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Composição do Petróleo

O petróleo (óleo de pedra) é um líquido oleoso, insolúvel em água e mais leve


do que ela. Sua coloração varia entre pardo - escuro e negro e é encontrado em
jazidas no subsolo da crosta terrestre. As maiores jazidas petrolíferas
conhecidas e exploradas localizam-se principalmente nos Estados Unidos,
México, Venezuela, Rússia (Cálcaso) , Malásia (Bornéu) e particularmente no
Oriente Médio (Arábia Saudita, Irã, Iraque, Kuwait).

O petróleo é uma mistura complexa de inúmeros compostos orgânicos, com


predominância quase absoluta de hidrocarbonetos. Sua composição química
varia de acordo com sua procedência.

Petróleo é uma mistura complexa de hidrocarbonetos que, associada a


pequenas quantidades de nitrogênio, enxofre e oxigênio, se encontra sob
forma gasosa, líquida ou sólida, em poros e fraturas, em geral de rochas
sedimentares. Nos depósitos encontram-se também água salgada e uma
mistura de gases responsáveis pela pressão que provoca a ascensão do
petróleo através de poços perfurados. O petróleo líquido é também chamado
óleo cru para distingui-lo do óleo refinado, produto comercial mais
importante. O gás de petróleo (gás natural) é uma mistura de hidrocarbonetos
leves, enquanto as formas semi - sólidas são compostas de hidrocarbonetos
pesados.

Embora de pouca utilização em estado natural, o petróleo, quando refinado,


fornece combustíveis, lubrificantes, solventes, material de pavimentação e
muitos outros produtos. Os combustíveis derivados do petróleo respondem por
mais da metade do suprimento total de energia do mundo. Tanto pela
combustão direta quanto pela geração de eletricidade, o petróleo fornece
iluminação para muitos povos do mundo. Seus subprodutos são também
utilizados para a fabricação de tecidos sintéticos, borracha sintética, sabões,
detergentes, tinta, plásticos, medicamentos, inseticidas, fertilizantes, etc. Por
exigir vultosos investimentos iniciais e contínuos reinvestimentos, apenas
companhias de grande porte asseguram o desenvolvimento da indústria
petrolífera.

Destilação fracionada

Destilação fracionada ou Destilação fraccionada é o processo de separação onde se


utiliza uma coluna de fracionamento na qual é possível realizar a separação de
diferentes componentes que apreseEla é um processo de rejuvenecimento, separação e
loteamento dos produtos oblíquios é empregada quando a diferença de potencial dos
pontos de ebulição dos líquidos da mistura é maior. Um aparelho mais ousado e um
pouco mais de tempo são indubitáveis.
No aparelho de destilação fracionada existe uma coluna de fracionamento que cria
várias regiões de equilíbrio líquido-vapor, enriquecendo a fração do componente mais
volátil da mistura na fase de vaporntam diferentes pontos de ebulição, presentes em uma
mistura.

Craqueamento catalítico: obtendo mais gasolina

Para atender o grande consumo de gasolina, asa refinarias


processam muito petróleo e, em consequência sobra óleo. Para
aumentar a produção de gasolina, moléculas de óleo com 16
átomos de carbono são quebradas em duas de oito átomos, que
correspondem a gasolina.

Essa quebra é feita a cerca de 500 grau cels , com um


catalisador apropriado, dai o nome Craqueamento Catalítico , do
inglês to crack, “quebrar”, ou pirólise, do grego pyros,
“fogo”e lysis, “quebra”.

Molécula grande óleo Moleculas menores


gasolina
hidrocarboneto
hidrocarboneto catalisador

cata

hidrocarboneto

Industria petroquímica
Para fabricar plásticos , fertilizantes, detergentes e toda
uma variedade de produtos industriais a partir do
petróleo , é preciso, após separa os hidrocarbonetos nele
existentes executar transformações (reações) químicas
com eles. São necessárias dezenas de transformações
para se chegar, por exemplo a um medicamento.
Industria petroquímica é expressão usada para designar
o ramo da indústria química que utiliza derivados do
petróleo como matéria-prima para fabricação de novos
materiais.
Reações de Combustão
Combustão é uma reação química exotérmica, ou seja, libera calor para o ambiente. Esse tipo
de reação é muito comum, já que a maioria da energia que consumimos é derivada da queima
de materiais: os combustíveis. Exemplo: gás de cozinha, gasolina, óleos e outros, todos eles
obtidos a partir da destilação de petróleo, por isso recebem a classificação de hidrocarbonetos.
Esses compostos são formados somente por carbono e hidrogênio, e para que uma combustão
ocorra é necessário um comburente: o gás Oxigênio.

Na reação de combustão dos hidrocarbonetos ocorre a formação de gás carbônico (CO 2) e


água, a energia é liberada sob a forma de calor. Veja a equação de combustão:

H + O2 → CO2 + H2O

A reação gerou apenas dióxido de carbono e água, quando elementos como carbono,
nitrogênio, enxofre e ferro são queimados, dão origem a óxidos: a queima do Carbono irá
gerar o dióxido de carbono, a combustão do nitrogênio dará origem ao dióxido de nitrogênio, a
queima de enxofre irá gerar dióxido de enxofre e a do ferro irá gerar óxido de ferro III.

Mas, infelizmente, os combustíveis que apresentam extrema importância em nossa vida


também trazem tragédias quando terminam em incêndios, para que isso ocorra são
necessários três fatores:

1- Calor;
2- Presença de um combustível;
3- Presença de um comburente.

Para se prevenir e extinguir um incêndio é preciso eliminar um dos três elementos citados, a
eliminação pode ser por:

Resfriamento: a água é usada para abaixar a temperatura;

Abafamento: utiliza-se cobertores para impedir o contato do gás oxigênio do ar com o


combustível;
Retirada do combustível: existem vários tipos de extintores, e eles são usados conforme a
origem do combustível:

- Sólidos: carvão, madeira, pólvora;


- Líquidos: gasolina, álcool, éter, óleo;
- Gasosos: metano, etano, etileno.

Octanagem: expressando a qualidade da gasolina


Para a avaliação da octanagem das gasolinas automotivas, encontram-se disponiveis os
dois métodos a seguir apresentados:

- Método MON (Motor Octane Number) ou Método MOTOR-ASTM D2700

Esse método avalia a resistência da gasolina à detonação quando está sendo queimada
em condições de funcionamento mais exigentes e em rotações mais elevadas, como
acontece nas subidas de ladeira com marcha reduzida e velocidade alta e nas
ultrapassagens (quando a aceleração é aumentada mesmo já estando o carro em alta
velocidade). O número de octano motor é o que é atualmente especificado para a
gasolina brasileira contendo álcool etílico.

O teste é feito em motores especiais (motores CFR- Cooperative Fuel Reserarch; foto
IV-2), monocilindricos de razão de compressão variável, equipados com a
instrumentação necessária e montados numa base estacionária.

Foto IV.2 – Motor CFR utilizado para teste de octanagem no laboratório da REGAP

- Método RON ( Research Octane Number) ou Método PESQUISA – ASTM


D22699
É um método que avalia a resistência da gasolina à detonação sob condições mais
suaves de trabalho e a uma rotaçào menor do que aquela avaliada pela octanagem
MON, como ocorre por exemplo, ao arrancarmos o veiculo em um sinal. O teste é feito
em motores semelhantes àqueles utilizados para o teste da octanagem MON.

A octanagem RON não faz parte do quadro da especificação brasileira da gasolina


automotiva dos tipos A ou C, constando porém, do quadro de especificações da gasolina
padrão.

OCTANAGEM REQUERIDA PELOS MOTORES A GASOLINA

No que diz respeito à octanagem necessária para o bom funcionamento dos motores, é
importante saber que, para cada projeto básico de motor, existe uma característica de
resistência mínima a detonação, requerida. O uso de uma gasolina com octanagem
superior àquelapara o qual o motor foi projetado não trará a ele nenhum ganho de
desempenho. Já o uso de um combustível com octanagem menor do que aquela prevista
no projeto, causará perda de potência e aumento do consumo de combustível, podendo
até mesmo causar danos no motor.

Os veículos fabricados no Brasil até hoje têm os seus motores regulados para um
numero de octanagem MON igual a 80, que é o valor mínimo especificado para a
gasolina C – comum. Quanto aos veículos importados, esses são, originalmente,
projetados para a octanagem do combustivel do país onde são fabricados. Geralmente
necessitam de uma gasolina de maior octanagem como a gasolina Premium que
apresenta o indice antidetonante (IAD = 91, mínimo).

Caracteristicas da qualidade da gasolina


A gasolina automotiva é produzida de modo a atender requisitos definidos de qualidade.
Tais requisitos visam garantir que o produto apresente condições de atender a todas as
exigências dos motores e permitir que a emissão de poluentes seja mantida em níveis
aceitáveis.

As características de qualidade da gasolina e seus valores limites, são aqueles que


constam no quadro de especificações definido pelo DNC . Os limites ali fixados são
plenamente atendidos por toda gasolina produzida pela PETROBRAS.

A seguir apresentamos uma breve descrição de algumas das características mais


importantes previstas na especificação da gasolina, assim como seus significados e
influência no funcionamento dos motores e no meio ambiente.

IV.1 – ASPECTO

É um teste que dá uma indicação visual da qualidade e da possível contaminação do


produto. A gasolina deve apresentar-se límpida e isenta de materiais em suspensão
como água, poeira, ferrugem etc.Estes, quando presentes, podem reduzir a vida útil dos
filtros de combustível dos veículos e prejudicar o funcionamento dos motores. O teste é
feito observando-se, contra a luz natural, uma amostra de 0,9 litro do produto contida
em recipiente de vidro transparente e com capacidade total de 1 litro.

IV.2 – COR

Indica a tonalidade característica do produto. No caso da gasolina tipo A e tipo C, sem


aditivo, a cor pode variar de incolor a amarelo. Quando a gasolina é aditivada, ela
recebe um corante para diferenciá-la das demais, podendo apresentar qualquer cor,
exceto azul (reservada para a gasolina de aviação) e rosa (reservada para a mistura
formada por Metanol, Etanol e Gasolina – MEG). A gasolina aditivada comercializada
pela PETROBRAS DISTRIBUIDORA (BR), apresenta cor verde. Alterações na cor da
gasolina podem ocorrer devido à presença de contaminantes ou devido à oxidação de
compostos instáveis nela presentes (olefinas e compostos nitrogenados).

IV.3 – TEOR DE ENXOFRE

Indica a concentração total dos compostos sulfurosos presentes na gasolina. O enxofre é


um elemento indesejável em qualquer combustível devido à ação corrosiva de seus
compostos e à formação de gases tóxicos como SO2 (dióxido de enxofre) e SO3 (trióxido
de enxofre), que ocorre durante a combustão do produto.

Nos veículos dotados de catalisador, quando a carga de material catalítico não é


adequada ou quando não está devidamente dimensionada, o enxofre pode levar à
formação de ácido sulfídrico (H2 S) que é tóxico e apresenta odor desagradável.

A análise é feita incidindo raios X em uma célula contendo amostra do produto. Neste
teste, os átomos de enxofre absorvem energia de um comprimento de onda específico
numa quantidade proporcional à concentração de enxofre presente na gasolina.

IV.4 – DESTILAÇÃO

A destilação é um dos testes que tem como objetivo avaliar as características de


volatilidade da gasolina. O teste é feito tomando-se 100 ml da amostra do produto que é
colocado em um balão de vidro especial que, a seguir, é submetido a aquecimento para
destilação em condições controladas (a foto IV- 1 mostra o equipamento usado para
esse teste).

Com esse aquecimento, o produto se vaporiza sendo, então, condensado e recolhido em


uma proveta de vidro. Após essa operação, as temperaturas anotadas são corrigidas
levando-se em conta as perdas que ocorrem por evaporação de pequena parte do
produto e a pressão barométrica. Esse teste, além de ser usado no controle da produção
da gasolina, pode ser utilizado para identificar a ocorrencia de contaminação por
derivados mais pesados como o óleo diesel, óleo lubrificante, querosene etc.
Foto IV.1 Técnico acompanha uma destilação de gasolina em aparelho automático no
laboratório da REGAP.

IV.5 – PRESSÃO DE VAPOR REID (PVR)

Assim como o teste de destilação, a PVR tem como objetivo avaliar a tendencia da
gasolina de evaporar-se, de modo que, quanto maior é a pressão de vapor, mais
facilmente a gasolina se evapora. Esse ensaio é utilizado, principalmente, para indicar as
exigências que devem ser satisfeitas para o transporte e armazenamento do produto, de
modo a evitar acidentes e minimizar as perdas por evaporação.

IV.6 – NÚMERO DE OCTANO (OCTANAGEM)

A qualidade da gasolina é constantemente avaliada levando-se em conta a sua


octanagem ou o seu índice antidetonante (IAD). A octanagem de uma gasolina indica
sua resistência a detonação, em comparação com uma mistura contendo iso-octano (ao
qual é creditado um numero de octano igual a 100) presente em uma mistura com n-
heptano (numero de octano igual a zero). Exemplificando, uma gasolina terá uma
octanagem igual a 80 se, durante o teste, apresentar a mesma resistência à detonação
apresentada por uma mistura que contém 80% em volume de iso-octano e 20% em
volume de n-heptano.

A avaliação da octanagem da gasolina é justificada pela necessidade de garantir que o


produto atenda às exigências dos motores no tempo de compressão e inicio da expansão
(quando ocorrem aumento de pressão e de temperatura) sem entrar em auto ignição.
Atualidades sobre o tema
O presidente Lula sancionou (02/08/2010), o projeto de lei enviado pelo governo ao
Congresso Nacional, que cria a Pré-sal Petróleo S/A (PPSA), empresa estatal que vai
gerir a exploração do petróleo do pré-sal. Na realidade, ao substituir o sistema vigente
até então de concessões pelo de partilha, a nova lei nacionaliza o petróleo e os demais
produtos do pré-sal tornando-os propriedade da União.

É que, com o sistema anterior, as empresas concessionárias – em grande parte


multinacionais estrangeiras – eram proprietárias do produto extraído, podendo, inclusive
dar-lhe o destino que melhor lhes conviesse, tendo, apenas, que recolherem aos cofres
públicos os impostos e/ou taxas devidos, conforme determinava o antigo marco
regulatório feito no governo anterior do FHC – PSDB – quando da quebra do
monopólio da Petrobras e privatização, de fato, da empresa.

Pelo novo sistema, a PPSA vai gerir todos os contratos de exploração do petróleo,
partilha de produção e de comercialização de todos os produtos, incluindo o gás natural
e outros hidrocarbonetos, alem de monitorar a execução dos projetos de exploração,
custos e investimentos, bem como gerar subsídios para as atividades de regulamentação
da Agência Nacional de Petróleo (ANP).

Os seus recursos virão, sobretudo, das rendas obtidas com a gestão dos contratos de
partilha, quando o petróleo produzido será “dividido” com a empresa – em percentuais
pré-estabelecidos – e, a União com a sua parte é quem lhe dará o destino conveniente.

Além das vantagens óbvias para o Brasil, a Pré-sal Petróleo S/A, resgata a soberania
nacional sobre uma riqueza de seu sub-solo que é patrimônio de todos os brasileiros,
pois, pelo sistema anterior, como proprietária de fato e de direito do petróleo e gás
extraídos a empresa estrangeira poderia dar-lhe o destino que quisesse, mesmo que,
hipoteticamente, o país precisasse, em eventual crise de escassez interna e ou
internacional, em um cenário anunciado há já um bom tempo.

Empresa é recordista na extração de óleo em águas


profundas
Manuela Martinez*
Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação
Empresa brasileira é recordista mundial na extração de óleo em águas profundas
A Petrobras é um caso raro de empresa de um país em desenvolvimento que conquistou
espaço e liderança no mercado mundial. Atualmente, a Petrobras está presente com
atividades operacionais ou escritórios em 27 países e ocupa o 14º no ranking entre todas
as empresas de petróleo -entre as companhias de capital aberto, a posição da Petrobras
melhora ainda mais e a empresa fica em 7º lugar.

O embrião para o surgimento da Petróleo Brasileiro S/A, a Petrobras, foi a Lei 2.004,
sancionada no dia 3 de outubro de 1953 pelo presidente Getúlio Vargas, que estabelecia
o monopólio da União sobre as atividades da indústria petrolífera. A mesma lei
determinava, também, que a União tinha autorização para constituir a Petrobras, fato
que aconteceu no dia 12 de março de 1954, poucos meses antes do suicídio do
presidente Vargas, ocorrido no dia 24 de agosto.

"O Petróleo é Nosso"

Em 2 de abril do mesmo ano, o governo editou o decreto 35.308, aprovando a criação


da empresa, que nasceu sob uma grande campanha nacionalista. Durante mais de dois
anos, políticos, empresários e sindicalistas favoráveis à criação da companhia
participaram da campanha "O Petróleo é Nosso", que se espalhou por todos os Estados
do país.

A história de nacionalizar a produção dos bens do subsolo, no entanto, é muito anterior


à criação da Petrobras. Na década de 30, o escritor Monteiro Lobato escreveu muitos
artigos para jornais defendendo a soberania do Brasil em relação à produção do
petróleo. No final da década de 30, em um bairro da periferia de Salvador, na Bahia, foi
descoberto o primeiro poço de petróleo do Brasil. O bairro recebeu o nome de Lobato,
em homenagem a Francisco Rodrigues Lobato, proprietário da fazenda onde foi
encontrado o "ouro negro", como era conhecido o petróleo à época.

Petrossauro

Entre 1954 e 1977, a Petrobras reinou sozinha no Brasil. A empresa tinha o monopólio
de exploração e produção de petróleo, gás natural e derivados. Foi justamente neste
período que a estatal foi acusada por muitos especialistas de ser uma empresa
acomodada e ineficiente, recebendo o apelido pejorativo de "Petrossauro": a empresa
seria enorme e antiquada, assim como os dinossauros.
Durante grande parte da década de 70, os funcionários da Petrobras apresentavam uma
produtividade 25% inferior à média registrada na indústria e o Brasil era obrigado a
importar petróleo, mesmo tendo uma empresa que detinha o monopólio do setor. A
mudança de perfil começou na década de 80, quando a Petrobras passou a investir mais
em tecnologia e expandiu os seus negócios.

Auto-suficiência

A Petrobras começou as suas atividades produzindo cerca de 2.700 barris por dia. Mais
de meio século depois, a empresa fechou janeiro de 2008 produzindo 1,826 milhão de
barris/dia de petróleo. No exterior, no mesmo período, a empresa produziu 227 mil
barris por dia de óleo e gás.

Além da melhoria em seu desempenho, que pode levar o Brasil à auto-suficiência na


produção de petróleo nos próximos anos, a Petrobras também apresenta um grande
diferencial, quando comparada às suas concorrentes: a empresa brasileira é recordista
mundial na extração de óleo em águas profundas.

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