Obs1.: nos termos do manual técnico orçamentário (www.planejamento.gov.br),
os arts. 12 e 13 da Lei n 4.320, de 1964, tratam da classificação da despesa por categoria econômica e elementos. os itens da discriminação da despesa- mencionados no art. 13 - serão identificados por números de código decimal, na forma do anexo II da portaria interministerial n. 163/2001. O conjunto de informações que formam o código é conhecido como classificação por natureza de despesa e informa: -a categoria econômica; -o grupo a que pertence; -a modalidade de aplicação; -o elemento.
IMPORTANTE: com a introdução do SIOP (sistema integrado de planejamento e
orçamento), alguns detalhamentos foram alterados, permitindo maior desdobramentos de algumas despesas.
II – E. O enunciado não é compatível aos arts. 9º ao 11 da Lei 4.320 e art. 167,
IV, da Lei Maior.
Obs.2: a fim de possibilitar identificação detalhada dos recursos que ingressam
nos cofres públicos, a classificação da receita orçamentária por natureza é subdividida nos seguintes níveis: -categoria econômica; -origem; -espécie; -rubrica; -alínea; -subalínea.
III – E. Art. 39 da Lei 4.320.
IV – C ou E? Questão polêmica! Com fundamento no caput do art. 36 -
combinado com os arts. 62 e 63 da Lei 4.320 - o gabarito preliminar entendeu pela correção da assertiva. Segundo a melhor doutrina – com a qual concordo plenamente - como a liquidação obriga o pagamento, os restos a pagar processados não devem nem podem ser cancelados. Porém, o Dec. 93.872/86 admite a possibilidade de tal cancelamento. A meu ver, no tocante ao ponto destacado, o decreto é incompatível com os ditames da LC 101/2000 (lei de responsabilidade fiscal) que visa sobretudo à “moralização” das gestão dos recursos públicos.
V – C ou E? Questão polêmica! Admite dupla interpretação. A regra é a unidade
de caixa. Porém, há exceções, a exemplo dos fundos e dos convênios. Dê uma olhada no art. 56 da Lei 4.320 e tire as suas conclusões, ok?!
VI – E. Violação imediata ao art. 34 da Lei 4.320.
VII – E. Não se pode dizer que houve propriamente uma centralização na gestão de recursos nem que houve “perda” da individualização dos recursos até porque o sistema, de fato, padronizou rotinas.
VIII – E. A melhor doutrina ressalta que, no período ditatorial, houve