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E-mail: mfonseca50@gmail.com
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Quando se está com muita dor, parece mais fácil chamar logo o
dentista, tomar os analgésicos, penicilina, voltar ao dentista,
aplicar raios – x, ter os dentes extraídos, submeter-se a
tratamento de canal ou ter o(s) dente(s) restaurado (s). Isso é o
mais comum e o procedimento da maioria. Eu decidi evitar
drogas e fórmulas químicas e abomino o pensamento de ter
alguém invadindo a minha boca com uma broca de alta
velocidade ou retirando e jogando fora pedaços do meu corpo.
Sinto muito, mas não posso suportar esse tipo de tratamento.
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Essa bolsa de “matéria anti-vida” (necrose) é realmente muito
perigosa. Exige muito cuidado e cautela para pô-la para fora.
Sem perceber as conseqüências, tentei movê-la sobre a
mandíbula até a região do pescoço, o que foi perigoso, por sua
proximidade das artérias principais e, um excesso no sistema
poderia causar uma reação grave. Descobri, da forma mais
dura,que esse não era o procedimento adequado, quando
imediatamente após o procedimento tive fortes náuseas e
percebi que o meu organismo estava se intoxicando, como
conseqüência. Levou alguns dias para que o meu corpo o fizesse
retornar à boca. Melhor é deixar o abscesso em seu lugar e
observar/conscientizar a “bolsa anti-vida” se transformar em
força vital e ver o tecido se transformar, outra vez, naquilo que
era antes da “invasão estrangeira”. Continuei a massagear o
tecido de volta, na direção do local onde antes ele se encontrava,
visualizando que ele melhorava e melhorava a cada dia, sob
todos os aspectos.
destruídos sem drogas ou cirurgia. Essa não tem sido uma tarefa
fácil e se o seu estilo de vida depende de um conjunto de
“pérolas brancas” impecáveis, esse poderá não ser o melhor
caminho para você. Os meus dentes ainda não cresceram
novamente (ainda – não desisti da façanha), e não apresentam o
mais belo dos quadros para que alguém aprecie, no entanto
ninguém parece notar isso, a não ser que eu lhes aponte o local
da regeneração.
As escovas de dente convencionais, as pastas dentifrícias, a
abordagem odontológica convencional, o uso do fio dental, etc.,
provavelmente deixarão os seus dentes limpos. Os dentes são
verdadeiramente delicados, no entanto, e a maioria das pastas
dentifrícias comerciais, até as naturais do Tom, incluem o cálcio
abrasivo, que poderá eventualmente desgastar o esmalte dos
dentes. Uma vez gasto o esmalte, ocorre uma certa absorção
natural na superfície do dente. O esmalte é desgastado por meio
da escovação intensa. Essa escovação intensa também retira o
brilho da superfície dentária, tal como faz o limpador Ájax, numa
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pia de porcelana. No final do processo, o esmalte será
totalmente destruído. A chave da questão aqui é, então,
aprender como conservar os dentes otimamente limpos e
protegidos dos microorganismos destruidores, sem destruí-los
por completo, por meio do desgaste.
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erva, usada nos alimentos. Tenha cuidado para não usá-lo em
excesso, pois pode queimar a boca e a pele. É uma substância
muito forte para o combate a germes e bactérias. Pus 2 gotas
(mais apenas se você agüentar) no dente e gengiva
infeccionados e, imediatamente usei um pouco d’água para
transferi-lo para dentro da boca e degluti-lo, com a ajuda de um
pouco mais de água. Haverá uma sensação de queimadura em
seguida, mas ela geralmente não dura muito.
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infectado acaba de ser tratado na mesma sala, antes de você,
etc. Conheço os efeitos. O meu avô era dentista e morreu de
Câncer do Pulmão, provavelmente pelo fato de ter usado a broca
em tantos pacientes. Ele usava a broca em meus dentes sem
analgésicos, porque usava uma velha e lenta broca e não
permitia que ela chegasse a uma velocidade que viesse a ferir.
Estou convencido de que os dentistas frequentemente retiram
mais tecido dentário que o necessário, pelo fato de que as brocas
giram, muitas vezes, a velocidades superiores a 80.000 rpm e é
difícil ser cuidadoso quando se está com pressa, com mais de 10
pacientes para atender, na sala de espera.
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coco é bactericida e bom para se higienizar a boca à noite, como
também o é a escovação com peróxido de hidrogênio a 3%...
para mais informações e pontos de vistas sobre o assunto, visite:
http://www.davidwolfe.com/articles/rhoda.shtml
(em inglês)
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causa dor nos dentes para forçar que a pessoa venha a
repousar fisiologicamente e deixar os dentes envolvidos i
m o b i l i z a d o s. Em todas as inflamações de dentes, a
inteligência curadora do Deus interno, causa dor nesses
dentes, para prevenir que a pessoa envolvida
irresponsável e bobamente venha a tentar movê-los ou
usá-los. A inteligência curadora inerente está tentando,
por via fisiológica, proporcionar repouso à parte afetada.
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que quando lhe é dado água. Mas o leitor notará que não
ocorrerão mudanças nos dentes de animais que recebem
apenas água, até que entrem em fase de inanição.”
O Dr. Herbert Shelton escreveu, ainda: “Na piorréia que
vemos em “quatro pessoas em cada cinco”, vemos
inflamação, afrouxamento dos dentes, necrose da
mandíbula e até a queda de dentes. Em inúmeros dos
casos tratados por nós, a inflamação gengival retrocedeu,
as úlceras se curaram, cessou a formação de pus e os
dentes frouxos tornaram-se firmemente fixos em seus
alvéolos, e tudo isso ocorreu enquanto o paciente
jejuava.”
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por meio de uma superposição orgânica de camadas e de
remineralização, quando exposto favoravelmente aos
contatos com a saliva.”
www.healself.org
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Aveia. Pode-se preparar um chá ou triturar essa ervas e
encapsulá-las.
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Links holísticos:
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• Alimentos que curam, vitaminas e minerais e suas fontes naturais
http://www.fatfreekitchen.com/foodsthatheal.html (em inglês)
Links Convencionais:
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NOTA: Esse texto foi traduzido por Mário Paradizo e é por ele distribuído, sem
ônus, a todos que tenham interesse em Terapias Naturais para a recuperação
dos dentes e das gengivas e também interesse nas Terapias Naturais em seu
aspecto mais amplo, para a cura total do corpo, da mente e do espírito!! Trata-se
de uma singela contribuição a uma vida mais saudável e mais feliz, para cada
um de nós e para todos, coletivamente.
Meios de contato com o tradutor- por telefone: 55 - 62 – 81302538 ; via e-mail
para: mfonseca50@gmail.com ou escrever para o seguinte endereço postal: