Professional Documents
Culture Documents
Destilação fracionada
cata
hidrocarboneto
Industria petroquímica
Para fabricar plásticos , fertilizantes, detergentes e toda
uma variedade de produtos industriais a partir do
petróleo , é preciso, após separa os hidrocarbonetos nele
existentes executar transformações (reações) químicas
com eles. São necessárias dezenas de transformações
para se chegar, por exemplo a um medicamento.
Industria petroquímica é expressão usada para designar
o ramo da indústria química que utiliza derivados do
petróleo como matéria-prima para fabricação de novos
materiais.
Reações de Combustão
Combustão é uma reação química exotérmica, ou seja, libera calor para o ambiente. Esse tipo
de reação é muito comum, já que a maioria da energia que consumimos é derivada da queima
de materiais: os combustíveis. Exemplo: gás de cozinha, gasolina, óleos e outros, todos eles
obtidos a partir da destilação de petróleo, por isso recebem a classificação de hidrocarbonetos.
Esses compostos são formados somente por carbono e hidrogênio, e para que uma combustão
ocorra é necessário um comburente: o gás Oxigênio.
H + O2 → CO2 + H2O
A reação gerou apenas dióxido de carbono e água, quando elementos como carbono,
nitrogênio, enxofre e ferro são queimados, dão origem a óxidos: a queima do Carbono irá
gerar o dióxido de carbono, a combustão do nitrogênio dará origem ao dióxido de nitrogênio, a
queima de enxofre irá gerar dióxido de enxofre e a do ferro irá gerar óxido de ferro III.
1- Calor;
2- Presença de um combustível;
3- Presença de um comburente.
Para se prevenir e extinguir um incêndio é preciso eliminar um dos três elementos citados, a
eliminação pode ser por:
Esse método avalia a resistência da gasolina à detonação quando está sendo queimada
em condições de funcionamento mais exigentes e em rotações mais elevadas, como
acontece nas subidas de ladeira com marcha reduzida e velocidade alta e nas
ultrapassagens (quando a aceleração é aumentada mesmo já estando o carro em alta
velocidade). O número de octano motor é o que é atualmente especificado para a
gasolina brasileira contendo álcool etílico.
O teste é feito em motores especiais (motores CFR- Cooperative Fuel Reserarch; foto
IV-2), monocilindricos de razão de compressão variável, equipados com a
instrumentação necessária e montados numa base estacionária.
Foto IV.2 – Motor CFR utilizado para teste de octanagem no laboratório da REGAP
No que diz respeito à octanagem necessária para o bom funcionamento dos motores, é
importante saber que, para cada projeto básico de motor, existe uma característica de
resistência mínima a detonação, requerida. O uso de uma gasolina com octanagem
superior àquelapara o qual o motor foi projetado não trará a ele nenhum ganho de
desempenho. Já o uso de um combustível com octanagem menor do que aquela prevista
no projeto, causará perda de potência e aumento do consumo de combustível, podendo
até mesmo causar danos no motor.
Os veículos fabricados no Brasil até hoje têm os seus motores regulados para um
numero de octanagem MON igual a 80, que é o valor mínimo especificado para a
gasolina C – comum. Quanto aos veículos importados, esses são, originalmente,
projetados para a octanagem do combustivel do país onde são fabricados. Geralmente
necessitam de uma gasolina de maior octanagem como a gasolina Premium que
apresenta o indice antidetonante (IAD = 91, mínimo).
IV.1 – ASPECTO
IV.2 – COR
A análise é feita incidindo raios X em uma célula contendo amostra do produto. Neste
teste, os átomos de enxofre absorvem energia de um comprimento de onda específico
numa quantidade proporcional à concentração de enxofre presente na gasolina.
IV.4 – DESTILAÇÃO
Assim como o teste de destilação, a PVR tem como objetivo avaliar a tendencia da
gasolina de evaporar-se, de modo que, quanto maior é a pressão de vapor, mais
facilmente a gasolina se evapora. Esse ensaio é utilizado, principalmente, para indicar as
exigências que devem ser satisfeitas para o transporte e armazenamento do produto, de
modo a evitar acidentes e minimizar as perdas por evaporação.
Pelo novo sistema, a PPSA vai gerir todos os contratos de exploração do petróleo,
partilha de produção e de comercialização de todos os produtos, incluindo o gás natural
e outros hidrocarbonetos, alem de monitorar a execução dos projetos de exploração,
custos e investimentos, bem como gerar subsídios para as atividades de regulamentação
da Agência Nacional de Petróleo (ANP).
Os seus recursos virão, sobretudo, das rendas obtidas com a gestão dos contratos de
partilha, quando o petróleo produzido será “dividido” com a empresa – em percentuais
pré-estabelecidos – e, a União com a sua parte é quem lhe dará o destino conveniente.
Além das vantagens óbvias para o Brasil, a Pré-sal Petróleo S/A, resgata a soberania
nacional sobre uma riqueza de seu sub-solo que é patrimônio de todos os brasileiros,
pois, pelo sistema anterior, como proprietária de fato e de direito do petróleo e gás
extraídos a empresa estrangeira poderia dar-lhe o destino que quisesse, mesmo que,
hipoteticamente, o país precisasse, em eventual crise de escassez interna e ou
internacional, em um cenário anunciado há já um bom tempo.
O embrião para o surgimento da Petróleo Brasileiro S/A, a Petrobras, foi a Lei 2.004,
sancionada no dia 3 de outubro de 1953 pelo presidente Getúlio Vargas, que estabelecia
o monopólio da União sobre as atividades da indústria petrolífera. A mesma lei
determinava, também, que a União tinha autorização para constituir a Petrobras, fato
que aconteceu no dia 12 de março de 1954, poucos meses antes do suicídio do
presidente Vargas, ocorrido no dia 24 de agosto.
Petrossauro
Entre 1954 e 1977, a Petrobras reinou sozinha no Brasil. A empresa tinha o monopólio
de exploração e produção de petróleo, gás natural e derivados. Foi justamente neste
período que a estatal foi acusada por muitos especialistas de ser uma empresa
acomodada e ineficiente, recebendo o apelido pejorativo de "Petrossauro": a empresa
seria enorme e antiquada, assim como os dinossauros.
Durante grande parte da década de 70, os funcionários da Petrobras apresentavam uma
produtividade 25% inferior à média registrada na indústria e o Brasil era obrigado a
importar petróleo, mesmo tendo uma empresa que detinha o monopólio do setor. A
mudança de perfil começou na década de 80, quando a Petrobras passou a investir mais
em tecnologia e expandiu os seus negócios.
Auto-suficiência
A Petrobras começou as suas atividades produzindo cerca de 2.700 barris por dia. Mais
de meio século depois, a empresa fechou janeiro de 2008 produzindo 1,826 milhão de
barris/dia de petróleo. No exterior, no mesmo período, a empresa produziu 227 mil
barris por dia de óleo e gás.