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5º Periodo
MECÂNICA DOS FLUÍDOS
___________________________________________________________________
APOSTILA DE
MECÂNICA DOS FLUÍDOS
1.1-INTRODUÇÃO
A Mecânica dos Fluídos é a parte da mecânica aplicada que se dedica a análise do
comportamento dos líquidos e gases tanto em equilibrio quanto em movimento.
O Que é Fluído?
Fluídos são substâncias capazes de escoar e tomar a forma de seus recipientes.
Quando em equilibrio, os fluídos não suportam forças tangenciais ou de
cisalhamento. Todos os fluídos possuem certo grau de compressibilidade e não
oferecem resistência a mudança de forma.
Sólido Fluído
1.2-UNIDADES
Os sistemas de unidades mais conhecidos são apresentados na tabela abaixo:
Sistemas de Unidades
SI (sistema kg m s N
internacional) 1 N = (1 kg) . (1m/s2)
Métrico (cgs) g cm s d
Os sistemas mais utilizados são o SI e o inglês usual, sendo que com o tempo
deverá permanecer somente o SI.
Parâmetro Conversão
Temperatura
SI: ºK = ºC + 273,15 (ºK – Kelvin é a temperatura em escala absoluta)
Inglês usual: ºR=ºF+ 459,67 (ºR - Rankine é temperatura em escala absoluta)
TºF = 1,8. TºC + 32
Aceleraçãda da gravidade
Sistema SI: g=9,807 m/s2~9,81 m/s2
Sistema inglês usual: g=32,174 ft/s2
Pressão
1 Pa = 1 N/m2 (sistema SI)
2
1 Psi = 1 lbf/in (inglês usual)
1 Psf = 1 lbf/ft2 (inglês usual)
Outras grandezas
Watts: 1W= 1 J/s = 1 N.m/s (Potência no sistema SI)
1 hp = 745,7 W = 0,7457 kW
Prefixos utilizados no SI
1012 Tera T
109 Giga G
106 Mega M
103 Kilo k
10 Deca de
10-1 Deci d
10-2 Centi c
10-3 Mili m
10-6 Micro
10-9 Nano n
10-12 pico p
1.3.4-Densidade
Densidade de um fluído é definida como a razão entre a massa específica do fluído
e a massa específica da água numa certa temperatura. Usualmente 4ºC (nesta
temperatura água=1000 kg/m3)
d
H 2O H 2O
1.3.6-Viscosidade
-fluído entre duas placas planas paralelas próximas, espaçadas por uma pequena
distância e;
-placa inferior é fixa e a superior pode se movimentar;
-aplicação de uma força F movimenta a placa superior de área A, com velocidade
constante;
-o fluído em contato com superfície sólida tem a mesma velocidade da superfície
(isto é uma característica de qualquer fluído). Assim, junto a placa inferior, o fluído
terá velocidade nula e junto à placa superior terá a velocidade U da mesma;
-o fluído na área abcd escoa para a nova posição ab’c’d com cada particula fluída
movendo-se paralelamente à placa com velocidade u, variando linearmente de zero
até U.
-a experiência mostra que mantendo-se a outras grandezas constantes, F é
diretamente proporcional à A e U, e inversamene proporcional à e. Isto resulta a
seguinte equação:
AU
F
e
é o fator de proporcionalidade que depende do fluído em estudo.
A tensão de cisalhamento será:
F U
A e
A relação U/e é a velocidade angular do segmento ab, ou é também a velocidade de
deformação angular do fluído. A velocidade angular também pode ser du/dy, pois
expressa uma variação de velocidade dividida pela distância ao longo da qual a
variação ocorre. Entretanto du/dy é mais geral porque continua válida em situações
onde a velocidade angular e a tensão de cisalhamento variam com y. Logo:
1.3.8-Pressão de Vapor
Quando a evaporação ocorre em um espaço fechado, a pressão parcial provocada
pelas moléculas de vapor é chamada pressão de vapor. A pressão de vapor
depende da temperatura e cresce com ela. Seu valor é tabelado.
1.3.9-Tensão Superficial
Na interface entre um líquido e um gás, ou entre dois líquidos imiscíveis, se forma
uma película ou camada especial no líquido devido à atração entre as moléculas
abaixo da superfície.
Tensão superficial é então a força de coesão necessária para formar a película,
obtida então pela divisão da energia de superfície pela unidade de comprimento da
película em equilíbrio.
Considerando uma pequena gota esférica de raio R, a pressão interna P necessária
para equilibrar a força de tração devido a tensão superficial é calculada em
função das forças que atuam em um corpo hemisférico.
2
2R PR 2 P
R
Exercício resolvido 1: Se 6m3 de óleo pesam 47 kN, cálcule seu peso específico ,
sua massa específica , seu volume específico , e sua densidade.
Considerar H2O=1000 kg/m3
Solução:
Peso 47.10 3
7833N / m 3
V 6
7833
.g 798kg / m 3
g 9,81
1 1
0,001253m 3 / / kg
798
798
d 0,798
H 2O 1000
Notar que os valores utilzados para pressão e temperatura são absolutos. Notar
também que as pressões foram dadas em kPa.
Cálculo do peso:
Peso
Temos que: .g
V
Logo: Peso .g.V 5,23x9,81x2,38x102 1,22 N
3V y
2
u 1
2 h
Figura ER-3
Solução:
Para este tipo de escoamento a tensão de cisalhamento pode ser obtida com a eq.
du
dy
Se a distribuição de velocidade, u=u(y), é conhecida, a tensão de cisalhamento, em
qualquer plano, pode ser determinada a partir do gradiente de velocidade, du/dy.
Para a distribuição de velocidade fornecida, temos:
du 3Vy
2
dy h
(a)-para a parede inferior do canal temos que: y = -h,
du 3V
logo o gradiente de velocidade será:
dy h
e a tensão de cisalhamento será:
3V 3x 0,6
parede. inf erior 1,92 3
6,91x10 2 N / m 2
h 5x10
bloco
Fluido lubrificante
2 mm
30º
Figura – ER-4
Solução:
Sabendo que a velocidade é constante, então no corpo G a tensão na corda T será
igual ao peso do corpo.
T = G = 392,4 N
Exercício resolvido 5: A figura ER-5 mostra uma placa grande e móvel localizada
entre duas placas grandes e fixas. Os espaços entre as placas estão preenchidos
com fluídos que apresentam viscosidades dinâmicas diferentes. Determine as
tensões de cisalhamento que atuam sobre as placas imóveis quando a placa móvel
apresenta a velocidade mostrada na figura. Admita que os perfis de velocidade são
lineares.
Figura ER-5
Solução:
O perfil de velocidade linear implica que a relação u(y) será uma relação linear, que
obedecerá a seguinte equação: u = ay + b
Nesta eq. devem ser determinados a e b. Para isto devemos utilizar as condições
de contorno.
V= 4 m/s
Sendo perfil de velocidade linear e adotando o sentido de y como mostrado na figura
acima, temos :
u = ay + b
1ª condição de contorno: para y= 0 -> o fluído faz interface com a placa superior fixa
e possui a mesma velocidade da placa, u= 0, o que resulta: b= 0
2ª condição de contorno: para y= 0,006m -> o fluído faz interface com a placa móvel
e possui a mesma velocidade da placa, u= 4m/s, o que resulta: a=667
Logo: u = ay + b = 667y
du
O gradiente de velocidade será: 667
dy
A tensão de cisalhamento será:
du
0,02x 667 13,34 N / m 2
dy
2.1- PRESSÃO
Força F
Pressão (2.1)
Area A
P1 P2 .h (2.2)
P2
h=Z2 - Z1
Z Z2 P1
Z1
Da equação 2.2, nós podemos observar que diferença de pressão entre dois pontos
pode ser especificada pela distância h, ou seja:
P1 P 2
h (2.3)
Na maioria dos casos existe uma superficie livre (contato com a atmosfera) quando
estamos trabalhando com líquidos. Assim é conveniente utilizar o valor da pressão
nesta superfície como referência. Dessa forma, a pressão P0 corresponde a
pressão que atua na superfície livre (usualmente é igual a pressão atmosférica). Se
fizermos P2=P0 e P1=P, temos:
P .h P0 (2.4)
Da eq. 2,5, conclui-se que um mesmo valor de pressão pode ser dado em alturas de
carga diferentes para liquidos diferentes. Por exemplo, a pressão de 69kPa pode
especificada como uma altura de carga 7,04 metros de coluna de água
(=9810N/m3) ou 519mm de Hg (=13300N/m3).
Figura ER-2
Solução:
P 74,68x10 3 Pa 74,68kPa
H 2O
P h ´H 2O . H 2O h ´óleo . óleo h ´óleo . h ´H 2O .
oleo
1 4,60
h ´óleo . h ´H 2O . 6,13m
d oleo 0,75
Hg
h ´Hg . Hg h ´óleo . óleo h ´óleo . h Hg .
oleo
d Hg H 2O d Hg 13,6
h ´óleo . h Hg . h Hg . 609x10 3 11,04m.de.óleo
d oleo H 2O d oleo 0,75
No contexto de pressão, o termo vácuo é usado para referir-se a um espaço que tem
uma pressão menor que a pressão atmosférica. A pressão atmosférica, refere-se,
naturalmente, à pressão existente no ar, em torno de nós. Ela varia um pouco com a
mudança nas condições atmosféricas e diminui com a elevação da altitude. Ao nível
do mar, a pressão atmosférica média é 101,3kPa, 760mm de mercúrio ou 1
atmosfera. Esta é comumente referida como uma “pressão atmosférica padrão”.
A pressão num ponto do sistema fluído pode ser designada em termos absolutos ou
relativos. As pressões absolutas são medidas em relação ao vácuo perfeito (pressão
absoluta nula), enquanto que a pressão relativa é medida em relação a pressão
atmosférica local. Deste modo, uma pressão relativa nula corresponde a uma
pressão igual a pressão atmosférica local. As pressões absolutas são sempre
positivas, mas as pressões relativas podem ser tanto positivas (pressão maior do
que a atmosférica local), quanto negativas (pressão menor do que a atmosférica
local). Uma pressão negativa é também referida como vácuo. Por exemplo a
pressão de 70kPa (abs) como –31,33kPa (relativa), se a pressão atmosférica local é
101,33kPa, ou com um vácuo de 31,33kPa.
A pressão também pode ser especificada pela altura de uma coluna de líquido.
Neste caso a pressão deve ser indicada pela altura da coluna (em metros,
milimetros, etc.) e pela especificação do líquido da coluna (água, mercúrio, etc..).
A altura de coluna de liquido é justamente a carga ou altura de carga mencionada no
item 2.2.
Solução:
P .h P0
Este exemplo bastante simples mostra que é deve-se estar atento as unidades
utilizadas nos cálculos de pressão, ou seja, utilize sempre unidades consistentes e
tome cuidado para não misturar cargas ou alturas de cargas ( m ) com pressões
(Pa).
Solução:
A1 A2
F1 F
PA1 PA 2 2
A1 A 2
300 F2
F2 30000 N
1 100
2.6– MANOMETRIA
Uma técnica padrão para medição de pressão envolve a utilização de colunas de
líquido verticais ou inclinadas. Os dispositivos para a medida de pressão baseados
nesta técnica são denominados manômetros.
A
P .h P0
h2
h1
1
2
(Fluído
manométrico)
Para determinar a pressão PA em função das várias colunas, nós aplicaremos a eq.
2.4. nos vários trechos preenchidos com o mesmo fluído.
Figura ER-6
Solução:
P2 Hg .h 3 0 P2 Hg .h 3
100 mm
75 mm
305 mm
Figura ER-7
Solução:
PA dóleo H2O .( 0,1 0,075) dHg H2O .0,305 PB H2O .( 0,305 0,075)
Aberto Aberto
Água
140 mm
124 mm
84 mm
Fluído
Desconhecido
36 mm
Figura ER-8
Solução:
ydA y A
A
c
y
hC h
yC
yR
dA
xC
Centróide C
xR
Ponto de aplicação da
força resultante (centro de
pressão, CP)
Apesar de nossa intuição sugerir que a força resultante deveria passar através do
centróide da área, este não é o caso. A coordenada yR da força resultante pode ser
determinada pela soma dos momentos em torno do eixo x, ou seja, o momento da
força resultante precisa ser igual aos momentos das forças devidas a pressão, ou
seja,
FR y R ydF sen .y 2 dA
A A
y dA
2
yR A
ycA
A integral no numerador desta equação é o momento de segunda ordem (momento
de inércia) Ix , em relação ao eixo formado pela interseção do plano que contém a
superfície em estudo e a superfície livre. Assim, nós podemos escrever:
xydA I xy
xR A
y c .A y c .A
Onde Ixy é o produto de inércia em relação aos eixos x e y. Utilizando novamente o
teorema dos eixos paralelos podemos escrever:
I xyc
xR xc (2.9)
y c .A
Onde Ixy é o produto de inércia em relação ao sistema de coordenadas ortogonal
que passa que passa através do centróide da área.
b
1 1 3
a x A b.a Ixc b.a 3 Iyc b .a Ixyc 0
12 12
R R 4 1
x A R 2 Ixc Iyc Ixyc 0
4
y
y
R
x R 2 Ixc I yc 0,05488.R 4 Ixyc 0,01647.R4
A
4
a
x
a.b b.a 3 b.a 2
A Ixc Ixyc (b 2d)
2 36 72
y
b
60o
10 m
Centro de
pressão
Figura ER- 9
Solução:
Empregando a eq. 2.7 temos que: FR Ah c
Como hc é a distancia vertical entre a superfície livre e o centróide. Como temos uma
comporta plana circular, o centróide da mesma se localiza exatamente em seu
centro.
Desta forma: hc=10m
Como o diâmetro da comporta é 4,0m (ver figura), temos:
a)-a força resultante decorrente da ação da água sobre a comporta retangular A-B
de 3m por 6m. Determinar também o ponto de aplicação desta força.
b)-a força resultante decorrente da ação da água sobre a comporta triangular D-C de
4m por 6m, sendo que o vértice superior do triangular está em C. Determinar
também o ponto de aplicação desta força.
Considerar H2O=9810N/m3.
Solução:
a)Sabendo que a comporta é retangular e analisando a figura ER-10 é possível
verificar que :
hc=4 + 6/2 = 7m
A= 3x6 = 18m2
Assim a força resultante será:
FR Ah c 9810x7x18 FR = 1236060 N = 1232,6 kN
I xc
O ponto de aplicação da força resultante será dado por: y R yc
ycA
Para cálculo de Ixc, utilizamos as fórmulas tabeladas (ver figura 2.8)
ba3 3x6 3
Ixc 54m 4
12 12
(cuidado: para não trocar os valores de a e b é necessário transpor corretamente o
desenho tabelado para o desenho do exercício)
Como a comporta está na posição vertical yc = hc = 7m, logo:
54
yR 7 7,43m
7 x18
4x6
b)Sabendo que a comporta é triangular de base 4m e altura 6m: A 12,0m 2
2
e o seu centróide ficará a 2m da base (ponto D), e à 4m do vértice (ponto C). Dessa
forma analisando a figura ER-10, verifica-se que:
FR (FH ) 2 (FV ) 2
Considerar H2O=9810N/m3.
Figura ER-11
Solução:
As forças que atuam no volume são a força horizontal F 1, que age na superfície
vertical AC, o peso W da água contida no volume e as componentes horizontal e
vertical da força que a superfície do conduto exerce sobre o volume (F H e FV).
2.9– EMPUXO
O principio de Arquimedes diz que a força de empuxo que atua num corpo
parcialmente ou totalmente imerso no fluído, é igual ao peso específico do fluído ()
multiplicado pelo volume de fluído deslocado (V desl.) devido a presença do corpo
(volume do corpo que está imerso). O empuxo é uma força que o fluído faz sobre o
corpo e é sempre vertical e com sentido para cima.
E Vdesl.
Exercício resolvido 12: A figura ER-12 mostra uma bóia com diâmetro e peso iguais
à 1,5m e 8,5kN e que está presa ao fundo do mar por um cabo. A bóia esta
completamente submersa. Determine a força que tensiona o cabo na condição
mostrada na figura.
Considerar H2Omar=10100 N/m3.
Figura ER- 12
Solução:
Fazendo o diagrama de corpo rígido da bóia, temos que:
T=E–W
O empuxo será:
d 3 .1,5 3
E Vdesl. 10100x 10100x 17848N
6 6
então:
T = 17848 – 8,5x103 = 9350 N = 9,35 kN.
( .h ).h
FR volume .(b) (2.10)
2
A linha de ação da força precisa passar pelo centróide do prisma das pressões. O
centróide no caso da figura 2.10, está a uma distância de h/3, medido de baixo para
cima.
A mesma abordagem pode ser utilizada nos casos em que a superfície plana está
totalmente submersa (figura 2.11). Neste caso a seção transversal do prisma é um
trapézio. Entretanto, o módulo da força resultante que atua sobre a superfície ainda
é igual ao volume do prisma das pressões e sua linha de ação passa pelo centróide
do volume. A figura 2.11-b mostra que o módulo da força resultante pode ser obtido
decompondo o prisma das pressões em duas partes (ABDE e BCD). Deste modo,
yR
FR y R F1 y1 F2 y 2
=9810 N/m
3
h=8m
Figura ER-13
Solução:
Para este caso o prisma das pressões será de seção transversal triangular,
conforme figura a seguir.
h 8
yR 2,67m (medido de baixo para cima)
3 3
=9810 N/m
3 h1=2m
h2=5m
Comporta quadrada
3mx3m
Figura ER-14
Solução:
Foi dado que:
h1= 2m
h2= 5m
h= 3m (comprimento da comporta)
b= 3m (largura da comporta)
Para este caso o prisma das pressões será de seção transversal trapezoidal,
conforme figura a seguir.
yR
F1
F2
Este prisma trapezoidal pode ser dividido em 02 prismas. Um com seção transversal
retangular ABDE cuja força resultante correspondente é F1 e o outro com seção
transversal triangular BCD, cuja força resultante correspondente é F 2.
Assim sendo, a força resultante F R será a soma das forças referentes a cada prisma.
FR F1 F2
Cálculo de F1 e F2:
F1 Volume 1 .h 1 .h.b 9810.2.3.3 176580( N) 176,6(kN)
(h 2 h 1 ).h 9810(5 2).3
F2 Volume 2 .b .3 132435( N) 132,4(kN)
2 2
A força resultante será:
FR F1 F2 176,6 132,4 309(kN)
45º h1=7m
=9810 N/m 3
h2=11m
LC
Comporta
retangular
Figura ER-15
h1
FR
F1 y1
F2
yR
(h2-h1) y2
LC
Este prisma trapezoidal pode ser dividido em 02 prismas. Um com seção transversal
retangular cuja força resultante correspondente é F 1 e o outro com seção transversal
triangular, cuja força resultante correspondente é F 2.
Assim sendo, a força resultante FR será a soma das forças referentes a cada prisma.
FR F1 F2
Cálculo de F1 e F2:
F1 Volume 1 .h 1 .L C .b 9810.7.5,65.5 1939927( N) 1939,9(kN)