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SUPLEMENTO
COM ORIENTAÇÕES
PARA O PROFESSOR
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SUMÁRIO
4. Avaliação ........................................................................................................... 5
5. Sugestões de leitura para o professor ................................................................. 6
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dos trabalhos em grupo, se é cooperativo com os cole- CARRAHER, Terezinha Nunes (Org.). Aprender pen-
gas, se argumenta em defesa de suas opiniões etc. sando. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
Além de lançar mão desses recursos ao trabalhar
com atividades, exercícios complementares ou com a CARVALHO, Maria Cecilia Costa e Silva. Padrões nu-
problematização das leituras, podem-se criar outras méricos e seqüências. São Paulo: Moderna, 1997.
oportunidades de avaliação, por exemplo, solicitando
que o aluno explique, no quadro-de-giz, exercícios ou CASTRUCCI, Benedito. Lições de geometria plana.
resoluções de problemas. São Paulo: Nobel, 1976.
Sugerimos também que cada estudante organize
CHERVEL, A. História das disciplinas escolares: re-
uma pasta ou caderno com suas produções. Isso eviden-
cia sua organização, seu esforço nos trabalhos e, confor- flexões sobre um campo de pesquisa. Teoria & Educa-
me as anotações feitas, os conteúdos aos quais dedicou ção, n. 2. Porto Alegre: Pannonica, 1990.
maior ou menor atenção.
COURANT, Richard; ROBBINS, Herbert. O que é Ma-
A avaliação deve ser um processo, não uma série de
temática? Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2000.
obstáculos. As provas escritas, quando atendem aos
objetivos dos conteúdos, são meios adequados para exa- GAMOW, George. Um, dois, três… infinito. Rio de
minar o domínio dos procedimentos, a interpretação do Janeiro: Zahar, 1962.
texto, a compreensão conceitual e o entendimento de con-
textos. E mesmo esse tipo de avaliação pode ser utilizado GRAMSCI, A. Os intelectuais e a organização da cul-
BUSSAB, Wilton; MORETTIN, Pedro. Estatística bá- PARENTE, Eduardo; CARIBÉ, Roberto. Introdução à
sica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. computação. São Paulo: FTD, 1999.
CARRAHER, David. Senso crítico. São Paulo: Pionei- PERRENOUD, Phillipe. Dez novas competências para
ra, 1983. ensinar (capítulos 1 a 5). Porto Alegre: Artmed, 2000.
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História da Matemática
REVISTA DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA. São
BAUMGART, John K. Álgebra. São Paulo: Atual,
Paulo: Sociedade Brasileira de Matemática (SBM).
1992. (Tópicos de história da Matemática para uso em
sala de aula; v. 4) TEMAS E DEBATES. São Paulo: SBEM.
BOYER, Carl B. Cálculo. São Paulo: Atual, 1992. (Tó-
picos de história da Matemática para uso em sala de au-
la; v. 6) 6. Material de apoio
. História da Matemática. 2. ed. São Pau- Desenvolvimento do pensamento científico
lo: Edgard Blücher, 1999. O estudante do Ensino Médio pode entender os três
DAVIS, Harold T. Computação. São Paulo: Atual, estágios do pensamento científico: concreto, concreto-
1992. (Tópicos de história da Matemática para uso em abstrato e abstrato, considerando-se a abstração como o
sala de aula; v. 2) pensamento sobre um objeto ausente, que pode existir
EVES, Howard. Geometria. São Paulo: Atual, 1992. concretamente ou não. Para exemplificar esses estágios,
(Tópicos de história da Matemática para uso em sala de pode-se realizar a experiência a seguir.
aula; v. 3)
Estágio concreto
GUNDLACH, Bernard H. Números e numerais. São Apresentando uma caixa sob a forma de um parale-
Paulo: Atual, 1992. (Tópicos de história da Matemática lepípedo reto-retângulo e 18 cubinhos “iguais”, em que
para uso em sala de aula; v. 1) cada um é considerado uma unidade de volume u, pede-
IFRAH, Georges. Os números: a história de uma grande se o volume da caixa na unidade u, explicando que esse
invenção. São Paulo: Globo, 1989. volume é igual à quantidade de cubinhos, dispostos face
a face, necessários para encher completamente a caixa.
KENNEDY, Edward S. Trigonometria. São Paulo: Atu-
al, 1992. (Tópicos de história da Matemática para uso
em sala de aula; v. 5)
Documentos oficiais
BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de
Estudos e Pesquisas Educacionais. Matrizes curricula-
res de referência para o Saeb. 2. ed. Brasília: MEC/ u
Inep, 1999.
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Planos perpendiculares
Estágio abstrato
Propõe-se como atividade o cálculo do volume de
uma caixa em forma de paralelepípedo reto-retângulo
de dimensões 10 m por 6 m por 5 m, considerando como
unidade u de volume um cubo de 1 m de aresta.
A resolução desse problema exige a abstração dos
objetos concretos disponíveis anteriormente. Para a
Retas reversas
maioria dos alunos surge aí a necessidade de uma repre- r
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u passando por B e concorrente com r. Prove que u é 2) O triângulo ABC a seguir é isósceles de base tBCu
perpendicular a t . e M é ponto médio da base. Determine a medida x, des-
crevendo o seu raciocínio.
r
u
A
t 35°
x
A
B s B M C
representação de um objeto.
A
B s Vejamos um exemplo da aplicação de mais de um
registro para o entendimento de um objeto.
• Para resolver a equação do 2º grau x 2 4x 12 0,
que é equivalente a x 2 4x 12, podemos considerar a
A reta t é perpendicular ao plano (pois contém expressão x 2 4x como a soma da área de um quadrado de
uma aresta do paralelepípedo perpendicular a ); logo, lado medindo x com as áreas de quatro retângulos de
qualquer reta de que concorra com t é perpendicular a dimensões x e 1:
t . Como u e u concorre com t, concluímos que u é
1
perpendicular a t.
1
1
Vejamos dois exemplos.
1) No projeto de uma estrada, um engenheiro prevê Completando um quadrado de lado medindo x 2,
que uma curva terá o formato de um arco de circunfe- temos:
rência )AB, de raio 500 m. Com essa curva, a estrada 1
muda de direção em 30°. 1
a) Faça um desenho que esquematize essa situação.
b) Calcule o comprimento da curva. x
No item a, espera-se que o aluno construa o esquema:
x 1
30° 1
B
A
A área dessa nova figura, que é expressa por (x 2)2,
500 m é igual à área da figura anterior (12) mais 4 unidades,
isto é:
(x 2)2 16, ou seja,
x 2 4 e, portanto,
O x 2 ou x 6
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Embora apenas a raiz positiva possa ser considerada sa do vértice da parábola. Se nenhum aluno perceber,
como a medida do lado do quadrado, o processo ofere- então o professor atribui o valor e vence o jogo.
ceu também a raiz negativa da equação. (Aqui cabe a fa- A seguir, o professor desafia a classe, dizendo que
mosa frase de D’Alembert: “A álgebra é generosa; fre- vai dar uma nova chance. Escreve no quadro a expres-
qüentemente ela dá mais do que se lhe pediu.”). são x 2 8x e recomeça o jogo, só que dessa vez de-
senha o gráfico e, a cada valor atribuído a x pelos alu-
Por outro lado, nem sempre uma equação do 2º grau
nos, marca a abscissa x sugerida e a ordenada corres-
admite uma raiz positiva e, portanto, não se pode inter-
pondente y x 2 8x, por exemplo (2, 12).
pretá-la como no caso anterior. Por exemplo, na equa-
ção x 2 6x 8 0 não podemos interpretar a expres- y
S {x R x 2 ou x 3}
Veja o exemplo.
• Escrevendo no quadro a expressão x 2 6x, o
professor propõe um jogo: Cada um de nós vai atribuir
um valor a x. O vencedor será aquele que conseguir o Nessas condições, 32 dominós cobrem totalmente o
maior valor numérico para essa expressão. Espera-se tabuleiro. Retirando-se duas casas diagonalmente opos-
que algum aluno perceba que basta atribuir a x a abscis- tas desse tabuleiro, conforme figura a seguir, pode-se
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afirmar que 31 dominós cobrem totalmente essa parte dendo sem dificuldade. Então, o professor começa a
remanescente? provocar os primeiros questionamentos, com as seguin-
tes perguntas:
d) Para x 53 esse produto é positivo ou negativo?
5 esse produto é positivo ou negativo?
e) Para x --------
-
71
As questões que surgirão nesse momento fazem
parte do processo. O professor deve orientar a discussão
para que os alunos percebam que não é necessário efe-
tuar o produto; basta verificar o sinal de cada fator e
aplicar a regra de sinais.
Provavelmente algum aluno vai tentar resolver esse
problema desenhando 31 dominós sobre a figura e, f) A discussão deverá ficar ainda mais acalorada
constatando a impossibilidade, vai afirmar que 31 domi- quando o professor pedir aos alunos que determinem
nós não cobrem essa parte do tabuleiro. Nesse momen- todos os valores reais de x para os quais esse produto é
to, o professor pergunta ao aluno: Você tentou todas as positivo.
disposições possíveis? Não é porque a disposição esco- Podem surgir questões como: Os valores devem ser
lhida não cobriu a figura que se pode garantir que não testados um por um?
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
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1 da fita; logo, a soma dos três pe- para se obter um ramo de hipérbole; basta que o plano
pedaço representa -----
-
3 não intercepte todas as geratrizes e que nenhuma delas
1 1 1 1. seja paralela ao plano.)
daços é -----
- ------ ------
3 3 3 Ramo de uma
hipérbole
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Conteúdo Objetivos
1. A origem da teoria dos conjuntos Ao final do capítulo, o aluno deve estar preparado para:
2. Conceitos primitivos • representar um conjunto na forma tabular (tabela), ou por diagramas, ou por meio de
3. Formas de representar um conjunto uma propriedade que determine os seus elementos;
4. Tipos de conjunto • classificar um conjunto como finito ou infinito;
5. Subconjunto • relacionar elemento e conjunto, e relacionar subconjunto e conjunto;
6. Igualdade de conjuntos • reconhecer conjuntos iguais;
7. Conjunto universo • conceituar conjunto universo;
8. União e intersecção de conjuntos • operar com conjuntos (união, intersecção, diferença e complementar);
9. Conjunto diferença • aplicar os conceitos da teoria dos conjuntos na resolução de problemas sobre
10. Conjunto complementar quantidade de elementos de conjuntos finitos;
11. Problemas sobre quantidades de ele- • classificar um número como natural, inteiro, racional, irracional ou real;
mentos de conjuntos finitos • relacionar os conjuntos numéricos por meio da relação de inclusão;
Conteúdo Objetivos
1. Equações do 1º grau Ao final do capítulo, o aluno deve estar preparado para:
2. Inequações do 1º grau • resolver equações e inequações do 1º grau;
3. Sistemas de equações do 1º grau • resolver, pelos métodos da substituição e da adição, sistemas do 1º grau com duas
4. Equações do 2º grau equações e duas incógnitas;
5. Matemática financeira • equacionar problemas do 1º grau com duas incógnitas;
• resolver equações do 2º grau;
• discutir uma equação do 2º grau;
• resolver equações do 2º grau de raízes racionais, através das relações de soma e
produto das raízes;
• fatorar um trinômio do 2º grau;
• representar uma taxa porcentual sob a forma decimal ou fracionária;
• resolver problemas que relacionem porcentual/parte/todo;
• calcular o lucro sobre o preço de custo e sobre o preço de venda, em uma transação
comercial;
• resolver problemas que envolvem juro simples, taxa de juros, unidades de tempo,
prazo e montante;
• resolver problemas envolvendo juro composto.
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1. Os fundamentos dos logaritmos Ao final do capítulo, o aluno deve estar preparado para:
2. Conceito de logaritmo • calcular logaritmos através da definição;
3. Propriedades dos logaritmos • calcular logaritmos aplicando propriedades;
4. Função logarítmica • aplicar o conceito de logaritmo na resolução de problemas;
5. Equações logarítmicas • construir o gráfico de uma função logarítmica e classificá-la como crescente ou
6. Inequações logarítmicas decrescente;
• determinar o domínio de uma função logarítmica;
• aplicar as propriedades de logaritmos na resolução de equações e inequações loga-
rítmicas;
• resolver problemas através de equações e inequações logarítmicas.
Capítulo 12 Seqüências
Conteúdo Objetivos
1. Conceito de seqüência Ao final do capítulo, o aluno deve estar preparado para:
2. Lei de formação de uma seqüência • diferenciar os conceitos de seqüência e conjunto;
3. Progressão aritmética (P.A.) • interpretar os significados dos símbolos an, n e Sn;
4. Progressão geométrica (P.G.) • determinar os termos de uma seqüência a partir da lei de formação;
• reconhecer uma progressão aritmética;
• classificar uma progressão aritmética como crescente, decrescente ou constante;
• determinar um termo qualquer de uma progressão aritmética, a partir do primeiro
termo e da razão;
• interpolar meios aritméticos entre dois números dados;
• representar genericamente uma P.A.
• calcular a soma dos n primeiros termos de uma P.A.;
• reconhecer uma progressão geométrica;
• classificar uma progressão geométrica como crescente, decrescente, constante,
oscilante ou quase nula;
• determinar um termo qualquer de uma progressão geométrica, a partir do primeiro
termo e da razão;
• interpolar meios geométricos entre dois números dados;
• representar genericamente uma P.G.;
• calcular a soma dos n primeiros termos de uma P.G.;
• calcular a soma dos infinitos termos de uma P.G. de razão q, com –1 q 1.
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Capítulo 19 Matrizes
Conteúdo Objetivos
1. Um pouco de história Ao final do capítulo, o aluno deve estar preparado para:
2. Matriz • representar genericamente uma matriz;
3. Matrizes especiais • construir uma matriz a partir da lei de formação;
4. Matrizes transpostas
• reconhecer uma matriz quadrada e identificar as diagonais principal e secundária;
5. Elementos correspondentes em ma-
trizes do mesmo tipo • reconhecer as matrizes identidade e nula;
6. Igualdade de matrizes • transpor uma matriz;
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continuação do capítulo 19
Conteúdo Objetivos
7. Adição de matrizes • reconhecer elementos correspondentes em matrizes de mesmo tipo;
8. Multiplicação de um número por • reconhecer matrizes iguais;
uma matriz • reconhecer matrizes opostas;
9. Subtração de matrizes • adicionar, subtrair e multiplicar matrizes;
10. Multiplicação de matrizes • multiplicar um número real por uma matriz.
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Conteúdo Objetivos
1. As secções planas dos objetos Ao final do capítulo, o aluno deve estar preparado para:
2. O espaço e seus elementos • reconhecer figuras planas e figuras não-planas;
3. Uma figura fundamental • reconhecer retas paralelas, concorrentes e reversas;
4. Posições relativas • reconhecer reta paralela a um plano, reta secante a um plano e reta contida em um
5. Perpendicularidade plano;
6. Projeção ortogonal • reconhecer planos paralelos e planos secantes;
7. Ângulos no espaço • reconhecer retas perpendiculares, reta perpendicular a um plano e planos perpen-
8. Poliedros diculares;
9. Poliedros regulares • achar a medida de ângulos determinados por duas retas reversas, por uma reta e um
plano e por dois planos;
• identificar um poliedro e seus elementos (faces, vértices, arestas e diagonais);
• classificar e nomear poliedros;
• reconhecer poliedros convexos, poliedros não-convexos e poliedros regulares;
• calcular o número de arestas de um poliedro a partir do número de faces e do número
de arestas por face;
• calcular o número de arestas de um poliedro a partir do número de vértices e do
número de arestas por vértice;
• aplicar a relação de Euler.
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Capítulo 27 Probabilidade
Conteúdo Objetivos
1. A origem da teoria das probabilidades Ao final do capítulo, o aluno deve estar preparado para:
2. O conceito de probabilidade • reconhecer um experimento aleatório;
3. Definição de probabilidade • determinar o espaço amostral de um experimento aleatório;
4. Adição de probabilidades • formar eventos de um espaço amostral;
5. Probabilidade condicional • determinar o número de elementos de um espaço amostral ou de um evento;
6. Multiplicação de probabilidades • calcular a probabilidade de ocorrer um elemento de um evento de um espaço amostral;
• reconhecer eventos complementares;
• aplicar as propriedades das probabilidades;
• identificar o conectivo ou com a união de eventos, e o conectivo e com a intersecção
de eventos;
• calcular a probabilidade da união de dois eventos;
• aplicar o teorema da adição de probabilidades;
• calcular probabilidades condicionais;
• reconhecer eventos independentes;
• calcular a probabilidade da intersecção de dois eventos;
• identificar o tipo de problema em que se pode aplicar o teorema da multiplicação de
probabilidades.
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Capítulo 33 Polinômios
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Conjuntos
comprimento, qual é o número na forma deci-
Discutir com os alunos o texto do item 1, concluindo
mal que representa a medida, em metros, de
que, além da definição de infinito e de muitas outras
cada pedaço?
contribuições, a teoria dos conjuntos uniformizou a
Resposta: 0,333333...
linguagem em todos os ramos da Matemática. Em
Geometria, por exemplo, dizemos que um ponto per- • Qual é a soma dos três números na forma deci-
tence a uma reta, que uma reta está contida em um mal que representam as medidas desses peda-
plano, que a intersecção de dois planos secantes é ços?
uma reta. Explicar a necessidade dos conceitos pri- Respostas: 0,999999...
mitivos. Portanto 0,999999 1.
Conjuntos numéricos: N, Z, Q, Q e R V. Vale a pena enfatizar o método a seguir para se
▼
IV. Uma dúvida muito comum diz respeito à igualda- I. Iniciar o assunto a partir do problema proposto
de 0,999999... 1. Pode-se questionar:
no item 1 do capítulo. Perguntar aos alunos se é
• Se 0,999999... fosse menor que 1, então existi-
riam infinitos números reais entre 0,999999... possível descobrir o valor de cada prestação. Es-
e 1. De terminem um númer o r eal entre pera-se que algum aluno subtraia do valor do car-
0,999999... e 1. ro o valor da entrada, e divida o restante pelo nú-
Resposta: Não existe. mero de prestações.
25
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▼
Após a discussão, enfatizar que essa resolução
equivale a determinar o valor desconhecido na Pode-se conceituar sistema de equações a partir dos
sentença: exemplos:
1.500 12x 15.570 Exemplo 1
II. Pedir aos alunos outros exemplos do cotidiano Um retângulo com perímetro de 28 cm tem na base
que exijam a determinação de um valor desco- 2 cm a mais do que na altura. Qual é a medida da base
nhecido (resolução de equações). e a da altura desse retângulo?
Exemplo 2
Inequações do 1ºº grau
▼
foram 6,8; 6,0 e 7,0 nos três primeiros bimestres, Iniciar o assunto com a situação que introduz o item 4.
respectivamente, qual deve ser sua nota no 4º bi- Apresentar outros problemas cuja solução exija a reso-
mestre para que seja aprovado automaticamente? lução de uma equação do 2º grau, como, por exemplo:
Pedir aos alunos que resolvam o problema, mos- Uma classe de 30 alunos decidiu comprar uniformes
trando a seguir que a resolução equivale a deter- para a equipe de basquetebol que representará a classe
minar os possíveis valores de d que tornam ver- no campeonato interno do colégio. O custo dos unifor-
dadeira a sentença: mes, que foi de R$ 480,00, seria dividido em partes
6,8 6,0 2 7,0 2 d iguais entre os 30 alunos da classe. Porém, alguns alu-
--------------------------------------------------------------------- 6
6 nos não puderam pagar e, por isso, a quantia que cor-
Exemplo 2 responderia a esses alunos foi dividida em partes
No dia 1º de julho, João aplicou R$ 3.000,00 em iguais entre os demais. Sabendo que cada aluno pagan-
um fundo de investimento A e R$ 3.012,00 em te contribuiu com R$ 0,80 por aluno não-pagante, cal-
um fundo B. Em cada dia de julho o fundo A ren- cule o número de alunos que não puderam pagar.
deu R$ 1,80 ao dia, e o fundo B rendeu R$ 1,20 Resolução
ao dia. Em que dias de julho o montante no fundo Indicando por x o número de alunos não-pagantes, o
A foi superior ao do fundo B? número de alunos pagantes será 30 x. Como cada
Resolução aluno pagante desembolsou 16 0,80x, temos:
Sendo x o número dos dias em que o dinheiro es- (30 x)(16 0,80x) 480 ⇒ 0,80x2 8x 0
teve aplicado, vamos determinar os valores de x x 10 ou x 0 (não convém)
que satisfaçam a condição: Logo, 10 alunos não puderam pagar.
3.000 1,80x 3.012 1,20x
▼
Porcentagem
Resolvendo essa inequação, obtém-se x 20; lo- Mostrar alguns problemas de porcentagem, destacan-
go, o montante no fundo A foi maior que o do do os cuidados necessários na sua resolução. Por
fundo B, de 21 a 31 de julho. exemplo:
II. Pedir aos alunos outros exemplos do cotidiano • Aumentando-se em 10% cada lado de um quadra-
que exijam a resolução de uma inequação. do, em quanto por cento aumenta o seu perímetro?
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▼
Resolução Semelhança de triângulos
Como a porcentagem é um valor relativo, podemos Apresentar os casos de semelhança a partir da se-
resolver o problema com um quadrado particular. guinte experiência:
Por exemplo: Mostram-se dois triângulos de tamanhos diferentes,
recortados em cartolina, e, sobrepondo ângulos, mos-
tram-se que dois ângulos A B eBB de um triângulo são
10 A B 11 congruentes a dois ângulos D B eEB do outro, respecti-
vamente. A seguir, pergunta-se:
10 11 a) Que relação existe entre as medidas dos outros
O perímetro do quadrado A é 40 e o perímetro do dois ângulos CB eFB desses triângulos?
quadrado B é 44; logo, de A para B, o perímetro au- Resposta: São iguais.
menta em 10%. Justificativa
A D
Um erro comum na resolução desse problema é so-
mar as porcentagens, concluindo que o perímetro
aumenta de 40%.
• Um piso de 36 m2 será revestido com lajotas. Sa-
bendo-se que há 10% de perda na sua colocação, x
devido a cortes e quebras, quantos metros quadra- C
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Ângulos em um triângulo
Antes de demonstrar que a soma das medidas dos ân-
C
gulos internos de um triângulo é 180°, pode-se reali- B
zar a seguinte experiência:
Pede-se a um aluno que recorte um triângulo qual-
quer em uma folha de papel, desenhando, nesse triân- F
gulo, arcos de mesmo raio centrados nos vértices. A E
seguir, ele deve recortar os “bicos” do triângulo e co- Os ângulos correspondentes BBEF e ABBC são con-
locá-los lado a lado, mostrando que os três arcos for- gruentes; logo, ,BC- / ,EF-. Assim, pelo teorema de
mam meia circunferência e, portanto, 180°. AB AC , mas como
Tales, temos -----------
- ------------
DE DF
b AB 1 AC 1
b ------------ ------ , concluímos que ------------ ------ , ou se-
a c a c DE 2 DF 2
ja, o lado tACu cabe 2 vezes no lado tDFu.
Uma experiência análoga à anterior pode ser feita an- Mudando as posições dos triângulos, conforme a
tes da demonstração do teorema do ângulo externo, figura a seguir, e repetindo o raciocínio, temos,
como mostra a figura a seguir: AC
BC -----------
pelo teorema de Tales, ---------- - - , mas como
EF DF
AC 1 BC 1
b
b ------------ ------ , concluímos que ----------- ------ , ou se-
a c
e
c a DF 2 EF 2
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▼
Área de alguns polígonos
D O cálculo da área do retângulo é fundamental, pois, a
partir dele, serão deduzidos os cálculos das demais
áreas.
A
Enfatizar que a área do losango também pode ser cal-
culada como o produto das medidas da base pela
altura, pois o losango é, também, um paralelogramo.
▼
FC Área do círculo e de suas partes
E
B I. Apresentar o cálculo da área do círculo. É impor-
tante que o aluno pense no porquê da fórmula
Ressaltando que essa experiência mostra que as
A πr 2, para que ela tenha um significado.
condições A.A. são suficientes para garantir a se-
melhança dos triângulos, conclui-se que qualquer II. Ressaltando que a área de um setor circular é di-
conjunto formado por uma quantidade mínima de retamente proporcional à medida do ângulo cen-
condições capazes de garantir a semelhança de dois tral, mostrar o cálculo dessa área através de uma
triângulos é chamado de caso de semelhança. regra de três. Um exercício interessante que pode
ser proposto nesse momento é o seguinte:
Capítulo 4 Calcule a área de um setor circular de raio 6 cm
Sistema cartesiano
Nem sempre a posição de um ponto é determinada
▼
Perímetro da circunferência
Para a apresentação do número π, pode-se pedir aos apenas por um número, às vezes é necessária mais de
alunos que recortem em papelão um círculo de qual- uma informação. Por exemplo, a localização de uma
quer tamanho, medindo o seu contorno e o seu diâ- cadeira em um teatro é determinada por uma letra e
metro, com o auxílio de uma fita métrica. A seguir, um número (fila G, cadeira 12); a localização de um
pede-se que dividam a medida do contorno pela me- ponto sobre a superfície terrestre é determinada por
dida do diâmetro, anotando no quadro-de-giz os re- duas medidas: a latitude e a longitude. Pedir outros
sultados obtidos (com apenas uma casa decimal), e exemplos aos alunos e, depois, mostrar como locali-
comentando que a razão entre perímetros e diâmen- zar um ponto no plano através do sistema ortogonal
tros é a mesma constante para qualquer círculo. Fi- de coordenadas cartesianas. Como curiosidade pode-
nalmente, depois de apresentar o método de Arqui- se contar que a palavra ortogonal vem do grego
medes para o cálculo de π, comenta-se a irracionali- orthógonos, cujo significado é “que tem ângulos re-
dade de π e conclui-se que o perímetro c de uma cir- tos”. Assim, sistema ortogonal de coordenadas é
cunferência de raio r é dado por c 2πr. aquele formado por eixos perpendiculares.
28
MP-Paiva-021a037 Page 29 Saturday, June 25, 2005 10:42 AM
▼
O conceito de função Função constante, função crescente e função
Antes da formalização do conceito de função, é im- decrescente
portante que o aluno observe algumas situações en- Antes de formalizar os conceitos de função constan-
volvendo funções no cotidiano. Após o exemplo in- te, função crescente e função decrescente, mostrar
trodutório apresentado no livro (item 2), podem-se exemplos concretos, tais como:
citar outros exemplos: a) De janeiro a junho do ano de 2003, o preço de um
• o comprimento de um fio de cabelo em função do determinado automóvel era de R$ 16.780,00, não
tempo; sofrendo alteração nesse período; por isso, dize-
• o consumo de combustível de um automóvel em mos que a função f que expressa o preço desse
função da distância percorrida; automóvel em função do tempo t é constante no
• o faturamento de uma empresa em função do nú- período de janeiro a junho de 2003.
mero de unidades vendidas etc. b) Uma torneira fornece água para uma piscina. A
Pedir outros exemplos aos alunos. função que expressa o volume de água contida na
piscina em função do tempo, desde a abertura da
▼
Funções inversas
d) A correspondência f é função? Por quê? Explorar o exemplo introdutório, enfatizando que:
e) A correspondência g é função? Por quê? • o gráfico 1 representa uma função de domínio
A {0, 1, 2, 3, 4, 5} e imagem B {1.000, 1.200,
y y
1.400, 1.600, 1.800, 2.000};
9 • o gráfico 2 representa uma função de domínio
f
B {1.000, 1.200, 1.400, 1.600, 1.800, 2.000} e
7
g imagem A {0, 1, 2, 3, 4, 5};
5 5 • se um número b é imagem de um número a em um
dos gráficos, então a é imagem de b no outro; por
exemplo, no gráfico 1, o número 1.800 é imagem
de 4 e, no gráfico 2, o número 4 é imagem de 1.800.
0 3 7 x 0 3 7 x Essas condições garantem que as funções represen-
tadas por esses gráficos sejam inversas uma da
Após essa discussão, pode-se mostrar que: outra.
• Se uma reta paralela ao eixo Oy intercepta o gráfico Ressaltar a condição necessária e suficiente para
de uma correspondência R em mais de um ponto, que uma função admita inv ersa: Uma função
então R não é função. f : A → B é invertível se, e somente se, f é uma
correspondência biunívoca entre A e B.
• Um gráfico representa uma função de A em B se, e
Pedir aos alunos que justifiquem o procedimento a
somente se, qualquer reta paralela ao eixo Oy, pas-
seguir para a obtenção da função inversa:
sando por um ponto qualquer de abscissa x, x A, Se a função real de variável real y f(x) é invertí-
intercepta o gráfico em um único ponto. vel, sua inversa é obtida do seguinte modo:
Este é o momento oportuno para apresentar a deter- I. Trocamos x por y e y por x, escrevendo x f(y).
minação do domínio e do conjunto-imagem de uma II. Isolamos a variável y após a mudança de variáveis,
função através do gráfico. obtendo y f 1(x).
29
MP-Paiva-021a037 Page 30 Saturday, June 25, 2005 10:42 AM
▼
Capítulo 7 Inequações
Função polinomial do 1‚‚ grau Antes de apresentar o texto do livro, discutir com os
▼
Exemplo
2 4 x
A distribuidora de energia elétrica de um Estado co-
bra uma taxa mínima de R$ 10,00 de cada consumi-
dor. Além dessa taxa, cada cliente paga R$ 0,07 por
kWh, pelos 30 primeiros kWh consumidos; e
R$ 0,10 por kWh pelo que ultrapassar 30 kWh de
consumo. O valor f (x), em reais, pago em função do
• À esquerda de 2, as duas funções assumem valores
consumo x, em kWh, de cada cliente é descrito pela
negativos e, portanto, o produto delas é positivo.
função:
• Entre 2 e 4, f assume valores positivos e g assume va-
10 0,07x, se x 30
f(x) lores negativos e, portanto, o produto f g é negativo.
12,10 0,10x, se x 30 • À direita de 4, as duas funções assumem valores
cujo gráfico é: positivos e, portanto, o produto delas é positivo.
y (R$) Concluímos, assim, que f g 0 se, e somente se,
x 2 ou x 4.
16,10 Mostrar também que esse estudo pode ser feito atra-
12,10
vés de um quadro confeccionado da seguinte maneira:
10 1º) Marcam-se no eixo real as raízes das funções f e
g, indicando a variação de sinal de cada uma:
0 x (kWh) 2 4
30 40 – + +
x–2 x
2x – 8 – – +
30
MP-Paiva-021a037 Page 31 Saturday, June 25, 2005 10:42 AM
2º) A seguir, indica-se a variação de sinal do produto Verificar se algum aluno percebeu a técnica para des-
das duas funções: cobrir o sinal da expressão somente observando os grá-
2 4 ficos. Se ninguém descobriu, insistir com novas per-
x–2 – + + x
2x – 8 – – + guntas. Isso faz com que toda a classe pense no assunto.
(x – 2)(2x – 8) + – +
O desfecho é a resolução da inequação-produto:
Como queremos f g 0, devemos ter x 2 ou x2
x 4. (4 x) [ -------- 1] 0
9
Observando os gráficos, temos que:
Capítulo 8 a) para todo x à esquerda de 3, as duas funções f e
g assumem valores positivos, portanto f g 0;
▼
Função quadrática
Apresentar a função polinomial do 2º grau a partir do b) para todo x entre 3 e 3, a função f assume valo-
problema do item 1 do capítulo. res positivos, e a função g assume valores nega-
Discutir com os alunos como se obtém a igualdade: tivos, portanto f g 0;
x c) para todo x entre 3 e 4, as duas funções f e g as-
f(x) x [50 ---------------
- ] ou ainda,
1.000 sumem valores positivos, portanto f g 0;
x2 d) para todo x à direita de 4, a função f assume va-
f(x) ---------------- 50x lores negativos, e a função g assume valores po-
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
1.000
sitivos, portanto f g 0.
Concluímos, então, que o conjunto solução da ine-
▼
Inequação-produto e inequação-quociente
O aluno já trabalhou com inequações-produto e ine- quação é:
quações-quociente envolvendo funções polinomiais S {x R x 3 ou 3 x 4}
do 1º grau. O objetivo, agora, é ampliar um pouco
essa idéia. Capítulo 9
Apresentar os gráficos das funções:
▼
Função exponencial
será positiva ou negativa? I. Apresentar a função exponencial a partir de um
1 para x, essa expressão problema, como, por exemplo, o cálculo do mon-
• Se atribuirmos o valor -----------
-
129 tante acumulado em uma aplicação financeira a
será positiva ou negativa? juro composto.
• Se atribuirmos o valor 17.953 para x, essa expres- • Um capital de 1 milhão de reais foi aplicado à taxa
são será positiva ou negativa? de juro composto de 30% ao ano. O crescimento
31
MP-Paiva-021a037 Page 32 Saturday, June 25, 2005 10:42 AM
do montante acumulado (capital juro) é des- uma teoria criada por John Napier, por volta de
crito pela tabela: 1610. O valor de t será chamado de logaritmo de
1,6 na base 1,3, ou abreviadamente t log1,3 1,6.
Capital Juro
Montante
Ano (milhões (milhões
▼
(milhões de reais) Equação logarítmica
de reais) de reais)
1 1 0,3 1 0,3 1,3 Exemplificar a utilização de uma equação logarít-
2 1,3 0,3 1,3 1 0,3 1,3 1,3 (1 0,3) (1,3)2 mica:
3 (1,3)2 0,3 (1,3)2 (1,3)2 0,3 (1,3)2 (1,3)2 (1 0,3) (1,3)3 A medida N do nível sonoro, em decibéis, em função
4 (1,3)3 0,3 (1,3)3 (1,3)3 0,3 (1,3)3 (1,3)3 (1 0,3) (1,3)4 da potência I de som, em watts por centímetro qua-
... ... ... ... drado, é dada por:
t 10
t ... ... (1,3)
N log ---------------
I
-
10 16
Note, portanto, que o montante M é função do tem-
po t , pois M (1,3)t . Funções como essa, em que Em um show de rock, constatou-se que a medida do
a variável está no expoente de uma constante posi- nível sonoro, em decibéis, era o dobro da medida
tiva e diferente de 1, são chamadas de funções ex- do nível sonoro obtida no centro da cidade de São
ponenciais. Paulo na hora de trânsito intenso, em que a potência
II. Comentar que as medidas de grandezas que cres- era de 108 watts por cm2. Determine a potência do
cem ou decrescem através do produto por uma som no momento da medição do nível sonoro no
Logaritmos
garítmicas.
Pode-se introduzir o conceito de logaritmo a partir do
seguinte problema:
• Um capital de 1 milhão de reais foi aplicado à taxa Capítulo 12
de juro composto de 30% ao ano. Qual o tempo ne-
▼
Seqüências
cessário para que o montante acumulado atinja
1,6 milhão de reais? Conceituar intuitivamente seqüência, mostrando al-
Vimos que o montante M acumulado em t anos é gumas aplicações no cotidiano: lista de chamada, có-
dado por M (1,3)t e, portanto, a resposta a essa digo de barras, ordem alfabética das palavras em um
pergunta é a raiz da equação 1,6 (1,3)t . dicionário, ordem crescente na numeração das pági-
Para determinar o valor de t, vamos desenvolver nas de um livro etc.
32
MP-Paiva-021a037 Page 33 Saturday, June 25, 2005 10:42 AM
Progressão aritmética
cada uma das demais semanas, emagreceu me-
I. Iniciar o estudo das progressões aritméticas a partir
tade do que emagrecera na semana anterior.
da seqüência apresentada no item 3 do capítulo.
Quantos kg Carlos perdeu nessas 9 semanas?
Ressaltar que cada termo dessa seqüência, a partir
Resolução
do segundo, é a soma do termo anterior com a
Para responder a essa pergunta, vamos construir
constante 2.000 e, por isso, a seqüência de números
a seqüência formada pelos quilogramas perdidos
é chamada de progressão aritmética (P.A.) de
nesse período:
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Progressão geométrica
I. Iniciar o estudo das progressões geométricas a par- 1 1 1 (II)
--------
- --------- ------------
tir da seqüência apresentada no item 4 do capítulo. 32 64 128
Ressaltar que cada termo dessa seqüência, a partir Subtraindo as igualdades (I) e (II), membro a
do segundo, é o produto do termo anterior pela membro, obtemos:
constante 1,2 e, por isso, a seqüência de números é
S9 1 1 1
chamada de progressão geométrica (P.G.) de ra- S9 -------- [4 2 1 -----
- ------ ------
2 2 4 8
zão 1,2. Pedir outros exemplos aos alunos.
1 1 -------- 1 1 1
Veja outros exemplos: --------
- --------- - ] [2 1 -----
- ------
16 32 64 2 4
a) Uma população de bactérias, que hoje é de
1 1 1 1 ----------- 1
1.000 indivíduos, dobra a cada dia. A seqüên- -----
- --------- --------- --------- -]
8 16 32 64 128
cia que apresenta essa população, dia a dia, é a
P.G. (1.000, 2.000, 4.000, 8.000, 16.000, ...) S9 1
-------- 4 -----------
-
de razão 2. 2 128
33
MP-Paiva-021a037 Page 34 Saturday, June 25, 2005 10:42 AM
▼
S9 511 Medidas de posição
-------- -----------
-
2 128 I. Apresentar mais exemplos na introdução do as-
sunto:
511
S9 -----------
- Três engenheiros de uma grande indústria testa-
64
ram o tempo de duração de um novo tipo de lâm-
511 kg, ou seja, apro-
Logo, Carlos emagreceu ----------- pada. Para o teste, deixaram acesas, ininterrupta-
-
64
mente, nove lâmpadas. A vida útil, em horas, de
ximadamente 8 kg.
cada lâmpada foi:
A técnica de cálculo mostrada nesse exemplo 890, 890, 890, 930, 950, 960, 970, 990 e 990
pode ser generalizada para qualquer P.G. não- No rótulo das lâmpadas que serão vendidas aos
constante.
consumidores, deve constar o tempo aproximado
de vida útil de cada lâmpada. Para decidir sobre
Capítulo 13 o número que melhor representasse esse tempo,
um dos engenheiros escolheu o número 890, o
outro, 950, e o terceiro, 940, sob os seguintes ar-
▼
Noções de estatística
gumentos:
I. Escolhendo cinco alunos da classe, pede-se o nú- • o valor de maior freqüência é 890, logo o tem-
que F e
x são, respectivamente, a freqüência Se você fosse um médico e tivesse que prescre-
e a amplitude da classe; por isso, é mais sim- ver um desses remédios, qual indicaria?
ples adotar a mesma amplitude para todas as Resposta: O remédio E que corresponde à
classes]. moda.
34
MP-Paiva-021a037 Page 35 Saturday, June 25, 2005 10:42 AM
II. Pode-se fazer um aprofundamento no estudo das A velocidade média vm é definida como
médias.
s
vm ---------- . Logo, temos:
• Média geométrica de n números positivos x1,
t
x2, x3, ..., xn é o número g, tal que: 2d 2
vm ------------------------------
- -------------------------------
g x 1 x 2 x 3 ... x n d ----------- d 1 1
--------- ------------
n
--------- -
60 100 60 100
Aplicação
Dados os segmentos tABu de medida m e o seg- vm 75 km/h
mento tCDu de medida n, construa, com régua e Note que vm é a média harmônica entre as velo-
compasso, um segmento tQTu cuja medida seja cidades 60 km/h e 100 km/h.
a média geométrica entre m e n, isto é,
▼
Medidas de dispersão
QT mn . É importante que o aluno compreenda que as medi-
Resolução das de dispersão mostram o quanto dos dados numé-
a) Constroem-se dois segmentos consecutivos ricos de uma amostra se distanciam entre si ou o
e colineares, tPQu, tQSu, de medidas m e n, res- quanto eles se distanciam de um valor prefixado co-
pectivamente. mo, por exemplo, da média aritmética. A aplicação
b) Constrói-se uma semicircunferência de diâ- mais importante dessas medidas é a comparação da
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
m n
Capítulo 14
P Q S
▼
d
t1 --------- .
60
b) O tempo t2, em horas, gasto na volta foi
d
t2 ------------ . B A
100 50 m
35
MP-Paiva-021a037 Page 36 Saturday, June 25, 2005 10:42 AM
4 cm
B A
5 cm
4 AC
------ ------------ ⇒ AC 40
5 50
Logo, a altura do prédio é de 40 m.
II. Antes de apresentar, genericamente, a relação entre o seno e o co-seno de ângulos complementares, propor o
exercício a seguir.
Considere o triângulo abaixo.
10
5
30°
B A
Capítulo 15
▼
O radiano
Um problema interessante pode ser proposto após o estudo da equivalência entre π rad e 180°.
Qual é a medida, em rad, do ângulo formado pelos ponteiros das horas e dos minutos de um relógio às 10 h 12 min?
Resolução
132°
132° –
12
11 1
10 2
9 3
8 4
7 5
6
Tempo Deslocamento do
(min) ponteiro das horas
(graus)
60 30
12
Logo,
6° e, portanto, a medida do ângulo formado pelos ponteiros é 132° – 6°, ou seja, 126°.
7π rad.
Transformando 126° em radianos, obtemos ---------
-
10
36
MP-Paiva-021a037 Page 37 Saturday, June 25, 2005 10:42 AM
▼
Circunferência trigonométrica
I. Ao apresentar a circunferência trigonométrica, ressaltar a conveniência de adotar o raio unitário: o seno do
arco trigonométrico é a própria ordenada da extremidade do arco e o co-seno é a própria abscissa (se o raio
não fosse unitário, o seno seria a razão entre a ordenada da extremidade do arco e a medida do raio, nessa
ordem, e o co-seno seria a razão entre a abscissa da extremidade do arco e a medida do raio, nessa ordem).
II. Pedir exemplos aos alunos de situações práticas em que sejam necessárias medidas maiores que 360° ou meno-
res que 0°, como a que apresentamos a seguir. Duas rodas dentadas, engrenadas uma na outra, giram em sentidos
contrários. No estudo dessa engrenagem, adotam-se um sentido como positivo e outro como negativo.
+
–
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
–5 rad
–4 rad
–π rad
–3 rad
–2 rad
–1 rad
0 rad
1 rad
2 rad
3 rad
π rad
4 rad
5 rad
6 rad
2π rad
7 rad
3π rad
– 3π rad
– π rad
2
π rad
2
A cada ponto de abscissa x rad desse eixo vamos associar o número real x:
– 3π – π π 3π
2 2 2 2
–2π –6 –5 –4 –π –3 –2 –1 0 1 2 3 π 4 5 6 2π 7
–2π rad
–6 rad
–5 rad
–4 rad
–π rad
–3 rad
–2 rad
–1 rad
0 rad
1 rad
2 rad
3 rad
π rad
4 rad
5 rad
6 rad
2π rad
7 rad
3π rad
– 3π rad
– π rad
2
π rad
2
37
MP-Paiva-038a057 Page 38 Saturday, June 25, 2005 10:44 AM
M (30°)
30°
▼
O A Tabela dos arcos notáveis
I. Neste item mostramos que o seno, o co-seno e a
tangente dos arcos trigonométricos de 30°, 45° e
60° são, respectivamente, iguais ao seno, co-seno
e tangente dos ângulos agudos de 30°, 45° e 60°.
• Traçar por M a perpendicular ao eixo das abs-
30°
O P A • Pode-se iniciar o assunto a partir do exercício a
seguir, enfatizando que as reduções ao primei-
ro quadrante recaem em problemas deste tipo:
Na circunferência trigonométrica a seguir, de-
Levantar as seguintes questões: termine as coordenadas dos pontos N, P e Q.
t
a) Qual é a medida do segmento OM u?
b) Qual é o valor do sen 30°?
4 3
N M[ , ]
c) Qual é o valor do cos 30°? 5 5
M P Q
1
1
30° 2
O PA
√3
4 3 4 3
2
Resposta: N [ ------ , ------ ] , P [ ------ , ------ ] e
5 5 5 5
4 3
Q [ ------ , ------ ]
Observando que: 5 5
PM PM PM ⇒ PM 1
sen 30° ------------ Ressaltar que: pontos simétricos em relação ao
------------ ------
OM 1 2 eixo das ordenadas têm abscissas opostas e or-
e que:
denadas iguais; pontos simétricos em relação à
OP OP OP ⇒ OP 3 origem do sistema têm abscissas opostas e or-
cos 30° --------- ------------ ------------ denadas opostas; pontos simétricos em relação
OM 1 2
ao eixo das abscissas têm abscissas iguais e or-
concluir que o co-seno do arco AM) , de medida denadas opostas.
30°, é a abscissa do ponto M e que o seno é a or- Propor, como trabalho em duplas, o estudo dos
denada do ponto M. exercícios resolvidos, que podem ser refeitos
Perguntar ainda: Como definir o seno e o co-seno no quadro-de-giz e explicados pelos próprios
de 150°? alunos.
38
MP-Paiva-038a057 Page 39 Saturday, June 25, 2005 10:44 AM
Concluir, enfatizando que o seno (ou co-seno) III. Antes das atividades, discutir com os alunos os
de um arco de medida do 2º, 3º ou 4º qua- exercícios resolvidos.
drante tem o mesmo valor absoluto do seno (ou
▼
Inequações trigonométricas
co-seno) de um arco correspondente no 1º qua-
I. Iniciar o assunto propondo o problema apresen-
drante; logo, para calcular o sen (ou cos )
tado no item 9.
tomamos o valor do seno (ou co-seno) do arco
• Observar quantos alunos conseguem represen-
correspondente no 1º quadrante e atribuímos a
tar os dados do problema.
esse valor um sinal, ou , de acordo com o
• Discutir com os alunos as representações e re-
quadrante em que está o arco de medida .
soluções que surgiram na classe.
• Se nenhum aluno esquematizou a situação por
▼
Equações trigonométricas -
2
I. Iniciar o assunto propondo o problema apresen-
tado no item 8 do capítulo.
• Observar quantos alunos conseguem represen-
5π π
tar os dados do problema. 6 1 6
π 5π
• Caso algum aluno tenha feito a representação,
2
0 64
S1 ------- , ----------
6 3
convide-o a apresentá-la aos colegas.
• Discutir com os alunos essa representação.
• Observar se algum aluno resolveu o problema
sem usar equação. Discutir com a classe essa
resolução. 2
• cos x -----------
-
• Se nenhum aluno esquematizou a situação por 2
uma equação, mostrar à classe como montar a
π
equação e deixar que os alunos a resolvam. 4
• Finalmente, definir equação trigonométrica.
π 7π
II. Rever: a tabela dos arcos notáveis; as simetrias 0 43
S2 ------- , ----------
4 4
de pontos na circunferência trigonométrica (, √2
2
π – , π , 2π – ); e as coordenadas dos pon-
7π
tos A(1, 0), B(0, 1), A (1, 0) e B (0, 1), lem- 4
brando que a abscissa de cada ponto é o co-seno,
e a ordenada é o seno do arco trigonométrico que O conjunto solução S do sistema é a intersecção
tem esse ponto como extremo. das soluções S1 e S2.
39
MP-Paiva-038a057 Page 40 Saturday, June 25, 2005 10:44 AM
π x ---------
5π a) Para d 200, a medida deve satisfazer a equa-
Logo: S {x R -----
- -} ção tg 1.
4 6
b) Para d 200, a medida deve satisfazer a ine-
2ºº modo
quação tg 1.
Representam-se, na mesma circunferência trigo-
• Observar quantos alunos conseguem representar os
nométrica, os intervalos S1 e S2 obtidos no 1º mo-
dados do problema.
do e destaca-se a intersecção entre eles, isto é:
• Discutir com os alunos as representações e formas
S1 S2 π de resolver.
4
▼
5π As razões recíprocas do seno, do co-seno
6 e da tangente
0
Se houver possibilidade, mostrar as interpretações
geométricas da co-tangente, da secante e da co-se-
B
t
Depois de rever as tangentes dos arcos notáveis e as
simetrias de pontos na circunferência trigonométrica,
calcular as tangentes de 120°, 210° e 300°. A O A
Enfatizar que arcos com extremidades simétricas em
relação à origem do sistema têm a mesma tangente e
arcos com extremidades simétricas em relação a um B
dos eixos têm tangentes opostas. O eixo t é chamado de eixo das co-tangentes. A
Concluir, enfatizando que a tangente de um arco de ) M, com M A e M A,
co-tangente de um arco A
medida do 2º, 3º ou 4º quadrante tem o mesmo va- é a abscissa do ponto C, intersecção do eixo t com
lor absoluto da tangente do arco correspondente no a reta ,OMu -.
1º quadrante; logo, para calcular a tg tomamos o va- Resolução
lor da tangente do arco correspondente no 1º quadran-
B C
te e atribuímos a esse valor um sinal, ou , de acor- 30° t
do com o quadrante em que está o arco de medida . 1 M
30°
▼
40
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• Numa circunferência trigonométrica desenhe o arco AM,) de medida 60°, e trace por M a reta r tangente à cir-
cunferência, indicando por P a intersecção de r com o eixo s das abscissas.
Mostre que OP sec 60°.
O eixo s é chamado de eixo das secantes. A secante de um arco )AM, com M B e M B, é a abscissa do
ponto P, intersecção do eixo s com a reta que tangencia a circunferência trigonométrica no ponto M.
Resolução
B M
1
60°
A O A P s
B
• Numa circunferência trigonométrica desenhe o arco )AM, de medida 40°, e trace por M a reta r tangente à cir-
cunferência, indicando por Q a intersecção de r com o eixo c das ordenadas.
Mostre que OP cossec 40°.
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
O eixo c é chamado de eixo das co-secantes. A co-secante de um arco )AM, com M A e M A, é a ordenada
do ponto Q, intersecção do eixo c com a reta que tangencia a circunferência trigonométrica no ponto M.
Resolução
c
r
Q
B 40°
M
50° 1
40°
A O A
B
Capítulo 17
▼
Pedir aos alunos outros valores de a e b para os quais essa sentença é falsa.
▼
41
MP-Paiva-038a057 Page 42 Saturday, June 25, 2005 10:44 AM
III. Enfatizar que o seno (ou o co-seno ou a tangente) de um arco não é proporcional à medida desse arco.
IV. Depois da discussão, revisar as fórmulas de adição de arcos e demonstrar que:
sen 2x 2 sen x cos x ;
2tg x
cos 2x cos2 x sen2 x e tg 2x --------------------------
-
1 tg 2 x
Capítulo 18
▼
A função seno
Pedir aos alunos que construam a circunferência trigonométrica e, ao lado, um sistema cartesiano de eixos ortogo-
nais, de tal modo que o eixo das abscissas desse sistema esteja contido no prolongamento do eixo dos co-senos e que
a unidade nos eixos desse sistema seja igual ao raio da circunferência trigonométrica.
Em seguida, marcar no plano cartesiano pontos (x, y) tais que y sen x. Esses pontos podem ser obtidos geome-
π
tricamente. Por exemplo, tomando-se como “valor” de x o ponto M ------ , tem-se MP sen x. Transportando-se
4
o segmento tMPu para a posição tNQu, conforme figura, obtém-se N, que é um ponto do gráfico da função y sen x.
y
π
M[ ]
4
Q
P 0 π π π 3π 2π x
4 2 2
0 π π 3π 2π x
2 2
Desse modo, o aluno entende a curvatura do gráfico da função seno. Insistir que a figura obtida é apenas um
período do gráfico; na verdade, essa função tem como domínio o conjunto R.
0
–π π π
–2π x
– 3π –π 3π 2π 5π 3π
2 2 2 2 2
–1
▼
A função co-seno
Trabalho análogo ao feito com a função seno. Pedir agora aos alunos que o façam em dupla e expliquem no qua-
dro-de-giz.
42
MP-Paiva-038a057 Page 43 Thursday, July 7, 2005 8:27 AM
▼
A função tangente
Pedir aos alunos que construam a circunferência trigonométrica e, ao lado, um sistema cartesiano de eixos orto-
gonais, de tal modo que o eixo das abscissas desse sistema esteja contido no prolongamento do eixo dos co-senos
e que a unidade nos eixos desse sistema seja igual ao raio da circunferência trigonométrica.
Marcar no plano cartesiano pontos (x, y) tais que y tg x. Esses pontos podem ser obtidos geometricamente. Por
π
exemplo, tomando-se como “valor” de x o ponto M ------ , e prolongando o raio tOMu até se obter o ponto P, inter-
4
secção com o eixo das tangentes, tem-se AP tg x. Transportando o segmento tAPu para a posição tNQu, conforme
figura, obtém-se N, que é um ponto do gráfico da função y tg x.
π
M[ ] y
4
P N
Q
O A 0 π π π 3π 2π x
4 2 2
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
–π 0 π π 3π 2π x
2 2 2
Discutir com os alunos a ficha de leitura Movimentos periódicos. Insistir que a idéia apresentada pode ser extra-
polada para todo movimento periódico. Resolver com a classe o exercício complementar 23.
▼
A B
30 m
40 m
43
MP-Paiva-038a057 Page 44 Saturday, June 25, 2005 10:44 AM
Resolução Resolução
Pelo teorema de Pitágoras, temos: x 400 400 6
--------------------- --------------------- ⇒ x ---------------------
(AB)2 402 302 ⇒ AB 50 sen 45
sen 60
3
Logo, o túnel terá 50 m de comprimento. Logo, a distância entre o navio e o farol A é de
b) Para calcular o comprimento de um túnel que 400 6
--------------------- m.
será construído ligando dois pontos, A e B, da 3
base de uma montanha, um engenheiro posicio-
nou-se em um ponto C tal que m(A BCB) 120°, Capítulo 19
AC 30 m e BC 50 m, conforme figura.
▼
Matriz
Qual será o comprimento AB do túnel?
O assunto pode ser introduzido com a apresentação
da situação a seguir.
A tabela descreve as taxas mensais de inflação nas cin-
co regiões brasileiras, numeradas de 1 a 5, no primeiro
A B trimestre do ano. Cada elemento da linha i e coluna j
representa a inflação medida no mês i na região j.
30 m 120°
50 m j 3
1 2 4 5
(Centro-
i (Sul) (Sudeste) (Nordeste) (Norte)
C Oeste)
O estudo que faremos a seguir permite relacio- 2 1,7% 1,2% 1,7% 1,4% 1,8%
nar as medidas dos lados de um triângulo qual- 3 1,6% 1,3% 1,7% 1,2% 2,0%
quer com o co-seno de um ângulo interno e,
Note a simplicidade dessa tabela. Se quisermos saber,
desse modo, resolver esse problema (apresen-
por exemplo, qual foi a taxa de inflação medida no
tar a resolução após a apresentação da lei dos mês 2 na região 4, basta olharmos para a intersecção da
co-senos). linha 2 com a coluna 4 e encontraremos 1,4%.
Resolução Tabelas como essa são denominadas matrizes.
(AB)2 302 502 2 30 50 cos 120° ⇒ A introdução do assunto pode ser feita também com a
⇒ AB 70 utilização de uma planilha eletrônica.
Logo, o túnel terá 70 metros de comprimento. Essa planilha eletrônica pode ser imaginada como uma
II. Motivar o estudo da lei dos senos com a apresen- grande folha de papel dividida em colunas e linhas nas
tação de uma situação prática. Por exemplo, pro- quais podem ser armazenados textos e números. Uma
por o problema a seguir. planilha é simplesmente um conjunto de linhas e colu-
Um navio N avista dois faróis A e B, sob um ângu- nas e a intersecção de uma linha com uma coluna é de-
lo de 60°, enquanto do farol A avistam-se o navio nominada célula, que é a unidade básica da planilha,
e o farol B sob um ângulo de 75°, conforme figura. onde ficam armazenados os dados. Cada célula possui
Sabendo que a distância entre os dois faróis é de um endereço próprio, formado pela letra da coluna e
400 m, calcule a distância do navio ao farol A. pelo número da linha que a originou. Por exemplo, a
célula que se forma com o cruzamento da coluna A
N
com a linha 10 é reconhecida pelo endereço A10.
60°
▼
Multiplicação de matrizes
x
I. A multiplicação de matrizes pode ser apresenta-
da a partir de uma situação como aquela que in-
75° 45°
A B troduz o item 10 do capítulo. Após essa apresen-
400 m
tação, definir multiplicação de matrizes, enfati-
Comentário zando o esquema:
O estudo que faremos a seguir vai mostrar que as
Am k Bk n C m n
medidas dos lados de um triângulo qualquer são
diretamente proporcionais aos senos dos respec- II. Comentar as propriedades da multiplicação de
tivos ângulos opostos, com o que resolveremos matrizes.
esse problema (apresentar a resolução após a III. Nos itens a e b da atividade 10, enfatizar que a
apresentação da lei dos senos). multiplicação de matrizes não é comutativa.
44
MP-Paiva-038a057 Page 45 Saturday, June 25, 2005 10:44 AM
▼
As matrizes e as transformações em duas calonada, conforme mostra o item 8. Enfatizar
dimensões que, se o sistema for impossível, a tentativa do
Discutir com os alunos a ficha de leitura As matrizes escalonamento mostrará essa impossibilidade.
e as transformações em duas dimensões. Enfatizar a O método do escalonamento na resolução de um
aplicação dessas transformações na computação grá- sistema linear é geral. Até mesmo a incompatibi-
fica. O texto mostra um endereço eletrônico para um lidade das equações de um sistema linear é detec-
estudo mais detalhado desse assunto. tada na tentativa do escalonamento. Por isso, fez-
se a opção por esse método, em vez do teorema
Capítulo 20 de Cramer, cuja aplicação é limitada a condições
especiais.
▼
Sistemas lineares
I. Um problema que também pode ser trabalhado Capítulo 21
como introdução do assunto é:
▼
Discussão de um sistema linear
Uma companhia de navegação utiliza três tipos I. Pedir aos alunos que representem no plano carte-
de recipientes, A, B e C, que carregam cargas em siano os gráficos das equações de cada um dos
containers de três tipos, I, II e III. As capacidades sistemas:
dos recipientes são dadas pela seguinte tabela: y x 5 y x 5
(I) (III)
y 2 y x 8
Container
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
I II III y 2 x 5
(II)
Recipiente y 2 x 5
A 4 3 2 y
B 5 2 3
C 2 2 3 (I) 5
y
cuja solução é (3, 4, 5).
8
II. Definir sistema linear e solução de um sistema
5
linear. (III)
III. No trabalho com o escalonamento podemos ter a
seguinte seqüência:
• Definir sistema linear escalonado, mostrando 5 8 f x
como se resolve cada um dos dois tipos. e
45
MP-Paiva-038a057 Page 46 Saturday, June 25, 2005 10:44 AM
II. Mostrar que a discussão de um sistema linear Logo, o número de pares ordenados que podem
com número de equações diferente do número de ser formados é 3 2 2 3, ou seja, 12.
incógnitas não pode ser feita com base no deter-
▼
Permutação simples
F Pedir aos alunos que construam todos os números
a b
E
naturais de três algarismos distintos formados com 4, 5
1 (1, a) (1, b) e 8. Observando que esses números são arranjos sim-
2 (2, a) (2, b) ples de 3 elementos tomados 3 a 3, definir permutação
3 (3, a) (3, b) simples como um caso particular de arranjo simples.
Temos, então, 3 2 pares ordenados possíveis,
▼
46
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A1 A2 L Capítulo 24
A1 A2 L
▼
Posições relativas de duas retas
A2 A 1 L Duas varetas retas ajudam na apresentação das posi-
ções relativas de duas retas. Mostre retas paralelas,
LA1A2 retas concorrentes e retas reversas no bloco retangu-
LA1A2 lar, enfatizando sempre que a reta é infinita nos dois
LA2A1 sentidos. Esses modelos podem ser observados tam-
bém nas arestas determinadas pelas paredes, teto e
Cada anagrama gera 2! permutações. Assim, mul- piso de uma sala de aula.
tiplicando-se o número de anagramas pelo número
▼
de permutações que cada um dos anagramas gera, Posições relativas entre reta e plano
obtém-se o número de permutações de três elementos I. Colocando uma vareta reta paralelamente ao teto
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Combinação simples
é infinito em todas as suas direções).
Podem-se sugerir outros exemplos de combinação
simples. II. Colocando uma vareta obliquamente ao plano do
Em óptica, o vermelho, o azul e o verde são chama- teto, sem tocá-lo, perguntar à classe: Prolongan-
dos de cores primárias. Misturando-se essas cores, do-se esta vareta indefinidamente, nos dois senti-
duas a duas, obtêm-se novas cores, chamadas de co- dos, ela interceptará o plano do teto?
res secundárias. Considerando cada uma das cores Resposta: Sim
secundárias como um agrupamento de cores primá-
rias, temos que os agrupamentos possíveis são com- Definir, a seguir, reta secante a um plano.
binações de cores primárias, pois a ordem em que são III. Desenhar uma reta no quadro-de-giz e perguntar
misturadas não altera a cor secundária resultante. à classe: Existe algum ponto dessa reta que não
pertença ao plano desse quadro?
▼
Binômio de Newton
Se achar necessário, antes do desenvolvimento de Resposta: Não
(x a)5, apresentado no item 7, o professor pode Definir, a seguir, reta contida em um plano.
propor o seguinte problema:
▼
Poliedros
Sobre uma mesa há 5 bandejas e em cada uma há um
I. Este assunto pode ser introduzido a partir da se-
cartão com a letra X e outro com a letra A. Um rapaz
guinte atividade:
deve escolher uma letra de cada bandeja.
Separa-se a classe em quatro grupos, distribuindo
X A X A X A X A X A
a eles peças poligonais, recortadas em cartolina,
a) De quantas maneiras diferentes ele pode escolher que devem ser coladas, lado a lado, formando
três letras X e duas letras A, não importando a or- caixas fechadas: um grupo recebe seis peças re-
dem de escolha? tangulares (para formar um paralelepípedo); ou-
b) De quantas maneiras diferentes ele pode escolher tro recebe seis peças quadradas (para formar um
quatro letras X e uma letra A, não importando a cubo); outro recebe duas peças hexagonais e seis
ordem de escolha? retangulares (para formar um prisma hexagonal);
Resolução e o último grupo recebe oito peças triangulares
a) Escolhidas três letras X, as letras A estarão, auto- eqüiláteras (para formar um octaedro regular).
maticamente, escolhidas. Assim, o número de Usando os modelos que os alunos construíram,
escolhas é C5, 3 . exploram-se os conceitos de região poligonal
47
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48
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▼
Pirâmide
na rede plana original V A F também é igual a 1 I. Este assunto pode ser introduzido com a seguinte
e, dessa forma, V A F 1 para a superfície po- atividade:
liédrica cuja face foi removida. Acrescentando a face Separar a classe em quatro grupos, dando a cada
que está faltando, concluímos que V A F 2.
um deles a planificação de um poliedro, recorta-
Nota: Ilustramos o teorema com as figuras de 1 a 6, do em cartolina (figuras abaixo), com as seguin-
porém essa demonstração é geral, isto é, vale para tes instruções: dobre sobre as linhas tracejadas e,
qualquer poliedro convexo.
usando fita adesiva, construa a superfície polié-
• Pedir aos alunos que apresentem um exemplo de
drica cujas faces sejam as regiões poligonais que
poliedro em que não valha a relação de Euler
formam essa planificação.
(que deve ser um poliedro não-convexo). Caso
não encontrem, pode-se mostrar o poliedro re-
presentado a seguir.
V 16, A 24 e F 11
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
V A F
↓ ↓ ↓
16 24 11 3
Prisma
▼
Pirâmide regular
Ressaltar que um prisma tem duas bases congruentes e
I. Definir pirâmide regular, mostrando os três pri-
paralelas, assim como arestas laterais também con-
meiros modelos. Ressaltar que o terceiro modelo
gruentes e paralelas (essa caracterização é importante
corresponde a uma pirâmide chamada de tetrae-
para que o estudante identifique um prisma em qual-
quer posição). Pedir exemplos de prisma no cotidiano: dro regular (todas as faces são triangulares eqüi-
prédios, caixas de leite longa-vida, caixas de vidros de láteras). Comentar que o quarto modelo corres-
perfume (há quadrangulares, hexagonais, octogonais ponde a uma pirâmide não-regular que tem três
etc.). Pode-se comentar que Newton usou prismas arestas perpendiculares entre si.
triangulares de cristal em suas experiências sobre a II. Tendo à mão um dos três primeiros modelos, defi-
decomposição da luz branca, por volta de 1666. nir: apótema da pirâmide regular, apótema da base
e altura da pirâmide regular. Destacar a relação de
▼
Volume de um prisma
Pitágoras entre as medidas desses três elementos.
Apresentar a demonstração da fórmula que determi-
na o volume de um prisma qualquer, a partir do prin-
▼
49
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▼
Volume de um cone circular
discussão, apresentar o resultado: o volume de Aplicando o princípio de Cavalieri, demonstrar a fór-
uma pirâmide qualquer é a terça parte do produto mula que determina o volume de um cone circular.
da área da base pela altura (convém desenhar uma Enfatizar que por meio dessa fórmula calcula-se o
pirâmide qualquer no quadro-de-giz, dividindo-a volume de qualquer cone circular, reto ou oblíquo.
em pirâmides triangulares).
▼
Esfera
III. Enfatizar que, por meio da fórmula deduzida, cal- Para o estudo da esfera, é importante que se usem
cula-se o volume de uma pirâmide qualquer, reta dois modelos, conforme descrito a seguir.
ou oblíqua. Modelo 1
Uma bola de isopor cortada por uma secção plana em
duas partes de tamanhos diferentes (normalmente es-
Capítulo 26
sas bolas são ocas, por isso é conveniente colar um
▼
Cone
vantando um pouco a bola, comentar que o plano
Para o estudo do cone, é im- do tampo da mesa é exterior à esfera. Pedindo
portante que se use o modelo para os alunos imaginarem a bola parcialmente
de um cone circular reto, que submersa na água, comentar que o plano da su-
se decomponha em dois semi- perfície da água é secante à esfera.
cones por uma secção meridi- III. Enfatizar a propriedade: o raio de uma esfera é per-
ana, e uma “capa” de cartoli- pendicular ao plano tangente no ponto de tangência.
na representando a superfície IV. Ressaltar que: um plano que passa pelo centro de
lateral do cone. Com o auxílio uma esfera é chamado de plano equatorial; um
dessas peças, o estudante en- plano equatorial divide a esfera em duas partes
tende mais facilmente os con- chamadas de hemisférios ou semi-esferas; a in-
ceitos de secção meridiana, tersecção de um plano equatorial com uma esfera
superfície lateral e superfície total. é chamada de círculo máximo da esfera.
50
MP-Paiva-038a057 Page 51 Saturday, June 25, 2005 10:44 AM
V. Tendo à mão o modelo 1, definir secção plana da Sendo B a área da superfície esférica de raio R, o vo-
esfera e ressaltar o teorema de Pitágoras, relacio- lume V limitado pelas duas superfícies esféricas é
nando as medidas do raio da esfera, do raio da aproximadamente igual a
secção plana e da distância da secção ao centro V
Bh (I)
da esfera. Podemos calcular precisamente o volume V do se-
guinte modo:
▼
Volume da esfera
Propor como exercício o cálculo do volume da anti- 4π(R h) 3- ------------------
V --------------------------------------- 4πR 3-
clepsidra (raio R e altura 2R). 3 3
Aplicando o princípio de Cavalieri, demonstrar que o 4π(R 3 3R 2 h 3Rh 2 h 3 ) 4πR 3
V ------------------------------------------------------------------------
- ---------------
volume da esfera de raio R é igual ao volume da 3 3
anticlepsidra. 4πh
V -------------(3R 2 3Rh h2) (II)
3
▼
Adição de probabilidades
(B1 B2 B3 ... Bn)h
I. Antes de apresentar o teorema da adição de
probabilidades, sugerimos resolver um problema
A soma B1 B2 B3 ... Bn das áreas das bases é
particular usando a definição de probabilidade:
aproximadamente a área B da superfície esférica.
Uma etiqueta é sorteada de uma urna que
Assim, o volume V é aproximadamente igual a
contém, exatamente, 50 etiquetas numeradas de
V
Bh, ou seja, o volume V
é o produto da área B 1 a 50. Qual é a probabilidade de que o número
da superfície esférica pela altura h desses prismas. da etiqueta sorteada seja par ou menor que 21?
Raciocinando de maneira análoga, consideremos Resolução
duas superfícies esféricas de mesmo centro e raios O espaço amostral E desse experimento é o
R e R h, com h 0. conjunto E {1, 2, 3, 4, 5, …, 50}, portanto,
h n(E) 50.
Indicando por A o evento formado pelos números
R
pares de E e por B o evento formado pelos núme-
h R ros de E menores que 21, temos
A {2, 4, 6, 8, …, 50}, n(A) 25 e
B {1, 2, 3, 4, …, 20}, n(B) 20.
Note que A e B têm elementos comuns:
A B {2, 4, 6, 8, …, 20}, n(A B) 10
51
MP-Paiva-038a057 Page 52 Saturday, June 25, 2005 10:44 AM
A probabilidade de ocorrer um elemento de A ou Por isso dizemos que os eventos A “sair bola
de B, indicada por P(A B), é: vermelha na primeira retirada” e B “sair bola azul
n( A B) na segunda retirada” são eventos dependentes.
P(A B) ----------------------------, em que
n(E) Após essa discussão, definir eventos indepen-
n(A B) 25 20 10. Logo: dentes.
35 7
P(A B) -------- II. Apresentar a propriedade das retiradas simultâ-
- ---------
50 10
neas, sugerindo que o cálculo da probabilidade
II. Demonstrar o teorema de retiradas simultâneas seja feito por meio do
P(A B) P(A) P(B) P(A B). Enfatizar problema equivalente com retiradas sucessivas e
que esse teorema pode ser aplicado na resolução sem reposição. Alertar para o fato de que, nas re-
de problemas cuja pergunta é: Qual é a probabi- tiradas sucessivas, deve-se levar em considera-
lidade de ocorrer o evento A ou o evento B? ção a ordem dos elementos retirados.
Comentar, ainda, que, se os eventos A e B são
mutuamente exclusivos, então o conectivo ou
Capítulo 28
indica simplesmente a soma das probabilidades
▼
de A e B, isto é: P(A B) P(A) P(B) Determinação de uma reta — Coeficiente
angular de uma reta
▼
Probabilidade condicional
Ao desenvolver o item 4, enfatizar que, em geometria
Neste assunto, a maior dificuldade dos alunos é a re-
Eventos independentes
res?
I. Comentar que dois eventos são dependentes
quando a probabilidade de um deles depende de Resposta: Significa que os três pontos pertencem
o outro evento ter ocorrido ou não. Por exemplo, a uma mesma reta.
enunciar o seguinte experimento: b) Dados três pontos A, B e C tais que as retas ,AB- e
Retirar sucessivamente e sem reposição duas bolas ,BC- são paralelas, esses pontos são ou não coline-
de uma urna que contém, exatamente, três bolas ares? Por quê?
vermelhas e quatro bolas azuis. A probabilidade de Resposta : As retas ,AB- e ,BC- são paralelas e têm
que a segunda bola retirada seja azul depende de a em comum o ponto B, logo, ,AB- e ,BC- são retas
primeira bola retirada ter sido vermelha ou não. coincidentes, portanto, os pontos A, B e C são
Observar que: colineares.
• Se a primeira bola retirada tiver sido vermelha, c) Dados três pontos distintos, A, B e C, tais que as
então a probabilidade de que a segunda bola retas ,AB- e ,BC- são concorrentes, esses pontos são
2
4 ----- ou não colineares? Por quê?
seja azul é de -----
- -.
6 3 Resposta: Os pontos não são colineares, pois, se
• Se a primeira bola retirada tiver sido azul, en- fossem, as retas ,AB- e ,BC- seriam coincidentes e
tão a probabilidade de que a segunda bola seja não concorrentes.
3 -----1 Após essa discussão, apresentar a condição de ali-
azul é de -----
- -.
6 2 nhamento de três pontos.
52
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53
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▼
Aplicações de determinantes na geometria
não existe o coeficiente angular de ambas; analítica
c) duas retas são concorrentes se têm coeficientes an- I. Desenhar no quadro-de-giz as figuras e pedir aos
gulares diferentes ou se existe o coeficiente angu-
alunos que determinem a área de cada um dos
lar de uma delas e não existe o da outra.
triângulos.
y y
▼
Retas perpendiculares
Desenhar no quadro-de-giz a figura: A D
6 6
y
3 F
B
4 3 2 C
1
E
0 x 0 1 3 6 x 0 2 7 x
4
3 e tg -----
Resposta: tg -----
- - 6
G
4 3
y 1 cos 2 (II)
G
6
I
Substituindo (I) em (II), obtém-se y 1 x. 5
II
I
54
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▼
Reconhecimento de uma circunferência a
y partir da equação reduzida
Para o reconhecimento de uma circunferência, atra-
33 G r vés de uma equação, apresentar as equações a seguir
4
G e perguntar se cada uma representa ou não uma cir-
6
5 I cunferência.
(x 3)2 y 2 4 → representa uma circunferência
2
H de centro C(3, 0) e raio R 2
(x 2)2 ( y 5)2 0 → representa o ponto C(2, 5)
0 3 5 11 x
(x 1)2 ( y 4)2 4 → representa o conjunto
vazio
G(5, 6)
▼
r: 52 3 Reconhecimento de uma circunferência a
m r m HI -------------------
- ------ partir da equação normal
11 3 8
Enfatizar que, multiplicando ambos os membros da
3 (x 5).
Assim, a equação da reta r é y 6 -----
- equação
8
x 2 y 2 2ax 2by a 2 b 2 R 2 0
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Número complexo
pode-se propor o problema a seguir. Embora, historicamente, tenha-se usado o símbolo
Calcular a área do triângulo de vértices A(0, 1), 1 para representar a unidade imaginária i, é pre-
B(1, 1) e C(1, 3). ferível não usá-lo, porque ao escrever i 1
Ao tentar calcular a área do triângulo, os alunos cometem-se dois erros: afirmar que existem dois va-
vão constatar que: lores diferentes para i, pois existem duas raízes qua-
dradas de 1; contrariar a propriedade transitiva da
0 1 1 igualdade (ver comentário a seguir); por isso, a opção
para definir a unidade i como sendo um número tal
1 1 1 0
que i 2 1.
1 3 1
Comentário
Nesse momento, perguntar à classe o que se pode A radiciação em C não é uma operação (por exemplo,
concluir desse resultado. há três raízes cúbicas complexas distintas de 8 e, por-
tanto, como o resultado não é único, a radiciação não
Resposta : Não existe o triângulo ABC, ou seja, os
é operação em C); por isso não se deve usar o símbolo
três pontos são colineares. n
a para indicar as raízes complexas n-ésimas de a.
Apresentar a condição de alinhamento por deter- Por exemplo, se escrevermos
minante. Completar essa discussão mostrando 3
8 2, 3 8 1 i 3 , 3 8 1 i 3 ,
como se pode obter a equação de uma reta por poderemos concluir, equivocadamente, que
meio de determinante. 2 1 i 3 1 i 3 (pela propriedade
55
MP-Paiva-038a057 Page 56 Saturday, June 25, 2005 10:44 AM
transitiva da igualdade); assim, o símbolo 3 8 só Um raciocínio análogo pode ser usado na divisão de
deve ser usado para indicar a raiz cúbica real de 8. Se polinômios; por exemplo, para dividir o polinômio
quisermos indicar todas as raízes, deveremos escre- P(x) x3 2x3 x 2 por D(x) x2 1. Podemos
ver por extenso “as raízes cúbicas de 8”. dividir sucessivamente P(x) pelos fatores do 1º grau
de D(x):
▼
Plano de Argand-Gauss
Fatores
Esse assunto pode ser introduzido a partir do texto a
de x2 1
seguir. x 1
x 3 2x 2 x 2
Quando estudamos o conjunto dos números reais, vi-
mos que é possível estabelecer uma relação biunívo- x x
3 2
x 2 3x 2 x 1
ca entre o conjunto R e o conjunto de pontos de uma 3x 2 x 2 x2 x x 2
reta. Assim, podemos representar, geometricamente,
o conjunto R pelo conjunto dos pontos de uma reta. 3x 2 3x 2x 2
Como representar, geometricamente, o conjunto dos 2x 2 2x 2
números complexos? 2x 2 0
No final do século XVIII, em 1799, o topógrafo norue-
0
guês Caspar Wessel (1745-1818) publicou um trabalho
em que mostrava uma representação geométrica para os Concluir que a importância do estudo da divisão de um
números complexos. Wessel raciocinou da seguinte polinômio P(x) por binômios do 1º grau se deve ao
maneira: o conjunto dos números do tipo x yi, sendo fato de que todo polinômio D(x) pode ser decomposto
Divisão de polinômios
Resposta: Duas vezes
por binômios de 1‚‚ grau c) Quantas vezes o número 9 aparece como raiz da
Sempre que possível, fazer uma analogia entre as pro- equação?
priedades dos polinômios e as propriedades dos nú- Resposta: Uma única vez
meros. Por exemplo, para dividir 48 por 6, podemos
Enfatizar que o número de vezes que cada raiz apare-
dividir, sucessivamente, 48 pelos fatores primos de 6:
ce nos fatores do primeiro membro é a multiplicidade
48 2 Fatores de 6
dessa raiz: a raiz 7 tem multiplicidade 3 (raiz tripla);
0 24 3 a raiz 5 tem multiplicidade 2 (raiz dupla) e a raiz 9
0 8 tem multiplicidade 1 (raiz simples).
56
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a n z n a n 1 z n 1 a n 2 z n 2 ... a 0 0
Multiplicando ambos os membros por q n, obtemos:
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
n1 n2
an z an 1 z
n
an 2 z ... a 0 0 an pn an 1 pn 1q an 2 pn 2 q2 ... a1 pqn 1
a n z n a n 1 z n 1 a n 2 z n 2 ... a 0 0 a 0 qn 0 (I)
n1 n2
an ( z ) an 1 ( z )
n
an 2 ( z ) ... a 0 0 anpn an 1 pn 1q an 2 pn 2 q2 ... a1 pqn 1
Assim, P ( z ) 0; e, portanto, z é raiz da equação a0 qn
P(x) 0.
p(an pn 1 an 1 pn 2 q an 2 pn 3 q2 ...
▼
57
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Capítulo 1 10. d
Para calcular n(A B) não basta adicionar n(A) a n(B), pois, nesta
1. a) A {3, 2, 1, 0, 1, 2, 3} soma, cada elemento da intersecção está sendo contado duas vezes:
b) B {3, 3}
c) C {3} A B
d) D {9, 10, 11, 12, ..., 98, 99}
e) E {55, 56, 57, 58, ...}
2. a) A {..., 4, 3, 2, 1} (infinito)
b) B (finito)
c) C {0, 1, 2, 3, ...} N (infinito) Para corrigir esse “erro”, devemos subtrair dessa soma o número de
d) D {0} (finito) elementos da intersecção, isto é, n(A B) n(A) n(B) n(A B).
3. b) Dois conjuntos são iguais se, e somente se, têm os mesmos ele- 11. Usando o raciocínio do exercício anterior, temos que:
mentos. Assim: {1, 2, 3} {1, x, y} ⇔ x 2 e y 3 ou
ab xc
x 3 e y 2.
Logo: x a b c
4. V–F–V–V–V–V–F–V–V–V–V
12. a) {1, 2, 9} f) {1, 2, 3, 9}
b) {5, 7} g) Não existe, pois G F
5. Corretor
c) {5, 7} h)
A B C d) {1, 2, 3, 5, 7, 9} i) {1, 2, 3, 8, 6, 4, 9}
Infor-
mação e) {1, 2, 9}
1 X 13. a) Temos que: A B
2 X X {pp é estado da região sul do Brasil} {PR, SC, RS}
58
MP-Paiva-058a072 Page 59 Saturday, June 25, 2005 11:03 AM
√5u
J R U
24 – x x 30 – x
A B E
24 x x 30 x 5 41 ⇒ x 18 24. a) A B : 1 15
Logo, 18 alunos lêem jornal e revista.
b) A B : 6 8
18. b.
E U c) A D : 7 8
N
300 120 100 d) D A : 1
100 e) c C : 0 4 7
700 80 D
200 25. a
H A:
x 0 2
B: –3 1
300 120 100 700 100 80 200 x 1.800 ⇒
⇒ x 200 A B: –3 2
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
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60
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d) Multiplicando por 2 ambos os membros, obtemos: Substitui-se y por 1 em (I) ou (II); por exemplo, em (I):
4a (a 4)
2 ou, ainda, 4a a 4
2 e, portanto, 4
9x 5 (1) 7 ⇒ x ------
2 3
a
------
3 4
2 Logo, S {[ ------, 1]}
Logo, S {a R \ a
------ } 3
3
9. Indicando por x o número de páginas, temos: 3x 2y 1 4 12 x 8 y 4 (I)
c) ⇒
8,8 4x 5y 2 3 12 x 15 y 6 (II)
1,20 0,54 x 10 ⇒ x -------------
-
0,54 Adicionam-se, membro a membro, as equações:
8,8 17, concluímos que o menor número de
Como 16 ------------- 2
- 23y 2 ⇒ y ---------
0,54 23
páginas nas condições enunciadas é 17. 2 em (I) ou (II); por exemplo, em (I):
Substitui-se y por ---------
23
x 3 5 y (I)
10. a) 2 4⇒x 9
2 x 3 y 13 (II) 12x 8 --------- ---------
23 23
Substitui-se (I) em (II):
9 2
2(3 5y) 3y 13 ⇒ 6 10y 3y 13 e, portanto, y 1 Logo, S {[ --------- , ---------]}
23 23
Substitui-se y por 1 em qualquer uma das equações
(I) ou (II); por exemplo, em (I): x 3 5 (1) ⇒ x 8 8x 3y 3
d) O sistema é equivalente a
Logo, S {(8, 1)} 3 x 2 y 2
5 x 3 y 11 (I) Multiplicando por 3 a primeira equação, e por 8 a segunda, ob-
b)
y 6x 4 (II) temos:
24 x 9 y 9 (I)
Substitui-se (II) em (I): 5x 3(6x 4) 11 ⇒ x 1
24 x 16 y 16 (II)
Substitui-se x por 1 em qualquer uma das equações (I) ou (II);
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
x 3y 4 (I) e) 4y 2 16 ⇒ y 2 4
11. a) Como não existe número real cujo quadrado é 4, concluímos
4 x 3 y 6 (II) que S .
Adicionam-se, membro a membro, as equações: f) x(x 7) 0 ⇒ x 0 ou x 7 0 e, portanto, x 0 ou x 7
5x 10 ⇒ x 2 Logo: S {0, 7}
Substitui-se x por 2 em (I) ou (II); por exemplo em (I): g) y(3y 2) 0 ⇒ y 0 ou 3y 2 0 e, portanto, y 0
2 2
2 3y 4 ⇒ y ------ ou y ------
3 3
2
2 Logo, S {0, ------}
Logo, S {[2, ------]} 3
3
h) t(5t 2) 0 ⇒ t 0 ou 5t 2 0 e, portanto, t 0 ou
9 x 5 y 7 9 x 5 y 7 (I) 2
b) ⇒ t ------.
3x 7y 3 3 9 x 21 y 9 (II) 5
Adicionam-se, membro a membro, as equações: 2
Logo, S {0, ------}
16y 16 ⇒ y 1 5
61
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62
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27. d 42. C ?
3 i 9% ao ano
------ 0,375 37,5% t 7 anos
8
M R$ 36.400,00
28. O total de aprovados é: M C(1 i) t ⇒ 36.400 C(1 0,09)7 C 20.000
0,32 3.800 1.216 Logo, o capital aplicado foi de R$ 20.000,00
29. O percentual de aumento é: 43. C R$ 20.000,00
1,04 i 6% ao mês
-------------- 0,05 5% t 2 anos 24 meses
20,8
M?
30. d M C(1 i) t ⇒ M 20.000(1 0,06)24 M 80.800
x 2.000 7.000 ⇒ x 80
0,8 3.000 0,6 5.000 ------------ Logo, o montante será de R$ 80.800,00
100
31. a 44. C R$ 10.000,00
0,6x 0,25x 2.400 x ⇒ x 16.000 t 3 anos
i1 10% no primeiro ano
32. Indicando por x o número de apartamentos do prédio, temos: i2 12% no segundo ano
0,6 0,8 x 24 ⇒ x 50 i3 8% no terceiro ano
M?
33. a) J 5.000 0,02 3 300
M C(1 i1)(1 i2)(1 i3) ⇒
Logo, José terá retirado R$ 300,00
⇒ M 10.000(1 0,1)(1 0,12)(1 0,08)
b) Capital inicial: 5.000 M 13.305,6
Capital ao final do 1º mês: 5.000 5.000 0,02 5.100 Logo, o montante foi de R$ 13.305,60
Capital ao final do 2º mês: 5.100 5.100 0,02 5.202
Capital ao final do 3º mês: 5.202 5.202 0,02 5.306,04 45. C R$ 100.000,00
Logo, o juro, em reais, produzido nesses três meses é i1 10% no primeiro mês
5.306,04 5.000, ou seja, R$ 306,04. i2 8% no segundo mês
i3 9% no terceiro mês
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
63
MP-Paiva-058a072 Page 64 Saturday, June 25, 2005 11:03 AM
inicial p 68. Aplicando a fórmula do montante para juro composto e taxa variável,
M C(1 i1)(1 i2)(1 i3) ... (1 it ),
após o 1‚‚ aumento 1,1p
temos: M 18.000(1 0,2)(1 0,1)(1 0,05)
após o 2‚‚ aumento 1,2 1,1p 12.312. Logo, após os três anos, o valor do automóvel era
R$ 12.312,00.
Logo, o preço final da mercadoria foi 1,32p e, portanto, o aumento
percentual, em relação ao preço inicial foi de 32%. Capítulo 3
58. c 1. x 2x 3x 180°
6x 180°
Preço
x 30°
inicial 125
após o 1‚‚ abatimento 0,84 125 105 3x
105p
após o 2‚‚ abatimento 105 ----------------
100
x 2x
64
MP-Paiva-058a072 Page 65 Saturday, June 25, 2005 11:03 AM
2. A 8.
4x
100°
x
ABM é 9 cm.
x
9 x ⇒ 12x 72
10. a) --------- ------
12 8
A B x6
12 8 ⇒ 8x 72
b) --------- ------
x x 30° x 30° 360° ⇒ x 100° x 6
No triângulo isósceles OAB, temos: x9
m(O BB A) m(OBA B)
x 2 10 ⇒ 10x 10 8x 16 ⇒
c) ----------------
100
m(OBA B) m(OBB A) 180
- ---------
x1 8
Logo, m(OB B A) 40° ⇒ 2x 6 ⇒ x 3
5. O triângulo ABC é isósceles, pois m(BBCA) m(CBBA) 45° d)
Logo: AB AC 1.260 m r
6. A x 9
35° 35° t
x 4
s
x
x 9
B M C ------ ------ ⇒ x2 36
4 x
A mediana tAMu coincide com a bissetriz interna relativa ao vértice
x 6 ou x 6 (não convém)
A e coincide com a altura relativa a esse vértice; logo,
m(BBAM) 35° e m(AMB)B 90° e) t
Assim, temos que: x 90° 35° 180° ⇒ x 55° 6 4
7. e A D
r
60° 45°
45° x–1
60° x+2
s
75°
60° 60° 45°
6 4
B C ----------------- ----------------- ⇒ 4x 8 6x 6
E x2 x1
I. Verdadeira, pois o CDE tem dois ângulos internos congruen- 14 2x
tes. x7
II. Verdadeira, pois o ABE tem os três ângulos internos con-
gruentes. 9 12
11. ------ ------------ ⇒ FC 4 km
III. Verdadeira, pois BBAE EBAD. 3 FC
65
MP-Paiva-058a072 Page 66 Saturday, June 25, 2005 11:03 AM
12. 16. B
H
1,6
A 6m
160 2 9m
H 160
----------- ------------ ⇒ H 128 m
1,6 2
C
13. A
E
18 x
y D 2m
12 d
E D F
6
ABC DEF ⇒ ------ 6 9 e, portanto, d 3.
-------
B C 2 d
9
Logo, a distância entre o projetor e a tela deve ser de 3 m.
I. A B é ângulo comum aos triângulos ABC e AED
II. ABBC ABED (correspondentes) 17. a
As condições I e II caracterizam o caso AA; logo, C
ABC AED.
Assim, temos:
x y 6 2
--------- --------- ------ ------ ⇒ 3x 36 e 3y 24
18 12 9 3 4–x 4 cm
x 12 e y 8
A M y N B
8 x
4 cm
C
4
4 ----------------
ABC QPC ⇒ ----- - -; logo, 4y 16 4x e, por-
y 4x
21 12
tanto, 4x 4y 16
Observando que o perímetro do retângulo MNPQ é 2x 2y e di-
D E vidindo por 2 ambos os membros da equação anterior, temos que
y
2x 2y 8.
I. ABBC CBDE (alternos)
18. • a2 32 42 25 ⇒ a 5
II. BBAC CE B D (alternos)
• 5h 3 4 ⇒ h 2,4
As condições I e II caracterizam o caso AA; logo,
• 32 5m ⇒ m 1,8
ABC EDC. Assim, temos:
• 1,8 n 5 ⇒ n 3,2
x 16 8 2
--------- --------- --------- ------ ⇒ 3x 42 e 2y 48
21 y 12 3 19. A
x 14 e y 24 5 cm 5 cm
h
15. d
A
B 4 cm M 4 cm C
t M u coincide com a mediana relativa à base B
A altura A t Cu.
Indicando por h a medida dessa altura, temos:
h2 42 52
h2 9
x+5
h3
Logo, a altura mede 3 cm.
20. A
M
5 cm 5 cm
C B 3
10 y
4 4
D B M C
8 cm
5
A distância entre M e o lado tACu é a medida y da altura tMMu ’ do
triângulo retângulo AMC.
C B Em todo triângulo retângulo, o produto das medidas da hipotenusa
10
e de sua altura relativa é igual ao produto das medidas dos catetos.
x 5 10 e, portanto: x 15
ABC BDC ⇒ ---------------- Assim, no triângulo AMC, temos: 5y 3 4 ⇒ y 2,4.
- ---------
10 5 Concluímos então, que o ponto M dista 2,4 cm do lado tACu.
66
MP-Paiva-058a072 Page 67 Saturday, June 25, 2005 11:03 AM
21. A 28.
B
2x + 10°
6 8 x + 5°
h 5
A x + 5°
B H x M C C
10 2x 10° x 5° 180° ⇒ x 55°
Logo, o ângulo BA mede 60°.
Pelo teorema de Pitágoras, obtemos a medida da hipotenusa:
(BC)2 62 82 ⇒ BC 10 29. a E
Indicando por h e x as medidas de tAH u e tHMu, respectivamente, e
lembrando que a medida da mediana relativa à hipotenusa é a me- D
y
tade da hipotenusa, temos: x
10h 6 8 h 4,8 (I)
⇒
h x 5
2 2 2
h x 25 (II)
2 2
x 2x 2x
Substituindo (I) em (II): A B C
(4,8)2 x2 25
EBDC é ângulo externo do triângulo ACD ⇒ y x 2x
x2 1,96 y 3x
x 1,4
30. Sendo x a medida do ângulo pedido, temos:
22. Sendo HC n, temos: 122 5n ⇒ n 28,8 B
23. c
Sendo x o comprimento do túnel, temos:
75°
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
x
x
60 m
30° 45°
C A
C 80 m B
x 75° 90° 180° ⇒ x 15°
x2 602 802 ⇒ x 100 m
31. a
24. A diagonal do quadrado, cuja medida é 5 2 cm, é um dos lados C
do triângulo eqüilátero; logo, a medida h da altura desse triângulo
5 2 3 5 6
é: h ------------------------------ cm ---------------- cm
2 2 H
M
25. C ABCB é um quadrado.
B
Indicando por h a altura em que se
encontra o avião, temos: x
45°
h 7 km h 2 7
40° 40°
7 7 2 3,5 2 B A
h ------------
- ----------------
2 2 A mediana tAMu mede metade da hipotenusa, isto é,
B A
AM BM CM; logo, o triângulo ABM é isósceles de base tABu
Concluímos, então, que o avião está à altura de 3,5 2 km ou e, portanto, m(BBAM) m(AB
B M) 40°.
aproximadamente 4,9 km. No triângulo ABH, temos:
40° 90° 40° x 180° ⇒ x 10°
26. B
32.
10 m 180 m
h z
y
30° x
A
30°
C 40 m 30 m 20 m
67
MP-Paiva-058a072 Page 68 Saturday, June 25, 2005 11:03 AM
40 30 20 180 h 2 42 52 ⇒ h 3
------------------------------------- ------------ ⇒ z 40
20 z 5x 4 3 ⇒ x 2,4
Logo, o total de metros de viga usados nessa peça foi
Logo, as frentes dos terrenos com 40 m, 30 m e 20 m de fundos
5 5 4 4 2,4 2,4 3, ou seja, 25,8 m.
são 80 m, 60 m e 40 m, respectivamente.
38.
33. C
x
0,5m M
6 cm
2m
B
2 1,6 A 8 cm
----------- ----------- ⇒ x 0,4 m
0,5 x
x2 62 82 ⇒ x 10
A mediana relativa à hipotenusa mede metade da hipotenusa, ou
seja, AM 5 cm.
x
1,6 m 39. B
90 km 40 km C 600
B D B
900 m
A
x x 800
Nível
300 m
do mar
A A 800 m
D
30° 30°
0,2 m A h
E
60° 60°
0,16 m D 50 m B 50 m C
C
100 3
ABC é eqüilátero ⇒ h ---------------------- m 50 3 m
50 m 2
0,2 0,16 e, portanto: h 62,5 Logo, o navio se encontra a 50 3 m do cais.
ABC ADE ⇒ ---------- - --------------
h 50
Logo, a altura do prédio é 62,5 m.
Capítulo 4
36.
1,5 1. Sendo x a medida do segmento tMBu, temos:
1 A x M x B
H
12 cm x2 12 2 13 2
13 cm
x 5 cm
C Logo, AB 10 cm
3,4
H 3,4
----------- ----------- ⇒ H 5,1
1,5 1
2. Sendo d a distância do centro C à corda tABu, temos:
Logo, a altura do salão é 5,1 m.
37. A
A 8 cm M 8 cm B
d
5m 5m 10 cm d 2 82 102
h
C
d 6 cm
x x
B 4m M 4m C
68
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46° A m()AB) 2 m(ABVB) 92° 8. A cada volta um pneu percorre uma distância d igual ao perímetro
92
⇒ x 46° de sua circunferência.
x -----------
- d 2 π 0,5 m
P x 2
92° d π m 3,14 m
O número n de voltas que cada pneu deu é:
B n 3.140 : 3,14
c) 280° n 1.000
9. Tomando 5 cm como uma unidade u, temos que o comprimento da
O arco menor ) VA mede 80°. tela é 40u e a largura é 30u. O produto 40 30 é o número de qua-
C
dradinhos de lado u que formarão o quadriculado. Logo, o quadri-
80
⇒ x 40°
Logo: x ----------- culado terá 1.200 quadradinhos.
-
2
10. A área A de papel é dada por:
V x A A 10.200 (14 6,5 cm2) 928.200 cm2, ou seja, A 92,82 m2.
B 11. (3 x)(4 x) 30 ⇒ x2 7x 18 0
x 2 ou x 9 (não convém)
5. a) M
Logo, o lado do quadrado mede 2 cm.
x
12. D x M x C
(C é o centro
P C Q da circunferência)
x+2 x+2
180
x -------------- A
180° - 2x B
2
x 90° 2x 2x x 2 x 2 22 ⇒ x 3
retângulo
b) …………………… Aplicando o teorema de Pitágoras ao triângulo CBM, temos:
.
(MB)2 32 52 ⇒ MB 4
6. a) 100° Logo, a área do paralelogramo, em cm2, é 6 4, ou seja, 24 cm2.
13. D C
M L
C 3 dm 4 dm
30° (C é o centro da circunferência)
P 50°
x A 6 dm B
N Q
h
60°
H
• NB LQ é um ângulo inscrito que determina um arco de 60°; logo:
60
30°
m(NB LQ) -----------
- Indicando por h a medida dessa altura, temos: 6 3 4 h ⇒ h 4,5
2 t Cu mede 4,5 dm.
Logo, a altura relativa ao lado B
69
MP-Paiva-058a072 Page 70 Saturday, June 25, 2005 11:03 AM
4 6 21.
14. a) A ---------------- m 12 m2
2
2
b) Por Pitágoras, obtém-se que a altura relativa à base do triângu-
lo isósceles mede 6 cm; logo,
16 6
A ------------------- cm 48 cm2
2
2
c) A medida da altura do triângulo eqüilátero é 3 3 cm; logo, O
6 3 3
A -------------------------- cm 9 3 cm
2 2
2
10 10 5√3 cm
d) Por Pitágoras, obtém-se que CD 3 dm; logo,
6 3 A B
A ---------------- dm 9 dm2 10
2
15.
5m
h
2
Temos, portanto, que a área A da figura é dada por:
2
A 4 cm B
25. a
A área AH do hexágono é igual ao sêxtuplo da área do triângulo
Traçando a diagonal menor, observa-se que o losango é formado
OAB, ou seja,
por dois triângulos eqüiláteros de lado 4 cm. Logo, a área A do lo-
4 2 3 sango é dada por:
AH 6 -------------------------- cm 24 3 cm
2 2
2
4 2 3
A 2 -------------------------- cm 8 3 cm
2 2
2
20. A medida de qualquer diagonal que passa pelo centro do hexágono re-
gular é o dobro da medida do lado desse polígono; logo, 6 cm. 26. A medida r do raio do círculo inscrito no quadrado é igual à meta-
Assim, a área A do hexágono é dada por: de da medida do lado desse quadrado; logo, r 3 cm. Assim, área
3 6 3
2
A ---------------------------------- cm 54 3 cm
2 2 A do círculo é dada por:
2 A π 32 cm2 9π cm2
70
MP-Paiva-058a072 Page 71 Saturday, June 25, 2005 11:03 AM
34.
27. A medida da diagonal do quadrado é 6 2 cm; logo, a medida do
raio do círculo é 3 2 cm. Assim a área A do círculo é:
B
2
A π (3 2 ) cm
2
C
A 18π cm2 C
π 6 6 6
2
A ------------------- ---------------- cm 9(π 2) cm2
2
4 2
0m
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
15
32. a
A área AS do setor circular de raio 2 cm e ângulo central de 60° é
A 250 m B
dada pela regra de três:
ângulo área O triângulo ABC está inscrito em uma semicircunferência de diâ-
(graus) (cm2) metro tABu; logo, B BCA é reto. Pelo teorema de Pitágoras, temos:
360 π 22 2π (BC)2 1502 2502 e, portanto, BC 200.
⇒ AS ---------- cm
2
39. e
A 10.000 km M 10.000 km B
Sendo x a área da cidade, em m2, temos:
x 100 2
y --------- -------------- ⇒ x 5.000.000 m2
km 40 0,08
x 00
.0
30 40.
6.370 km B 12 cm C
C
8 cm 45°
Terra
45°
A h E D
71
MP-Paiva-058a072 Page 72 Saturday, June 25, 2005 11:03 AM
3 2 3
2
A ---------------------------------- m 6 3 m
2 2
3R
2 π[(3R)2 R2] 16π ⇒ R 2
43. a) A área A do trapézio é dada por O
R
(25 15) 24
A ------------------------------------------- m 480 m
2 2
2
Logo, o valor do terreno, em reais, é 50 480, ou seja, Logo, o raio externo mede 3 2 cm.
R$ 24.000,00.
47. A área A de cada arruela é dada por:
b) Considerando a altura tDHu, temos que a área do triângulo ADH A π[(1,5)2 (0,5)2] cm2 2π cm2
10 24 2 O número máximo de arruelas que podem ser retiradas da placa é
é ---------------------- m , ou seja, 120 m2, que é a quarta parte da área
2 200; logo, a área que será utilizada é 200 2π cm2, ou seja, 400 π cm2.
do trapézio; logo, tDHu é um dos segmentos procurados. Assim,
para determinar os outros segmentos, basta dividir o retângulo Capítulo 5
D C 6
C 5
F B
4
3
24 m A
2
1
G O I
–6 –5 –4 –3 –2 –1 0 1 2 3 4 5 6 x
–1
A H G F B E
10 m 5m 5m 5m –2
D
44. b –3
Sendo r a medida do raio de cada pneu, sob a especificação do ma- –4
nual do proprietário, a medida do raio de cada pneu, fora da espe-
–5
cificação, de acordo com o enunciado, será 1,01r. Logo, a distân-
cia percorrida em cada volta dos pneus, fora da especificação, se- –6
H
rá: 2π 1,01r, ou seja, 2πr 0,01 2πr.
Note, portanto, que a distância percorrida em uma hora será 1%
maior que aquela registrada no velocímetro. Assim, concluímos 2. A Oy ⇔ p 7 0 e, portanto, p 7
que, quando o velocímetro registrar 120 km/h, a velocidade real 3. B Ox ⇔ 4k2 36 0 e, portanto, k 3 ou k 3
do veículo será (120 0,01 120) km/h, ou seja, 121,2 km/h.
4. C IQ ⇔ r 2 0 e, portanto, r 2
45. a) Medida do ângulo Área 5m 8 0 8
central (em graus) (em cm2) 5. C IIQ ⇔ e, portanto, 2 m ------
m2 0 5
360 36π
100 x 3a 2b 10 32 e b 23
6. ⇒ a --------- ---------
3.600π cm2 10π cm2 a b 11 5 5
Logo, x --------------------
-
360
7. a)
–1 –1 B
b) Medida do ângulo Área A
0 0
central (em graus) (em cm2) 1
1 2
360 36π 2 3
8π 5
8
360 8π graus 80°
Logo, -----------------------
-
36π Não é função de A em B.
72
MP-Paiva-073a092 Page 73 Saturday, June 25, 2005 11:07 AM
b) 10. a)
–1 Temperatura em Comprimento da coluna
A –1 graus Celsius em milímetros
0 B
0
1 0 40
1 2
2 3 5 48
5
8 10 56
15 64
É função de A em B.
c) x 0 5 ⇒ y 40 8 x
b) -------------------
–1 - ------ ----------
A –1
B y 40 8 5
0 0
1
1 2 11. a) f(0) 5 0 5 c) f(2) 5 (2) 7
2 1
3 1 9
d) f [ ------] 5 ------
5 b) f(3) 5 3 2 ------
2 2 2
8
x 2 12
Não é função de A em B. 12. ---------------------- 4 ⇒ x2 4x 12 0; logo, x 6 ou x 2.
x
d) Portanto, os elementos do domínio de f que têm imagem 4 são os
–1 –1
A 0 B números 6 e 2.
0
1
1
2
2 13. a) V(3) 2 32 8 3 120 78
3
5 Logo, a quantidade de gasolina restante no reservatório é 78 kL.
8 b) V(0) 2 02 8 0 120 120
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
D(f) {4, 2, 0, 2, 4} 16. A leitura do gráfico nos permite concluir que:
Im(f) {1, 0, 1, 2, 3} I) V; II) V; III) V; IV) F; V) F; VI) V; VII) V; VIII) F.
1 0,9 20.000 18. É função de A em B porque qualquer reta paralela ao eixo Oy, pas-
sando por um ponto de abscissa x, com x A, intercepta o gráfico
0,9 0,9 20.000
2
(0,9)2 20.000
num único ponto.
0,9 (0,9)2 20.000 19. Não é função de A em B, porque a reta paralela ao eixo Oy, pas-
3
(0,9)3 20.000
sando pelo ponto de abscissa 6, com 6 A, intercepta o gráfico
x (0,9)x 20.000 em mais de um ponto.
b) y (0,9)x 20.000 20. Representam funções os gráficos (a) e (d), pois, em cada um deles,
c) Sim, porque para cada tempo de uso está associado um único toda reta paralela ao eixo Oy, passando por um ponto da abscissa
valor de mercado. x, com x [3, 6], intercepta o gráfico em um único ponto.
73
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74
MP-Paiva-073a092 Page 75 Saturday, June 25, 2005 11:07 AM
Capítulo 6 4. a) y
5
1. a) Condição de existência: x 0. Logo, D( f ) {x R x 0}.
b) Condição de existência: x
0. Logo, D( f ) {x R x
0}.
c) Existe f(x) para qualquer x real; logo, D( f ) R.
0 x
d) Existe f(x) para qualquer x real; logo, D( f ) R.
e) Condição de existência: x 3 e x 3. Logo, b) y
D( f ) {x R x 3 e x 3}.
f) Condição de existência: x
2. Logo, D( f ) {x R x
2} 0 x
g) Condição de existência: x 6 e x 6 e x
2. –1
Essa condição pode ser expressa, simplesmente, por x
2 e
x 6; logo, D( f ) {x R x
2 e x 6}
c) y
h) Condição de existência: x 0 e x 1 e x 1 e x
2.
Logo, D( f ) {x R x
2 e x 1 e x 0 e x 1}. √2
i) Condição de existência: x 0. Logo, D( f ) {x R x 0}.
0 x
2. a) x2 4x 3 0
S 4 5. a) Para qualquer x real, tem-se que f(x) 5; logo. D( f ) R e
⇒ x 1 ou x 3
P 3 Im( f ) {5}.
1
Logo, as raízes de f são 1 e 3. b) Para qualquer x real, tem-se que f(x) ------; logo,
2
1
3 D( f ) R e Im( f ) { ------}
b) 5x 3 0 ⇒ x ------ 2
5
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
e) x4 3x2 2 0 8. a)
1 f
(x2)2 3x2 2 0 A
2 B
Fazendo t x2, temos: t 2 3t 2 0 –1
2 5
S 3 –2
⇒ t 1 ou t 2 10
P 2 3
Retornando à variável original:
• para t 1, temos x2 1 b)
B f –1 1 A
• para t 2, temos x2 2 2 –1
Então: 5 2
–2
x 1 ou x 2 10
3
Logo, as raízes da função são 1, 1, 2 e 2.
c) A correspondência f 1 não é função porque há elemento do
f) x2 1 0 ⇒ x2 1 conjunto B que possui mais de uma imagem em A.
Logo, a função não tem raiz real, pois nenhum número real ao
quadrado é igual a um número negativo. 9. Temos:
f
g) x 6x 8x 0 ⇒ x(x 6x 8) 0; logo, as raízes de f
3 2 2
A 1 –4 B
são 0, 2 e 4.
3 2
x 1 5 x 3 0 ⇒ 2x 2 5x 3 0; logo, a
h) ---------------- 7
- --------------------- 4
2 4 2
7 6
1
única raiz da função é ------.
3
Concluímos que f é invertível porque ela é uma correspondência
x 6 2x 0 (com x 0) ⇒ x 6 2x2 0; logo, as
i) ----------------
biunívoca entre os conjuntos A e B.
-
x 10. a) x 3y 5 ⇒ x 5 3y
3
raízes da função são 2 e ------. x5
y ----------------
-
2 3
x5
Logo, a inversa da função y 3x 5 é a função y -----------------.
3. a) As abscissas dos pontos onde o gráfico intercepta o eixo Ox 3
b) x 8y 4 ⇒ x 4 8y
são as raízes da função f, que são as raízes da equação
x4
y ----------------
x2 6x 5 0, ou seja, x 1 ou x 5. -
8
b) A ordenada do ponto onde o gráfico intercepta o eixo Oy é x4
Logo, a inversa da função f é a função f 1(x) ----------------
-
f(0), ou seja, f(0) 02 6 0 5 5 8
75
MP-Paiva-073a092 Page 76 Saturday, June 25, 2005 11:07 AM
y 3 ⇒ xy 2x y 3
c) x ----------------
14. d
-
y2 5x
0
xy y 2x 3 1 x 5
x1 0
y(x 1) 2x 3
Logo, D( f ) {x R 1 x 5}
2x 3
y -------------------- -
x1 15. a
x 3 é a função
Logo, a inversa da função y ---------------- A expressão x2 9, com x R, assume todos os valores do inter-
-
x2 valo [9, ∞[, e somente eles. Logo, a função f(x) x 2 9 as-
2x 3
y --------------------- .
x1 sume todos os valores do intervalo [3, ∞[, e somente eles. As-
sim, temos que Im( f ) [3, ∞[
5 y 2 ⇒ xy 8x 5y 2
d) x --------------------
-
y8 16. b
xy 5y 2 8x Temos que f(1) 0, ou seja, 13 a 12 b 1 3 0 e, por-
y(x 5) 2 8x tanto, a b 4.
2 8 x
y -------------------------
- 17. a) A função f é constante, pois para qualquer valor t do tempo,
x5
no período considerado, tem-se f(t) 16.780.
2 8 x
Logo, a inversa da função g é a função g 1(x) -------------------------
-
x5 b) A função g é crescente, pois para dois valores quaisquer t 1 e t 2
8x 2 do tempo, no período considerado, tem-se que: se t 2 t 1, então
-------------------
- g(t 2) g(t 1).
5x
c) A função h é decrescente, pois para dois valores quaisquer t 1 e
11. A reta r que contém as bissetrizes dos quadrantes I e III é o gráfico t 2 do tempo, no período considerado, tem-se que: se t 2 t 1, en-
da função y x. Consideremos o quadrado de vértices (3, 3), (3, 5),
tão h(t 2) h(t 1).
(5, 5) e (5, 3):
y
18. D( f ) R* e para qualquer x, x D( f ), temos que f (x) 1; logo,
r:y=x
1
P’
3
x
45° 19. a) A velocidade é crescente no intervalo [0, 2], pois para quais-
quer valores t 1 e t 2 desse intervalo, tem-se:
3 5 x
t 1 t 2 ⇒ v(t 1) v(t 2).
b) A velocidade é decrescente no intervalo [7, 10], pois para
Como as diagonais do quadrado são perpendiculares entre si, e o
quaisquer valores t 1 e t 2 desse intervalo, tem-se:
ponto comum a elas é ponto médio de cada uma, concluímos que
t 1 t 2 ⇒ v(t 1) v(t 2).
o ponto P(5, 3) é o simétrico do ponto P em relação à reta r. Ge-
neralizando, o simétrico de um ponto P(x, y), em relação à reta que c) A velocidade é constante no intervalo [2, 7], pois para qualquer
contém as bissetrizes dos quadrantes ímpares, é o ponto P(y, x). valor t desse intervalo, tem se: v(t) 8.
12. c 20. y
Temos que (x, y) é ponto do gráfico de f se, e somente se, (y, x) é
9
ponto do gráfico de f 1. Pelo exercício anterior, temos que cada
8
ponto (x, y) é o simétrico do ponto (y, x) em relação à reta r que
7
contém as bissetrizes dos quadrantes ímpares; logo, os gráficos de
6
f e f 1 são simétricos em relação a r.
5
13. O gráfico de f 1 é simétrico ao gráfico de f em relação à reta su- 4
porte das bissetrizes dos quadrantes ímpares. 3
Logo, o gráfico de f 1 é: 2
1
y O
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 x
5
76
MP-Paiva-073a092 Page 77 Saturday, June 25, 2005 11:07 AM
q 200 n (I) e) x y
y
b) 500 0 3
p 3 ------------ (II)
q 3
------ 0
Substituindo (I) em (II), temos: 2 3 x
2
5 ⇒ p 6n 5
p 3 ---------
- ---------------------
2n 2n
5 ⇒n 5 –3
c) p 3 ---------
- ---------------------
2n 2p 6
23. c f) y
x y
Como os pontos (0, 2) e (3, 4) pertencem a f, os pontos (2, 0) e
(4, 3) pertencem a f 1, cuja lei de associação é da forma 0 1 1
f 1(x) ax b, com {a, b} R e a 0. Assim, temos: 3 0
f 1 (2) 0 2a b 0 3 e b 3. –3 x
⇒ e, portanto, a ------
f 1
(4) 3 4a b 3 2
3 x 3.
Logo, f 1(x) ---------
-
2
g) x y y
0 0
3
Capítulo 7 2 3
1. a) x y y
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
0 4
2 0 2 x
2 x
–4
2. e
y
3
b) x y y
0 4
2 0
–2 x 0 x
–1
–1
–4
f (1) 3 k t 3
⇒ e, portanto, k 4
f (0) 1 t 1
e t 1.
c) x y y Logo, f(x) 4x 1
0 0 5 Analisando as alternativas, concluímos que a afirmação verdadei-
1 5 1
ra é a última, pois f(x) 0 ⇔ 4x 1 0 e, portanto, x
------.
4
77
MP-Paiva-073a092 Page 78 Saturday, June 25, 2005 11:07 AM
9 x 32 ⇒ x 20. 8. a) y c) y
b) Para y 4, temos 4 ---------
-
5
Logo, a temperatura 4 °F corresponde a 20 °C. 7 •
4 5 •
5. a •
3
Temos: 2
1 •
(k 4) 6 5 x –1 • 6 x
------------------------------ 60 ⇒ k 16 23 4
2 –3 •
A equação da reta r é do tipo y ax b. Como os pontos (0, 4)
e (6, 16) pertencem à reta, temos:
b) y
4 a0b
⇒ a2 e b 4
16 a 6 b
Logo, y 2x 4. 6 •
5
6. a) 2 •
Venda (R$) Rendimento (R$)
–1 • 34 x
Abril 8.350 327
24
360 20
160
0
x 1.000 1.200
10.000
x (massa em kg)
10. a) y
y 160 0,02x
Note que o gráfico é uma semi-reta.
y 160 0,02 1.000 (160 0,02 500) 0,02 2 x
c) ----------
- --------------------------------------------------------------------------------------------------------
x 1.000 500
Logo, a taxa média de variação é de R$ 0,02 para cada R$ 1,00
de vendas.
7. a) y c) y
–10
9 •
5 • 7 •
2
3
• • f(x) = 5x –10 – + x
5 7 x
–1• 4 6 x
b) y
D( f ) R;
Im( f ) {y R y
3}. D( f ) R;
Im( f ) R.
–2 x
b) y d) y
4 • 5 •
3 • •
•
–3 1 x
• –10
–1 2 4 6 x
D( f ) R:
Im( f ) {y R y 4}. D( f ) R; –2
Im( f ) R. f(x) = –5x –10 + – x
78
MP-Paiva-073a092 Page 79 Saturday, June 25, 2005 11:07 AM
c) y 5
b) Para f(x) 0, temos: 2x 5 0 ⇒ x ------
2
5
Para f(x) 0, temos: 2x 5 0 ⇒ x ------
1 2
5
1
Para f(x) 0, temos: 2x 5 0 ⇒ x ------
– x 2
3
5
–
2
f(x) = –2x –5 + – x
1
–
3 c) Para y 0, temos: 6x 0 ⇒ x 0
f(x) = 3x +1 – + x Para y 0, temos: 6x 0 ⇒ x 0
Para y 0, temos: 6x 0 ⇒ x 0
d) y
0
y = 6x – + x
1
d) Para y 0, temos: 6x 0 ⇒ x 0
1 x
Para y 0, temos: 6x 0 ⇒ x 0
3 Para y 0, temos: 6x 0 ⇒ x 0
0
y = –6x + – x
1
3
12. Os pontos (1, 1) e (2, 2) pertencem ao gráfico; logo, temos:
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
y = –3x +1 + – x
1 a 1 b
⇒ a 3 e b 4
e) y 2 a2b
5 Assim, temos a lei y 3x 4.
4 e, observando o gráfico, temos:
A raiz da função é ------
3
4
3
y = 3x –4 – + x
79
MP-Paiva-073a092 Page 80 Saturday, June 25, 2005 11:07 AM
b) 1 5
–1 2 5 S {x R \ x ------}
2
f(x) = x + 1 – + + + x
g(x) = –x + 5 + + + – 18. a) Condição de existência: x 5
h(x) = 2x –1 – – + + 3
f(x) . g(x) . h(x) + – + – 2 5
f(x) = 2x – 3 – + + x
1 x 5} ou ainda
S {x R x 1 ou ------
g(x) = x – 5 – – +
2 f(x) 2x – 3
= + – +
1 g(x) x–5
3 4
S 6
, 1 ------ , 5 5
2
3 ou x 5}
S {x R \ x ------
2
c) 0 1 2
f(x) = x – + + + x 7
b) Condição de existência: x ------
g(x) = x – 1 – – + + 2
h(x) = –x + 2 + + + – 1 7
–
5 2
f(x) . g(x) . h(x) + – + –
f(x) = 5x + 1 – + + x
S {x R 0 x 1 ou x
2} ou ainda g(x) = 7 – 2x + + –
S [0, 1] [2, ∞[ f(x) 5x + 1
= – + –
g(x) 7 – 2x
15. Fatorando o primeiro membro, temos:
(x 2)(x 3) 0 1 7
S {x R \ x ------ ou x ------}
80
MP-Paiva-073a092 Page 81 Saturday, June 25, 2005 11:07 AM
1 1
22. a
3 2 A lei que associa x e y é do tipo y ax b, com {a, b} R e
f(x) = 3x – 1 – + + x a 0. Assim, temos que:
100 20a b
g(x) = 2x – 1 – – + ⇒ a 2 e b 140
f(x) 3x – 1 40 50a b
= + – +
g(x) 2x – 1 Logo, y 2x 140.
Atribuindo-se o valor 40 à variável x, obtém-se o preço unitário,
1
1 x ------} em reais:
S {x R \ ------
3 2 y 2 40 140 60
19. a) Para x 100, temos: 23. c
100 30 Um gráfico cartesiano que descreve essa situação é:
D 20 ------------
10 Preço (R$)
Logo, a despesa será de 30 mil reais.
b) Para D 50, temos: 9.000
x ⇒ x 300
50 20 --------- 4.000
10
Logo, a empresa terá 300 funcionários.
4
c) y Tempo de uso (anos)
4.000 a 4 b
Assim, temos a lei y 1.250x 9.000.
Atribuindo o valor 1 para x, obtemos y 7.750, ou seja, o valor
5 10 x
do carro com 1 ano de uso é de R$ 7.750,00.
20. a) 50 0,8 m2 40 m2 24. • O trecho que liga os pontos (0, 10) e (2, 20) é parte da reta de
Logo, o cliente adquiriu 40 m2 de papel. 10 a 0 b
equação v at b; logo, ⇒ a 5 e b 10
b) y 0,8x 20 a 2 b
y Assim para 0 t 2, tem-se: v 5t 10.
• O trecho que liga os pontos (2, 20) e (6, 20) é parte da reta de
0,8 equação v 20.
Assim, para 2 t 6, tem-se: v 20
• O trecho que liga os pontos (6, 20) e (8, 40) é parte da reta de
20 p 6 q
1 x equação v pt q; logo, ⇒ p 10 e
40 p 8 q
c) y 5 50 0,8 3 x 0,8 ⇒ y 200 2,4x q 40
Assim, para 6 t 8, tem-se: v 10t 40
y Resumindo, podemos expressar v em função de t do seguinte
440 modo:
5t 10, se 0 t 2
v(t) 20, se 2 < t < 6
10t 40 , se 6 t 8
200
Nota: Há outras formas, também corretas, de se distribuírem as
relações e nas duplas desigualdades acima.
25. Indicando por x a massa da carga, em kg, temos que:
100 x
• para x 45 o preço do transporte é P 110 2,60x;
• para x 45, calcula-se o preço do transporte de 45 kg de carga,
21. Temos que D(f ) {x R x 3}. Para que x D(f ) a expres- isto é, 110 2,60 45, e adiciona-se o valor do transporte sobre
x 2 9 é equivalente a x 3.
são ------------------- o que exceder 45 kg, isto é, 2,30(x 45)
x3 Resumindo, temos:
Assim, o gráfico de f é: 110 2,60 x, se x 45
P(x)
y 227 2,30( x 45), se x 45
6
26. Indicando por x os valores em minutos, e por f(x) os valores em
°C, a lei que associa x a f(x) é da forma f(x) ax b, pois o grá-
3• fico é parte de uma reta. Como os pontos (0, 30) e (6, 6) perten-
30 0a b
cem ao gráfico, temos os sistema: e, portanto,
• 6 6a b
–3 3 x
b 30 e a 6. Logo, f(x) 6x 30.
81
MP-Paiva-073a092 Page 82 Saturday, June 25, 2005 11:07 AM
f (x)
–1 1 3 x
30
+
–3
6
0 5 – x
–6 –4
2 4
–
3 3
f(x) = x – 3 – – + x
g(x) = 3x + 2 – + +
f(x) . g(x) + – +
2
S {x R \ ------ x 3}
3
Note que o menor número inteiro positivo que pertence a S é o
número 1.
1 ⇔ x2 1 0
28. x -----
- ------------------- 0 1 2 x
x x
Fatorando o numerador, temos:
( x 1) ( x 1)
----------------------------------------- 0
x
D R e Im ]∞, 4]
–1 0 1
f(x) = x + 1 – + + + x
g(x) = x – 1 – – – + c) y
h(x) = x – – + +
f(x) . g(x) – + – +
h(x)
S {x R 1 x 0 ou x 1}
1
y 4 9 5 (4 3 5) 4
29. a) ----------
- ------------------------------------------------------------ 1
x 93
2
y 4 10 5 (4 7 5) 4
b) ----------
- --------------------------------------------------------------- x
x 10 7 1
2
30. a) d 90t
d 90 4 90 1 90
b) ---------
- ---------------------------------------
t 41 1
Logo, a taxa média de variação foi de 90 km/h.
D R e Im 5 ------, ∞
2 3
82
MP-Paiva-073a092 Page 83 Saturday, June 25, 2005 11:07 AM
d) y b) y
7
6
1
4
1 x
D R e Im [0, ∞[ 3
2
0 3 4 5 6 x
e) y
9
–
4
x
D R;
9
Im { y R y
------}.
4
–9
4. y
1
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
–2 2 x
D R e Im ]∞, 9]
0 a b c (I)
logo: 0 9a 3b c (II) ⇒ c 3
3 0a 0b c (III) –3
Substituindo (III) em (I) e (II), temos:
0 a b 3
⇒ a 1 e b 2 –4
0 9a 3b 3
3. a) y 7
0 1 4 7 x
1 2 3 5 x
–5
–9
83
MP-Paiva-073a092 Page 84 Saturday, June 25, 2005 11:07 AM
5 4
–—
2
–3
5
O máximo da função é ------;
2
1
o ponto de máximo é ------;
2
c) y x
1 4
9
8
1 4
f(x) = x2 – 5x + 4 + – + x
1
–1 2
2
— x
3
2
O mínimo da função é ------;
3
0 1 x 1
— o ponto de mínimo é ------. –1 2
3 3
y = –x2 + x + 2 – + – x
84
MP-Paiva-073a092 Page 85 Saturday, June 25, 2005 11:07 AM
2
Logo, S { x R 0 x ------}
3
–3 + 4
x
3
f(x) = –x2 + 6x – 9 – – x
Logo: S {x R 3 x 4}
e) A função f(x) 3x2 x 1 não tem raízes.
d) • Raízes de f(x) x2 2x 1
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
y
x2 2x 1 0 ⇒ x 1
• Gráfico de f
1
1 x
Logo: S
x
e) • Raízes de f(x) x2 6x 9
x2 6x 9 0 ⇒ x 3
f(x) = 3x2 – x + 1 + x
• Gráfico de f
2 x 2 x 4 não tem raízes.
f) A função f(x) -----------
- ------
3 3
y
3 x
x
–
4 Logo: S {3}
3
f) • Raízes de f(x) x2 x 6
x2 x 6 0
(1)2 4 1 6 23
Logo, f não tem raiz real.
• Gráfico de f
2 x2 4 – x
f(x) = – +x–
3 3
+
9. a) • Raízes de f(x) x2 3x 4
x
x2 3x 4 0 ⇒ x 1 ou x 4
• Gráfico de f Logo: S R
2
3x 1
g) • Raízes de f(x) ------------ x ------
2 2
2
+ + 3x 1 0 ⇔ 3x2 2x 1 0
------------ x ------
–1 4 x 2 2
22 4 (3) (1) 8
Logo, S {x R x 1 ou x 4} Logo, f não tem raiz real.
85
MP-Paiva-073a092 Page 86 Saturday, June 25, 2005 11:07 AM
• Gráfico de f 2 3 4 5
f(x) = x2 – 6x + 8 + – – + + x
– x
g(x) = –x2 + 8x – 15 – – + + –
f(x) . g(x) – + – + –
S {x R 2 x 3 ou 4 x 5} ou ainda
S [2, 3] [4, 5]
c) Condição de existência: x 2.
Estudando o sinal de cada uma das funções
f(x) x2 6x 5 e g(x) 2x 4, temos:
Logo: S
1 2 5
10. Devemos impor que 0, ou seja:
f(x) = x2 – 6x + 5 + – – + x
(3)2 4 4(m 1) 0
9 16m 16 0 g(x) = 2x – 4 – – + +
25 f(x)
m --------- – + – +
16 g(x)
25
Logo, a função f é positiva para todo x real se, e somente se, m ---------. S {x R x 1 ou 2 x 5} ou ainda
16 S ]∞, 1[ ]2, 5[
d) Condição de existência: x 5 e x 5
11. a) S 2.000 100t 10t 2, com t N e 0 t 30
Estudando o sinal de cada uma das funções
b) Daqui a x dias o saldo desse cliente atingirá o maior valor. Esse f(x) x2 5x 6 e g(x) x2 25, temos:
b
x pode ser calculado fazendo-se x ---------- ; logo, x 5 dias. –5 2 3 5
2a
O gráfico é formado por pontos isolados da curva abaixo, pois g(x) = –x2 + 25 – + + + –
t N. f(x)
– + – + –
y g(x)
S {x R 5 x 2 ou 3 x 5} ou ainda
2.000
S ]5, 2] [3, 5[
13. a
Temos que f(1) 3 e f(1) 3; logo, A(1, 3) e B(1, 3).
Assim, a base do retângulo no eixo Ox mede 2 unidades e a altura
mede 3 unidades e, portanto, a área desse retângulo, em unidades
30
de área, é 6.
20 x
14. y
–4.000
–2 1 6 –5
f(x) = x2 – 7x + 6 + + – + x
g(x) = 2x + 4 – + + + –8
Im( f ) [8, ∞[
f(x) . g(x) – + – +
86
MP-Paiva-073a092 Page 87 Saturday, June 25, 2005 11:07 AM
16. A função procurada é da forma y ax2 bx c, com 23. A medida, em metros, do raio R do círculo cresce em função do
{a, b, c} R e a 0. Como os pontos (0, 1), (1, 2) e tempo t, em segundos, de acordo com a função R 3t. Portanto,
(2, 7) pertencem ao gráfico, temos: a área A do círculo é dada por A π(3t)2 9πt 2.
1 a 0 b 0 c
2
A 9π 5 2 9π 2 2 m2/s 63π m2/s
Assim, temos: -----------
- --------------------------------------------
2 a (1) b (1) c ⇒ a 1, b 2 e c 1
2 t 52
Logo, a taxa média de variação da área em relação ao tempo, no
7 a (2) b (2) c
2
80 4 (1) (700)
2
x
------------------------------------------------------------------- 900 f (x) = 2x 2 – 60x + 400 + + + – +
4(1 )
g(x) = x 2 + 10x + – + + +
20. B ABC DEC f (x)
+ – + – +
4 8 g(x)
-----
- -----------------
y 8x Logo, deve ser produzida qualquer quantidade x, em toneladas,
x E com 10 x 20.
4 cm F x
y 8----------------
-
y 2
x 6 x x 6x
0
2 2
26. - R ⇔ ------------------------
----------------------
x 9 x 9
2 2
A x D 8–x C
Para isso devemos ter x 6x
0, pois x2 9 é positivo para
2
8 cm
qualquer x real. Estudando o sinal de f(x) x2 6x, temos:
Indicando por S(x) a área do retângulo ADEF, temos:
8 x
2
x + +
S(x) xy ⇒ S(x) x [ ----------------- ], ou seja, S(x) -------- 4x.
2 2
16 0 6 x
O máximo valor possível de S(x) é ---------- ----------------- 8.
4a (2)
21. c
x2 10x 16 0 Logo, D( f ) {x R x 0 ou x
6}.
• Raízes de f(x) x2 10x 16
x2 10x 16 0 ⇒ x 2 ou x 8 Capítulo 9
• Gráfico de f
1. I) V, pois o módulo de um número positivo é igual ao próprio nú-
mero.
II) V, pois o módulo de zero é igual ao próprio zero.
2 8 x
– III) V, pois o módulo de um número negativo é igual ao oposto
desse número.
Logo, o conjunto solução da inequação é: IV) F, pois 2 2 é um número negativo e, portanto, seu mó-
S {x R 2 x 8} dulo é 2 2.
Note que há exatamente cinco números inteiros pertencentes a S:
3, 4, 5, 6 e 7. V) V, pois 5 2 é um número positivo e, portanto, seu mó-
87
MP-Paiva-073a092 Page 88 Saturday, June 25, 2005 11:07 AM
y y g
6 6 f 6
⇒
3
2 x 23 x 5
—
g 2
1 x
D( f ) R; Im ( f ) [0, ∞[ –—
4
2 3
88
MP-Paiva-073a092 Page 89 Saturday, June 25, 2005 11:07 AM
7. 1º passo: g(x) x2 4
y
g
5
1 —
— 2
4
2 3 x
4 h
–6
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
6. a) 1º passo: g(x) 2x 6
y –2 2 x
g
f
3
–6
x
2º passo: h(x) 2x 6 –1
y D( f ) R; Im ( f ) [1, ∞[
h
6 8. a) 3 1,6 1,6 3 1,6 1,6 3 3
b) 5 2,4 5 2,4 5 5 2, 4 2, 4
c) 1 2 2 2 2 1 2 2 1 1
d) π 3,14 π 3,15 π 3,14 3, 15 π
0,01 0,01
0 3 6 x
9. a
Condição de existência: x 1.
3º passo: f(x) 2x 6 3
3 x 1
-------------------------- 1 ⇒ 3x 3 x 1 e, portanto,
x 1
y
3x 3 x 1 ou 3x 3 x 1, ou seja,
f 1
x 2 ou x ------
9 2
Como esses dois valores satisfazem a condição de existência, con-
cluímos que ambos são raízes da equação.
5
1 ------
D( f ) R; Im ( f ) [3, ∞[ Logo, a soma das raízes é 2 ------
2 2
89
MP-Paiva-073a092 Page 90 Saturday, June 25, 2005 11:07 AM
y
12
–1 1
D( f ) R e Im( f ) [0, ∞[ 0 x
–3
–4
0 2 4 x D( f ) R e Im( f ) [4, ∞[
90
MP-Paiva-073a092 Page 91 Saturday, June 25, 2005 11:07 AM
y
32 fatores
m) (1)20 ( 1) ( 1) ( 1) ... ( 1) 1
20 fatores
1
n) (1)17 ( 1) ( 1) ( 1) ... ( 1) 1
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
x 17 fatores
o) 4 2 1 1
-------
–1 - ---------
42 16
3 2 5 2 25
p) [ ------ ] [ ------ ] --------
-
5 3 9
3 2 5 2 25
D( f ) R*; Im( f ) {1, 1} q) [ ------ ] [ ------ ] --------
-
5 3 9
2 3 3 3 27
17. e r) [ ------ ] [ ------ ] --------
-
A função f assume o seu valor mínimo quando o denominador de 3 2 8
1 2 3 3 3 27
--------------------- é máximo. Isso ocorre para x 8: s) [ ------ ] [ ------ ] ---------
| x| 5 3 2 8
1 1 1 3 1
f(8) -------------------------
- ---------. t) (5)3 [ ------ ] ------------
|8| 5 13 5 125
A função f assume o seu valor máximo quando o denominador de 2. a) (3x)4 34 x4 81x4
1
--------------------- é mínimo. Isso ocorre para b) (x3)5 x3 5 x15
|8| 5 c) (2x2)3 23 x6 8x6
1 1 d) (5a2b 3)3 53 a6b 9 125a6b 9
x 3: f(3) --------------------
- ------.
|8| 5 8 3a 4 3 4 a 4 81a 4
- ] -----------------
e) [ ---------
2
- ------------
-
b b8 b8
18. c
2 2
Representando no plano cartesiano os gráficos de f(x) e g(x), 2ab 3
f) [ ---------------]
5 x4
[ ---------------] 5 2 x 8 25 x 8
-----------------------
- -----------------
-
obtemos a figura. 5 x4 2ab 3
22 a2 b6 4a 2 b 6
y 1 ] 4 (3a2)4 81a8
g) [ -----------
-
|g (x)| 3a 2
3. a) a6 a4 a6 4 a10
b) a8 : a3 a8 3 a5
2 3
2ab 2
c) [ ---------------]
a2 c 4a 2 b 4 a 6 c 3 4a 8 b
[ ------------ ] -----------------
- ------------------ ---------------
c3 b c6 b3 c3
2 3
3 x2 y 3 x y2 9 x 4 y 2 : 27 x 3 y 6
|f (x)| d) [ -------------- -] ----------------
-] : [ -------------- - -------------------
-
a3 b3 2a 2 b 2 a6 b6 8a 6 b 6
9 x 4 y 2 8a 6 b 6 8 x
----------------
- -------------------
- -----------
-
1 a6 b6 27 x 3 y 6 3 y4
x
4. a) 27.000.000.000.000.000.000 2,7 1019
1 2
b) Como 1 dm3 1.000 cm3, basta multiplicar por 103 o resultado
do item a, obtendo-se 2,7 1022.
Observando que o gráfico de f(x) está “abaixo” do gráfico de 5. a) 0,98 4,5 103 kg 4,41 103 kg
g(x) para x 0 ou x 2, temos: Logo, após duzentos anos a massa remanescente será de
S {x R x 0 ou x 2} 4,41 103 kg.
91
MP-Paiva-073a092 Page 92 Saturday, June 25, 2005 11:07 AM
7. a) 3
40 3
23 5 3
23 3
5 23 5 b) 5 2 3 50 2 18
5 2 3 52 2 2 32 2
40 2
20 2 5 2 3 52 2 2 32 2
10 2 5 2 35 2 23 2
92
MP-Paiva-093a109 Page 93 Saturday, June 25, 2005 11:10 AM
1
------
1
------
------
1 c) 92x 1 275x 1 ⇒ (32)2x 1 (33)5x 1, ou seja,
1 2 1
11. A 8 [ ------ ] 16 8 ------ 16
3 4 3 4
5
9 9 34x 2 315x 3 ⇒ 4x 2 15x 3 e, portanto, x ---------.
11
1 2 13
2 -----
- --------- 5
3 2 Logo, S { ---------}
11
Outro modo:
1
------
1 1
------ 1
------ 1
3 -----
-
1
2 -----
- 1
4 -----
-
d) 52x 1 1 ⇒ 52x 1 50 e, portanto, 2x 1 0, ou seja, x ------.
3 1 2 2 4 1 2 2
A s2 3 d [ ------ ] s2 4 d 2 [ ------ ] 2
3 4
3 3 1
Logo, S { ------}.
1 2 13 2
2 -----
- ---------
3 2 x x x
x x 8
7 -------- 7
e) 7 8 ⇒ --------
- x
- , ou seja, [ ------] 1 ⇒
1 1 1 8
x
8 8
------ ------ -----
-
12. A (0, 25) 81 16 0,25 81 16 1
2 4 2 4
7 x 7 0
1 0,5 3 0,25 3,75 ⇒ [ ------] [ ------] e, portanto, x 0.
0,5 3 ------ 8 8
4
Logo, S {0}
Outro modo:
A [(0,5)2]0,5 (34)0,25 (24)0,5 0,52 0,5 34 0,25 24 (0,5) 3
x
3
27 ⇒ [ ------] 3 3
x
19. a) [ ------] --------- [ ------] e, portanto, x 3.
1 0,5 3 0,25 3,75 2 8 2 2
0,5 3 22 0,5 3 -----
-
4 Logo, S {3}
x 3x 1 2 x
13. e 8 3x 1 4 2
3
2
b) [ ---------] [ ------] ⇒ [ ------] [ ------] ,
2 2 2
27 9 3 3
E fs 2 d g
2 2
s 2 d s 2 d 2
2 9x 3 2 2x
ou seja, [ ------] [ ------] ⇒ 9x 3 2x e, portanto,
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
14. a 3 3
1
------ 1 1 3
3 3 ------ 3 -----
- x ------
E s5 5 5 5
3
d 3 3
7
15. c 3
Logo, S { ------}
2
7
2
x ⇒ fs 3 d g
2 2 2
x ⇒s 3 d x ⇒
2 2
s 3 d 2x 1 2x 3
2x 1 2 2x
8 25 2 5
2 c) [ ------------] [ ---------] ⇒ [ ------] [ ------] ,
⇒s 3d x ⇒ x 3
2 2
125 4 5 2
6x 3 4 x
16. b 2 2
ou seja, [ ------] [ ------] ⇒ 6x 3 4x e,
π 5 5
E1 0 101
5
3
portanto, x ---------
17. a) y 10
3
Logo, S { ---------}
10
x 1
------ ------
x
5 ⇒ 25 5 , ou seja,
3 3 2
d) 25
3 x
------ 1 2x 1
3 ------ ---------- ------
2 [ 2]
5 5 , ou ainda, 5
2 3
5
2
⇒
1
3
2 x 1 e, portanto, x ------.
x
⇒ ---------
- ------
1 3 2 4
3
Logo, S { ------}
b) Os preços mínimos e máximo, em reais, de cada ação são da- 4
dos, respectivamente, para os valores 0 e 4 de x, isto é:
20. e
3 0 3 4 (0,9)h 0,729 ⇒ (0,9)h (0,9)3
ymínimo [ ------] 1 e ymáximo [ ------] 5,06
2 2
h3
c) O preço de cada ação cresceu durante todo o tempo de duração Concluímos, assim, que o topo da montanha está a 3 km de altitude.
do pregão, porque a função que o representa a cada instante,
21. e
3 x
y [ ------] , é crescente. 2 ou
2 f(2) 8 ⇒ a2 8 e, portanto, a ------------
-
4
18. a) 64x 256 ⇒ (26)x 28, ou seja, 26x 28 ⇒ 6x 8 e, portanto,
2
4 a ------------- (não convém, pois devemos ter a 0 e a 1).
x ------. 4
3
x
2
4
Logo, S { ------} Logo, f(x) [ ------------- ] .
3 4
Assim, temos:
b) 25x 2 125x 5 ⇒ (52)x 2 (53)x 5, ou seja,
1
52x 4 53x 15 ⇒ 2x 4 3x 15 e, portanto, x 11 2
f(1) [ ------------- ] 4 4 2 2 2
------------
- ----------------
Logo, S {11} 4 2 2
93
MP-Paiva-093a109 Page 94 Saturday, June 25, 2005 11:10 AM
x
1 26. a) f(0) 300 20 1 900 1.050
x 2 20 ⇒ 2x [2 ------]
22. a) 2 2 --------
x
20, ou seja, 2 8; +
-
2 g(0) 70 20 2 140 140
2
As populações A e B tinham, respectivamente, 1.050 e 140 in-
logo, x 3. Portanto, S {3}
x x x divíduos.
b) 3 31 3 32 54 ⇒ 3 (3 9) 54, ou seja,
b) 300 2t 1 900 70 2t 2 140 ⇒ 2 23; logo, t 3.
t
x
3 9; logo, x 2. Portanto, S {2}.
x x
Concluímos, então, que o número de indivíduos da população
2
3 4 3 30 ⇒ 3x [ ------ 4
c) 2 --------
- --------
2
------] 30, ou seja, A permaneceu maior ou igual ao número de indivíduos de B,
3 3 3 9 durante 3 minutos.
x
3 27; logo, x 3. Portanto, S {3}. 27. massa (g) número de átomos
23. a) f( t ) g(t) 27 6 10 23
2t 2 75 2t 1 139
t t 67,5 x
2 22 75 2 2 139
t
Fazendo 2 k, podemos escrever: 67, 5 6 10 23
x -------------------------------------
-
4k 75 2k 139 27
k 32 Logo: x 1,5 1024
Retornando à variável original, temos:
t
2 32 28. d
t n n
2 25 416 525
10 ⇒ (22)16 525
10
t 5 2 5
10
32 25 n
2 3 x 1 2x 6x 2 2x π
b) 1
[ ------]
1
[ ------]
1
⇒ [ ------]
1
[ ------] e, portanto, 31. a) 2 23,14 8,8152
3 3 3 3 3
b) 5 51,73 16,1889
6x 2 2x, ou seja, 3 5
1 c) 2 21,70 3,2490
x ------
2
1 32. a
Logo, S {x R x ------} 3
2 f (3) 12 ka 12
1
3 e a ------.
c) (0, 3) 4x 5
(0, 3) 2x 1
⇒ 4x 5 2x 1 e, portanto, x 3. 3 ⇒ 3 e, portanto, k ------
f (0) ------ ka ------
0
2 2
Logo, S {x R x 3} 2 2
1 3x 1 3
------ 3 x 1
1 ------ ----------------------- ------ x
(2 2 ) 84 ⇒ 2 2
2 4 e, portanto, 1
3 [ ------]
d) Logo, f(x) ------
2 2
3x 1 3 5
----------------------- ------, ou seja, x ------. Assim, temos que:
2 4 6
2
1
3 [ ------] 3
5
Logo, S { x R x ------} f(2) ------ ------.
6 2 2 8
1
------ (3 x 2) (3 x 2) 1; logo, x ------.
4 33. a) Observando a tabela:
e) (0, 6) 2 0,6 ⇒ --------------------------
-
2 3
Temperatura População remanescente
4 (em °C) (em milhares)
Portanto, S { x R x ------}
3
1 4
1
f) 32x 1 3 x 2 ⇒ 2x 1 x 2; logo, x ------.
3 0 1
1
Portanto: S {x R x ------} 1
3 1 -----
-
x 4
x 3 11
25. 3 3 2 --------
- 1
3 2 ---------
x
Fazendo 3 t, podemos escrever: 16
2t 11, ou seja,
3t --------
1
---------
- 3
3 64
9t 2t 33 e, portanto, 1 x
t 3 x [ ------]
4
Retornando à variável original, temos:
x
3 3⇒x1 1 x
temos f(x) [ ------]
Logo, S {x R x 1} 4
94
MP-Paiva-093a109 Page 95 Saturday, June 25, 2005 11:10 AM
b) y c) t f (t) f(t)
0 1.024 1.024
10 512
4 20 256
30 128
40 64
–1 x 512
34. a
t t
400 25 2 ⇒ 24 2 ; logo, t 4.
t t 256
35. 3 3(0,8) 1,08 ⇒ 3(0,8) 1,92, ou seja,
t
3(0,8) 1,92, ou, ainda,
t t
(0,8) 0,64 ⇒ (0,8) (0,8)2 e, portanto, t 2. 128
64
36. a
Para x 3, temos: a3 32 1 ⇒ a3 8 e, portanto, a 2. 0 10 20 30 40 t
37. a) t f (t) Generalizando:
0 100.000 41. a) A capacidade máxima é obtida no tempo t 0 e, portanto:
0 28 q 16 ⇒ 28 q 24
1 100.000 2 1
q4
2 100.000 2 2 f(t) 100.000 2t Logo, a capacidade máxima de água do mar na salina é 4 dam3.
100.000 2 3
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
95
MP-Paiva-093a109 Page 96 Saturday, June 25, 2005 11:10 AM
j)
x 1
log 6 1.000 x ⇔ 10 6 1.000 e, portanto, x ------. Lo- 6. logb a6 6logb a 6 9 54
2
7. Temos que: logb a2 8 ⇒ 2logb a 8 e, portanto, logb a 4
go, log 6 1.000 ------ 1 Logo, logb a3 3 logb a 3 4 12
2
96
MP-Paiva-093a109 Page 97 Saturday, June 25, 2005 11:10 AM
log 3 3 1 1
b) log12 3 ---------------------
- -------------------------------- ------------------------------------------
log 3 12 log 3 (4 3) log 3 4 log 3 3
1 n
------------------------
- 0,44 1 1,5 2
1,26 1
Pelo teorema de Tales, temos:
log 2 4 21 1,44C 1,2C
12. x ------------------
- log2 3 log2 4 2 ---------------------- ---------------------------------------
log 2 3 1,5 1 K 1,2C
k
13. Temos que 3 2 ⇒ k log3 2 1 0,24C
----------- ------------------------------
log 3 18 log 3 (9 2) 0,5 K 1,2 C
Logo, log2 18 ---------------------
- -------------------------------
-
log 3 2 log 3 2 K 1,2C 0,12C
K 1,32C
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
16. a) c) y
M
2C G 3
2
1,44C 1
1,2C F
C E
1 2 4 8 x
97
MP-Paiva-093a109 Page 98 Saturday, June 25, 2005 11:10 AM
x2 0 3x 6 0
f) C.E.: , ou seja, x 4. c) C.E.: , ou seja, 2 x 6 (I).
x4 0 6x 0
98
MP-Paiva-093a109 Page 99 Saturday, June 25, 2005 11:10 AM
27. b log 4
1.430 1.000(1,1)n ⇒ 1,43 (1,1)n e, portanto, n log1,1 1,43 log 3
log 2
28. d
5.000 2.000 (1 0,2)n ⇒ 1,2n 2,5 e, portanto,
10
log --------- 0 1 2 3 4 t
log2,5
n log1,22,5 ------------------ 4
- ----------------------
log1,2 12 Logo, a área A da região hachurada é dada por:
log ---------
10 A (3 2) (log 3 log 2) (4 3) (log 4 log 3)
log10 log4
-------------------------------------- log10 log2 2 3 4 4
3 ------]
- --------------------------------------------------- log ------ log ------ log[ ------ log 2
log12 log10 log(2 2 3) log10 2 3 2 3
log10 2 log2
-------------------------------------------------------- log10 2 log2 35. a) Para x 0,12, temos:
- ---------------------------------------------------------------
log2 2 log3 log10 2 log2 log3 log10
12 0,12
f(0,12) log 0,99 ---------------------------- log0,99 0,99 1
1 2 0,30
--------------------------------------------------- 5 12
2 0,30 0,48 1 Logo, a substância A perde 0,12 g de sua massa em 1 século.
99
MP-Paiva-093a109 Page 100 Saturday, June 25, 2005 11:10 AM
100
MP-Paiva-093a109 Page 101 Saturday, June 25, 2005 11:10 AM
Assim, temos:
(102 396) 50 12.450
S50 ------------------------------------------------ a1 2
- 33. ⇒ q 3 ou q 3
2
a 1 q 162
4
40
Dividindo (II) por (I), membro a membro, obtemos q 3.
b) (3 j 1) 2 5 8 … 119 Substituindo q por 3 em (I), concluímos que a1 1.
j 1
(2 119) 40 2.420
------------------------------------------ 36. a6 a1q5
-
2 96 3 q5
q5 32
24. (1, 3, 5, 7, …, an, …)
q2
Calculando an:
an a1 (n 1)r ⇒ an 1 (n 1) 2 Assim, temos a P.G.: (3, 6, 12, 24, 48, 96)
Logo: an 2n 1 a1 a6
Calculando Sn: 37. a7 a1q6 ⇒ 2 1q6; logo, q 6 2
(a 1 a n )n (1 2n 1)n
Sn -------------------------------
- ⇒ Sn -------------------------------------------- • para q 6
2,
2 2
Logo: Sn n2 temos a P.G. (1, 6 2 , 6
4, 6
8, 6
16 , 6
32 , 2)
• para q 6 2 ,
25. a) (6, 12, 24, 48, 96) é P.G. da razão 2.
b) (3, 6, 9, 12, 15, 18) não é P.G. temos a P.G. (1, 6 2 , 6
4 , 6 8 , 6
16 , 6 32 , 2)
101
MP-Paiva-093a109 Page 102 Saturday, June 25, 2005 11:10 AM
38. a 1 (1 q )
10
Ano Número de habitantes
44. S10 ---------------------------------
-
1 q
2001 2.000.000
1 10
2002 2.000.000 1,1 2.200.000 1[1 [ ------] ]
2
S10 --------------------------------------------
2003 2.200.000 1,1 2.420.000 1
1 ------
2
2004 2.420.000 1,1 2.662.000
1 1.023
2025 2.000.000 (1,1)24 1 ----------------- -----------------
1.024 1.024 1.023
S10 ---------------------------------
- --------------------- -----------------
2000 n 2.000.000 (1,1)n 1 1 1 512
------ ------
2 2
• No ano 2025, a população dessa cidade será igual ao 25º termo
da P.G. (2.000.000, 2.200.000, 2.420.000, 2.622.000, …), isto é: 2f1 (2) g
10
n 10
2005 x (1,02)3
a 1 (1 q )
8
a 1 (1 2 )
8
47. S8 -------------------------------
- ⇒ 765 -------------------------------
- e, portanto, a1 3.
102
MP-Paiva-093a109 Page 103 Saturday, June 25, 2005 11:10 AM
gulo qualquer é 180°, concluímos: nema é igual à soma S16 dos termos dessa P.A., ou seja,
5 A 4A 180° ⇒ A 24°. (a 1 a 16 ) 16 (20 50) 16
A ----------
- S16 ------------------------------------------
- ------------------------------------------- 560.
2 2 2
66. c
103 1 1
57. ------------ ------ (n 1) ------ ⇒ n 51 (1 20)20
6 2 3 21 22 23 … 220 2 2 2210
----------------------------------
(5 4n 1)n 2n2 3n
-------------------------------------------
1
70. an a1qn 1 ⇒ 231 ----------------
- 2n 1, ou seja,
-
2 1.024
64. a) A produção no dia 20 de abril é igual ao 20º termo da P.A. 241 2n 1 e, portanto, n 42
Logo, a P.G. possui 42 termos.
(200, 210, 220, …), isto é, a20 200 19 10 390.
b) A produção acumulada até o dia 20 de abril é a soma dos 20 71. a16 a1q15 ⇒ 27 312 q15, ou seja, 315 q15 e, portanto, q 3
primeiros termos da P.A. apresentada no item a, ou seja,
72. O número de destinatários da 6ª geração é igual ao 6º termo da
(200 390) 20 5.900
S20 ------------------------------------------------ P.G. (50, 500, 5000, …), isto é, a6 50 105 5.000.000.
-
2
n
65. e
Os números de poltronas da 1ª à 16ª fila formam a P.A.
73. 2 j
4.094 ⇒ 2 4 8 … 2n 4.094, ou seja,
j1
103
MP-Paiva-093a109 Page 104 Saturday, June 25, 2005 11:10 AM
74. a) Cada termo an da P.G. a seguir indica o consumo de água nessa b) Freqüência
cidade, em milhões de litros, no n-ésimo dia de verão:
(30; 30,15; 30,30075; …)
6
Assim, o consumo nos quarenta primeiros dias de verão é:
30f1 (1,005) g
40
5
S40 -------------------------------------------------- 106 L
1 1,005
4
30f1 (1,005) g
n
b) Sn ------------------------------------------------ 106 L
1 1,005
ção gráfica da P.G. e, portanto, a P.G. é (12, 36, 108, ...). 360
5 90°
Para a classe 1,00, temos: --------------
-
Assim, o termo geral an é an 12 3n 1 20
Para que an seja maior que 36, devemos ter: 360
4 72°
Para a classe 1,02, temos: --------------
-
12 3n 1 36 20
3n 1 3 360
1 18°
Para a classe 1,04, temos: --------------
-
n11 20
n2 Logo, o gráfico de setores é:
Logo, o menor valor possível de n é 3.
108°
0,98 L
Capítulo 13
1. a) 0,96 L
Classes Freqüência
Freqüência
(volumes em L) relativa 90° 72°
0,96 4 20% 1,00 L
104
MP-Paiva-093a109 Page 105 Saturday, June 25, 2005 11:10 AM
6 2
4
2
1
0 1 2 3 4 5 t
5. a) A amplitude da amostra, em m2, é 407 250. Devemos dividir
b) 1,24 cm;
407 250 26,1666….
essa amplitude em 6 partes iguais: -----------------------------
6 c) Temos que 3,5 é o ponto médio do intervalo [3, 4]. Admitindo
Lembrando que os extremos de classe não precisam, necessa- que o crescimento da planta nesse intervalo seja linear, temos
que a altura da planta, em cm, será o ponto médio do intervalo
riamente, pertencer à amostra, podemos arredondar para
[4,8; 5,6], que é a média aritmética entre 4,8 e 5,6, ou seja, 5,2.
26,2 m2 a amplitude de cada classe. Adotando-se como extre-
mo da primeira classe o valor 250, temos: 7. a) A média final x . em Geografia é:
6,0 1 7,5 2 5,0 3 6,0 3 54 6
x . -------------------------------------------------------------------------------------------------
- ---------
Classe
Freqüência
Freqüência 1233 9
(área, em metros quadrados) relativa
8,0 1 y 2 6,5 3 5,5 3
b) -------------------------------------------------------------------------------------------
-
[250,0; 276,2[ 4 20% 1233
[276,2; 302,4[ 7 35% 4,5 1 7,0 2 5,5 3 y 3 0,5
-------------------------------------------------------------------------------------------
-
1233
[302,4; 328,6[ 2 10%
44 2 y 35 3 y ------,
-----------------------
1
que é equivalente a:
- ------------------------
[328,6; 354,8[ 1 5% 9 9 2
44 2 y 35 3 y 1 ], ou seja,
[354,8; 381,0[ 1 5% 18[ ------------------------ ] 18[ ----------------------
- ------
9 9 2
[381,0; 407,2] 5 25% 88 4y 70 6y 9 ou ainda,
2y 9 e, portanto,
Ft 20
y 4,5
105
MP-Paiva-093a109 Page 106 Saturday, June 25, 2005 11:10 AM
10. e
(30 20) 2 (14 20) 2 (20 20) 2 ( 12 20) 2 (24 20) 2
Os pontos médios das classes são 250, 750, 1.250, 1.750 e 2.250. -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-
5
O salário médio x . é a média aritmética ponderada entre esses va-
43,2
lores, com pesos 14, 4, 2, 2 e 2, respectivamente, isto é:
c) Como A B , concluímos que o jogador A teve desempe-
2 2
250 14 750 4 1.250 2 1.750 2 2.250 2
x . ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
- nho mais regular que o jogador B.
14 4 2 2 2
17.000 708 16. a) Atirador X:
x . -------------------
24 50 4 30 6 20 5 10 4 0 1
x 1. ------------------------------------------------------------------------------------------------------
-
46541
11. A área de maior freqüência é 320 m2 e, portanto, Mo 320 m2.
Para determinar a mediana, escrevemos os elementos da amostra 520 26
------------
em rol: 20
260, 270, 280, 288, 290, 290, 298, 300, 302, 308, 312, 315, 320, Atirador Y:
320, 320. 50 6 30 3 20 5 10 3 0 3
x 2. ------------------------------------------------------------------------------------------------------
-
A mediana é o termo médio desse rol, ou seja, Md 300 m2. 63533
106
MP-Paiva-093a109 Page 107 Thursday, July 7, 2005 8:31 AM
permitido, 0,6 g/L, três horas após a ingestão da bebida, e o indivíduo que bebeu em jejum atinge esse limite depois de, aproximadamente, quatro
horas e meia da ingestão da bebida.
Freqüência
Classes Freqüência
Freqüência
(em m) relativa
8
3
[1,72; 1,76] 8 40%
2
freqüência total 20
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Sendo Dam (G) e Dam(L) os desvios absolutos médios de Gustavo teve e Lucas, respectivamente, temos:
|7,0 7,0| |7,5 7,0| |8,0 7,0| |7,0 7,0| |6,0 7,0| |7,0 7,0| |6,5 7,0| |7,0 7,0| 0,375
Dam(G) ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-
8
|7,0 7,0| |6,5 7,0| |8,0 7,0| |6,5 7,0| |7,5 7,0| |7,5 7,0| |6,0 7,0| |7,0 7,0| 0,5
Dam(L) ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-
8
Como Dam(G) Dam(L), conclui-se que Gustavo teve um desempenho mais regular e, portanto, teve direito à vaga.
10(500 2.000) 2 5(1.000 2.000) 2 1(1.500 2.000) 2 10(2.000 2.000) 2 4(5.000 2.000) 2 1(10.500 2.000) 2
A --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
2
-
31
e
10(500 2.000) 2 5(1.000 2.000) 2 1(1.500 2.000) 2 12(2.000 2.000) 2 4(5.000 2.000) 2 1(10.500 2.000) 2
N --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
2
-
33
Observando que as duas frações têm o mesmo numerador, concluímos que N A , ou seja, a nova distribuição terá uma variância menor que
2 2
a atual.
107
MP-Paiva-093a109 Page 108 Saturday, June 25, 2005 11:10 AM
6. Temos que:
cos 10° sen 80° 0,98
sen 10° cos 80° 0,17
35° sen 10
0,17 0,17
tg 10° ---------------------- --------------
cos 10
0,98
b) sen 80
0,98 5,76 e, portanto,
35° 55° tg 80° ---------------------- --------------
cos 80
0,17
sen 0,57 0,81
10° 80°
2. x
a) cos 28° ------ 7. r
4
B
x
0,88 ------ 18
4 A 37° C x
cos 37° ---------
2
3. No triângulo retângulo ABC, estão relacionados o ângulo agudo 2 1
4
2 1
(44°), o cateto oposto () e o cateto adjacente (40 m). A razão tri- [ ------------- ] [ ------] ------ ---------
9. 2 2
E -------------------------------------------- 4 16 1
- --------------------------------
- ---------
gonométrica que relaciona essas medidas é a tangente; logo, 4
9 16
s 3d
⇒ 0,96 ---------,
tg 44° --------- ou seja, 38,4
40 40 sen 30
cos 15
sen 75
10. E ---------------------------------------------------------------------------
-
Assim, a largura do rio é 38,4 m. 2
tg 60
4. a) B Como 15° e 75° são complementares, temos:
sen 30
cos 15
cos 15
sen 30
E ----------------------------------------------------------------------------
2
- --------------------
2
-
tg 60
tg 60
1
------
2
E ------------------- 1
A 32° 2
- ------
C s 3d 6
144 m
11. A
108 m
45°
BC 10 cm
b) sen 32° -----------
-
AB
36
0,52 ----------- 45° 30°
-
AB B 10 cm D x C
AB 69,23
Logo, a distância entre A e B é 69,23 m, aproximadamente. O triângulo ABD é isósceles, pois m(ABBD) m(BBAD) 45°, lo-
go, AD BD 10 cm.
x 10
tg 30° ---------
5. tg 55° ---------
27 x
108
MP-Paiva-093a109 Page 109 Saturday, June 25, 2005 11:10 AM
3 10 15.
------------- ---------
3 x
h θ
30
x ------------- cm 10 3 cm
3
12. Indicando por x a altura da torre, e calculando as medidas dos ân- O é o centro da Terra.
gulos internos do triângulo APB, temos: R
P
R
30° O
120°
30° 60° R
sen ------------------- - ⇒ R hsen Rsen
A 120 m B C h R
R Rsen hsen R(1 sen ) hsen
O triângulo APB é isósceles, pois possui dois ângulos de mesma h sen
R -----------------------------
-
medida; logo, AB BP 120 m 1 sen
Assim, o triângulo BCP, temos: 16. d
x x sen
2, ou seja, tg
2.
sen
2 cos
⇒ ----------------
sen 60° ----------
- ------------ -
BP 120 cos
x 3
x 3 ⇒ 2 ------------------
ou seja: Assim, temos: tg
------------------
- -, ou seja, x 1.
2x 2x
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
x
x ⇒ 1 ------; 18. Indicando por x a altura do poste, temos:
sen 30° ------ ------ logo: x 1,5
3 2 3
1,5
Assim, a altura de cada degrau é de ----------- m, ou seja, de 0,25 m. 30°
6
x
14. a)
60°
d
2,3 m
2m
60°
30°
26°
2,3
2,3 ⇒ 1 ----------
2
2 ⇒ 0,43 ------ sen 30° ----------
- ------ - , ou seja, x 4,6.
sen 26° ------
- - , ou seja, d 4,6 x 2 x
d d
Logo, a altura do poste é 4,6 m.
Logo, o carrinho percorrerá 4,6 m, aproximadamente.
19. m(CBBD) m(CBDB) 30° ⇒ BCD é isósceles, portanto,
b) CB CD 50 m.
x
x ⇒ 1 ---------;
Assim, no triângulo CDE, temos: sen 30° --------- ------
4m 50 2 50
logo, x 25 m.
y
20. b
C
26°
x 75°
x
x ⇒ 0,89 ------, 40 m
cos 26° ------ ou seja, x 3,56
4 4
y
y ⇒ 0,43 ------, 75°
sen 26° ------ ou seja, y 1,72 Rio 30°
4 4
A 40 m B
Logo, os deslocamentos horizontal e vertical são de 3,56 m e
⇒ 1 ---------,
sen 30° --------- ------ ou seja, 20 m.
1,72 m, respectivamente. 40 2 40
109
MP-Paiva-110a133 Page 110 Saturday, June 25, 2005 11:12 AM
110
MP-Paiva-110a133 Page 111 Saturday, June 25, 2005 11:12 AM
10. b)
( 2π3 ) N M ( π3 )
π
( )N
4π
5 M ( ) 5
( 6π5 ) P Q ( 9π5 )
( 4π3 ) P Q ( 5π3 )
π 4π 4π π π
N: π ------ ---------- M: ---------
- ------
5 5 3 3
π 6π π 2π
N: π ------
P: π ------ ---------- ----------
5 5 3 3
π 5π
Q: 2π ------
π 9π
Q: 2π ------
----------
---------- 3 3
5 5
c)
11. a)
(120°) N M (60°) ( 5π6 ) N M ( π6 )
( 7π6 ) P Q (11π
6 )
(240°) P Q (300°)
11π π
M: 2π ------------
- ------
6 6
M: 180° 120° 60°
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
π 5π
N: π ------
P: 180° 60° 240° ----------
6 6
Q: 360° 60° 300°
π 7π
P: π ------ ----------
b) 6 6
12. a) 3 2
e) sen 300° ------------- k) sen 315° -------------
2 2
( 5π7 ) N M ( 2π7 ) 1
f) cos 300° ------ 2
l) cos 315° ------------
-
2 2
( 9π7 ) P Q (12π
7 )
1 1
------ [ ------]
2 2 1
16. E ------------------------------------
2
- ----------- 2
2 2
5π 2π [ ------------- ] ------
M: π ---------
- ---------- 4
7 7 2
2π 9π
P: π --------- 17. I. (V) sen (180° ) sen
- ----------
7 7
II. (F) sen (180° ) sen
2π 12π III. (F) sen (180° ) sen
Q: 2π ---------
- -------------
7 7 IV. (V) sen (180° ) sen
111
MP-Paiva-110a133 Page 112 Saturday, June 25, 2005 11:12 AM
sen 2 cos 2 1
1 2
22. 1 ⇒ [ ------] cos2 1 e, portanto,
sen ------ 3
3
2 2
cos
---------------
-
3 π 2π
S { ------, ---------- }
2 2 3 3
Como é um arco do 3º quadrante, temos que: cos ----------------
3 b)
sen x cos x 1
2 2
π 5π π
23. ⇒ (2cos x)2 cos2 x 1 e, portanto, π–—=— — (arco auxiliar)
sen x 2 cos x 6 6 6
5
cos x
------------
-
5
√3
5 – ——
Como x é um arco do 2º quadrante, temos que: cos x ------------- . 2
5
π 7π
π+—=—
5 6 6
Substituindo cos x por ------------- na equação sen x 2 cos x, obte-
5
2 5
mos: sen x ---------------
- 5π 7π
5 S { ---------- , ---------- }
6 6
m 2 m1 2 c)
24. sen2 x cos2 x 1 ⇒ [ ------] [ ------------------- ] 1, ou seja,
5 5
m2 m 12 0.
Logo, m 3 ou m 4.
2
4 cos ⇒ x 1 cos ou x 1 cos
2 A
x -------------------------------------------
-
2
Logo, S {1 cos , 1 cos }
112
MP-Paiva-110a133 Page 113 Saturday, June 25, 2005 11:12 AM
d) 1 ⇒ sen x
1
30. sen2 x ------ ------
4 2
π 0
A⬘ A 5π π
6 6
1
—
2
1
–—
2
7π 11π
6 6
S {0, π}
e) Como 1 cos x 1, para qualquer x real, concluímos que
a equação cos x 5 não possui raiz e, portanto, S .
π 5π 7π 11π
f) Como 1 sen x 1, para qualquer x real, concluímos que S { ------, ----------, ----------, -------------}
6 6 6 6
a equação sen x 3 não possui raiz e, portanto, S .
31.
29. a) π
— π
2 —
3
60° π
—
6
1
—
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
1 2
—
2 0 1
—
2
π
–—
π 3
360° – 60° = 300° –—
2
S {60°, 300°} π π π
a) S { ------, ------} c) S { ------}
3 3 2
b)
π π π
b) S { ------} d) S { ------, ------}
60° (arco auxiliar) 6 2 2
32. a)
3π π
— —
4 4
3 √2
– ——
2 2
S {240°, 300°}
c)
π x ---------
S {x R \ ------
3π
-}
4 4
b)
π
—
0° 6
1
√3
——
2
11π
——
S {0°} 6
113
MP-Paiva-110a133 Page 114 Saturday, June 25, 2005 11:12 AM
c) 34. d
4π
Quando a polia maior gira ---------- rad (ou 240°), a menor gira rad
3
4π 12 ⇒ 4π rad.
tal que 4 ---------
-
3
1 35. b
–—
2
3π
f (π) f [ ---------- ]
7π 11π 2
— —— --------------------------------------------
6 6 π
f [ ------]
2
11π
7π x ------------
S {x R \ ---------
- -}
6 6 3π cos --------- 3π
(sen π cos π) [sen --------- - -]
d) 2 2
π ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
-
— π π
4 sen ------ cos ------
2 2
(0 1) (1 0) 2
------------------------------------------------------
-
10
√2 36. a)
——
2 2 , 2
(– 2 2 ) 45°
7π
—
4 2 , 2 2 , 2
(– – ) ( – )
c)
(– 12 , 3
2 ) ( 12 , 3
2 )
3π
—
2
π ou 3π x 2π}
S {x R \ 0 x ------
- ----------
2 2 240° ( 12 , – 3
2 )
f)
2π π
— — d)
3 3
3 , 1
√3
——
(– 2 2 ) ( 3 , 1
2 2 )
2
3 ,– 1
(– 2 2 ) 330°
5π π x
6 6 20 cm 20 cm
␣
180° ⫺ ␣
D y E x C
20
sen (180 ) --------- 20
sen ---------
x x
⇒
π x ---------
S {x R \ ------
5π
-}
y
cos (180 ) ------ cos ----- y
-
2 6 x x
114
MP-Paiva-110a133 Page 115 Thursday, July 7, 2005 8:43 AM
3
4 e 90° 180°, temos cos ------; 41. a)
Como sen ------
5 5 3π π
— —
logo, 4 4
2
4 20
------ --------- 2
5 x
⇒ x 25 cm e y 15 cm
3 y
------ ------
5 x
Assim, a área A do trapézio é dada por:
(25 40)20 cm2 650 cm2
A ----------------------------------
-
2 π 3π
S { ------, ---------- }
4 4
39. Traçando a reta horizontal r, conforme a figura, temos: b)
(arco auxiliar)
1,4 m π
y —
5m r 4
5m
x
– 2
Eixo 2
1,6 m π = 5π π = 7π
2π – —
π +— — 4
—
4 4 4
5π 7π
x x S { ---------- , ---------- }
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
sen -----
- sen ------ 4 4
5 5
⇒
y y c)
sen (90 ) ----------
- cos ----------
-
1,4 1,4
Como cos 0,8 e 0 90°, temos sen 0,6; π
6
logo,
sen x
------------------- ------
cos 5 3
⇒ x 3 m e y 1,12 m 2
y 11π
0,8 ---------- - 6
1,4
Assim, a altura h pedida é dada por:
h (3 1,12 1,6) m 5,72 m π 11π
S { ------, ------------- }
6 6
40. Sendo h a altura da pirâmide, temos:
d) π
—
3
1
—
2
h
5π
—
3
π 5π
180° – S { ------, ----------}
3 3
115 m e)
h
tg (180 ) -------- sen (180 ) h
- ------------------------------------------ ------------
115 ⇒ cos (180 ) 115
cos 0,6 cos 0,6
sen h
----------------------- ------------
cos 115 –1
cos 0,6
Como cos 0,6 e 90° 180°, temos sen 0,8; 3π
—
logo, 2
0,8 h 3π
--------------------------- ------------ ⇒ h 153 m S { ----------}
(0,6) 115 2
115
MP-Paiva-110a133 Page 116 Saturday, June 25, 2005 11:12 AM
π
—
4
2
2 2
–
2
2
3π – 2
— 2
2 2
5π
π 3π —
S { ------, ----------} 4
2 2
42. a) sen x cos x 0 ⇒ sen x 0 ou cos x 0 π 5π
Logo, o conjunto solução S da equação é: S { ------- , ---------- }
Para sen x 0, temos: x 0 ou x π 4 4
sen
----------------- 3 sen 3 cos (I)
3. cos ⇒
sen cos 1 (II)
2 2
sen cos 1
2 2
3
sen x ------ 3
2
4. 5 ⇒ [ ------] cos2 x 1; logo,
5
sen x cos x 1
2 2
4
cos x
------.
5 α
tg α
4
3π x 2π, temos que cos x ------.
Como ---------
-
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
2 5
3 O
------
3
5 ------.
Portanto, tg x ---------------
-
4
------
4 tg (360° – α)
5
(360° – α)
3
5. a) tg 150° tg 30° -------------
3
Logo: tg (360° ) tg
b) tg 240° tg 60° 3
3 Assim, a classificação dos itens é:
c) tg 330° tg 30° -------------
3 I. Falso
d) tg 135° tg 45° 1 II. Verdadeiro
e) tg 225° tg 45° 1 III. Verdadeiro
f) tg 315° tg 45° 1 IV. Falso
V. Falso
4π VI. Verdadeiro
tg ---------- tg 2π
3
E ------------------------------------------- 3 0 3
6. - -------------
- ------------------------------------- tg tg 2 tg 2
E ----------------------------------------
2 2π 2 2
1 tg --------- 1 s 3 d 8. -------------------------
3 tg tg
7. De acordo com a figura, temos: 9. Note que os prolongamentos dos raios que passam pelas extremi-
dades dos arcos e interceptam o eixo das tangentes em pon-
tos de ordenadas opostas, conforme a figura abaixo.
(180° – α) α
tg α α
tg α
O A
O
tg (180° – α)
tg (– α)
–α
117
MP-Paiva-110a133 Page 118 Saturday, June 25, 2005 11:12 AM
tg (tg ) 2 tg 1
11. E -------------------------------------------- -------------------------
tg tg 2 tg – 3
3
12. a) 11π
6
3
5π 11π
S { ----------, -------------}
π 6 6
3
e)
tg π = tg 0 = 0
b)
S {0, π}
3
3 f) tg2 x 1 ⇒ tg x
1
π 1
6
O 3π π
4 4
π + π = 7π
6 6
π 7π 5π 7π
S { ------, ----------} 4 4
6 6
–1
c)
π 3π 5π 7π
3 S { ------, ----------, ----------, ----------}
4 4 4 4
2π π
3 3
(arco auxiliar) 13. tg x (tg x 1) 0 ⇒ tg x 0 ou tg x 1
Para tg x 0, temos: x 0 ou x π
π ou x 5π
Para tg x 1, temos: x ------ ----------
4 4
π 5π
Então: S {0, π, ------- , ----------}
4 4
5π 2π 5π
S { ----------, ----------} 14. sen x 3 cos x ⇒ tg x π ou x 4π e,
3 ; logo, x ------
3 - ----------
3 3 3 3
π 4
– 3 portanto, S { ------- , ----------- }
3 3
118
MP-Paiva-110a133 Page 119 Thursday, July 7, 2005 8:46 AM
15. a) 3
Logo: tg x ------------
-
π
3 3
2
π 90°
3
3
3
30°
4π
210°
3
3π
2
270°
π x π ou 4π x ---------
3π Como x é medida de ângulo agudo, devemos ter 30° x 90°.
S {x R ------
- ------- ---------- -}
3 2 3 2 17. Representamos, na mesma circunferência trigonométrica, cada
um dos intervalos determinados pelas inequações. Os pontos co-
b) muns aos intervalos formam o conjunto de solução do sistema.
π
2 1 π
π 2 π
4 3
Soluções
comuns
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
5π
4 3π
2
π
π x ------
S {x R ------
- -}
π ou π x 5π ou
S {x R 0 x ------
3 2
- ------- ----------
4 2 4
3π 2
---------- x 2π} -------------
cos 45
18. a) cotg 45° ---------------------- 2
2 ----------------- 1
sen 45 2
-------------
c) 2
π
1
b) sec 0° ------------------ 1
2 - ------ 1
cos 0 1
5π 1 1
6 c) cossec 270° ------------------------
- ------------ 1
sen 270 1
11π 2
1 1 cos 30
6 19. E ---------------------
- ---------------------- [ ---------------------- ] ⇒
3 cos 60 sen 30 sen 30
–
3 2
3π ------------
3
-
2 1 1 2 ; logo, E 1
⇒ E ----------- ----------- ----------------
1 1 -
------ ------ 1
------
2 2 2
π x 5π ou 3π x ------------
S {x R ------
11π
-}
- ---------- ----------
2 6 2 6
1 2
20. cossec x 2 ⇒ ----------------
- 2 , ou seja, sen x ------------- .
sen x 2
16. a)
B
π ou x ---------
3π π 3π
Logo, x ------
- -. Portanto, S { ------- , ----------}.
x 4 4 4 4
60 m
sen x cos x 2
21. ---------------- ---------------- ----------------
cos x sen x cos x
Condição de existência: sen x 0 e cos x 0
A C Mar sen x cos x 2
sen x cos x [ ---------------- ----------------] sen x cos x ---------------
- ⇒
cos x sen x cos x
AC ⇒ sen2 x cos2 x 2 sen x, ou seja,
AC tg x ------------
tg x ------------ 60 1 2 sen x ou, ainda
b) 60 ⇒
AC 20 3 1
sen x ------
AC 20 3 ------------ -------------------
60 60 2
119
MP-Paiva-110a133 Page 120 Thursday, July 7, 2005 8:47 AM
π ou x ---------
Como 0 x 2π, temos x ------
5π
-.
27. Observando que existem as tangentes de 33° e 213°, e que, na cir-
-
6 6 cunferência trigonométrica, essas medidas estão associadas a pon-
π 5π tos simétricos em relação à origem do sistema cartesiano, conclui-
S { ------- , ----------} se que tg 33° tg 213°.
6 6
1 1
22. ---------------- 3 ⇒ sen x ------
sen x 3
2
1 33°
sen2 x cos2 x 1 ⇒ [ ------] cos2 x 1
3 tg 33° = tg 213°
1 8
cos x 1 ------
2
------
9 9
2 2 213°
cos x ---------------
-
3
Como x pertence ao 2º quadrante, temos:
2 2 Ou seja, tg x tg (180° x) para qualquer valor real x, que
cos x ----------------
3 obedeça à condição de existência da tg x.
Logo:
2π tg π 3
28. a) tg ---------
1 - -------
------ 3 3
3 2
tg x -------------------------
- -------------
2 2 4 11π tg π ------------
3
---------------- b) tg ------------
- ------- -
3 6 6 3
120
MP-Paiva-110a133 Page 121 Saturday, June 25, 2005 11:12 AM
32. π 4
Q Como 0 a ------, temos cos a ------.
2 5
π π π
2,6 m
d Portanto, cos [ ------ a] cos ------ cos a sen ------ sen a
3 3 3
α 2 3 3
180° – α sec ---------------- ⇒ cos ------------- 1 4 3 3 43 3
3 2 ------ ------ ------------- ------ ---------------------------
P R 2 5 2 5 10
2
3 4. e
sen [ ------------- ] 1
2
1
⇒ sen ------
2 π 3π
2 sen [ ------ x] cos [ ---------- x]
90 180 2 2
π π 3π
d ⇒
No triângulo PQR, temos: sen (180° ) ----------
- sen ------ cos x sen x cos ------- cos ---------- cos x
2,6 2 2 2
3π
d d
1 ----------
⇒ sen ----------- , ou seja, ------ - ; logo: d 1,3 m sen ---------- sen x 1 cos x (sen x) 0 0 cos x
2,6 2 2,6 2
(1) sen x cos x sen x
33. c
Observando que cos
0, pois é medida de um ângulo agudo, π π
5. sen x cos ------ sen ------ cos x
temos: 4 4
1 2 sen π π 2 ⇒
sec 2 tg ⇒ ----------------
- ----------------------- , ou seja: sen x cos ------ sen ------ cos x ------------
-
cos cos 4 4 2
1 2 ------------2
sen ------ (I) ⇒ 2 sen x ------------
- -.
2 2 2
A 1
Logo, sen x ------, ou seja, x ------ π ou
2 6
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
121
MP-Paiva-110a133 Page 122 Saturday, June 25, 2005 11:12 AM
(AC) 3 4 ⇒ AC 5
2 2 2
p
Como os triângulos ABC e ADC são congruentes, temos que 4 cm
m(BBAC) m(DBAC) ; x
3 4 24 α
B sen 2 2 sen cos 2 ------
logo, sen A ------ --------- β
5 5 25 O
B
x 2 x 2 x
13. cos x cos [2 ------] cos ------ sen ------ 45
2 2 2
2 1 ⇒ 30° e 15°
sen ------
x x x ------
cos 2 ------ [1 cos 2 ------] 2cos 2 ------ 1 4 2
2 2 2
No triângulo OPB, temos:
3 2 7
2 [ ------] 1 --------- x
sen 15° ------, em que, sen 15° sen (45° 30°)
5 25 4
6 2
x x x sen 45° cos 30° sen 30° cos 45° ------------------------------ .
14. cos x cos[2 ------] cos 2 ------ sen 2 ------ 4
2 2 2
Assim, temos:
x x x
cos 2 ------ [1 cos 2 ------] ou seja, cos x 2cos 2 ------ 1. 6 2 x
2 2 2 ------------------------------ ------ ⇒ x 6 2
4 4
3
Para cos x ------, temos: Logo, a distância do ponto P ao outro lado do ângulo é
4
( 6 2 ) cm.
3 x x 14
------ 2cos 2 ------ 1 ⇒ cos ------
----------------
4 2 2 4 20. Temos:
3π 3π 3π
x também
Como x pertence ao primeiro quadrante, temos que ------ sen [ ---------- x] sen ---------- cos x sen x cos ----------
2 2 2
2
1 cos x (sen x) 0 cos x
x 14 π π π
pertence a esse quadrante e, portanto, cos ------ ---------------- . e cos [ ------- x] cos ------- cos x sen ------- sen x
2 4 2 2 2
0 cos x 1 sen x sen x
15. 2 sen x cos x cos x ⇒ 2 sen x cos x cos x 0 Logo, E cos x sen x
Fatoramos o primeiro membro, obtendo: 4
cos x (2sen x 1) 0 Calculando o cos x, obtemos: cos x ------
5
Pela propriedade do produto nulo, temos:
4 3 1
1 e, Concluindo, temos: E [ ------] ------ ------
cos x 0 ou 2sen x 1 0, ou seja, cos x 0 ou sen x ------ 5 5 5
2
21. d
π ou x π ou x 5π
portanto, x ------ sen 6x cos x sen x cos 6x sen(6x x) sen 5x
------ ----------
2 6 6 π
Para x ---------, temos:
Logo, 10
π π 5π π π
S { ------, ------, ---------- } sen 5x sen [5 ---------] sen ------ 1
2 6 6 10 2
122
MP-Paiva-110a133 Page 123 Saturday, June 25, 2005 11:12 AM
2 2 2
.
x
x [1 cos 2 ------]
tg tg cos x cos2 ------
Assim, temos: tg tg ( ) ----------------------------------------- 2 2
1 tg tg
x 1 2 23
2 2 cos x 2 cos 2 ------ 1 2 [ ------] 1 ---------
------ ------ 2 5 25
4 6 1
---------------------------------- ------
2 ------ 2 7 23
1 ------ Como a cos x, temos a ---------.
4 6 25
y
• cos y 2 cos 2 ------ 1
sen x 2 cos x 5 e sen x
2 5 2
26. ⇒ cos x
------------
- ----------------
sen 2 x cos 2 x 1 5 5
1 y
------ 2 cos 2 ------ 1
π 5 e 9 2
Como 0 x ------, concluímos que cos x ------------
-
2 5 5 y
------ cos 2 ------
9 2
2 5
sen x ---------------- . Assim, temos:
5 y 5
cos ------
------------
-
2 3
2 5 5 4
a) sen 2x 2 sen x cos x 2 ---------------
- ------------- ------
5 5 5 y 45° e, portanto,
Como 0° y 90°, temos 0° ------
2
2 2
5 2 5 3
b) cos 2x cos2 x sen2 x [ ------------- ] [ ---------------- ] ------ y
y 0. Assim, cos ------ 5
5 5 5 cos ------ ------------
-
2 2 3
27. (AC)2 32 52 ⇒ AC 4
y 5
Sendo x a distância procurada, temos: Como b cos ------, temos b ------------- .
2 3
x
x ⇒ 2sen cos ------;
sen 2 ------ logo,
5 5 31. Indicando por x a medida DC, temos:
x
3 4 ------,
2 ------ ------ ou seja, x 4,8 cm 21 3
5 5 5 tg --------- ------
28 4
D ⇒
x 1 x 21
tg 2 --------------------
sen ------ ------ 28
2 4 1 2 x
28. ⇒ [ ------] cos 2 ------ 1, ou seja,
4 2 3
2 x 2 x
sen ------ cos ------ 1 tg ------ (I)
2 2 4
x ⇒
2tg x 21
x 15 ------------------------- -------------------- (II)
cos ------
---------------
- 1 tg 2 28
2 4
x também
Como x pertence ao primeiro quadrante, temos que ------
2 C
␣
21 m
x 15 ␣
pertence a esse quadrante e, portanto, cos ------ ---------------- .
2 4 A 28 m B
123
MP-Paiva-110a133 Page 124 Saturday, June 25, 2005 11:12 AM
3 b) y
2 ------ x y
4 x 21
(I) em (II) ⇒ ----------------------------2- -------------------
- 4
3 28 0 0
1 [ ------]
4 π
–4
3 2
------
2 x 21 ⇒ x 75
-------------- ------------------- π 0
- 0 π π 3π 2π x
7 28 2 2
--------- 3π
16 4
2
Logo, a altura AD é de 96 m.
2π 0
32. d –4
2sen x cos x sen x 0 ⇒ sen x (2 cos x 1) 0 DR
Im [4, 4]
Pela propriedade do produto nulo, temos:
p 2π
1
sen x 0 ou 2cos x 1 0, ou seja, sen x 0 ou cos x ------
2 c)
e, portanto, no intervalo [0, π], temos: x 0 ou x π ou 4x x y
2π 0 0 0
x ----------.
3
π π
Logo, no intervalo considerado, a equação tem exatamente três so- 1
2 8
luções. π
π 0
4
33. cos x sen x sen x ⇒ 1 sen x sen x sen x, ou seja,
2 2 2 2
3π 3π
2sen2 x sen x 1 0 2 8
–1
2
2 2 1
2
y ------------------------------- π 2π 0
2
3π
Como tg 22°30’ é positiva, concluímos que: 3π –3
2
tg 22°30’ 1 2 1 1,41, ou seja, tg 22°30’ 0,41 2π 4π 0
Capítulo 18 y
1. a) y
x y
4 3
0 0
π
4 0
2
0 π 2π 3π 4π x
π 0 π π 3π 2π x
3π 2 2
–4 –3
2
2π 0
–4
DR DR
Im [4, 4] Im [3, 3]
p 2π p 4π
124
MP-Paiva-110a133 Page 125 Saturday, June 25, 2005 11:12 AM
e) 4. 1 sen x 1 ⇒ 1 4m 2 1
x– π x y
Adicionando 2 a cada membro dessa desigualdade, obtemos:
3
π 1 m 3
1 4m 3 ⇒ ------ ------
0 3 0
4 4
π 5π
3
Logo, a igualdade sen x 4m 2 é possível para qualquer valor
2 6
3
1 m ------.
4π real m tal que ------
π 0 4 4
3
3π 11π
2 6
–3 5. a) y
x y
4
2π 7π
0 0 4
3
y π
0
2
3
π –4
0 π π 3π 2π x
11π 3π 2 2
6 0
2
0 π 5π 4π 7π x 2π 4
3 6 3 3
–4
–3 DR
Im [4, 4]
DR p 2π
Im [3, 3]
p 2π b) y
f) x y
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
y
x y 4
6 0 –4
0 4
π
0
π 4
2
6
2
π 4
π 4 0 π π 3π 2π x
2 3π 2 2
0
3π 2
2
2
2π –4
2π 4 0 π π 3π 2π x –4
2 2 DR
DR Im [4, 4]
Im [2, 6] p 2π
p 2π c) y
4x x y
g) y 1
7 0 0 1
π π
0
2 8 π
π 4
2x x y π –1
4 0 π 3π π x
0 0 2 8 8 2
3π 3π
0
π π 2 8
7
2 4 π
2π 1 –1
π 2
π 2
2 DR
3π 3π 2 Im [1, 1]
–3 3π
2 4 4 π
p ------
2π π 2 0 π π π x 2
4 2
d) y
x
x y
2 3
–3 0 0 3
DR
π
Im [3, 7] π 0
2
pπ
π 2π –3 0 π 2π 3π 4π x
2. 1 sen x 1 ⇒ 5 5sen x 5
3π
Adicionando 4 a cada membro dessa desigualdade, obtemos: 3π 0
2
5 4 4 5sen x 5 4 e, portanto, 1 f (x) 9.
Logo, o máximo valor da função é 9. 2π 4π 3 –3
DR
3. 1 sen 4x 1 ⇒ 6 1 6 sen 4x 6 1 e, portanto,
5 g(x) 7. Im [3, 3]
Logo, o mínimo valor da função é 5. p 4π
125
MP-Paiva-110a133 Page 126 Saturday, June 25, 2005 11:12 AM
e) π ---------
D {x R x
------
kπ
- , com k Z};
x– π x y 6 3
4
π Im R;
0 4 1
π
p ------
π 3π 3
0
2 4
π 5π –1 b) y
4 x
x y
2
3π 7π
2 4
0 π
– –π e
2
9π
π π
– π
2π 1 1
4 – –1 –
4 2 2
y –π 0 π π x
0 0 0
2
π π –1
1 1
4 2
5π
4 π π e
0 π 3π 7π 9π 2
x
4 4 4 4
D {x R x
π 2kπ, com k Z}
–1
Im R
DR
Im [1, 1] p 2π
p 2π c) y
2x x y
f) y
π π
126
MP-Paiva-110a133 Page 127 Saturday, June 25, 2005 11:12 AM
x 8 x 8
18. --------------------- ------------------ ⇒ ------------------------------------- ------------------ e, portanto,
sen 2 sen 2sen cos sen
x 16cos
Calculando o cos :
M
sen ------ 3
3 2 mar
5 ⇒ [ ------] cos2 1 e, portanto,
5
sen 2 cos 2 1
4
cos
------ Admitindo que o ponto P gire com velocidade constante sobre a
5
circunferência, temos que a 0 h a maré atinge seu nível médio e,
Observando que é medida de um ângulo agudo (pois, caso con-
trário seria impossível existir um ângulo de medida 2, interno ao portanto, no horário t, em horas, o ponto P terá percorrido um arco
tπ
4
triângulo), concluímos que cos ------. de medida --------- . Logo, o movimento das marés pode ser des-
5 6
64 tπ
crito por: f(t) 0,7sen --------
Logo, x --------- cm 12,8 cm. -
5 6
127
MP-Paiva-110a133 Page 128 Saturday, June 25, 2005 11:12 AM
4. 3x y 7 0 0 0 0 0 ⇒
30° 0 5x y 1 0 0 0 0
3x y 7 0
x ⇒ e, portanto, x 1 e y 4
5x y 1 0
130°
D x 2 15 0 1 0 ⇒ x 15 1 e, portanto,
2
5.
0 x 3 0 1 x3 1
A
x
4
20°
40 m x 4
20 m
Logo, x 4
8 4 9
C 6. a) A B 2 3 5
1 4 0 6 2 7
20 x 40 20 x 40
------------------------- ---------------------- ⇒ -------------------- ----------- e, portanto,
sen 130 sen 30 0,76 0,5 6 8 1
7 2 7
x 40,8. Logo, o observador obteve a distância de 40,8 m.
128
MP-Paiva-110a133 Page 129 Saturday, June 25, 2005 11:12 AM
Xp q
1 Ct 6 24 1 2
12. A2 2 B2 1
c) 3A ------ 9 4
2 3 12 0 0 3 5 p2 q1
26 a
5 5
Sendo X , temos:
3 15 5 b
x 1 y 3 x 3 x 4 ⇒ 1 2 a 6 a 2b 6
7. ⇒ e,
y 2 yx 1 5 1 0 3 b 15 3b 15
x y 3x x y 3x 0 a 2b 6
⇒ ou seja, e, portanto, portanto, ⇒ a 4 e b 5
yyx 5 2y x 5 3b 15
x 1 e y 3
8. Temos: 4
Logo, X
8 2 6 X 3 6 3 ⇒ 5
12 4 2 0 6 3
13. a) A população da cultura 1 no dia 2 é igual ao elemento a12 da
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
x 2 49 x
7
1 1
10. a) 1 2 3 15 15 ⇒ 2 y 1 , ou seja, y 3
4 4
0 6 1 26 26 3 x 21 x 7
2 2
Logo, x 7 e y 3 e, portanto, x 2y 1.
1 1
1 2 3
1 8 4 x2 5 x 6 0 0 0
b) 4 4 4 32 16 16. ⇒
0 6 1 0 x 6x 8
2 0 0
2 2 2 16 8
x 2 5 x 6 0 (I)
⇒
1 0 0 x 2 6 x 8 0 (II)
c) 1 2 3 1 2 3
0 1 0 De I obtemos x 2 ou x 3, e de II obtemos x 4 ou x 2.
0 6 1 0 6 1
0 0 1 Portanto, concluímos que x 2.
x 2 7 x 13 0 1 0
d) 1 0 1 2 3 1 2 3 17. ⇒
0 1 0 6 1 0 6 1 x2 3 x 4 1 0 1
x 2 7 x 13 1 (I)
1 1 0 0 0 ⇒
1 1 1 x 2 3 x 4 0 (II)
e) 4 4 0 0 0
1 1 1 De I obtemos x 4 ou x 3, e de II obtemos x 4 ou x 1.
2 2 0 0 0
Portanto, concluímos que x 4.
129
MP-Paiva-110a133 Page 130 Saturday, June 25, 2005 11:12 AM
b) b 12 0; logo, não foi vendida nenhuma unidade do modelo Assim, a alternativa verdadeira é d, que é um caso particular da
1 no dia 2 de fevereiro, pela loja B. propriedade M.4.
c) Basta construir a matriz A B, ou seja, 26. Xp q A2 2 B1 2
8
AB 5 3 3
8 Capítulo 20
b) A1 3
1 3 1. a) I. 2 6 3 (2) (1) 7 (verdadeira)
II. 2 1 3 1 2 7 (falsa)
8 3 8 1 0 I b) 2 2 3 1 p 7 ⇒ p 0
c) A2 3 2
1 3 1 3 0 1 2 (1) 3q 3 7 ⇒ q 4
130
MP-Paiva-110a133 Page 131 Saturday, June 25, 2005 11:12 AM
8 1 3 9 y 7z 23 (1)
9 y z 11
A primeira linha mostra o número mínimo de cédulas:
x 5 y 2z 10 (I)
2 4 3, ou seja, 9 cédulas.
9 y 7z 23 (II)
Outro modo:
6z 12 (III)
O número mínimo de cédulas é obtido quando os números de cé- Classificação: SPD
dulas de R$ 10,00 e de R$ 50,00 são máximos. Como as maiores Resolução: De III, obtemos z 2.
quantidades de cédulas de R$ 10,00 e R$ 50,00 são 4 e 3, respecti- Substituindo z por 2 em II, obtemos y 1.
vamente, concluímos que 2 cédulas de R$ 5,00 completam a troca. Substituindo y por 1 e z por 2 em I, obtemos:
x 1.
3. c
Portanto, S {(1, 1, 2)}.
O terno (1, 2, 3) é solução de todas as equações que compõem o
sistema; logo, esse terno é solução do sistema.
x y 2z 1 (3) (5)
4. e
b) 3x y z 2
Observando que (3, 1, 0) não é solução da equação x 3y z 3,
5 x y 3z 1
concluímos que esse terno não é solução do sistema.
5. a) SPD, pois o sistema tem apenas uma solução, que é o par (3, 1). x y 2z 1
b) SI, pois é impossível a soma de dois números ter dois resulta- 4 y 7z 1
equações incompatíveis
dos diferentes. 4 y 7z 4
c) SPI, pois o sistema tem mais de uma solução; algumas delas
são: (1, 3), (2, 2), (3, 1) etc. Classificação: SI
Logo, S
d) SI, pois a equação 0x 0y 3 não tem solução.
3 x 7 y 11z 6
x 3 y 2z 1 (I) c) x 2 y 4z 1
6. a) 4 y 5z 19 (II) x 3 y 3z 4
2z 6 (III)
De III, temos z 3.
x 2 y 4z 1 (3) (1)
Substituímos z por 3 em (II):
3 x 7 y 11z 6
4y 5 3 19 ⇒ y 1
Substituímos z por 3 e y por 1 em (I): x 3 y 3z 4
x 3 1 2 3 1 ⇒ x 2 x 2 y 4z 1
S {(2, 1, 3)} x 2 y 4z 1 (I)
y z 3
x 5 y 3z 2 (I) y z 3 (II)
b) y z 3
y 3z 1 (II) Classificação: SPI
De (II), temos y 1 3z. Resolução: De II, temos y 3 z.
Substituímos y por 1 3z em (I): Substituindo y por 3 z em I, obtemos:
x 5(1 3z) 3z 2 ⇒ x 7 18z x 2 (3 z) 4z 1 ⇒ x 5 6z.
S {(7 18z, 1 3z, z), com z R} Logo, S {(5 6z, 3 z, z), com z R}.
131
MP-Paiva-110a133 Page 132 Saturday, June 25, 2005 11:12 AM
11. a) 3x 5y 10z 48 6 2 20
5( y 2z) 3 1 24
b) Temos 3x 48 (5y 10z) ⇒ x 16 ----------------------------.
3
Temos, portanto, que a alternativa correta é c.
Como x N*, concluímos que (y 2z) deve ser múltiplo de
3 e y 2z 9. Logo as únicas possibilidades para y e z são: 16. b
y 1 e z 1; y 1 e z 4; y 2 e z 2; e y 3 e z 3; Indicando por E, P e A o número de livros de Eduardo, Paulo e
y 4 e z 1; y 5 e z 2; e y 7 e z 1 Alex, respectivamente, temos:
Fixando esses pares de valores na tabela, obtemos os possíveis
valores de x: E P A 32 (I)
A 5E (II)
x y z
(número de (número de (número de (II) em (I): E P 5E 32 ⇒ P 32 6E
garrafas de 3 dL) garrafas de 5 dL) garrafas de 10 dL) Como E, P e A devem ser números naturais, então
11 1 1 E 5 e, portanto, P 2.
1 1 4
6 2 2
1 3 3
6 4 1 2x y z 7 (2) (1)
17. a) 4 x y 3z 5
1 5 2
1 7 1 2 x 3 y 2z 7
132
MP-Paiva-110a133 Page 133 Saturday, June 25, 2005 11:12 AM
2x y z 7
2
y 5z 9
3 x 4 y 4z 11 (2) (7)
2y z 0
18. 2 x 3 y 2z 8 (3)
2x y z 7 (I) 7 x 2 y 5z 11 (3)
y 5z 9 (II)
3 x 4 y 4z 11
9z 18 (III) 0 x y 2z 2 (22)
Classificação: SPD 0 x 22 y 13z 44
Resolução: De III, obtemos z 2. 3 x 4 y 4z 11 (I)
Substituindo z por 2 em II, obtemos y 1. 0 x y 2z 2 (II)
Substituindo z por 2 e y por 1 em I, obtemos x 3. 0 x 0 y 57z 0 (III)
Portanto, S {(3, 1, 2)}. Classificação: SPD
Resolução: De (III), obtemos z 0.
3 x y 2z 3 Substituindo z por 0 em (II), obtemos y 2.
b) x 2y z 1 Substituindo z por 0 e y por 2 em (I), obtemos x 1.
6 x 5 y 5z 6 Logo, S {(1, 2, 0)}
3 x 5 y 7z 87
x 2y z 1
x 2 y z 1 (I) 30 x 10 y 5z 150
7 y z 0
7 y z 0 (II) x y z 15
7 y z 0
0 x 2 y 4z 42 10
Classificação: SPI
0 x 20 y 25z 300
z
Resolução: De II, temos y ------. Substituindo y por x y z 15 (I)
7
0 x 2 y 4z 42 (II)
z 5z 0 x 0 y 15z 120 ⇒ z 8 (III)
------ em I, obtemos: x 1 ---------.
7 7
(III) em (II): 2y 4 8 42 ⇒ y 5
5z z Substituímos y por 5 e z por 8 em (I):
Portanto, S { [1 ---------, ------, z] , com z R}.
7 7 x 5 8 15 ⇒ x 2
Portanto, foram confeccionadas 2 medalhas de ouro.
c) Permutando as duas primeiras equações, temos:
20. Sendo x, y e z as áreas das três glebas, em ordem decrescente, temos:
x y z 60 x y z 60
y 2 x 45 2 x y 45
x 3 y 0z 1 (3) (2)
3 x 2 y 5z 3 x z 2y 5 x 2y z 5
x y z 60
2 x y 5z 1
3 y 2z 75
x 3 y 0z 1 3 y 2z 55
equações
incompatíveis
0x 7y 5y 0
equações incompatíveis Como o sistema é impossível, concluímos que há erro nas infor-
0 x 7 y 5z 1 mações.
Classificação: SI
Capítulo 21
Logo: S
5 3
1. a) 5 7 4 3 23
4 7
x 4 y 3 (1) (3)
d) xy 2
3 1
b) 31013
0 1
3 x 7 y 4
x 4 y 3 2 3 1
x 4 y 3 (I)
0x 5y 5 c) 1 0 1 0 2 12 0 4 6 12
5 y 5 (II)
0x 5y 5 4 2 2
Classificação: SPD
1 3 0
Resolução: De (II) temos que y 1.
Substituindo y por 1 em (I), obtemos x 1. d) 2 0 1 0 0 3 0 2 0 5
133
MP-Paiva-134a154 Page 134 Saturday, June 25, 2005 11:15 AM
2. c 1 3 m
2 m b) Seja D 3 1 3 m2 3m 2.
0 ⇒ m 4 e m 4
m 8 m 2 1
Logo, o sistema é possível e determinado se, e somente se, m 4 Impondo D 0, teremos um sistema possível e determinado:
e m 4.
m2 3m 2 0 ⇒ m 2 e m 1.
1 1 m Portanto, m 2 e m 1 ⇒ SPD.
19 Para m 2, temos:
3. 2 3 5 0 ⇒ m ---------
11
3 1 1
Logo, o sistema admite uma única solução se, e somente se,
x 3 y 2z 1 (3) (2)
19
m --------- 3 x y 3z 1
11
2x 2y z 1
x 3
4. a) 0 ⇒ 3x2 27 0 e, portanto, x 3 ou x 3 x 3 y 2z 1
9 3x 8 y 3z 2 equações incompatíveis
Logo, S {3, 3} 8 y 3z 1
x 3 1 Portanto, m 2 ⇒ SI.
b) 1 5 2 8 ⇒ 5x 7x 6 0 e, portanto,
2
Para m 1, temos:
0 2 x
3
x 2 ou x ------ x 3y z 1 (3) (1)
5
3 x y 3z 1
134
MP-Paiva-134a154 Page 135 Saturday, June 25, 2005 11:15 AM
Resumindo: m 1 e m 1 ⇒ SPD 3 2
m 1 e n 1 ⇒ SI 10. a) D 9 4 13
2 3
m 1 e n 1 ⇒ SPI
m 1 e n 1 ⇒ SI Como D 0, o sistema homogêneo é possível e determinado.
m 1 e n 1 ⇒ SPI 2 1 3
b) D 1 2 1 0 21 1 6 14 0 0
x 3 y mz 1 (2) 1 7 0
8. a)
2 x 6 y 4z 1 Como D 0, o sistema homogêneo é possível e indeterminado.
x 3 y mz 1
2 a
0 x 0 y (4 2m)z 3 11. Seja D 16 a2. Impondo D 0, teremos um sis-
a 8
Logo, 4 2m 0 ⇒ SPI
tema possível e determinado:
4 2m 0 ⇒ SI
16 a2 0 ⇒ a 4 e a 4
ou seja,
Portanto, a 4 e a 4 ⇒ SPD
m 2 ⇒ SPI
Como o sistema é homogêneo, os valores de a que anulam o de-
m 2 ⇒ SI
terminante tornam o sistema possível e indeterminado, ou seja,
a 4 ou a 4 ⇒ SPI.
x y 2z 4 (2)
b) Resumindo: a 4 e a 4 ⇒ SPD
2 x 2 y mz 2m
a 4 ou a 4 ⇒ SPI
x y 2z 4
2 1 3
0 x 0 y (m 4)z 2m 8
Logo, m 4 0 ⇒ SPI 12. Seja D 1 k 0 k 7.
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
9. a) 2x y 3 5 m 2
4x 5y a Para que o sistema homogêneo admita soluções não-nulas, deve-
x 3 y 2 x 3 y 2 mos ter D 0:
0x 7y 7 (1) 0 x 7 y 7 m2 4m 3 0 ⇒ m 1 ou m 3
0x 7y 8 a 0x 0y 1 a 14. d
Logo, 1 a 0 ⇒ SPD 2 5 1
1 a 0 ⇒ SI
1 10 2 0 ⇒ m 3
ou seja,
6 15 m
a 1 ⇒ SPD
a 1 ⇒ SI Logo, para que o sistema tenha solução única, deve-se ter m 3.
15. Os gráficos têm um único ponto em comum se, e somente se, o sis-
2 x y 10
x 2y 5 (6) (5) tema , nas incógnitas x e y, for possível e deter-
kx y 2
b) 6x y 4
minado. Para que isto aconteça, devemos ter:
5 x ay 1
2 1
x 2y 5 0, ou seja, k 2
0 x 13 y 26 1
[ ---------] k 1
13
0 x (a 10) y 26 16. e
x 2y 5 1 0 1
0 x y 2 (a 10) 0 x 0 0 ⇒ x2 x 0 e, portanto, x 0 ou x 1.
0 x (a 10) y 26
x 0 1
x 2y 5
0 x y 2 2 k
17. a) 0 ⇒ k 2 e k 2
0 x 0 y 6 2a 2k 4
Logo, 6 2a 0 ⇒ SPD Logo, para k 2 e k 2 o sistema é possível e determinado.
6 2a 0 ⇒ SI Para k 2, temos:
ou seja,
2x 2y 1 2 2x 2y 1
a 3 ⇒ SPD (SI)
4x 4y 1 0 x 0 y 1
a 3 ⇒ SI
135
MP-Paiva-134a154 Page 136 Saturday, June 25, 2005 11:15 AM
136
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0 x 5 y 15z 0 Capítulo 22
De (II), temos: y 3z. 1.
Dado Moeda
Substituindo y por 3z, em (I), temos:
x 3z 5z 0 ⇒ x 2z Números de
6 2 12
Logo, S a(2z, 3z, z), com z Rb possibilidades
Logo, são possíveis 12 resultados.
p 3 5 2.
Dado Moeda Etiqueta
24. 3 1 2 0 ⇒ p 2 e p 8
5 p 3 Números de
possibilidades 6 2 4 48
Logo, para p 2 e p 8 o sistema é possível e determinado. Logo, são possíveis 48 resultados.
Como o sistema é homogêneo, os valores de p, que anulam o de-
terminante, tornam o sistema possível e indeterminado. 3. a) ir de A ir de B
Resumindo: para B para C
p 2 e p 8 ⇒ SPD Números de
2 3 6
p 2 ou p 8 ⇒ SPI possibilidades
Logo, o usuário pode escolher 6 seqüências diferentes.
25. Para que o sistema homogêneo admita soluções além da trivial,
b) ir de A ir de B Retornar de Retornar de
deve-se ter:
para B para C C para B B para A
2 1 0
Números de
1 1 1 0 e, portanto, k 1. 2 3 2 1 12
possibilidades
5 1 k Logo, o usuário pode escolher 12 seqüências diferentes.
4.
26. c
Indicando por x e y os preços do kg do café e do açúcar, respecti- Números de
possibilidades 6 6 6 216
vamente, temos:
Logo, podem ser formados 216 números nas condições enunciadas.
5.
x 2y 8 2 3
Números de
2 x ny 15 6 5 4 120
possibilidades
3 x (n 1) y 22
Logo, podem ser formados 120 números nas condições enunciadas.
x 2y 8
x 2y 8 1 6.
y -----------------
0 x (n 4) y 1 4n Números de
6 6 5 180
0 x (n 5) y 2 2
y -----------------
possibilidades
5n Logo, podem ser formados 180 números nas condições enunciadas.
137
MP-Paiva-134a154 Page 138 Saturday, June 25, 2005 11:15 AM
26 26 26 10 10 10 10 263 104 5 3 ou 7
16.
A seguir calculamos o total de placas que têm todos os algaris-
mos nulos: Números de
1 3 2 6
Letras Algarismos possibilidades
ou
0 0 0 0
3, 5
6 ou 7
26 26 26 1 1 1 1 263
A diferença entre estes dois resultados é o número de placas
Números de
que têm pelo menos um algarismo não-nulo, isto é: 1 3 3 9
possibilidades
26 10 26 26 (10 1)
3 4 3 3 4
ou
11. n(AB) n(A) n(B) n(AB) ⇒ 7 3 ou 5
⇒ n(AB) 25 29 10 44
138
MP-Paiva-134a154 Page 139 Saturday, June 25, 2005 11:15 AM
Números de (n 2)!
c) ------------------------------------------- 1 ⇒ n 1 5 e, portanto, n 6
------
1 5 4 3 60 (n 1)(n 2)! 5
possibilidades
Logo, o total de números nas condições enunciadas é: Logo, S {6}
60 40 60 160
n(n 1)! (n 1) n(n 1)!
24. ---------------------------------------------------------------------------------- 15 ⇒
18. b (n 1)!
Lembrando que um número inteiro é múltiplo de 5 se o algarismo (n 1)! [n (n 1)n]
das unidades é 0 ou 5, temos: ⇒ --------------------------------------------------------------- 15
(n 1)!
0
ou seja, n2 2n 15 0 ⇒ n 3 ou n 5 (não convém)
Logo, S {3}
Números de
possibilidades 5 4 1 20 25. a
Como cada região faz fronteira com todas as outras, temos que não
ou
haverá duas regiões com o mesmo plantio. Assim, o número de
5
formas de se fazer o plantio é calculado por:
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
6 5 4 3 2 1 720 Números de
possibilidades 5 4 3 2 120
Logo, o total de maneiras é: 720 720 1.440
Logo, podem ser formados 120 números nas condições enunciadas.
20. a) 7! 7 6 5 4 3 2 1 5.040
b) 3! 2! 3 2 1 2 1 12 1 ou 3
c) 4! 2! 4 3 2 1 2 1 22 28.
0! 1 1
d) -------- -------------------------- ------ Números de
3! 3 2 1 6 6 6 2 72
possibilidades
21. I. Falso, pois 3! 2! 8 e 8 5! Logo, podem ser formados 72 números nas condições enunciadas.
II. Falso, pois 3! 2! 12 e 12 6!
III. Verdadeiro, pois 4! 4! 48 e 48 2 4! 1 ou 3
IV. Verdadeiro, pois é a propriedade fundamental dos fatoriais. 29.
V. Falso, pois para n 0 ou n 1, não existe (n 2)! Números de
possibilidades 5 4 2 40
6! 6 5 4 3! 120
22. a) -------- -------------------------------------- Logo, podem ser formados 40 números nas condições enunciadas.
3! 3!
4! 4! 1 30.
b) --------
- ----------------------------- ---------
6! 6 5 4! 30
Números de
5! 8! 5 4! 8 7! 40
c) ------------------- 5 6 6 6 1.080
- ---------------------------------------- possibilidades
4! 7! 4! 7!
Logo, podem ser formados 1.080 números nas condições enun-
n!
d) ------------------------ n(n 1)! n
---------------------------
- ciadas.
(n 1)! (n 1)!
n! n! 1 31.
e) ------------------------ ----------------------------------------------
- ---------------------------------
-
(n 2)! (n 2)(n 1)n! n 3n 2
2
Números de
5 5 4 3 300
(n 3)! (n 3)(n 4)(n 5)! n2 7n 12
f) ------------------------
possibilidades
---------------------------------------------------------------
(n 5)! (n 5)! Logo, podem ser formados 300 números nas condições enunciadas.
139
MP-Paiva-134a154 Page 140 Saturday, June 25, 2005 11:15 AM
32. e 39. b
6, 7
ou 9 ir de A ir de B
para B para C
Números de
Números de 5 2 10
possibilidades 3 6 5 4 3 2 1 2.160 possibilidades
Logo, podem ser feitos dez percursos diferentes.
Logo, podem ser formados 2.160 números nas condições enun-
ciadas. 40. a
Os números devem ser formados por cinco algarismos escolhidos
33. b
dentre: 0, 1, 2, 4, 5, 6, 7 e 9. Assim, temos:
6, 7
ou 9 6
Números de
possibilidades 1 4 6 5 4 480
Números de
possibilidades 3 7 7 7 7 7 7 3 76 ou
Como esse cálculo inclui o número 6.000.000, temos que o total 7 ou 9
de números nas condições enunciadas é 3 76 1.
34. e Números de
questões possibilidades 2 7 6 5 4 1.680
Logo, há 2.160 números nas condições do enunciado.
1ª 2ª 3ª 16ª
41. • Com a vogal A e as consoantes B, C e D, temos:
Números de
possibilidades 5 5 5 ... 5 516 Letras Algarismos
Números de Números de
9 8 7 10 10 10 10 504 104 possibilidades 3 1 2 6 5 4 3 2.160
possibilidades
Calculando o número de telefones sob as condições do próximo ou
mês, temos: Letras Algarismos
A
Números de Números de
9 8 7 10 10 10 10 10 504 105 3 2 1 6 5 4 3 2.160
possibilidades possibilidades
Assim, a partir do próximo mês, haverá um acréscimo de Assim, com a vogal A temos 6.480 placas.
504 105 504 104 linhas telefônicas. • Com o vogal E e as consoantes B, C e D o raciocínio anterior se
repete e, portanto, obtemos mais 6.480 placas.
36. 1ª 2ª 3ª 4ª Concluímos, então, que o número de placas que podem ser confec-
retirada retirada retirada retirada
cionadas, nas condições enunciadas, é 6.480 6.480 12.960.
Números de
possibilidades 5 5 4 3 300
42. a) M F M F M F
Logo, são possíveis 300 seqüências de cores nas condições enun- Números de
ciadas. possibilidades 3 3 2 2 1 1 36
37. Indicando por A o conjunto de crianças com mais de 5 anos de ida- ou
de e por B o conjunto de crianças com menos de 10 anos, temos: F M F M F M
n(AB) n(A) n(B) n(AB) ⇒ Números de
⇒ 65 40 32 n(AB) , portanto, n(AB) 7 possibilidades 3 3 2 2 1 1 36
Logo, há 7 crianças com mais de cinco e menos de dez anos de idade.
Logo, há 72 maneiras de dispor as pessoas de modo que as pes-
Letras Algarismos soas de mesmo sexo não fiquem em degraus consecutivos.
b) Inicialmente, vamos calcular o número de disposições das seis
38.
pessoas, uma em cada degrau, sem levar em consideração o sexo:
Números de
possibilidades 4 3 2 6 5 4 2.880 1º 2º 3º 4º 5º 6º
degrau degrau degrau degrau degrau degrau
ou
Letras Algarismos Números de
possibilidades 6 5 4 3 2 1 720
140
MP-Paiva-134a154 Page 141 Saturday, June 25, 2005 11:15 AM
Números de
3 3 2 1 18 Números de 10 !
possibilidades
possibilidades 10 9 8 7 6 5 4 3 -----------
2
Logo, podem ser formados 60 números nas condições enunciadas.
10! é o resultado procurado.
A diferença 108 -----------
45. c
2
C1 C2
38 6 34 Capítulo 23
33
A4,2 4 3 12
( x 2) ( x 1) x! x ( x 1)! 4! 4 3 2 1 24
b) A4,3 --------
⇒ -------------------------------------------------------- ------------------------------ , ou seja, -
6 x! ( x 1)! 1!
x2 3x 2 0 e, portanto, x 1 ou x 2. 4! 4 3 2 1 24
c) A4,4 --------
-
Logo, S {1, 2}. 0!
141
MP-Paiva-134a154 Page 142 Saturday, June 25, 2005 11:15 AM
4. Condição de existência: n N e n
2 10. c
n! O total de anagramas da palavra é n!, dos quais (n 1)! começam
An, 2 20 ⇒ ------------------------
- 20, ou seja,
(n 2)! por B. Logo, o número de anagramas que não começam por B é:
n! (n 1)!
n(n 1)(n 2)!
------------------------------------------------ 20 ⇒ n2 n 20 0 e, portanto, n 5
(n 2)! 11. a) Indicando por H e M as posições que devem ser ocupadas por
ou n 4 (não convém) homem e mulher, respectivamente, temos:
Logo: S {5} H M H M H M H
5. e
Essa quantidade é igual ao número de seqüências de 5 elementos 4 3 3 2 2 1 1 4! 3! 144
distintos formadas pelos 9 elementos de I, ou seja, A9,5.
P4 P3
6. c
O número de maneiras é igual ao número de seqüências de 10 ele- Logo, eles podem ocupar as cadeiras em 144 seqüências dife-
mentos distintos formadas pelas 20 cadeiras numeradas da fila, ou rentes, nas condições enunciadas.
seja, A20, 10. b) Inicialmente calculamos o número de seqüências possíveis,
sem levar em consideração o sexo:
7. O número de seqüências de 6 elementos distintos formadas pelas P7 7! 5.040
6 crianças é P6 6! 720. Subtraindo de P7 o resultado obtido no item a, obtemos o total
de seqüências possíveis com pelo menos duas pessoas de mes-
8. Decompondo 5.040 em fatores naturais consecutivos, temos:
mo sexo ocupando cadeiras consecutivas:
5.040 2 P7 P4 P3 5.040 144 4.896
2.520 3
840 4 4! 4 3 2! 12
12. a) P 4 --------
(2)
------------------------
P5 3 3 5! 360 1 P7
(2, 2) 7!
------------------
- 1.260
2! 2!
f)
Logo, o número de anagramas que começam por consoante é
420 1.260 1.680
3 P4 3 9 4! 216
14. P9
(4, 3, 2) 9!
---------------------------- 1.260
g) 4! 3! 2!
Podem ser indicados 1.260 preços diferentes.
3 P4 2 6 4! 144
15. a) cccck, ccckc, cckcc, ckccc e kcccc
h) C A B E L O 5!
------------------ 10
(3, 2)
b) P 5
3! 2!
4! 24 c) Interessam-nos as seqüências com 3 “caras” e 2 “coroas” ou
com 4 “caras” e uma “coroa” ou com 5 “caras”. O número de
i) C A B E L O seqüências nessas condições é dado por:
P5
(3, 2)(4) (5) 5!
P 5 P 5 ------------------ 5! 5!
-------- --------
4! 3! 2! 4! 5!
3! 4! 144 10 5 1 16
142
MP-Paiva-134a154 Page 143 Saturday, June 25, 2005 11:15 AM
24. C 8, 2 12 16
O 1 2 3 4 5 6 x
número de
Ir de Ir de arestas
OaA AaB Logo, 16 retas determinadas pelos vértices não contêm aresta do
paralelepípedo.
P7
(4, 3)
P4
(2, 2) 7!
------------------ 4!
------------------ 210 25. a) C9, 3 C6, 3 C3, 3 84 20 1 63
4! 3! 2! 2! Logo, ficam determinados 63 triângulos.
Luís pode percorrer 210 caminhos diferentes. b) C6, 2 C6, 1 C2, 1 15 6 2 27
26. d
7!
17. a) C7, 5 ------------------ 7 6 5! 21
------------------------ Indicando por n o número de lutadores, temos:
5! 2! 5! 2 1 n!
Cn, 2 45 ⇒ ------------------------------ 45, ou seja,
5! 5 4! 5 2!(n 2) !
b) C5, 4 ------------------- ----------------
4! 1! 4! 1 n(n 1) (n 2)!
----------------------------------------------- 45, ou ainda, n2 n 90 0 ⇒ n 10
8! 2(n 2)!
c) C8, 8 ------------------- 1
8! 0! ou n 9 (não convém)
9!
d) C9, 1 ------------------- 9 8! 9
---------------- 6 6 0 6 5 1 6 4 2
1! 8! 1 8! 27. a) (x a)6 x a x a x a
4! 0 1 2
e) C4, 0 ------------------ 1
0! 4!
6 3 3 6 2 4 6 1 5 6 0 6
0! x a x a x a x a
f) C0, 0 ------------------
- 1 3 4 5 6
0! 0!
x6 6x5a 15x4a2 20x3a3 15x2a4 6xa5 a6
18. a) Condição de existência: n N e n
2
3
n! n(n 1)(n 2)! b) (2x 3)3 [2x (3)]3 (2x)3(3)0
------------------------------ 10 ⇒ ----------------------------------------------- 10, ou seja,
2!(n 2)! 2 1 (n 2)! 0
n2 n 20 0 ⇒ n 5 ou n 4 (não convém)
3 3 3
Logo: S {5} (2x)2(3)1 (2x)1(3)2 (2x)0(3)3
b) Condição de existência: x N e x
3 1 2 3
x! 3 x! 8x3 3 4x2 (3) 3 2x 9 1 (27)
------------------------------ ------------------------ ⇒
3!( x 3)! ( x 2)! 8x3 36x2 54x 27
x!
⇒ --------------------------- 3 x!
- -------------------------------------------- 4 4
6( x 3)! ( x 2)( x 3)! c) (2x y2)4 (2x)0(y2)4 (2x)1(y2)3
x! 0 1
- 0, podemos dividir ambos os membros
Como -----------------------
( x 3)!
x! 4 4 4
por ------------------------, obtendo: (2x)2(y2)2 (2x)3(y2)1 (2x)4(y2)0
( x 3)! 2 3 4
1 3
------ ----------------- ⇒ x 20 y8 4 2xy6 6 4x2y4 4 8x3y2 16x4
6 x2
S {20} y8 8xy6 24x2y4 32x3y2 16x4
143
MP-Paiva-134a154 Page 144 Saturday, June 25, 2005 11:15 AM
28. a ou
15 15 C V C V C V
(1 0,005)15 115 (0,005)0 114 (0,005)1,
0 1
ou seja, (1,005)15 1,075
P3 P3 3! 3! 36
29. c Logo, existem 36 36 72 anagramas nas condições enunciadas.
Condição de existência: n N e n
2
n! (n 1)! 36. O total de anagramas da palavra ESCOLA é P6 6! 720. Sub-
------------------------ ------------------------ 18 ⇒
(n 2)! (n 1)! traindo-se desse total o resultado obtido no exercício 35, obtém-se
n(n 1)(n 2)! (n 1)n(n 1)! 18 ou seja,
⇒ ----------------------------------------------
a quantidade de anagramas que apresentam vogais ou consoantes
- -----------------------------------------------
(n 2)! (n 1)! em posições consecutivas:
2n2 18 e, portanto, n 3 ou n 3 (não convém) 720 72 648
Logo: S {3}
37. 3 (n 1)! 2.160 ⇒ (n 1)! 720
30. c Decompondo 720 em fatores naturais consecutivos, temos:
Fixado o número 40 como segundo elemento da seqüência, o total
de maneiras de se obterem os outros três elementos é igual ao nú- 720 2
mero de seqüências de três elementos distintos escolhidos dentre 360 3
89 elementos distintos, ou seja, A89, 3. 120 4 6!
31. c 30 5
Calculando A6, 4 teremos o número de seqüências de quatro ele- 6 6
mentos distintos formadas pelos elementos de I. Dessas seqüên-
1
cias, aquelas que começam por zero constituem o total de A5, 3.
A diferença A6, 4 A5, 3 é, portanto, a quantidade de números na- Logo: n 1 6 ⇒ n 7
2
número de possibilidades → 4 P5 3 12 5! 1.440
Logo, as músicas podem ser apresentadas em 1.440 seqüências di- 1 P4 4! 24
ferentes.
3 1
A B
1 1 P3 3! 6
33. a) número de possibilidades → 1 1 P3 3! 6
Logo, podem ser delineadas 6 seqüências de etapas. 3 2
b) Considerando-se o bloco AB como um único elemento, o
número de seqüências que se pode formar com os quatro ele- 1 1 P3 3! 6
mentos AB, C, D, E é P4 4!. Analogamente, considerando-
se o bloco BA como um único elemento, o número de seqüên- 3 4 1
cias que se pode formar com os quatro elementos BA, C, D, E
é P4 4!. Logo, o resultado procurado é 2P4 2 4! 48.
1 1 1 P2 2! 2
34. c Logo, o total de números nas condições mencionadas menores
Inicialmente calculamos o número de permutações dos dois blocos: que 34.215 é 24 24 6 6 2, ou seja, 62 números.
Pedro Luísa e João Rita , que é 2!. A seguir, calculamos o c) No item anterior concluímos que há 62 números menores que
número de permutações dos elementos em cada bloco, que tam- 34.215 nas condições mencionadas.
bém é 2!: Logo, o número 34.215 ocupa a 63ª posição na seqüência cres-
2! cente desses números.
39. O número de anagramas que apresentam o U antes do E é igual ao
Pedro Luísa João Rita número de anagramas que apresentam o E antes do U; logo, o total
de anagramas com as vogais em ordem alfabética é:
2! 2!
P5 5!
Logo, o número de seqüências em que os quatro amigos podem ser - -------- 60
--------
dispostos, nas condições do enunciado, é 2! 2! 2! 8. 2 2
V C V C V C b) G
7! 840
P 7 --------
(3)
P3 P3 3! 3! 36 3!
144
MP-Paiva-134a154 Page 145 Saturday, June 25, 2005 11:15 AM
6!
-------------------
- 60
(3, 2)
c) G G 44. P6
3! 2!
6! 120 Assim, o mapa pode ser pintado de 60 maneiras diferentes.
P 6 --------
(3)
3! 45. e
C.E. m
2
d) G
(m 1)! m!
-------------------------- -------------------------------------- ⇒ m 4
(m 3)! (m 2)! 2!
1 P
(3) 7! 840
--------
7
3! Portanto: S {4}
ou 46. b
R Observando que o conjunto A {2, 3, 5, 7, 11, 13, 17, 19} é forma-
N do exclusivamente por números primos, concluímos que se {m, n}
T e {p, q} são subconjuntos diferentes de A, então m n p q. Logo,
7! o número de produtos distintos de dois elementos quaisquer de A é
3 ------------------ 1.260
(2,3)
3 P7
2! 3! igual ao número de subconjuntos de A formados por dois elementos,
ou seja, C8,2 28.
Logo, há 2.100 anagramas que começam por consoante.
47. C6, 3 C8, 5 C5, 2 11.200
e) A Logo, as vagas podem ser preenchidas de 11.200 maneiras dife-
rentes.
P7
(2,2)
7!
1 ------------------ 1.260
2! 3! 48. b
O número de escolhas dos três primeiros quadradinhos para se
pintar é C9, 3, e o número de escolhas dos três quadradinhos seguin-
f) G A
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
2! 50 50
T x p 150 p ⇒ T x p
Logo, 12 anagramas apresentam as três vogais juntas. p p
145
MP-Paiva-134a154 Page 146 Saturday, June 25, 2005 11:15 AM
7. 20 3 30.
A -----------------
D C
2
O
α Logo, o poliedro possui 30 arestas.
H
40° 40° G 8. 3 3 5 4 7 5 32
A ----------------------------------------------------
40°
2
E F Logo, o poliedro possui 32 arestas.
O ângulo B BOG é externo do triângulo FOG; logo, 80°
12 3 18.
A -----------------
5 3 5 4 1 5 20.
10. A ----------------------------------------------------
50°
2
Logo, o poliedro possui 20 arestas.
11. Aplicando a relação de Euler, sendo V 16 e A 24, temos:
B C 16 24 F 2 ⇒ F 10.
Sendo {B} r e {C} s , temos que A BCB é um ângulo Logo, o poliedro possui 10 faces.
que a reta s forma com o plano : 12. Aplicando a relação de Euler, sendo F V e A 10, temos:
m(A BCB) 90° 50° 180° V 10 V 2 ⇒ V 6.
m(A BCB) 40° Logo, o poliedro possui 6 vértices.
4. r 13. Aplicando a relação de Euler, sendo F 13 e V 22, temos:
β α
22 A 13 2 ⇒ A 33.
Logo, o poliedro possui 33 arestas.
A
14. Aplicando a relação de Euler, sendo F 8 e V -------, temos:
2
A
------- A 8 2 ⇒ A 12.
Q
2
A' A''
12 5 30; logo,
15. Nesse poliedro temos F 12 e A -----------------
2
80° V A F 2 ⇒ V 30 12 2 e, portanto, V 20
24 3 36; logo,
16. Nesse poliedro temos V 24 e A -----------------
A
2
Observando que r ⊥ p (A A’ A”) e sendo
{Q} r p (A A’ A”) temos que A’BQA” é um ângulo formado V A F 2 ⇒ 24 36 F 2 e, portanto, F 14.
por e : 17. O centro das faces de um octaedro regular são vértices de um he-
m(A’BQA”) 90° 90° 80° 360° xaedro regular (cubo).
m(A’BQA”) 100°
Logo, um ângulo agudo formado pelos planos e mede 80°.
Esse ângulo é o suplemento do ângulo A’ BQA”.
5. Sendo ,PQ- ⊥ , com Q , temos que P BMQ é um ângulo agudo
que a reta ,PM- forma com o plano .
P
30
15
θ
Q M
146
MP-Paiva-134a154 Page 147 Saturday, June 25, 2005 11:15 AM
23. A
10
A 4 3
a 5 P
5 A' 4 B
α
e, portanto, V 7
r
Logo, 7 A 7 2 ⇒ A 12
A
8 29. c
B 30° 3n 4(n 1) 5(n 2)
----------------------------------------------------------------------- 25 ⇒ n 3
2
A'
Assim, temos: A 25 e F 3 4 5 12.
Pela relação de Euler, concluímos:
V A F 2 ⇒ V 25 12 2 e, portanto, V 15.
β
30. c
147
MP-Paiva-134a154 Page 148 Saturday, June 25, 2005 11:15 AM
Os segmentos tPSu e tNSu são alturas de triângulos eqüiláteros cujos a) No triângulo retângulo EFG, temos:
(EG)2 32 42 e, portanto, EG 5 cm.
lados medem 2 3 cm; logo,
b) No triângulo retângulo AEG, temos:
2 3 3 (AG)2 122 52 e, portanto, AG 13 cm.
PS NS ------------------------------ cm 3 cm.
2 c) AT 2(3 12 4 12 3 4) cm2 192 cm2
Assim, o triângulo NSP é isósceles de base tPNu: d) V 3 4 12 cm3 144 cm3
P 4. a
A distância máxima é a medida D de uma diagonal desse parale-
3 cm lepípedo:
D 2 3 6 cm 7 cm
2 2 2
R 3 cm
5. Sendo x, x 2 e x 4 as dimensões, em metros, do paralelepípe-
3 cm
do, temos:
x ( x 2) ( x 4) 35 ⇒
2 2 2
N 3 cm S
⇒ x 1 ou x 5 (não convém)
2
(RS)2 ( 3 ) 32 e, portanto, RS 6 cm. Logo, as dimensões do paralelepípedo são: 1 m, 3 m e 5 m.
6. Sendo a, b, e c as dimensões, em metros, do paralelepípedo, temos
Capítulo 25 que:
2(ab ac bc) 376
1. Pelo teorema de Pitágoras, obtemos a medida x da hipotenusa de
cada triângulo das bases: a b c ⇒
------ ------ ------ k
x2 3 2 4 2 3 4 5
e, portanto, x 5 cm. 2(ab ac bc) 376 (I)
Assim, a área total AT desse prisma é dada por:
a 3k (II)
148
MP-Paiva-134a154 Page 149 Saturday, June 25, 2005 11:15 AM
15. Como o prisma é regular triangular, cada base é um triângulo eqüi- 19. V
látero.
10 cm H m
2 3 cm
A
6 cm
O r M
6 cm
4 cm 12 cm
17. a
Sendo a a medida, em metros, de cada aresta do prisma, temos:
2 13 cm
2 13 cm
a
Face lateral
Base
H m
A
a 3 a a
2 3 3 cm
r
O
a a a M
6 3 cm
A área B da base é dada por: 3 3 cm
a 3
a --------------- - 2 a) No triângulo VMA, temos:
2 a 3
B ---------------------------- ------------------ . 2 2
2 4 m2 s3 3 d s2 13 d e, portanto, m 5 cm
149
MP-Paiva-134a154 Page 150 Saturday, June 25, 2005 11:15 AM
AL 3 15 3 cm2 45 3 cm2 24. O plano separa a pirâmide P em dois sólidos: uma pirâmide P’ e
um tronco de pirâmide T. Indicando por a medida da aresta da
2
(6 3 ) 3 cm2 27 3 cm2 base de P’, temos:
e) B ------------------------------------
-
4
6 cm
f) AT AL B s45 3 27 3 d cm2 72 3 cm2
ᐉ 12 cm
1 B H 1 27 3 4 cm3 36 3 cm3
g) V ------ ------
3 3
21. V
12 4
--------- ------ ⇒ 2
6
Os volumes Vp e Vp das pirâmides P e P’, respectivamente, são:
13 cm 13 cm
1 3 4 3 12 cm3 96 3 cm3 e
2
H m Vp ------ -------------------------------
3 2
1 3 2 3 6 cm3 12 3 cm3
2
Vp’ ------ -------------------------------
3 2
O A
r 5 cm Logo, o volume VT do tronco de pirâmide é dado por:
M
5 cm VT Vp Vp’ s96 3 12 3 d cm3 84 3 cm3
10 cm
25.
a) No triângulo VMA, temos:
m2 52 132 e, portanto, m 12 cm
b) A medida r do apótema da base é a medida da altura de um tri-
AL 24 ⇒ 3 2a2 24 e,
ângulo eqüilátero de lado 10 cm:
portanto, a 2 cm.
10 3 cm 5 3 cm
r ------------------ 2a
-
2
c) No triângulo VOM, temos:
2
H2 s5 3 d 122 e, portanto, H 69 cm a
10 12 cm2 60 cm2;
d) A área Af de cada face lateral é Af -------------------- Base
2
2 3 cm2
B -------------------- 3 cm2
logo, a área lateral AL é dada por: -
2
AL 6 60 cm2 360 cm2 3 cm
150
MP-Paiva-134a154 Page 151 Saturday, June 25, 2005 11:15 AM
AT 201,6 32. b
- ----------------- 0,336 33,6%.
Portanto, ---------
A 600 A caixa é um prisma cujas bases são os trapézios e a altura mede
Logo, o percentual da folha usado na construção do prisma será x. Calculando a área B de uma base, temos:
33,6%. s12 28 )20 cm2 400 cm2
B ----------------------------------
27. b 2
Sendo a, b e c as dimensões, em centímetros, do paralelepípedo, 12 cm
temos que:
a 2k (I)
a b c
------ ------ ------ k b 5k (II)
2 5 6 ⇒ 20 cm
c 6k (III)
abc 1.620
abc 1.620 (IV)
Substituímos (I), (II) e (III) em (IV):
2k 5k 6k 1.620 ⇒ k 3 28 cm
Logo, as dimensões do paralelepípedo são:
6 cm, 15 cm e 18 cm e, portanto, sua área total AT é dada por: Sendo V o volume do prisma, em cm3, e observando que
AT 2(6 15 6 18 15 18) cm2 936 cm2 20 L 20.000 cm3, temos:
V 400x 20.000 ⇒ x 50
28. a
Logo, a altura do prisma mede 50 cm.
A capacidade C do vaso é igual ao volume de um paralelepípedo
de dimensões 50 cm, 30 cm e 2 cm, ou seja, 33. b
C 50 30 2 cm3 3.000 cm3 3 dm3 3L. A figura é a planificação de um prisma regular triangular de altura
29. a) Indicando por x a medida, em metros, de cada aresta da caixa, 4 3 e aresta da base 5.
temos:
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Base
C
1,5 – x F
5 3
E x
1,5 2
x x 4 3
5
A 6m B
1,5
ABC EFC ⇒ --------------------- 6
- ------ e, portanto, x 1,2 m 5
1,5 x x
A área B da base é dada por:
b) O volume V de água, em metros cúbicos, é dado por:
V 1,2 1,2 (0,85 1,2) m3 1,4688 m3 5 5-----------3
-
2
B ------------------------ 25 3 e, portanto, o volume V é dado por:
------------------
Logo, o volume, em litros, é: -
2 4
V 1.468,8 L
25 3
30. Consideremos a função V: [1, 4] → R que associa a cada aresta de V -------------------- 4 3 75
4
medida x, em cm, o volume do cubo, isto é:
V(x) x3 34. b
A taxa média de variação de V em relação a x, no intervalo [1, 4], O volume Vd de líquido derramado é igual ao volume de um pris-
é dada por: ma de altura 8 m cuja base é um triângulo retângulo com catetos
V 43 13 de 2 m e 8 m:
------------ ---------------------- 21
x 41
2 8 8 m3 64 m3
Vp --------------
Logo, para cada cm de aumento na aresta, o volume aumenta em 2
média 21 cm3. O volume V da caixa é V 83 m3 512 m3.
64 0,125
Assim, o percentual de líquido derramado é ------------
31. x 512
12,5%
x
4 35. a
Sendo a e h as medidas, em cm, da aresta da base e da altura do
8 prisma, respectivamente, temos:
x2 x2 4 2 ⇒ x 2 2
Face lateral
Base
h
h
Logo, o volume V do prisma é a 3
2
2 2 2 2 8 cm3 32 cm3.
V --------------------------------- a
-
2 a a
151
MP-Paiva-134a154 Page 152 Saturday, June 25, 2005 11:15 AM
O volume V e a área lateral AL são dados por: a) O apótema do tetraedro regular é a altura de um triângulo eqüi-
2
a 3 h e A 6ah; logo, 6 3 cm 3 3 cm
látero de lado 6 cm: m ---------------
V 6 -----------------
- L
-
4 2
2
a 3 h 216 3 1 da medida da altura de um triângulo eqüilá-
b) A medida r é ------
6 -----------------
- 3
4 ⇒ a 2 3 e h 12
tero de lado 6 cm:
6ah 144 3
1 3 3 cm 3 cm
r ------
Portanto, a altura do prisma é 12 cm. 3
36. A altura, o apótema da base e o apótema da pirâmide formam um 2 2
c) H 2 s 3 d (3 3 d e, portanto, H 2 6 cm
triângulo retângulo; logo,
d) A área Af de cada face é a área de um triângulo eqüilátero de
lado 6 cm:
6 3 cm2 9 3 cm2
2
Af ----------------------
-
4
Logo, a área total AT é dada por:
m2 152 202 e,
m 20 cm AT 4 9 3 cm2 36 3 cm2
portanto, m 25 cm
1 9 3 2 6 cm3 18 2 cm3
e) V ------
3
15 cm 40. a
V
16 cm
O A
α 16 cm
5 5
h h2 3 2 5 2 ⇒ h 4
x
8 cm 3 4 3
39.
H m r
8 cm
r 10 cm
6 cm
152
MP-Paiva-134a154 Page 153 Saturday, June 25, 2005 11:15 AM
A medida r do apótema da base da pirâmide formada pela água é 4. Sendo h a medida, em cm, da altura do cilindro, temos:
tal que: 5π
10 h π 52 ⇒ h ---------- ; logo,
r2 82 102 ⇒ r 6 cm 2
Logo, a medida da aresta da base dessa pirâmide é 12 cm. Pode- 5π
AL 2π 5 ---------- cm 2 25π2 cm2 e AT (25π2 2 π 52) cm2
mos, assim, calcular o volume V de água: 2
1 122 8 cm3 384 cm3
V ------ 25π (π 2) cm2
3 Sendo B a área da base e V o volume, temos:
Sendo x a altura, em centímetros, atingida pela água no cubo, te- 5π cm3; logo:
B π 52 cm2 25π cm2 e V B h 25π ---------
-
mos: 2
10 10 x 384 ⇒ x 3,84 125π 2 cm3
V ------------------
2
Capítulo 26
5. a) B
A
1.
2m
Base
6 cm V π 22 6 cm3 24π cm3
Superfície lateral
5m 5m
2π · 2 m 2 cm
D C
2m
2m b) 2 cm
Base
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Secção meridiana
4m
6 cm
a) AL 2π 2 5 m 20π m2
2
b) B π 22 m2 4π m2
c) AT (20π 2 4π)m2 28π m2
d) ASM 4 5 m2 20 m2 D C
e) V 4π 5 m3 20π m3
6. d
2. Sendo R a medida, em m, do raio da base do cilindro maior, temos:
4 cm
Base
Superfície lateral 8m 8m
8 cm 8 cm
2π · 4 cm
4 cm 4m R
4 cm
Base
2πR 8 2π 4 8 2 π 42 ⇒ R 6
Logo, o raio R tem 2 m a mais que o raio da base do cilindro menor.
8 cm
5 cm
8 cm 9 cm
153
MP-Paiva-134a154 Page 154 Saturday, June 25, 2005 11:15 AM
8. Inicialmente, aplicamos o teorema de Pitágoras para o cálculo da e) Qualquer secção meridiana desse cone é um triângulo eqüiláte-
medida g da geratriz do cone: ro com 8 dm de lado; logo:
82 3
ASM ----------------------- dm 2 16 3 dm 2
4
g
6 cm
64π 3
1 16π 4 3 dm 3 ----------------------
8 cm f) V ------ - dm 3
3 3
g g
g 3
10 cm
2
θ 2π 8 cm 16π cm
g
Superfície
lateral 2
g 3 4 3 e, portanto, g 4 cm
ASM 4 3 ⇒ -----------------
-
4
Assim, temos:
8 cm
4 cm 4 cm
2 3 cm
16π 10 2 cm
a) AL ------------------------ cm 2 80π cm2
2
b) B π 82 cm2 64π cm2 Base
16 cm
g
H
16 6
Logo, ASM ----------------- cm 2 48 cm2
2
4 cm
1 64π 6 cm3 128π cm3
f) V ------
3
AL 3B ⇒ π 4 g 3 π 42 e, portanto, g 12 cm.
9. Pelo teorema de Pitágoras, obtemos: H 8 2 cm.
8 dm 8 dm 128π 2
1 π 42 8 2 cm 3 -------------------------
4 3 dm Logo, V ------ - cm 3
3 3
154
MP-Paiva-155a169 Page 155 Saturday, June 25, 2005 11:18 AM
4m C D O'
α
A 2m B O
2 CD
------ ------------ ⇒ CD 1 m
4 2
O volume VT do tronco é dado por:
1 14π
1 π 12 2] m3 ------------
VT [ ------ π 22 4 ------ - m3
3 3 3 O' r
12 cm
14. e 15 cm
Sendo d a distância, em centímetros, do plano ao centro O da es- O
fera, temos:
5 cm
3 cm
15. d O
Sendo O o centro da esfera e r a medida do raio do círculo, em cen-
tímetros, temos:
r
2
R 2 ( 3 3 ) 32 ⇒ R 6 cm e, portanto, o volume V da esfera
e a área A da superfície esférica são:
O
4 π 63 cm3 288π cm3 e A 4 π 62 cm2 144π cm2
V ------
3
155
MP-Paiva-155a169 Page 156 Saturday, June 25, 2005 11:18 AM
O r 26.
r T
Ângulo Volume
2 cm (rad) (cm3)
A 2π 4π 2 3 3π 32π
---------- ------------
-------------------- -
3 8 3
3π ⇒ VC -------------------------------- cm 3 2π cm3
---------- VC 2π
C 12 cm B 8
27. Sendo R a medida, em cm, do raio da cunha, temos:
Ângulo Volume
16 cm (graus) (cm3)
4πR 3
O r 360 ----------------
3 ⇒ 80πR3 2.160π
2+r T
60 6π
A A e, portanto, R 3 cm
I. BBAC é ângulo comum aos triângulos ABC e AOT. 28. Ângulo Área
II. BBCA OBTA, pois são ângulos retos. (graus) (m2)
As condições I e II caracterizam o caso AA; 360 4 π 52 80 4 π 25
⇒ Af ------------------------------------- m 2
logo ABC AOT. 80 Af 360
O 2R 1,5 m
R R
C O'
Logo, a capacidade dessa caixa é 21.195 L.
R 2 cm 12 R 34. 125.600 L 125.600 dm3 125,6 m3
A 12 cm B V 125,6
R πR2 10 125,6
No triângulo OO’C, temos: 3,14 R2 10 125,6
R2 4
(3R)2 R2 122 e, portanto, R 3 2 cm. R2
10 m
Logo, os raios das esferas medem 3 2 cm e 6 2 cm. Logo, o raio da base desse cilindro mede 2 m.
156
MP-Paiva-155a169 Page 157 Saturday, June 25, 2005 11:18 AM
157
MP-Paiva-155a169 Page 158 Saturday, June 25, 2005 11:18 AM
A distância x entre os pontos A e B é igual à distância entre os pon- b) O evento A formado pelos ternos com pelo menos duas “caras”
é: A a(C, C, C), (C, C, K), (C, K, C), (K, C, C)b, n(A) 4.
tos C e O’; logo, x 4 12 ⇒ x 8 2
2 2 2
n( A) 4 1
Logo: P(A) ---------------
- ------ ------
45. n(E) 8 2
Ângulo Volume
(graus) (cm3) c) O evento B formado pelos ternos com no máximo duas “caras” é:
4 π 33 4π 3 3 B a(C, C, K), (C, K, C), (K, C, C), (C, K, K), (K, C, K),
360 ------------------------- 60 ------------------- -
3 3 n(B) 7
(K, K, C) (K, K, K)b, n(B) 7. Logo: P(B) ---------------
⇒ VC ----------------------------------- cm 3 6π cm3 - ------
60 VC 360 n(E) 8
4. O espaço amostral E desse experimento é:
46. a) Ângulo Volume E a(1, 1), (1, 2), (1, 3), ..., (1, 6)
(graus) (cm3) (2, 1), (2, 2), (2, 3), ..., (2, 6),
4 π 15 3 (3, 1), (3, 2), (3, 3), ..., (3, 6),
360 ----------------------------
3 ⇒ VC 375π cm3
(6, 1), (6, 2), (6, 3), ..., (6, 6)b, n(E) 36
30 VC
a) A a(1, 6), (2, 5), (3, 4), (4, 3), (5, 2), (6, 1)b, n(A) 6
n( A) 6 1
Logo: P(A) ---------------
b) Ângulo Área - --------- ------
n(E ) 36 6
(graus) (cm2)
b) B a(1, 5), (2, 4), (3, 3), (4, 2), (5, 1)b, n(B) 5
360 4 π 15 2
⇒ Af 75π cm2 n(B) 5
Logo: P(B) ---------------
- ---------
30 Af
n(E ) 36
c) A área total AT da superfície da cunha é a soma da área do fuso c) C , n(C) 0
com as áreas de dois semicírculos de raio 15 cm, isto é, n(C) 0 0
Logo: P(C) ---------------
- ---------
AT (75π 225π) cm2 300π cm2 n(E) 36
158
MP-Paiva-155a169 Page 159 Saturday, June 25, 2005 11:18 AM
Calculando o número de elementos do evento 16. Calculando o número de elementos do espaço amostral E, temos:
A {x E x é número par}: ( x, y, z)
2 ou 4
6 6 6 216
Logo, n(E) 216.
a) Calculando o número de elementos do evento
n(A) 4 3 2 1 2 48
A a(a, b, c) E a b c é ímparb, temos:
n( A) 48 2
Assim, temos que: P(A) --------------- (ímpar, ímpar, ímpar)
- ------------ ------
n(E) 120 5
3 3 3 27
9. O espaço amostral desse experimento é:
n( A) 27 1
Logo, n(A) 27 e, portanto: P(A) ---------------
E {r r é reta que passa por dois vértices do cubo ABCDEFGH}, - ------------ ------
n(E ) 216 8
n(E) C8, 2 28.
Queremos que ocorra algum elemento do evento b) A. a(d, e, f) E d e f é parb
A {s E s é reta que passa pelo vértice G}, n(A) C7, 1 7. 1 7
P(A ). 1 P(A) 1 ------ ------
8 8
n( A) 7 1
Logo: P(A) ---------------
- --------- ------ 17. Sendo p a probabilidade de o piloto perder a corrida, temos que 3p
n(E) 28 4
1 e,
é a probabilidade de ele vencer. Logo, p 3p 1 ⇒ p ------
10. a) O espaço amostral E é formado por todas as comissões de três 4
pessoas que podem ser escolhidas dentre as 9 pessoas do gru- 3
portanto, a probabilidade de que o piloto vença a corrida é: ------
po, isto é, n(E) C9, 3 84. 4
b) Sendo A {x E x é uma comissão com 2 homens e uma 18. a) AZ AZ AZ AZ AM AM AM AM AM
mulher}, temos que: n(A) C4, 2 C5, 1 30 1 2 3 4 1 2 3 4 5
n( A) 30 5 X X X X X X X
Logo: P(A) ---------------
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
- --------- ---------
n(E ) 84 14 b) Indicando por Ai e Mj as bolas azuis e amarelas, respectiva-
mente, temos o espaço amostral:
11. O espaço amostral E do experimento é: E {A1, A2, A3, A4, M1, M2, M3, M4, M5}, n(E) 9.
E a(1, 2, 3), (1, 3, 2), (2, 1, 3), (2, 3, 1), (3, 1, 2), (3, 2, 1)b, 1ºº modo
n(E) 6. B {A1, A2, A3, A4}, n(B) 4
a) Queremos que ocorra o terno do evento A a(1, 2, 3)b, n(A) 1. C {A1, A3, M1, M3, M5}, n(C) 5
C B {A1, A3}, n(C B) 2
n( A) 1
Logo: P(A) --------------- P(C B) P(C) P(B) P(C B)
- ------
n(E ) 6
4 5 2 7
------ ------ ------ ------
b) O evento B, considerado nesse item, é vazio, pois não existe 9 9 9 9
terno em E que possua apenas duas etiquetas nas posições cor- 2ºº modo
retas (se duas estão nas posições corretas, então a terceira tam- D {x E x é bola azul ou tem número ímpar}, ou seja,
n() 0 0 D {A1, A2, A3, A4, M1, M3, M5}, n(D) 7.
bém está). Logo: P(B) ----------------
- ------
n(E ) 6 n(D) 7
Logo: P(D) ---------------
- ------
n(E ) 9
12. O espaço amostral E desse experimento é formado por todas as se-
qüências (a, b, c, d, e) em que cada elemento é o resultado obtido 19. O espaço amostral do experimento é E {1, 2, 3, ..., 30}, n(E) 30.
em um dos dados. Observando que a b c d e 30, con- Temos, então:
cluímos que o evento A considerado no problema coincide com o 1ºº modo
próprio espaço amostral; assim, temos: A {1, 2, 3, ..., 19}, n(A) 19
n( A) n(E) 1 B {3, 6, 9, 12, 15, 18, 21, 24, 27, 30}, n(B) 10
P(A) ---------------
- ---------------- A B {3, 6, 9, 12, 15, 18}, n(A B) 6
n(E) n(E)
P(A B) P(A) P(B) P(A B)
n 8 1 ⇒ 0 n 8 20
13. 0 ----------------- 19 10 6 23
--------- --------- --------- ---------
20 30 30 30 30
Portanto, 8 n 28. 2ºº modo
Concluímos, então, que o maior número possível de pessoas que C {x E x é menor que 20 ou é múltiplo de 3}, ou seja,
podem estar na sala é 28. C {1, 2, 3, ..., 19, 21, 24, 27, 30}, n(C) 23.
14. Indicando por P(A) e P(A.) as probabilidades de acertar e errar o n(C) 23
Logo: P(C) ---------------- ---------
alvo, respectivamente, temos: n(E ) 30
3 2 20. e
P(A.) 1 P(A) ⇒ P(A.) 1 ------ ------
5 5 E {1, 2, 3, ..., 1.000}, n(E) 1.000
A {2, 4, 6, ..., 1.000}, n(A) 500
15. O espaço amostral H do experimento é formado por todos os tri- B {10, 11, 12, ..., 99}, n(B ) 90
ângulos com vértices em três dos sete pontos dados; logo, A B {10, 12, 14, ..., 98}, n(A B) 45
n(E) C7, 3 35. Para calcular n(A B) pode-se usar o termo geral da PA:
Considerando o evento T {x H x é triângulo retângulo}, te- an a 1 (n 1)r ⇒ 98 10 (n 1) 2
mos que um triângulo pertence a T se, e somente se, possui como Logo, n 45.
vértices os pontos A e B; logo n(T ) 5. Então:
Devemos calcular a probabilidade do complementar de T, isto é, P(A B) P(A) P(B) P(A B)
5 30 6 500 90 45 545 54,5%
----------------
P(T.) 1 P(T) 1 --------- --------- ------ - ----------------- ----------------- -----------------
35 35 7 1.000 1.000 1.000 1.000
159
MP-Paiva-155a169 Page 160 Saturday, June 25, 2005 11:18 AM
21. e 35 x x 50 x 5 70 ⇒ x 20 e, portanto,
Sendo E o espaço amostral; A o evento formado pelos carros com
freio ABS; e B o evento formado pelos carros com direção hidráu- E
A B
lica, temos:
P(A B) P(A) P(B) P(A B) ⇒
15 20 30
5 2 11
⇒ P(A B) ------ ------ ---------
8 3 24
5
5
Logo, P(A B) ------, ou seja, a probabilidade de que o automó-
6
n( A B) 20 4
P(B/A) -----------------------------
5 --------- ------
vel escolhido tenha freio ABS ou direção hidráulica é ------. n( A) 35 7
6
n( A B)
27. P(B/A) -----------------------------
22. E {x x é sabonete da gôndola}, n(E) 140
n( A)
A {y E y é sabonete azul}, n(A) 80
Dividindo por n(E) o numerador e o denominador da fração do
B {z E z é sabonete da marca Tux}, n(B) 100.
segundo membro, temos:
A B {w E w é sabonete azul da marca Tux}
n( A B)
ABE -----------------------------
n(E)
P(B/A) --------------------------------- P( A B)
P(A B) P(A) P(B) P(A B) ⇒ - ⇒ P(B/A) ------------------------------ e, portanto,
n( A) P( A)
----------------
80 100 P(A B)
⇒ 1 ------------ n(E)
------------
140 140
3
------
2
40 ------, 5 9
Logo, P(A B) ------------ ou seja, a probabilidade de se P(B/A) ----------- ---------
140 7 2 10
------
3
2 1
que saiu bola vermelha na primeira, é: P1 ------
P( A) P(B) ------ (I) 5
3
23.
P(B) b) A probabilidade P2 de sair bola vermelha na 2ª retirada, dado
P( A) ---------------
- (II)
4 que saiu bola vermelha na primeira, é: P2 0
Substituindo (II) em (I), temos: c) São independentes os eventos do item a, pois a probabilidade
P(B) 2 8 1
---------------- P(B) ------ ⇒ P(B) --------- de sair bola vermelha na 2ª retirada é ------, independentemente
4 3 15 5
do que ocorreu na primeira retirada.
24. O espaço amostral do experimento é: E {x x é bola da urna},
29. a)
n(E) 9. BBB
Considerando-se os eventos: A {y E y é bola branca}, PP
n(A) 2; B {z E z é bola verde}, n(B) 3; AAAA
5
2 3 ------.
A B , temos: P(A B) P(A) P(B) ------ ------
9 9 9 3 2 4 8
BPA, P ------ ------ ------ ------------
9 9 9 243
25. a)
A B
E 8 ou BAP, P 8 ou PBA, P 8 ou
b) BPA, P1 ------------ 2 ------------ 3 ------------
243 243 243
•1 •3 •5 8 ou ABP, P 8 ou APB, P 8
PAB, P4 ------------ 5 ------------ 6 ------------
•2 •4 •6 243 243 243
Logo, a probabilidade total P é dada por:
16
8 ---------.
P 6 ------------
243 81
n( A B) 2 1
b) P(B/A) ----------------------------- ------ ------ 4 4 4 64
n( A) 4 2 c) AAA, P ------ ------ ------ ------------
9 9 9 729
26. Sendo:
30. a)
E o conjunto de todas as pessoas entrevistadas; BBB
A o conjunto das pessoas que já consumiram o produto A; PPPP
B o conjunto das pessoas que já consumiram o produto B, temos:
4 3 3 6
PPB, P ------ ------ ------ ---------
A E 7 6 5 35
B
6 ou PBP, P 6 ou BPP, P 6
b) PPB, P1 --------- 2 --------- 3 ---------
35 – x x 50 – x 35 35 35
Logo, a probabilidade total P é dada por:
6 18
P 3 ---------
5 ---------
35 35
160
MP-Paiva-155a169 Page 161 Saturday, June 25, 2005 11:18 AM
possibilidades
1
P6 ---------
21 Portanto, n(E) 2.000.
Logo, a probabilidade total P é dada por: Considerando um evento A com apenas um elemento de E, temos:
1 2 n( A)
P(A) --------------- 1
P 6 --------- ------ - -----------------
21 7 n(E ) 2.000
1
4 3 3 ---------; 36. O espaço amostral E desse experimento é formado por todas as se-
b) 0,50 e 0,50 e 0,10, P1 ------ ------ ------ ou
9 8 7 14 qüências de 5 elementos em que cada um é “cara” ou “coroa”; logo,
1 1 n(E) 25 32. Queremos que ocorra algum elemento do evento
0,50 e 0,10 e 0,50, P2 ---------; ou 0,10 e 0,50 e 0,50, P3 ---------
14 14 A formado pelas seqüências pertencentes a E que possuem três
Logo, a probabilidade total P é dada por: “caras” e duas “coroas”;
1 3
P 3 --------- 5! 10. Assim, temos que
logo, n(A) P 5 ----------------
(3, 2)
---------
14 14 3!2!
1
2 3 2 ---------; n( A) 10 ---------. 5
c) 1 e 0,10 e 0,10, P1 ------ ------ ------ ou P(A) ---------------
- ---------
9 8 7 42 n(E ) 32 16
1 1
0,10 e 1 e 0,10, P2 ---------; ou 0,10 e 0,10 e 1, P3 --------- 37. a) C48, 6 12.271.512
42 42
Logo, a probabilidade total P é dada por: 1
b) P ------------- 1
- ------------------------------
C 48,6 12.271.512
1 1
P 3 --------- ---------
42 14 38. b
32. a) Indicando por C e E o acerto e o erro, respectivamente, temos: A soma das áreas dos setores circulares hachurados é igual a área
EEC, P 0,3 0,3 0,7 0,063 S de um semicírculo de raio 10 km, isto é,
b) EEC, P1 0,063; ou ECE, P2 0,063; ou CEE, P3 0,063 π 10 2 km2 50π km2. A probabilidade P de um morador,
S -------------------
-
Logo, a probabilidade total P é dada por: 2
P 3 0,063 0,189 caminhando livremente pelo município, encontrar-se na área de
c) Vamos calcular a probabilidade P1 de o atirador errar nos três alcance de pelo menos uma das emissoras é dada por:
tiros:
50π 50 3,14 ⇒ P 25%
P ------------
EEE, P1 0,3 0,3 0,3 0,027 - -------------------------
628 628
Logo, a probabilidade P de ele acertar o alvo em pelo menos
um tiro é dada por: 39. d
P 1 P1 1 0,027 0,973 O espaço amostral E desse experimento é formado por todas as
33. O total de seqüências distintas nessas condições é dado por equipes de 4 médicos que podem ser formadas; logo,
(5, 3)
P8 8!
------------------ 56, sendo a probabilidade de ocorrer cada n(E) C10, 4 210.
5! 3! Sendo A o evento de E, formado pelas equipes de 4 ortopedistas,
1 8 temos que n(A) C6, 4 15.
uma delas [ ------] . Logo, a probabilidade P de ocorrerem 5 caras
2 O complementar de A, isto é, A., é o evento formado pelas equipes
e 3 coroas é dada por: com pelo menos um cirurgião em cada uma; logo,
1 8 56 7 15 195 13
P 56 [ ------] ------------ --------- P(A.) 1 P(A) 1 ------------ ------------ ---------
2 256 32 210 210 14
161
MP-Paiva-155a169 Page 162 Saturday, June 25, 2005 11:18 AM
40. e 44.
Calculando o número de elementos do espaço amostral E E
A •8 B
•9
1ª 2ª 3ª 10ª • 10
•1 • 11
questão questão questão . . . questão •3
•2 • 12
• 13
•4 • 14
•5 • 15
•6 • 16
Números de •7 • 17
possibilidades → 2 2 2 ... 2 210 1.024 • 18
• 19
• 20
Logo, n(E) 1.024
Apenas um elemento de E compõe o evento A com todas as res-
1
postas incorretas; logo, P(A) ---------------- E {x x é número de alguma bola da urna}
-
1.024 A {y E y 8}
O complementar de A, isto é, A., é formado pelas provas que con- B {z E z é par}
têm pelo menos uma resposta correta e, portanto, n( A B) 3
P(B/A) ----------------------------- ------
1 1.023 n( A) 7
P(A.) 1 P(A) 1 ----------------
- -----------------
1.024 1.024 3
Logo, a probabilidade de que o número retirado seja par é ------.
7
41. Sendo P(R) e P(M) as probabilidades de escolha de rapaz e moça,
respectivamente, temos: 45. Psiquiatras Psicólogos Neurologistas
P(R) 3P(M ) 3
⇒ P(R) ------ Número de
P(R) P(M ) 1 4 18 53 10
mulheres
3 Número de
Logo, a probabilidade de se escolher um rapaz é de ------. 30 19 17
4 homens
162
MP-Paiva-155a169 Page 163 Saturday, June 25, 2005 11:18 AM
1. a) AB (9 6) 2 (11 7) 2 32 42 25 5 8. c
A (1, 4)
b) AB f3 (3)g 2 (13 5)
2
62 82 100 10
C (10, 15)
c) AB f1 (1) g (1 3)
2 2
2 (4)
2 2
M (x, y)
20 2 5 B (4, 9)
a) AB (1 3) 2 f1 (1)g (2) 2 2 2
2
2. M é ponto médio de tBCu; logo, M(7, 12).
8 2 2 O comprimento da mediana tAMu é dado por:
AM (7 1) 2 (12 4) 62 82 100 10
2
AC (5 3) 2 f5 (1)g 2 22 62
40 2 10 9. Sendo C(xC, yC) e D(xD, yD), temos:
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
2 xC
BC (5 1) 2 (5 1) 2 42 42 4 -------------------
-
2
I. Q é ponto médio de tACu ⇒
32 4 2 3 yC
O perímetro do triângulo é 6 -------------------
-
2
AB AC BC 2s 10 3 2 d Logo, xC 6 e yC 9
( AC) 40
2
5 xD
b) ⇒ (AC)2 (AB)2 (BC)2; logo, 4 -------------------
-
( AB) (BC) 2 40
2 2
II. Q é ponto médio de tBDu ⇒
ABC é um triângulo retângulo. 4 yD
6 -------------------
-
2
3. Sendo P(0, a), devemos ter PQ 10, ou seja,
Logo, xD 3 e yD 8.
(0 6) 2 (a 5) 10 ⇒ a 3 ou a 13
2
Logo, há dois pontos possíveis: P(0, 3) e P’(0, 13). Por I e II, concluímos que: C(6, 9) e D(3, 8).
4. Sendo P(a, 0), devemos ter PQ 13, ou seja,
10. a) 120° e m tg 120° 3
(a 8) 2 (0 5) 2 13 ⇒ a 4 ou a 20
Logo, há dois pontos possíveis: P(4, 0) e P’(20, 0). b) 60° e m tg 60° 3
5. a 14 6 4
11. a) m --------------------
CA CB ⇒ ( x 1) 2 (2 1) 2 ( x 5) 2 (2 7) 2 42
Quadrando ambos os membros dessa igualdade, obtemos:
5 (1) ------
b) m ---------------------------
3
(x 1)2 32 (x 5)2 92 ⇒ x 8 -
3 1 2
6. 4 8 6 e y 6 10 8; logo, M(6, 8)
a) xM ----------------- 33
M -------------------- c) m --------------------------------- 0
2 2 2 (1)
3 5 1 e y 1 (7) 3; logo, M(1, 3)
b) xM ---------------------- 6 1 5 Não existe m, isto é, a reta ,AB- é vertical.
- M ---------------------------- d) m ----------------- ------
2 2 88 0
3
3 ------ 12. Sendo a inclinação da reta r, temos:
1 2 3 5 9
c) xM ----------------- ------ e yM ---------------------- ------; logo,
2 2 2 5 y 3 0 3
a) m tg ----------
- ------------------------
3 9 x 01
M[ ------, ------]
2 5 b) 120°
7. a) Sendo B(x, y) o ponto procurado, temos que Q é ponto médio 13. a) O eixo Ox determina nas retas paralelas r e s ângulos corres-
de tABu pondentes congruentes; logo, a inclinação da reta r é a mesma
da reta s, ou seja, 45° e, portanto, mr tg 45° 1.
A (3, 8) Q (–2, 1) B (x , y)
b) Calculando o coeficiente angular m da reta que passa pelo pon-
x3
2 ---------------- 3 0 1 e, portanto, a
- to A(5, 3) e B(2, 0), temos que m -----------------
2 52
Logo, ⇒ x 7 e y 6
y8
1 ----------------
inclinação de ,AB- é 45°.
-
2 Como ,AB- / r e B r, concluímos que ,AB- r e, portanto,
Assim, concluímos que B(7, 6) A r.
163
MP-Paiva-155a169 Page 164 Saturday, June 25, 2005 11:18 AM
64 2 Como os pontos (0; k), (t; k 1,7) e (100; k 5,8) são coli-
14. a) mAB -----------------
10 neares, temos:
42 k 5,8 k k 1,7 k 5,8 1,7
mBC ---------------------------
- 2 -------------------------------- -------------------------------- ⇒ ------------ -----------
0 (1) 100 0 t0 100 t
Como mAB mBC, concluímos que A, B e C são colineares. t 29,3
Logo, a temperatura sofrerá um aumento de 1,7 °C em 29,3
22 0
b) mAB ----------------- anos, aproximadamente.
51 c) Sendo T a variação da temperatura ao final da primeira déca-
22 0
mBC ----------------- da, temos:
65
Temperatura (°C)
Como mAB mBC , concluímos que A, B e C são colineares.
7 1 (não existe)
c) mAB -----------------
44 k + 5,8
9 7 (não existe)
mBC -----------------
44
k + T
Como não existem mAB e mBC , concluímos que A, B e C são k
colineares.
10 100 Tempo (anos)
64 1
d) mAB -----------------
31
4 1 1
mBC -----------------
14
Como mAB
mBC , concluímos que A, B e C não são colineares. k 5,8 k k T k 5,8 T
-------------------------------- --------------------------------- ⇒ ------------ ------------
100 0 10 0 100 10
15. d
T 0,058
-----------
1 18. d
A(2, 5)
m tg 135 1
54 100 Tempo (anos) Logo, a reta pode ser representada por:
Como os pontos (0, 1), (54, n) e (100, 3) são colineares, temos: y 5 1(x 2), ou ainda, x y 3 0
31 n1
----------------------- -------------------- ⇒ n 2,08 A(4, 0)
100 0 54 0 19. a) r
m tg 60 3
Logo, o aumento percentual em relação à quantidade atual é
Logo, a reta r pode ser representada por:
2,08 1 1,08 108%
dado por: ------------------------
- y0 3 ( x 4) , ou ainda, 3x y 4 3 0
1
b) Indicando por k a medida atual da temperatura, em graus Cel-
A(5, 2)
sius, por 0 (zero) o início das medições do tempo e por t o b) s
número de anos necessários para que a temperatura global au- m tg 45 1
mente 1,7 °C, temos: Logo, a reta s pode ser representada por:
y 2 1(x 5), ou ainda, x y 3 0
Temperatura (°C)
A(2, 4)
20. a) ,AB- 24 1
m -----------------
82
k + 5,8
Logo, uma equação da reta ,AB- é:
y 4 1(x 2), ou ainda, x y 6 0
k + 1,7
k A(1, 8)
b) ,AB- 8 2 2
t 100 Tempo (anos) m -----------------
14
Logo, uma equação da reta ,AB- é:
y 8 2(x 1), ou ainda, 2x y 10 0
164
MP-Paiva-155a169 Page 165 Saturday, June 25, 2005 11:18 AM
A(5, 0) 26. b
c) ,AB- O ponto A do terceiro quadrante, que dista 3 km do eixo Ox e 5 km
12 0 3
m ----------------------
- do eixo Oy é A(5, 3); e o trajeto do automóvel é representado
1 5
por:
Logo, uma equação da reta ,AB- é: y
y 0 3(x 5), ou ainda, 3x y 15 0
A(3, 6)
B(7, 2)
d) ,AB- 1 6 ------ 5
m ----------------------
-
1 3 2 –5 N(10, 0)
Logo, uma equação da reta ,AB- é: P(7, 0) x
5
y 6 ------( x 3) , ou ainda, 5x 2y 3 0
2 A(–5, –3) M(10, –3)
–3
21. A reta r que contém esse gráfico passa pelo ponto P(0, 10) e tem
Assim, temos que B(7, 2) e, portanto,
40 10 ------;
coeficiente angular m dado por m -----------------------
5
logo, a
24 0 4 AB f7 (5)g 2 f2 (3)g 2 169 13
5 5 x 10.
equação de r é: y 10 ------( x 0) , ou seja, y ---------
- 27. c
4 4
O triângulo ABC é retângulo em A se, e somente se,
Assim, temos: (AB)2 (AC)2 (BC)2, ou seja,
a) x 8 ⇒ y 20 2
Logo, depois de 8 segundos de aberta a torneira, o tanque con- s (m 1) 2 f4 (2)g 2 d
tinha 20 L de água. 2 2
s (1 0) 2 (2 6) 2 d s (m 0) 2 (4 6) 2 d e,
b) y 30 ⇒ x 16 portanto, m 49.
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
22. A reta r é vertical e passa por (3, 4); logo, uma equação dessa
reta é x 3.
A reta s é horizontal e passa por (3, 4); logo, uma equação dessa
reta é y 4. A (3, 1) B (x, y)
C (0, 5)
23. a) y
r
bp
bi C é ponto médio de tABu; logo,
6_
Q x3
----------------- 0
2
T 3 M s ⇒ x 3 e y 9 e, portanto, B(3, 9)
y1 5
-----------------
2
–3 3 6 x 29. a) y
D
B
10
Q b i ⇒ yQ xQ 6; logo, Q(6, 6)
06 3e P
M é ponto médio de tOQu ⇒ xM ----------------- Q
2 4
A
0 6 3; logo, M(3, 3)
yM -----------------
2
2
T s ⇒ yT 3 e T b p ⇒ xT yT 3; logo, T(3, 3) 3 xQ 18 x
b) b p: y x
A velocidade é a razão entre o espaço percorrido e o tempo
b i: y x
gasto para esse deslocamento. Então,
r: x 6
s: y 3 (10 2) 2 (18 3) 2
AB ⇒ v -----------------------------------------------------------------
v -----------
- - km/s; logo,
50 50
24. e v 0,34 km/s.
A alternativa falsa é e, pois para que um ponto pertença à bissetriz
21
dos quadrantes pares suas coordenadas devem ser opostas. b) O ponto P é o ponto médio de tABu, ou seja, P[ ---------, 6].
2
25. Sendo P(a, a), temos:
4 2 1 e m 5 1 4.
30. a) mAB -----------------
PQ 5 ⇒ (a 2) 2 (a 3)
2
5 CD -----------------------
13 2 1
Quadrando ambos os membros dessa igualdade, obtemos: Como mAB
mCD, temos que ,AB- e ,CD- são concorrentes.
(a 2)2 (a 3)2 25 ⇒ a2 5a 6 0 e, portanto, a 6 5 3 1 e m 8 7 ------. 1
b) mAB ----------------- ------ CD -----------------
ou a 1. 24 3 12 3
Assim, temos dois pontos possíveis: P(6, 6) e P’(1, 1) Como mAB mCD, temos que ,AB- e ,CD- são paralelas.
165
MP-Paiva-155a169 Page 166 Saturday, June 25, 2005 11:18 AM
9 3 (não existe)
c) mAB ----------------- Capítulo 29
44
1. a)
5 1 (não existe)
mCD -----------------
x y
11 0 3
, B- e C
Como não existem mAB e mCD, temos que A , D- são paralelas.
2 0
a (1) 1; logo, a 3.
31. m tg 135° ⇒ --------------------------- y
-
15
32. e
y
2 x
C(0, 3 )
–3
b) y
B(0, 1) x y
β 0 0
8
8 5 x
α
–5
A(1, 0) x
c) y
1 0 1 ⇒ 135°
mAB -----------------
01
0 2 y P 0 e, portanto,
e somente se, mAB mBP , ou seja, ----------------- Reta y = 0
--------------------
30 73
8
yP ------. x
3
(5, 0)
3
34. r 3 ⇒ y 0 ------------
- ( x 5)
m tg 150 ------------- 3
3 (3,0)
2
2. r 2 ⇒ y 0 ------
2 0 ------ (x 3)
ou seja, 3 x 3y 5 3 0. m ----------------- 3
03 3
35. c Logo, uma equação geral da reta r é 2x 3y 6 0
O gráfico está contido na reta r que passa pelos pontos A(0, 36) e A reta r intercepta s e t no ponto de abscissa 3.
B(40.000, 44). Assim, temos: Fazendo x 3 na equação anterior, temos:
A(0, 36) 2 (3) 3y 6 0 ⇒ y 4.
r 36 (44) ------------ 1 Assim, as equações gerais de s e t são, respectivamente, x 3 0
m ---------------------------------
- ey40
0 40.000 500
1 1 4
Logo, uma equação da reta r é y 36 ------------( x 0) 3. a) D 11
500
3 1
x
ou ainda, y ------------ 36. Como D
0, concluímos que r e s são concorrentes.
500
Observando que para x 20.000 obtém-se y 4, concluímos x 4y 7 0
b) ⇒ x 1 e y 2
que a 20.000 pés de altitude a temperatura é 4 °C. 3x y 1 0
Logo, r s {(1, 2)}
36. b
P b i ⇔ 4k 1 2k 3 e, portanto, k 2 4. e
37. Sendo P(a, a), temos: 2 1
0 ⇔ k
10
PA 2 AB ⇒ (a 3) (a 1)
2 2
k 5
Logo, r e s são concorrentes se, e somente se, k
10
2 (4 3) 2 (2 1) 2 , ou seja, (a 3) 2 (a 1) 2
2 2 2x 5y 8 0 8
5. ⇒ x 0 e y ------
Quadrando ambos os membros dessa igualdade, obtemos: x 0 5
(a 3)2 (a 1)2 8 ⇒ a2 2a 1 0 e, portanto, a 1. 8
Logo, Oy r {[0, ------]}
Logo, P(1, 1). 5
166
MP-Paiva-155a169 Page 167 Saturday, June 25, 2005 11:18 AM
6. a) y P(9, 1)
x y
13. a) r 1 ⇒ y 1 5(x 9)
0 1 m r --------- 5
ms
1 0 1 Logo, uma equação geral da reta r é: 5x y 44 0
1 x
P(1, 4)
r 1
b) r 1 1 ⇒ y 4 ------ (x 1)
m r --------- ------ 2
b) Fazendo x k na equação x y 1 0, temos: ms 2
ky10⇒y1k Logo, uma equação geral da reta r é: x 2y 7 0
Logo, um ponto genérico da reta r é G(k, 1 k), com k R.
c) Impondo que a distância entre os pontos G(k, 1 k) e O(0, 0) P(3, 0)
3
seja igual a 5, temos: c) r 1 3 ⇒ y 0 ------ (x 3)
m r --------- ------ 4
ms 4
(k 0) (1 k 0) 5
2 2
k2 1 2k k2 25 0 2 ------ 2
14. ms ----------------------
-
2k2 2k 24 0 3 0 3
S 1 P(1, 4)
⇒ k 4 ou k 3 3
P 12 r 1 3 ⇒ y 4 ------ (x 1)
m r --------- ------ 2
Concluímos, então, que há dois pontos, G(4, 3) e G’(3, 4). ms 2
2x 5 3 x 11
Logo, a equação reduzida da reta r é: y ---------
- ---------
7. 2x 3y 5 0 ⇒ y ---------- ------; 2 2
3 3
2 5 15. O ponto médio do segmento tABu é M(2, 4) e o coeficiente angular
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
x5
x 2t 5 t ----------------- (I)
⇒ k (2k 5)2 k (2k 9)2, ou seja,
2 2
b) ⇒ 2
y 4t 7
7 y 4t 7 (II)
4k2 20k 25 4k2 36k 81 e, portanto, k ------
2 Substituindo (I) em (II), temos:
7 x5
Concluímos, então, que G [ ------, 2] y 4 [ -----------------] 7 ⇒ y 2x 17
2 2
167
MP-Paiva-155a169 Page 168 Saturday, June 25, 2005 11:18 AM
21 a 2 ou a 5.
Assim, concluímos que há dois pontos que satisfazem a condição
enunciada; são eles:
G1 (2, 4) e G2 (5, 3)
6 22. e
y
5 10 x
a
19. a
C ---------,
Observando que C e M variam linearmente, pois ------------
32
- a
M 33 r x
temos que o gráfico de C em função de M está contido na reta r
aa
representada a seguir: -------------- 18 ⇒ a2 36 e, portanto, a 6 ou a 6 (não convém)
168
MP-Paiva-155a169 Page 169 Saturday, June 25, 2005 11:18 AM
1
c) Os montantes nunca se tornarão iguais, porque os gráficos que s 1 1 ⇒ y (5) ------ (x 4)
m s --------- ------ 7
os representam são semi-retas paralelas distintas e, portanto, mr 7
não têm ponto comum. ou, ainda, x 7y 31 0.
P(2, 3) 33. O gráfico que descreve v em função de t é um segmento contido
29. a) r 1 ⇒ y (3) 2(x 2) ou, na reta r que passa pelos pontos (0; 1.000) e (10; 1.001,8).
m r --------- 2
ms (0, 1.000)
ainda, 2x y 7 0. r 1.001,8 1.000
m r ------------------------------------------- 0,18 ⇒ v 1.000 0,18(t 0)
P(0, 5) 10 0
5 ou seja, v 0,18t 1.000
b) r 1 5 ⇒ y 5 ------ (x 0) ou,
m r --------- ------ 2 O gráfico que descreve c em função de t é um segmento contido
ms 2
ainda, 5x 2y 10 0. na reta s que passa pelos pontos (0, 40) e (10, 90).
c) A reta s é vertical; logo, a reta r é horizontal. Assim, temos: (0, 40)
P(2, 1) s 90 40 ⇒ c 40 5(t 0)
r ⇒ y 1 0 (x 2) ou ainda, y 1. m s ----------------------- 5
mr 0 10 0
d) A reta s é horizontal; logo, a reta r é vertical. Como a abscissa ou seja, c 5t 40
do ponto P é 2, uma equação de r é x 2. Assim, temos:
v 0,18t 1.000 (I)
30. e
c 40
c 5t 40 ⇒ t -------------------- (II)
(2, 4) 5
Substituindo II em I, podemos escrever:
(0, 5)
c 40
v 0,18 [ --------------------] 1.000, ou seja, v 0,036c 998,56.
r 5
s
5 4 ------
ms -----------------
1
02 2 Capítulo 30
(2, 4)
5 1 12 3 2 39 3
r 1 ⇒ y 4 2 (x 2) ou, ainda, y 2x 1. a) d Pr -------------------------------------------------- ---------
m r --------- 2 5 2 12 2 13
ms
b) Uma equação geral da reta r é x y 8 0; logo,
31. a) A reta r que contém a altura relativa ao vértice A é perpendicu- 2 (4) 8 6 3 2
lar a tBCu d Pr ----------------------------------------------- ------------
-
1 2 (1) 2 2
A (0, 9)
c) Uma equação geral da reta r é x 0y 4 0;
B (3, 8)
9064 5 5
logo, d Pr --------------------------------------- ------
12 02 1
r
d) Uma equação geral da reta r é 0x y 3 0;
0523 5 5
logo, d Pr --------------------------------------- ------
02 12 1
C (–1, 6)
169
MP-Paiva-170a192 Page 170 Saturday, June 25, 2005 11:20 AM
E C F
Como D 0, concluímos que A, B e C são colineares.
6
1 7 1
5 D
4 b) D 0 1 1 22
3 4 3 1
2 Como D 0, concluímos que A, B e C não são colineares.
B G
1
1
------ 4 1
–2 –1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 x 4
–1 1
–2
c) D ------ 3 1 0
2
5
------ 0 1
b) ABEFG BG BE 6 4 24 4
BE EC 4 2 4 Como D 0, concluímos que A, B e C são colineares.
ABEC ------------------------
- --------------
2 2 12. Os pontos A, B e C são colineares se, e somente se,
FD CF 1 4 2
ACFD ------------------------
- -------------- x 4 1
2 2
2 9 1 0, ou seja, x 1 ou x 8.
GD BG 3 6 9
ADGB -------------------------
- -------------- 0 x 1
2 2
170
MP-Paiva-170a192 Page 171 Saturday, June 25, 2005 11:20 AM
13. e d) 3x y 6 0 ⇒ y 3x 6
Bastar impor a condição de não-alinhamento para os três pontos,
ou seja,
y
2 5 1
4 0 1 0
k1 3 1
6
9
Resolvendo esta inequação, obtemos k ------.
5 2 x
x y 1
14. a) 4 5 1 0⇒xy10 A reta origem tem equação y 3x 6
1 2 1 y x (I)
16.
x y 1 y 2 x (II)
b) 2 0 1 0⇒xy20 Os pontos (x, y) que satisfazem (I) e (II) simultaneamente são ob-
tidos pela intersecção dos semiplanos (I) e (II), isto é:
6 8 1
y
x y 1
c) 2 3 1 0⇒x20 2
2 5 1 1
x y 1 1 2 x
d) 1 2 1 0⇒y20
17. a
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
4 2 1
A equação da reta que passa pelos pontos (30, 0) e (0, 15) é:
15. a) x 3 x y 1
x
y 30 0 1 0 ou, ainda, y ------ 15
2
0 15 1
Assim, a região em destaque representa as soluções do sistema:
x 0
x 0
y 0
ou, ainda, y 0
x
y ------ 15 x 2 y 30
3 x 2
71 50
5 Portanto, os pontos procurados são [ ---------, ---------] e (1, 4).
x 7 7
–5
21. A medida de cada lado desse quadrado é a distância entre as retas
r e s. Atribuindo o valor zero (poderia ser um outro valor qual-
quer) à variável x da equação da reta r, temos:
30y10⇒y1
A reta origem tem equação y x 5 Logo, P(0, 1) r.
171
MP-Paiva-170a192 Page 172 Saturday, June 25, 2005 11:20 AM
5 1 1 a2 1 1
45
0 4 1 45; logo, AHGF ------------ 22,5 Logo, AB BC é mínimo se, e somente se, a 2.
2
5 0 1
Portanto, AEFGH 16 22,5 38,5 28. a) y
23. c
Sendo C(a, 0) o vértice que pertence ao eixo das abscissas, temos:
2 1 1
D
4 ----------- , em que D 3 2 1 3a 7
2
a 0 1
O 6 x
3a 7 1
Logo, 4 ------------------------ e, portanto, a 5 ou a ------.
y 1 y 1 2
24. a) Resolvendo os sistemas ; ;
y 2x 5 x 2y 5 0
y 2x 5 O x
obtemos as coordenadas dos pontos A, B
x 2y 5 0
e C:
A(3, 1), B(3, 1) e C (5, 5).
c) O semiplano é formado por todos os pontos “abaixo” da reta
3 1 1 origem r: y x 2. Como não faz parte do gráfico, a reta r
b) D 3 1 1 24 deve ser representada por uma linha tracejada.
5 5 1
y
24
Logo, a área A do triângulo é: A ------------------ 12. r
2
6 O 2
25. As intersecções da reta r com os eixos Ox e Oy são [ ------, 0] e (0, 6), x
a
respectivamente. Temos: –2
Se a > 0 Se a 0
y y
6 6
d) O semiplano é formado por todos os pontos que pertencem à
reta origem r: y 3x 9 ou estão “acima” dela. Como faz
x x
6 6 parte do gráfico, a reta r deve ser representada por uma linha
a a contínua.
Nos dois casos, a área A do triângulo limitado pela reta r e pelos y
6 r
| ------| 6 O
a 6
eixos coordenados é A ---------------------- 3| ------| 3 x
2 a
6
Devemos ter A 9, ou seja, 3| ------| 9 ⇒ a 2 ou a 2.
a
–9
26. e
Podemos representar a P.A. (a, b, c) por (b r , b, b r ) , com
a c
r R, e, desse modo, temos: 29. a) Representamos em um mesmo plano cartesiano cada um dos
A(r b, 0), B(0, b) e C(b r, 0). semiplanos determinados pelas inequações x 4 e
172
MP-Paiva-170a192 Page 173 Saturday, June 25, 2005 11:20 AM
8 3. a) R CA (3 0) 2 (2 6) 2 5
C (3, 2)
b)
⇒ (x 3)2 (y 2)2 25
R 5
4
4. a) Como a circunferência é tangente aos eixos coordenados, te-
mos que C eqüidista desses eixos e, portanto, C(4, 4) e R 4
C (4, 4)
0 3 5 9 x b)
⇒ (x 4)2 (y 4)2 16
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
R 4
173
MP-Paiva-170a192 Page 174 Saturday, June 25, 2005 11:20 AM
1 y 2 8y ..........
16 8 1 16 ⇒ b) Os pontos que satisfazem a inequação (x 4)2 (y 4)2 4
9. a) x 2 2x ..........
são todos os pontos interiores ao círculo de centro (4, 4) e
⇒ (x 1) (y 4) 9
2 2
raio 2.
Logo, C(1, 4) e R 3.
9 4 9 ⇒ x 2 (y 3)2 5
b) x 2 y 2 6y .......... y
Logo, C(0, 3) e R 5. 6
174
MP-Paiva-170a192 Page 175 Saturday, June 25, 2005 11:20 AM
y1 (k 3) 2 (2k 1 2) 2 ⇒ k 1
Para y 1, a equação (I) nos dá x 0. C(1, 1)
Concluímos, então, que s
a(0, 1)b. Logo:
R CA (1 2) 2 (1 3) 2 5 ⇒
x 4 3 y (I)
b) ⇒
: (x 1) (y 1) 5
2 2
x 2 y 2 8 x 6 y 22 0 (II)
27. d
Substituindo (I) em (II), temos:
Indicando por E, F e G os pontos (2, 0), (2, 4) e (0, 4), respectiva-
(4 3y)2 y2 8(4 3y) 6y 22 0
mente, vamos obter as mediatrizes r e s dos segmentos tEFu e tFGu,
16 24 y 9y2 y2 32 24 y 6y 22 0 respectivamente:
10y2 6y 6 0 • O ponto médio do segmento tEFu é M(2, 2). Como a reta ,EF - é ver-
5y2 3y 3 0 tical, temos que a reta r é horizontal:
Observando que (3)2 4 5 3 51, isto é, 0, r
M (2, 2)
⇒ y 2 0(x 2) ou, ainda, y 2.
concluímos que s
. m 0
y0 (I) • O ponto médio do segmento tFGu é N(1, 4). Como a reta ,FG- é
21. horizontal, temos que s é a reta vertical que passa por N, ou seja,
( x 3) ( y 2) 20 (II)
2 2
s: x 1.
Substituindo I em II, obtemos: A intersecção de r e s é o centro C da circunferência que passa por
(x 3)2 (0 2)2 20; isto é, x2 6x 7 0; E, F e G; logo, C(1, 2).
logo, x 7 ou x 1. Concluindo, a distância entre C(1, 2) e O(0, 0) é dada por:
Para x 7, a equação I nos dá y 0.
CO (1 0) 2 (2 0) 2 5
Para x 1, a equação I nos dá y 0.
Portanto, Ox
a(1, 0), (7, 0)b. 28. Seja
: x y 2ax 2by a b 2 R2 0
2 2 2
a) Comparando com
a equação x2 y2 10x 2y 22 0,
22. y
temos:
2 2a 10 ⇒ a 5 (I)
2b 2 ⇒ b 1 (II)
a 2 b 2 R 2 22 (III)
–2
Substituindo I e II em III, encontramos:
2 x
(5)2 (1)2 R2 22; logo, R 2.
Portanto, C(5, 1) e R 2.
b) Comparando com
a equação x2 y2 2y 5 0, temos:
–2
2a 0 ⇒ a 0 (I)
Observando que uma reta r de equação y k, com k R, é hori- 2b 2 ⇒ b 1 (II)
zontal e passa pelo ponto (0, k), temos: a 2 b 2 R 2 5 (III)
a) r é exterior a
se, e somente se, k 2 ou k 2. Substituindo I e II em III, temos:
b) r é tangente a
se, e somente se, k 2 ou k 2.
02 12 R2 5; logo, R 6.
c) r é secante a
se, e somente se, 2 k 2.
Portanto, C(0, 1) e R 6.
y mx (I)
23. c) Dividindo ambos os membros dessa igualdade por 3, obtemos:
x 2 y 2 10 x 16 0 (II) x2 y2 x 2y 1 0.
175
MP-Paiva-170a192 Page 176 Saturday, June 25, 2005 11:20 AM
1 2 1 4
[ ------] (1)2 R2 1; logo, R ------. 3
2 2
2
1 1
Portanto, C[ ------, 1] e R ------. 1
2 2 E
y 250
C
5
500 600 x
0 1 3 x
b) O gráfico é formado apenas pelos pontos exteriores à circun-
ferência
: x2 y2 4x 8y 11 0.
34. d
y A circunferência tem centro C(2, 2) e raio R 1. Para que a reta s:
mx y 1 0 seja tangente a essa circunferência, devemos ter
0 2 5 x
d CS R, ou seja,
m221
----------------------------------------- 1 ⇒ 2m 1 m 2 1
–4 m 2 (1) 2
C
Quadrando ambos os membros, temos:
4
(2m 1)2 m2 1 e, portanto, m 0 ou m ------.
3
176
MP-Paiva-170a192 Page 177 Saturday, June 25, 2005 11:20 AM
35. A circunferência tem centro C(0, 0) e raio R 1. Todas as retas Para y 0, a equação I nos dá x 2.
do plano cartesiano, paralelas à reta r: x y 0, podem ser repre- Para y 3, a equação I nos dá x 5.
sentadas por s: x y k 0, com k R. Para encontrar os va- Assim, A(2, 0) e B(5, 3).
lores de k de modo que s seja tangente à circunferência, impomos Sendo r a mediatriz de tABu, temos:
00k 7 3
que d CS R, ou seja, ------------------------------- 1 e, portanto, k 2 . M[ ------, ------]
12 12 2 2 7
3 1[x ------],
r ⇒ y ------ ou seja,
Logo, as equações pedidas são: 1 2 2
m r -------------- 1
m A, B -
xy 2 0exy 2 0.
a equação da mediatriz de tABu é r: x y 5 0.
, T.-
36. A reta r, tangente à circunferência em T, é perpendicular à reta O O centro C da circunferência é C(4, 1) e pertence à reta
Assim, temos: x y 5 0, pois 4 1 5 0.
T (4, 2)
r 1 ⇒ y 2 2(x 4) Capítulo 32
m r ------------- 2
m OT
1. 4 – 2i
Logo, a equação reduzida de r é y 2x 10.
2
3,14 C
x 3y (I) ®
37. a) œ
( x 1) 2 ( y 4) 2 20 (II) 0 n –3 Ω
Substituindo I em II, obtemos: (3 y 1)2 (y 4)2 20,
isto é, y2 2y 0; logo, y 0 ou y 2.
Para y 0, a equação I nos dá x 3.
Para y 2, a equação I nos dá x 5. Logo, r 0, s 3, t 3,14, u 2 e v 4 2i.
Concluímos, então, que s
a(3, 0), (5, 2)b.
a) Para x 1, temos:
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
2.
x 2y 1 (I) z1 (1 1) (12 1)i 0 0i 0
b)
x2 y2 4 y 1 0 (II) z2 (1 1) (1 1)i 2 0i 2
Substituindo I em II, obtemos: Logo, ambos são números reais.
(2y 1)2 y2 4y 1 0; ou seja, 5y2 0; logo, y 0. b) Para x 1, temos:
Para y 0, a equação I nos dá x 1. z1 (1 1) [(1)2 1]i
Concluímos, então, que s
a(1, 0)b. 2 (1 1)i 2 0i 2
z2 (1 1) (1 1)i 0 2i 2i
y 2x 1 (I) Logo, z1 é número real e z2 é imaginário puro.
c)
( x 3) 2 ( y 2) 2 2 (II)
x 4 0
2
x 2
Substituindo I em II, obtemos: 3. Devemos ter: , ou seja,
(x 3)2 (2x 1 2)2 2, ou seja, x2 0 x 2
x2 6x 9 4x2 4x 1 2 0, ou ainda, e, portanto, x 2
5x2 10x 8 0. Observando que (10)2 4 5 8 4. Devemos ter k 2 9 0 e, portanto, k 3.
60, isto é, 0, concluímos que s
.
y 3x (I) a 2b 3 (I)
d) 5.
x y 8 x 2 y 8 0 (II)
2 2 a 3b 2 (II)
Substituindo I em II, obtemos: Substituindo (II) em (I), temos:
3b 2 2b 3 ⇒ b 5
x2 (3x)2 8x 2 3x 8 0; ou seja, 10x2 2x 8 0,
Substituindo b por 5 em (I) ou (II), obtemos a 13.
4
ou ainda: 5x2 x 4 0; logo, x 1 ou x ------. 6. I. V, pois todo número real a pode ser representado por a 0i
5
II. F, pois números complexos com parte imaginária não-nula não
Para x 1, a equação I nos dá y 3.
são reais.
4 12 III. F, pois R C e, portanto, C R R
Para x ------, a equação I nos dá y ------.
5 5 IV. V, pois os números complexos que não são reais são aqueles
4 12 que têm a parte imaginária não-nula.
Concluímos, então, que s
{(1, 3), [ ------, ---------]}.
5 5 V. F, pois dois números complexos conjugados têm a mesma
parte real e partes imaginárias opostas.
x0 (I) VI. V, pela justificativa do item anterior.
38.
x 2 y 2 10 x 2 y 22 0 (II) 7. a) z2 z3 3 5i 7 i 4 6i
Substituindo I em II, obtemos: b) z1 z 3. z4 8 7 i (2i) 15 i
02 y2 10 0 2y 22 0, ou seja, y2 2y 22 0. c) Temos que z4 z2 2i (3 5i) 3 7i; logo,
Observando que (2)2 4 1 22 84, ou seja, 0, Tz4
T z2 (z3 z1) 3 7i (7 i 8) 12 6i
concluímos que Oy
.
8. a) z1 z2 (2 5i) 5 10 25i
b) z1 z3 (2 5i) 4i 8i 20i2 20 8i
x 2y (I)
39. c) z1 z 4. (2 5i)(4 2i) 8 4i 20i 10i2 2 24i
x 2 y 2 8 x 2 y 12 0 (II) d) z2 z3 z4 5 4i 4 2i 4 18i
Substituindo I em II, obtemos: e) z3 z4 z2 z1 4i(4 2i) 5(2 5i)
(2 y)2 y2 8 (2 y) 2y 12 0 ⇒ y 0 ou y 3. 16i 8i2 10 25i 2 9i
177
MP-Paiva-170a192 Page 178 Saturday, June 25, 2005 11:20 AM
(1 i) (a 2i) a 2i ai 2i ⇒
2
12. z ---------------------------------------------
- -----------------------------------------------
- Logo, w1 e w2 são raízes quadradas de 4i.
(a 2i)(a 2i) a2 4
b) Sendo w a bi, com {a, b} R, uma das raízes quadradas
a 2 (a 2)i
⇒ z ------------------- -----------------------
- de 2i, temos:
a 4 a 4
2 2
w2 z
a 2 0, ou seja, a 2.
O número z é real se, e somente se, ------------------- (a bi)2 2i
a 4
2
a2 b 2 2abi 0 2i
13. Os números z e w são inversos entre si se, e somente se, a b 0
2 2
(I)
z w 1, ou seja, 1
2ab 2 ⇒ a ------ (II)
1 ai] 1 0i, ou ainda,
(1 2i)[ ------ b
5
Substituindo (II) em (I):
1 2
[ ------ 2a] [a ------] i 1 0i. 1 b2 0
5 5 --------
2
b
1 2
------ 2a 1 a ------ b4 1
5 5
Portanto: ⇒ b 1
2 0
a ------ 2
a ------ Substituindo b por 1 em (II), temos a 1;
5 5
Substituindo b por 1 em (II), temos a 1.
2 Concluímos, então, que as raízes quadradas de 2i são
Concluímos que: a ------
5 w1 1 i e w2 1 i.
178
MP-Paiva-170a192 Page 179 Thursday, July 7, 2005 8:48 AM
z4 (2) 0
2 2
z 4 ----------
d) ------- - --------------------------------------
-
z2 z2 1 1
2 2
–6 6 Re
–6
22. a) O lugar geométrico das imagens dos números complexos
z 1 yi, com y R, é a reta vertical r que passa pelo ponto 26. a) Fazendo z x yi, com {x, y} R, temos:
(1, 0): z 3 i 5 ⇒ x y i 3 i 5
Im r (x 3) (y 1)i 5
( x 3) ( y 1) 5
2 2
(x 3)2 ( y 1)2 25
1 Re Concluímos, então, que o L.G. é a circunferência de centro
C(3, 1) e raio R 5.
Im
5
b) O lugar geométrico das imagens dos números complexos 4
z x 4i, com x R, é a reta horizontal s que passa pelo pon- 3
to (0, 4): 2
Im 1
4 s –6 –5 –4 –3 –2 –1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 Re
–1
C
–2
–3
–4
Re –5
–6
179
MP-Paiva-170a192 Page 180 Saturday, June 25, 2005 11:20 AM
Logo: z . 2i Re
(5 i) (k 2i) 5k 10i ki 2i
2
31. z --------------------------------------------
- -----------------------------------------------------
-
(k 2i)(k 2i) k 4
2 –5
5k 2 (10 k)i
--------------------
- --------------------------
-
k 4 k 4
2 2
39. a) 8 15i 8 15 17
2 2
10 k 0 e, portanto,
O número z é real se, e somente se, -------------------
-
k 4
2
b) 1 3i 1 (3)
2 2
10
k 10
c) 6i 0 6 6
2 2
32. b 5
z 1 e, portanto, z2 1
z5 z3 ⇒ ------- d) 4 (4) 0 4
2 2
3
-
z
33. e 40. z 3 4i 1 i 6 8i 6i
Potências de bases opostas e mesmo expoente par são iguais, ou
3 (4) (1) 1 (6) (8)
2 2 2 2 2 2
seja, zn (z)n, ∀ z C e n par. Logo,
(2 i) (2 i) (2 i) (i 2)
101 50 101 50
0 6 5 2 10 6 300 2
2 2
- -------------------------
------------------------------------------------------- - ------------------------
-
(2 i) (i 2) (2 i) (i 2)
100 49 100 49
41. b
(2 i)101 100 (i 2)50 49 (2 i)(i 2)
2i 4 i2 2i 5 i 3 i 3 s 3 d 1
2 2
2
---------------------- -------------------------- ------------------------------------------------- ------ 1
34. c 3 i 3 i s 3 d (1)
2 2 2
Indicando por z a expressão (a i)4, temos:
z (a i)2 (a i)2 (a2 2ai 1)(a2 2ai 1) 42. b
2 4 4
(1 3i)4 1 3i4 s 1 3 d ( 10 ) 100
2
a4 2a3i a2 2a3i 4a2i2 2ai a2 2ai 1
a4 a2 4a2 a2 1 (2a3 2a3 2a 2a)i 43. Sendo z x yi, com {x, y} R, temos:
a4 6a2 1 (4a3 4a)i x yi 3i 4 ⇒ x (y 3)i 4 e, portanto,
O número z é real se, e somente se, 4a3 4a 0 e,
x ( y 3) 4 ou, ainda, x2 (y 3)2 16.
2 2
portanto, a 0 ou a 1 ou a 1.
180
MP-Paiva-170a192 Page 181 Saturday, June 25, 2005 11:20 AM
⇒ x y 2 x y 3, ou seja, x y 1
2 2 2 2 2 2
c 1 (I)
ou, ainda, x2 y 2 1. ⇒ abc 4 (II)
Logo, o lugar geométrico Im
das imagens dos números a b c 0 (III)
complexos z é a circunfe- 1 Substituindo (I) em (II) e (III), temos:
rência de centro C(0, 0) e ab1 4
raio R 1: ⇒a3eb 2
ab1 0
C
–1 1 Re Logo P(x) 3x2 2x 1 e, portanto:
P(2) 3 22 2 2 1 15
a) Fazendo P(x) 0, temos:
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
–1
6.
3x2 2x 1 0
(2)2 4 3 (1) 16
45. b
2 16 ⇒ x 1 ou x ------
x ---------------------------
1
Sendo z x yi, com {x, y} R, temos que:
6 3
x yi 5 5i 3 ⇒ x 5 (y 5)i 3 e, portanto,
1
( x 5) ( y 5) 3 ou, ainda,
2 2 Concluímos, então, que as raízes de P(x) são 1 e ------.
3
(x 5)2 (y 5)2 9. b) Fazendo P(x) 0, temos:
Logo, a trajetória do projétil A é a circunferência de centro C(5, 5) x2 1 0 ⇒ x2 1 e, portanto, x i ou x i
e raio R 3: Concluímos, então, que as raízes de P(x) são i e i.
Im
7. b
8
Seja P(x) anxn an 1xn 1 an 2xn 2 ... a0 tal que
an an 1 an 2 ... a0 0.
Calculando P(1), temos:
C P(1) an 1n an 1 1n 1 an 2 1n 2 ... a0 ⇒
5
⇒ P(1) an an 1 an 2 ... a0
Por hipótese, temos que a soma dos coeficientes de P(x) é zero.
Logo, P(1) 0, isto é, 1 é raiz de P(x).
a 4 a 2b
8. P(x) Q(x) ⇔ e, portanto, a 6 e b 2.
a 3b 0
0 5 Re
2c ab
O ponto dessa trajetória, mais próximo de O, pertence à reta ,CO-, 9. P(x) Q(x) ⇔ 2a (b 5)
cuja equação é obtida por: a4 0
O(0, 0) e, portanto, a 4, b 3 e c 5.
,CO- 5 0 1 ⇒ y 0 1(x 0) ou, ainda, y x.
m CO -----------------
10. a) A(x) B(x) 6x3 2x2 4x2 3x 5x 1; logo,
50 A(x) B(x) 6x3 6x2 2x 1
Logo, a trajetória do projétil B é formada por imagens de números b) A(x) B(x) 6x3 2x2 3x (4x2 5x 1); logo,
complexos w x yi, com {x, y} R e y x. A(x) B(x) 6x3 2x2 8x 1
c) 4 A(x) 4 (6x3 2x2 3x); logo,
4 A(x) 24x3 8x2 12x
Capítulo 33 d) B(x) C(x) (4x2 5x 1) (9x 2)
36x3 8x2 45x2 10x 9x 2; logo, B(x) C(x)
1. a) Resposta possível: n 3 36x3 37x2 19x 2
b) Resposta possível: n 2 e) [C(x)]2 (9x 2)2 81x2 36x 4
f) 2A(x) 3B(x) 2 (6x3 2x2 3x) 3 (4x2 5x 1)
k2 9 0 (I)
2. 12x3 4x2 6x 12x2 15x 3; logo,
k 2 3k 0 (II) 2A(x) 3B(x) 12x3 8x2 21x 3
De (I), temos k 3 ou k 3 e de (II), temos k 3 ou k 0. g) A(x) C(x) B(x) (6x3 2x2 3x) (9x 2) 4x2 5x 1
Apenas a raiz 3 é comum a (I) e (II); logo, P(x) é identicamente 54x4 12x3 18x3 4x2 27x2 6x 4x2 5x 1
nulo se, e somente se, k 3. logo, A(x) C(x) B(x) 54x4 6x3 27x2 11x 1
181
MP-Paiva-170a192 Page 182 Thursday, July 7, 2005 8:49 AM
11. e ab 2
A identidade é equivalente a: ou seja, a 5 e b 7.
3a 2b 1
x3 1 x3 (a 1)x2 (b a)x b Analisando as alternativas, constatamos que a correta é a d, pois
Assim, temos: 7 5 12.
a1 0 17. a) O resto é P(2), ou seja:
b a 0 ⇒ a 1 e b 1 P(2) 3 24 2 23 1 33
b 1 b) O resto é P(1), ou seja:
P(1) (1)3 6 (1)2 5 (1) 10 0
12. e
1
A alternativa e pode ser falsa, pois os coeficientes dos termos de c) O resto é P[ ------], ou seja:
2
maior grau de Q(x) e T(x) podem ser opostos.
1 1 4 1 3 1 2 1
3x6 13x5 8x4 13x3 8x2 23x 12 x2 5x 6 P[ ------] 32 [ ------] 8 [ ------] [ ------] 1 ------
13. a) 2 2 2 2 4
3x6 15x5 18x4 3x4 2x3 x 3
2x5 10x4 13x3 8x2 23x 12 18. e
O resto da divisão de P(x) por x 1 é igual a P(1). Assim, te-
2x5 10x4 12x3
mos:
x3 8x2 23x 12
P(1) 4 ⇒ 3 (1)5 2 (1)4 3k (1)3 (1) 1
x3 5x2 6x 7
3x2 17x 12 4 e, portanto, k ------.
3
3x2 15x 18
2x 6 19. d
Os restos das divisões de P(x) por x 1 e por x 1 são, respecti-
Portanto, Q(x) 3x4 2x3 x 3 e R(x) 2x 6.
vamente, iguais a P(1) e P(1). Assim, temos:
2x5 6x4 0x3 x2 4x 2 x3 3x2 4x 2 P(1) 4 (1) 3 p (1) q 4
b) ⇒ e, portanto,
2x 6x 8x 4x
5 4 3 2
2x2 8 P(1) 8 13 p 1 q 8
8x 3x 4x 2 p 1 e q 6.
3 2
a( x 3) b( x 3) 3x c 2b 4a 3
15. -------------------------------------------------------- -------------------
( x 3)( x 3) x2 9 b 5a 7 2
2b 12a 18
ax 3a bx 3b 3x
----------------------------------------------------
- -------------------
x2 9 x2 9 c 2b 4a 3 (I)
(a b) x 3a 3b 3x b 5a 7 (II)
------------------------------------------------------
- -------------------
x2 9 x2 9 2a 4 (III)
ab 3 Da equação III, obtemos a 2;
3a 3b 0 Substituindo a por 2 em II, obtemos b 3;
Substituindo a por 2 e b por 3 em I, obtemos c 1.
a b 3 (I)
Logo, P(x) 2x2 3x 1.
ab (II)
22. Temos:
3 e, portanto,
Substituindo II em I, obtemos a a 3 ⇒ a ------ P(3) 34 4 33 4 32 4 3 3
2 81 108 36 12 3 0
3 P(i) i4 4 i3 4 i2 4 i 3 1 4i 4 4i 3 0
b ------.
2 Como P(3) 0 e P(i) 0, concluímos, pelo teorema de D’Alem-
bert, que P(x) é divisível por x 3 e por x i.
16. d
23. e
2x 1 a( x 3) b( x 2) O polinômio f(x) é divisível por x 3 se, e somente se, f(3) 0.
----------------------------------------- -------------------------------------------------------- ⇒
( x 2) ( x 3) ( x 2 )( x 3) Assim, temos:
2x 1
⇒ ----------------------------------------- (a b) x 3a 2b e, portanto,
------------------------------------------------------ 14
- 33 4 32 m 3 5 0 ⇒ m ---------
( x 2)( x 3) ( x 2) ( x 3) 3
182
MP-Paiva-170a192 Page 183 Saturday, June 25, 2005 11:20 AM
13 a 12 b 1 6 0 6 3
7
------
15
---------
2 4
4a 2b 14
15
7 e R ---------;
ab 5 Q1(x) 6x2 3x ------ 1
2 4
a4eb 1
Q 1 ( x) 3x 7 15
- 3x2 ---------- ------ e R R1 ---------
Q(x) -----------------
25. P(x) é divisível por x 1 se, e somente se, P(1) 0, ou seja, 2 2 4 4
(1)n 1 0 e, portanto, (1)n 1. Esta igualdade é satisfeita
E ( x)
para qualquer número par n do universo considerado. -----------------
E ( x) E( x) x 2 (com x 2)
c) ----------------- ---------------------------- ---------------------
2x ( x 2) 1
26. a) 2 6 1 3 1 2 Inicialmente, dividimos E(x) por x 2, obtendo o quociente
6 11 25 51 100 Q1(x) e o resto R1
b) 1 2 0 1 0 3 1 1 2 4 8 16 32 63
Q 1 ( x)
Logo, Q(x) 2x 2x 3x 3x e R 1.
4 3 2 - x5 2x4 4x3 8x2 16x 32
logo, Q(x) -----------------
1
c) 3 1 0 0 0 81 e R R1 63
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
1 3 9 27 0 1
30. a) A raiz do polinômio D(x) é ------; logo, o resto R da divisão de
3
Logo, Q(x) x 3x 9x 27 e R 0.
3 2
1 1 1 1 1 1 1 0 1 45 ⇒ 1 k 3 45
31. P[ ------] --------- --------- ------ ---------
4 16 16 4 16
ou seja, Q(x) x x x x x x 1 e, portanto:
6 5 4 3 2
Multiplicando por 16 ambos os membros, temos:
P(x) (x 1)(x6 x5 x4 x3 x2 x 1)
1 4k 48 45
E( x) k 1
-----------------
E( x) E( x) x 1 (com x 1)
29. a) --------------------- -------------------------- --------------------- 2
3x 3 3( x 1) 3 32. A raiz do binômio 3x 2 é ------. Para mostrar que P(x) é divisível
3
Inicialmente, dividimos E(x) por x 1, obtendo o quociente 2
por 3x 2, basta verificarmos que P[ ------] 0.
Q1(x) e o resto R1: 3
Temos:
1 1 0 3 1 0 1 3 2
2 2 2 2 14
1 1 2 1 1 2 P[ ------] 27 [ ------] 9 [ ------] 3 ------
3 3 3 3
Q1(x) x4 x3 2x2 x 1 e R1 2; logo, 2
P[ ------] 8 4 2 14 0
Q 1 ( x) x 4
x 2x 3
x 1 2 3
Q(x) -----------------
- -------- -------- ------------ ------ ------ e Logo, P(x) é divisível por 3x 2.
3 3 3 3 3 3
R R1 2 33. Devemos ter P(2) 0, ou seja:
25 4 23 3 2 k 0 ⇒ k 58
E( x)
---------------------
1 34. b
x ------ Sendo P(x) x3 bx2 cx d, temos:
E ( x) E( x) 2 1
b) --------------------- ------------------------------ -------------------------- [com x ------]
2x 1 1 2 2 P(1) 0 13 b 12 c 1 d 0
2[ x ------ ]
2 P(2) 0 ⇒ 23 b 22 c 2 d 0
1
Inicialmente dividimos E(x) por x ------, obtendo o quociente P(3) 30 3 3 b 3 2 c 3 d 30
2
183
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184
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1 4
b) ------ 1 0 0 1 1 ------ 3 1 0 3 6
2 3
1 1 7 23
1 ------ ------ ------ --------- 82
---------
2 4 8 16 7
3 3 4 ------ 9
3
x 2 x 7 e R ---------
Logo, Q(x) x3 --------
23 resto
------ ------
2 4 8 16
82
7 e R ---------.
Assim, Q1(x) 3x3 3x2 4x ------ 1
c) 1 1 0 0 0 0 0 1 3 9
Concluindo, temos que o quociente Q(x) e o resto R da divisão
1 1 1 1 1 1 0
de P(x) por D(x) são dados por:
Logo, Q(x) x5 x4 x3 x2 x 1 e R 0. Q 1 ( x) 4x 7 82
Q(x) -----------------
- x3 x2 ---------- ------ e R R1 ---------
52. a) Dividindo x3 a3 por x a, temos: 3 3 9 9
185
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Pela propriedade do produto nulo, temos: Logo, o coeficiente do termo de grau 2 é 3.
x 5 0 ou x2 2x 2 0; logo, 7. a) Pela propriedade do produto nulo, temos:
2 2i 1 i e, portanto,
x 5 ou x -------------------- (x 2)3 0 ou (x 5)4 0 ou x 7 0 e, portanto,
2 x 2 ou x 5 ou x 7.
S {5, 1 i, 1 i} Logo, S {2, 5, 7}
b) A raiz 2 tem multiplicidade 3, a raiz 5 tem multiplicidade 4, e
3. 2 2 2 13 1 6 7 é raiz simples.
c) O grau da equação é a soma das multiplicidades das raízes, isto
3 2 6 1 3 0
é, 3 4 1 8.
2 0 1 0
8. P(x) 6(x 1)(x 1)(x 2)(x 2)(x 2)(x 3)
Logo, a equação polinomial pedida é:
Assim, a equação 2x4 2x3 13x2 x 6 0 é equivalente a 6(x 1)2(x 2)3(x 3) 0
(x 2)(x 3)(2x2 1) 0.
Pela propriedade do produto nulo, temos: 9. Dividindo o polinômio
x 2 0 ou x 3 0 ou 2x2 1 0; logo, P(x) x5 4x4 x3 10x2 4x 8 por x 1, temos:
1 1 4 1 10 4 8
2
x 2 ou x 3 ou x ------------- e, portanto, 1 5 6 4 8 0
2
Logo: P(x) (x 1) ( x 5 x 6 x 4 x 8 )
4 3 2
2 2
S {2, 3, ------------- , ------------- }
2 2
Q1(x)
4. a) As raízes de P(x) são dadas por: Dividindo Q1(x) por x 1, temos:
4x2 x 3 0 1 1 5 6 4 8
(1)2 4 4 (3) 49 1 6 12 8 0
1 49
x ---------------------------- Logo: P(x) (x 1)(x 1) ( x 6 x 12 x 8 )
3 2
8
3 Q2(X)
186
MP-Paiva-170a192 Page 187 Thursday, July 7, 2005 8:50 AM
15. Se o número 4i é raiz da equação, então 4i também é; logo, a P(1) (1)5 3 (1)4 8 (1)3 7 (1) 2
equação pode ser representada sob a forma: 15 ⇒ 1 não é raiz.
(x 4i)(x 4i) Q(x) 0, ou seja, P(2) 25 3 24 8 23 7 2 2 0 ⇒ 2 é raiz.
(x2 16) Q(x) 0,
P(2) (2)5 3 (2)4 8 (2)3 7 (2) 2
em que Q(x) é o quociente da divisão:
92 ⇒ 2 não é raiz.
x4 x3 10x2 16x 96 x2 16
Logo, a equação admite apenas uma raiz racional, que é o nú-
x 4
16x 2
x2 x 6 mero 2.
x 6x 16x 96
3 2
2x 5x 6x 2
3 2
Pela propriedade do produto nulo, temos:
2x3 4x2 4x x 1 0 ou x 2 0 ou x2 1 0; ou seja,
x 2x 2
2
x 1 ou x 2 ou x i ou x i.
x2 2x 2 Portanto, S {1, 2, i, i}.
0
19. b
Logo, a equação proposta é equivalente à equação
(x2 2x 1)(x2 2x 2) 0. Assim, temos: p
Se ------- é raiz da equação, com p e q inteiros primos entre si e
x2 2x 1 0 ou x2 2x 2 0 ⇒ q
q 0, então p é divisor de 7 e q é divisor de 5. Logo, as possíveis
2 0 ou x 2 2i e, portanto,
⇒ x ------------------------ -------------------- raízes racionais da equação estão dentre os números:
2 2
x 1 ou x 1 i ou x 1 i 1 1 7
7 e ------.
1, 1, ------, ------, 7, 7, ------
S {1, 1 i, 1 i} 5 5 5 5
Como, dentre esses números, o único não-inteiro e maior que 1 é
p 7
17. a) Se essa equação admite raiz do tipo ------, com p e q inteiros pri- ------, concluímos que ele é raiz da equação.
q 5
mos entre si e q 0, então p é divisor de 1 e q é divisor de 2.
20. a)
p 1
Logo, ------ {1, ------}. x x
q 2 ab = 6 m2
1 1 1
4 3 (x 2)(x2 2x 2) 0
P [ ------] 2 [ ------] [ ------]
2 2 2 Pela propriedade do produto nulo, temos:
1
2
5
1 1 ------ 1 x 2 0 ou x2 2x 2 0, ou seja,
[ ------] ------ ⇒ ------ não é raiz.
2 2 4 2
x 2 ou x 1 3 ou x 1 3 (não convém)
Logo, a equação admite exatamente duas raízes racionais, que
Concluímos, então, que a medida da aresta do cubo é 2 m ou
1
são os números 1 e ------. (1 3 ) m.
2
b) Se essa equação possui raízes racionais, então elas pertencem b
3 5 3 5 ------
ao conjunto {1, 2}. 2
21. ⇒ b 12 e c 8
Testando cada um desses valores na equação P(x) 0, temos: c
(3 5 )(3 5 ) ------
P(1) 15 3 14 8 13 7 1 2 13 ⇒ 1 não é raiz. 2
187
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r1 r2 r3 r4 0 1
[x ------] (2x2 2) 0. Pela propriedade do produto nulo,
2
r1r2 r1r3 r1r4 r2r3 r2r4 r3r4 3
30. temos:
r1r2r3 r1r2r4 r1r3r4 r2r3r4 1
1 0 ou 2x2 2 0; ou seja, x 1 ou x i ou x i
x ------
r1r2r3r4 0 ------
2 2
31. As relações de Girard garantem que 1
Portanto, S { ------, i, i}.
2
2 4 4 4 a
36. d
2 4 (2) 4 (2) 4 4 4 4 4 4 4 b
Pelo dispositivo de Briot-Ruffini, temos:
2 4 4 (2) 4 4 (2) 4 4 4 4 4 c
2 9 0 31 10
2 4 4 4 d
9 18 5 0
e, portanto,
Logo, a equação proposta é equivalente a
a 10 (9x2 18x 5)(x 2) 0.
b 24 Pela propriedade do produto nulo, temos:
c 32 9x2 18x 5 0 ou x 2 0 e, portanto,
d 128 1 5
x ------ ou x ------ ou x 2.
3 3
32. Sendo r, r, r, s e s as raízes dessa equação, as relações de Girard 2 2
garantem que: 1 5 26
Logo, p 2 q2 [ ------] [ ------] ---------.
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
(6) 3 3 9
r r r s (s) ------------- ⇒ r 2
1 37. a
Por Briot-Ruffini, temos: P(2) 0 ⇒ 23 4 22 a 2 6 0 e, portanto, a 1.
2 1 6 0 64 144 96 Logo, P(x) x3 4x2 x 6.
Como P(2) 0, temos que P(x) é divisível por x 2.
2 1 4 8 48 48 0
Efetuando a divisão, temos:
2 1 2 12 24 0
2 1 4 1 6
1 0 12 0
1 2 3 0
Assim, a equação proposta é equivalente a:
(x2 12)(x 2)3 0 resto
Portanto: Logo, P(x) (x 2)(x2 2x 3).
x2 12 0 ou (x 2)3 0 As raízes de P(x) são dadas por:
ou seja: (x 2)(x2 2x 3) 0 ⇒ x 2 0 ou
x 2 3 ou x 2 x2 2x 3 0 e, portanto, x 2 ou x 3 ou x 1.
Finalmente, pelo teorema da decomposição, concluímos:
S {2 3 , 2 3 , 2} P(x) 1(x 2)(x 3)(x 1).
33. A equação é equivalente a: 38. 1(x 1)2(x 2)2 0 ⇒ x4 2x3 3x2 4x 4 0
s1 x2ds1 x2d xsx2 2x 15d 0
Pela propriedade do produto nulo, temos: 39. a) Por Briot-Ruffini, temos:
1 x2 0 ou 1 x2 0 ou x 0 ou x2 2x 15 0 e, portanto,
x 1 ou x 1 ou x i ou x i ou x 0 ou x 5 ou x 3. 5 1 10 25 0 1 10 25
Logo, o conjunto solução S da equação é: 5 1 5 0 0 1 5 0
S {1, 1, i, i, 0, 5, 3}
5 1 0 0 0 1 0
34. 5 (x 1) (x 2) (x 3) 0 ⇒ (5x2 5x 10) (x 3) 0;
logo, 5x3 10x2 25x 30 0. 1 5 25 125 626
35. a) O polinômio P(x) é divisível por x 5, pois P(5) 0; portan- Logo, o polinômio P(x) x 10x 25x4 x2 10x 25
6 5
to, P(x) (x 5) Q(x). é divisível por (x 5)2 e não é divisível por (x 5)3; assim,
Por Briot-Ruffini, temos: concluímos que 5 é raiz dupla da equação P(x) 0.
5 1 2 13 10
b) Por Briot-Ruffini, temos:
1 3 2 0
Logo, a equação x3 2x2 13x 10 0 é equivalente a 2 1 6 11 2 12 8
(x 5) (x2 3x 2) 0. 2 1 4 3 4 4 0
Pela propriedade do produto nulo, temos:
x 5 0 ou x2 3x 2 0; ou seja, x 5 ou x 2 ou 2 1 2 1 2 0
x 1. 2 1 0 1 0
Portanto, S {5, 2, 1}.
1 1 1 2 3
b) O polinômio P(x) é divisível por x ------, pois P [ ------] 0;
2 2
Logo, o polinômio P(x) x5 6x4 11x3 2x2 12x 8 é
1
portanto, P(x) [x ------] Q(x). divisível por (x 2)3 e não é divisível por (x 2)4; assim, con-
2 cluímos que 2 é raiz tripla da equação P(x) 0.
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2 1 1
1 1 0 2 0 Logo, a maior raiz real do polinômio é ------.
2
resto
45. Como todos os coeficientes da equação polinomial são reais, te-
1 1 1 1 1 0 mos que se i é raiz da equação, então i também o é. Logo, o po-
resto linômio x5 3x4 2x3 3x2 x é divisível por (x i)(x i), ou
seja, x2 1. Efetuando a divisão, temos:
1 1 0 1 0
x5 3x4 2x3 3x2 x 0 x2 1
resto
x5 x3 x3 3x2 x
1 1 1 0 3x4 x3 3x2 x 0
resto
3x4 3x2
1 2 x 0x2 x 0
3
resto x3 x
Logo, a equação proposta pode ser apresentada sob a forma: 0
(x 1)4(x 1) 0 Assim, a equação proposta é equivalente a:
e, portanto, a raiz 1 tem multiplicidade 4. (x 1)(x 3x x) 0 ou, ainda,
2 3 2
x(x2 1)(x2 3x 1) 0.
41. b Pela propriedade do produto nulo, temos:
Aplicando o dispositivo de Briot-Ruffini, temos: x 0 ou x2 1 0 ou x2 3x 1 0 e, portanto, x 0 ou
2 1 4 8 16 16 3 5
3 5 ou x -----------------------
x i ou x i ou x -----------------------
- -.
2 1 2 4 8 0 2 2
resto 3 5 3 5
Logo, S {0, i, i, ------------------------ , ------------------------ }.
1 0 4 0 2 2
190
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191