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Estado Novo
DEUS, PÁTRIA, FAMÍLIA…
E o sucesso económico
Discente
Ricardo Lima nº 26
Turma: I
Ano: 12º
Docente
ANTÓNIO REIS
4 DE JANEIRO DE 2011
Estado Novo – Deus, Pátria, Família… e o sucesso económico
I – Índice
II – Introdução ...................................................................................................... 3
IV – “Pátria” .......................................................................................................... 5
V – “Família” ......................................................................................................... 6
INTERTEXTUALIDADE .................................................................................... 6
IX – Bibliografia .................................................................................................. 10
II – Introdução
«Sei muito bem o que quero e para onde vou». Foi com esta convicção
que António Oliveira Salazar subiu ao governo como Ministro das Finanças e,
em poucos anos, elevar-se a Chefe do Governo de Portugal, estando até acima
do próprio Presidente da República. Com o objectivo central de estabilizar a
economia portuguesa, o espaço de tempo em que Salazar governou teve o
nome de Estado Novo (1933-1974), com uma série de características que o
levariam a ser odiados por muitos, mas aclamado por alguns. À semelhança de
outros países da Europa (França, Espanha), o chefe de governo português
adoptou medidas austeras, numa ditadura altamente rigorosa e repressiva,
teoricamente inscritas na Constituição de 1933.
III – “Deus”
IV – “Pátria”
V – “Família”
INTERTEXTUALIDADE
VI – Intervenção Económica
OBRAS PÚLBICAS
Aquela que terá sido das intervenções menos favoráveis a Portugal, foi a
limitação industrial a que o país esteve sujeito. Caracterizada como fonte de
vícios e corrupção, a falta de indústria provocou um sério atraso à
modernização portuguesa. Em contrapartida, a política colonial ajudou no
comércio, já que eram preciosa fonte de matéria-prima, e local de escoamento
de produtos.
VIII – Conclusão
1
Falta de instrução
Figura 3 – Gráfico da taxa real de escolarização desde o primeiro ciclo ao ensino secundário
em Portugal, desde 1961 a 2009 (Dados PORDATA).
Desde o fim do Estado Novo que o nível de escolaridade em todos os níveis de ensino
sobe consideravelmente.
IX – Bibliografia
INTERNET
4 de Janeiro de 2011
[1] Ditaduras
<http://ditaduras.no.sapo.pt/portugal/portugal_licao_dpf.htm>
LIVROS
5 de Janeiro de 2011