.
Depois Nibiru partiu do “Lugar da Batalha” e anunciou a vitória aos Deuses que havia
lhe renomado, deu a volta ao redor do Apsu e para Kishar e Anshar viajou.
Gaga saiu a lhe receber e como arauto para outros viajou depois além de An e Antu;
Nibiru se encaminhou para a “Morada no Profundo” e sobre a sorte inerte Tiamat e de
Kingu refletiu depois.
A Tiamat a que tinha se submetido ao senhor, Nibiru voltou mais tarde e encaminhou
se para ela e deteve se para ver seu corpo sem vida.
Esteve planejando em seu coração dividir habilmente o monstro e depois como um
mexilhão em duas partes a dividiu, separou o tronco das partes inferiores e separou os
canais internos dela, maravilhado contemplou suas veias douradas e pisando em sua parte
posterior o senhor cortou completamente a parte superior.
O “Vento Norte” seu ajudante ao seu lado chamou para que se levasse a cabeça
cerceada e ordenou ao vento que a pusesse no vazio.
O Vento de Nibiru se abateu sobre Tiamat varrendo suas densas águas e Nibiru
disparou um raio e ao “Vento Norte” lhe deu um sinal com um resplendor.
A parte superior de Tiamat foi levada a uma região desconhecida e com ela também
foi exilado o encadeado Kingu para que fora companheiro da parte cortada, depois Nibiru
refletiu sobre a sorte da parte posterior, queria que fosse um troféu imperecível da batalha,
um aviso constante nos céus, que assinalasse o “Lugar da Batalha”.
Com sua massa golpeou a parte posterior até fazê-la em partes pequenas e depois
as enlaçou em uma banda até formar um “Bracelete Esculpido” (Gênesis Cap 1- 6, 7, 8).
Entrelaçados os situou como guardiões em um firmamento para dividir as águas das
águas, as águas superiores acima do firmamento das águas Inferiores separou (Gênesis
Cap 1- 6, 7, 8), forjando assim Nibiru suas hábeis obras.
Depois o “Senhor Cruzou” os céus para inspecionar as regiões da zona do Apsu até a
morada de Gaga; mediu as dimensões e deteve se e vacilou, depois retornou lentamente
ao firmamento ao “Lugar da Batalha” passando de novo pela região do Apsu e na
desaparecida esposa do Apsu pensou com remorso e contemplou a metade ferida de
Tiamat e prestou atenção à parte superior.
As águas da vida generosa, nela das feridas seguiam emanando e suas veias
douradas refletiam os raios do Apsu (Sol), da “Semente da Vida o legado do Criador”
lembrou se então Nibiru quando pôs seu pé sobre Tiamat.
Quando a partiu em pedaços sem dúvida repartiu a semente dela e Nibiru se dirigiu
ao Apsu lhe dizendo assim:
- Com seus quentes raios dá saúde às feridas!
- Que à parte rota nova vida lhe seja dada e que seja em sua família como uma filha,
que as águas em um lugar se reúnam e que apareça terra firme! (Genesis Cap 1 – 9, 10,
11, 12, 13).
- Por Terra firme que seja chamada, Ki será seu nome a partir de agora!
Apsu (Sol) fez caso às palavras de Nibiru:
- Que Ki se una à minha família.
- Ki! Terra firme abaixo que Ki seja seu nome a partir de agora!
- Que com seu giro haja dia e haja noite nos dias e hei de provê-la com meus raios
curadores!
- Que Kingu seja uma criatura da noite e hei de designá-lo para que brilhe na noite
companheira da Terra, para sempre Lua será! (Genesis Cap 1 – 14, 15, 16, 17, 18, 19).
Nibiru satisfeito escutou as palavras do Apsu (Sol) e Nibiru cruzou os céus e observou
as regiões.
Aos deuses que lhe tinham elevado concedeu posições permanentes e destinou suas
voltas para que nenhum transgredisse a de outros nem ficasse curto.
Fortaleceu as eclusas celestes e pôs portas em ambos os lados e uma morada
remota escolheu para si, além de Gaga estavam suas dimensões e suplicou ao Apsu que
decretasse para ele a grande volta como seu destino e todos os deuses levantaram sua voz
desde suas posições:
- Que a soberania de Nibiru seja sobressalente!
- O mais radiante dos deuses é que seja na verdade o “Filho do Apsu”!
- Desde sua região, Apsu deu sua bênção:
- Nibiru manterá o cruzamento do céu e de Ki e “Cruzamento” será seu nome!
- Os Deuses não cruzarão nem acima nem abaixo, Nibiru manterá a posição central e
será o pastor dos deuses e um Shar será sua volta e esse será seu destino para sempre!

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