You are on page 1of 2

31/03/2011 Portal do Professor - Múltiplos instrum…

Por tal Br as i l
Canc el ar

LeNotí
ia mciaai s

Múltiplos instrumentos podem aperfeiçoar


o processo de avaliação escolar
A av aliaç ão es c olar é, antes de tudo, um pr oc es s o que tem c omo objetiv o
per mitir ao pr of es s or e à es c ola ac ompanhar o des empenho do aluno, diz a
pr of es s or a da Pontif íc ia Univ er s idade Católic a de São Paulo ( PUC/SP) ,
Clar ilz a Pr ado de Souz a. E c omo tal, não dev e s er pontual, ev entual e
r ealiz ada s omente no f inal de um per íodo es c olar . “ Como pr oc es s o, ela dev e
per mitir ac ompanhar o aluno no s eu c otidiano na es c ola, identif ic ando s eus
pr ogr es s os e r etr oc es s os , s uas dif ic uldades e f ac ilidades ” , jus tif ic a.

Coor denador a do Centr o Inter nac ional de Es tudos em Repr es entaç ões Soc iais e Subjetiv idade da
Fundaç ão Car los Chagas , Clar ilz a ac r edita que a av aliaç ão es c olar , as s im c onc ebida, per mite ao
pr of es s or um r etor no c ons tante da adequaç ão das ativ idades r ealiz adas em c las s e e do
des empenho do aluno. Par a ela, a av aliaç ão é de f undamental impor tânc ia par a gar antir ao
pr of es s or o dir ec ionamento de s uas ativ idades em s ala de aula. “ Sem uma av aliaç ão es c olar bem
planejada e bem des env olv ida o pr of es s or des env olv e s uas ativ idades às c egas , apenas na
intuiç ão e o aluno não tem par âmetr os s egur os par a or ientar s eu c ompor tamento, s eus es tudos e
toda s ua v ida es c olar ” , diz .

Segundo Clar ilz a, a av aliaç ão não s ó or ienta o pr of es s or no des env olv imento do ens ino, c omo
também o aluno em r elaç ão a s eu c ompor tamento e s eu pr oc es s o de apr endiz agem. Em s ua opinião,
o pr of es s or e a es c ola dev em e podem utiliz ar múltiplos ins tr umentos na av aliaç ão es c olar , que v ão
gar antir maior c onf ianç a nos r es ultados . De ac or do c om ela, o c ons tante c ontato c om o aluno e a
obs er v aç ão dir eta per mitem o us o de ins tr umentos v ar iados par a analis ar f ac etas dif er enc iadas do
des empenho do aluno, f av or ec endo or ientaç ões par a a tomada de dec is ão. O pr of es s or pode us ar
f er r amentas c omo r oteir os de obs er v aç ão do c ader no, s eminár ios de c las s e, por tif ólios ,
ques tionár ios , bem c omo a aplic aç ão dos tes tes .

Par a a pr of es s or a, os modelos de av aliaç ão do pr oc es s o ens ino- apr endiz agem do aluno, que s ão
inúmer os , dev em s er c ons tr uídos e adaptados em c ada es c ola. No entanto, ac r edita, todos dev em
apr es entar c ondiç ões de of er ec er uma av aliaç ão que s eja diagnós tic a do aluno; dos pr oc es s os de
apr endiz agem que o aluno es tá per c or r endo; dos pr oc edimentos e es tr atégias apr es entadas pelos
pr of es s or ; e dos r es ultados que es tão s endo obtidos pelo aluno em c las s e e na es c ola.

Gr aduada em ps ic ologia pela PUC/SP, c om mes tr ado e doutor ado em educ aç ão na mes ma ins tituiç ão
e pós - doutor ado na Es c ola de A ltos Es tudos em Ciênc ias Soc iais , na Fr anç a, e na Univ er s idade de
Har v ar d, nos Es tados Unidos , Clar ilz a entende que o aluno é o ponto mais impor tante a s er lev ado
em c ons ider aç ão pelo pr of es s or , em um pr oc es s o de av aliaç ão.

“ Meus alunos es tão apr endendo? O que es tão apr endendo? Por que não es tão apr endendo? Quais
os pontos em que eles apr es entam maior dif ic uldades ? O que pos s o f az er par a que os alunos
adquir am as apr endiz agens f undamentais ? Por que es s as es tr atégias de ens ino não es tão dando
c er to?” s ão algumas das per guntas que Clar ilz a ac r edita dev am s er f or muladas pelos pr of es s or es .
“ Quando es tou inter es s ada nas r es pos tas a ques tões c omo es tas dev o r ealiz ar um pr oc es s o de
av aliaç ão e, c om c er tez a, ele poder á of er ec er bons elementos par a or ientar s ua pr átic a” .

A pr of es s or a, que des env olv e pes quis as , minis tr a c ur s os e atua pr inc ipalmente nas ár eas de
av aliaç ão de s is temas , ins tituiç ões , planos e pr ogr amas educ ac ionais , além de av aliaç ão de
des empenho doc ente, diz que uma boa av aliaç ão pode e dev e ajudar o aluno e o pr of es s or a
identif ic ar as dif ic uldades .

( Fátima Sc henini)

Mudanç as c ontr i b uem par a mel hor es r es ul tados


Aval i aç ões di ár i as aj udam al unos a pr ogr edi r
Refor mul aç ão da aval i aç ão tr az r es ul tados mai s r eai s
…mec.gov.br/conteudoJornal.html?idC… 1/2
31/03/2011 Portal do Professor - Múltiplos instrum…
Como faz er uma s emana pedagógi c a?
Pr ofes s or defende us o da nota apenas c omo i ndi c ati vo
Minis tér io da Educ aç ão em par c er ia c om o Minis tér io da Ciênc ia e Tec nologia

© 2008- 2011 Br as il - Minis tér io da Educ aç ão - Todos os dir eitos r es er v ados .

…mec.gov.br/conteudoJornal.html?idC… 2/2

You might also like