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ÉMILE DURKHEIM (1858 - 1917) Durkheim não está entre os pensadores que

começaram a desenvolver a idéia de Sociologia, como Augusto Comte (1798 - 1857),


mas ele, com certeza, foi de importância fundamental para a estruturação da Sociologia
como ciência.
Durkheim se dedica a determinar o objeto de estudo da Sociologia. A sociedade como
um todo seria um objeto demasiadamente grande para que uma ciência pudesse abarcá-
la totalmente o que poderia gerar idéias demasiadamente especulativa e vagas.
A Sociologia é, para Durkheim, a ciência das instituições, da sua gênese e de seu
funcionamento. O objeto próprio desta ciência é o fato social.
É externo ao indivíduo, ou seja, ao nascer, o indivíduo já encontra um certo número de
normas e regras sociais que existem independentes de sua existência e que a ele resta se
adequar.
» Exerce uma determinada coerção sobre o indivíduo, isto é, coagirá o indivíduo a
se portar de determinada maneira.
» É generalizada em toda a sociedade, não deve ocorrer em fatos isolados, mas ser
uma regra social.
Além de enunciar o primeiro princípio para a Sociologia: "ESTUDE OS FATOS
SOCIAIS COMO COISA". A este enunciado seguem outros:
» Afastar-se das pré-noções
» Definir o fenômeno tratado a partir de caracteres exteriores
» Considerar os fenômenos independentes de suas manifestações individuais

Karl Marx
Marx não via a possibilidade de separar a teoria da prática.
Para este autor a consciência humana é determinada pela sua vida material.
Marx terá um objeto de estudo muito claro: A SOCIEDADE CAPITALISTA.
No capitalismo as relações se resumem à relação de duas classes distintas e antagônicas,
a saber: A burguesia e o Proletariado.

Mais Valia
"O trabalhador, ao assinar um contrato para trabalhar numa determinada empresa, está
dizendo ao seu proprietário que se dispõe a trabalhar, por exemplo, oito horas diárias,
ou quarenta horas semanais, por um determinado salário. O capitalista passa, a partir
daí, a ter o direito de utilizar essa força de trabalho no interior da fábrica. O que ocorre,
na realidade, é que o trabalhador, em cinco ou seis horas de trabalho diárias, por
exemplo, produz um valor que corresponde ao seu salário, sendo o valor produzido nas
horas restantes apropriados pelo capitalista; quer dizer, diariamente, o empregado
trabalha duas horas de graça para o dono da empresa. O que se produz nessas duas
horas a mais chama-se mais-valia"

MAX WEBER
Para Weber há 4 tipos puros de ação social: 1) Ação Social Racional com relação a fins;
2) Ação Social Racional com relação a valores; 3) Ação Social Tradicional; 4) Ação
Social Afetiva.

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