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As inovações tecnológicas ocorridas durante os últimos anos fizeram com
que a medicina e as demais áreas da saúde sofressem grandes avanços. É nítida,
portanto, a necessidade de adaptação dessas áreas com relação ao atendimento do
indivíduo e ao desenvolvimento de novas drogas para assistir um público cada vez
maior.
A população apresenta uma diversidade de patologias com características
diferentes cada vez mais desafiadora.
Com o objetivo de minimizar ou até mesmo tratar essas doenças e suas
consequências, surgiram diversos medicamentos que possibilitam aumentar a qualidade
e a expectativa de vida dessa população.
Muitos são os medicamentos recém-lançados no mercado e o modo de ação
desses medicamentos, em muitos casos, ainda é motivo de estudos, o que exige do
profissional constante atualização sobre o emprego de um ou outro desses
medicamentos.
Torna-se, portanto, fundamental, conhecer a composição, a aplicação, o
princípio ativo, as reações que podem advir, entre outros fatores, o que possibilitará a
sua adequada aplicação de acordo com os sintomas apresentados.
Segundo esse princípio, para o desenvolvimento desta pesquisa
bibliográfica, buscou-se obter conhecimentos a respeito dos medicamentos disponíveis
no mercado mais utilizados para o tratamento de doenças ligadas ao sistema urogenital,
tema abordado por este trabalho relacionado à área de enfermagem.
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ÿstudos clínicos mostraram a eficácia do sulfato de amicacina nos seguintes quadros,
quando causados por microorganismos sensíveis: bacteremia e septicemia (incluindo
sepsis neonatal); infecções severas do trato respiratório, ossos e articulações, Sistema
Nervoso Central (incluindo meningite), pele e tecidos moles; infecções intra-
abdominais (incluindo peritonite); queimaduras e infecções pós-operatórias (incluindo
pós-cirurgia vascular); infecções recorrentes, complicadas ou graves do trato urinário. O
sulfato de amicacina e outros aminoglicosídeos não são indicados nos episódios iniciais
não complicados de infecções urinárias, a menos que os microorganismos não sejam
sensíveis a outros antibióticos menos tóxicos (nestes casos utilizar doses mais baixas).
Devem ser realizados exames bacteriológicos para a identificação do agente causal e
determinar a sua sensibilidade ao sulfato de amicacina.
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Uso intramuscular: para adultos e crianças com função renal normal, administrar 15
mg/kg/dia, divididos em 2 ou 3 doses iguais, a intervalos regulares; não exceder a dose
diária de 1,5 g de sulfato de amicacina. Para neonatos, administrar uma dose inicial de
10 mg/kg, seguida de 7,5 mg/kg a cada 12 horas. Recomenda-se uma dosagem reduzida
para crianças com menos de duas semanas de vida.
2- Doses reduzidas em intervalos fixos: administrar uma dose inicial de 7,5 mg/Kg; a
dose de manutenção a ser administrada a cada 12 horas deve ser reduzida na proporção
de diminuição dos valores da depuração de creatinina do paciente:
Dose de manutenção = Dcr observado (ml/min) X dose inicial (mg)
(a cada 12 horas) Dcr normal (ml/min)
Dcr = depuração de creatinina
Uma outra alternativa mais grosseira para se determinar a dose reduzida para intervalos
de 12 horas (em pacientes com valores conhecidos de creatinina sérica) é dividir a dose
normalmente recomendada pelo valor de creatinina sérica do paciente.
Os esquemas anteriores são apenas guias práticos e devem ser ajustados de acordo com
a observação clínica e laboratorial do paciente.
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Amigdalite, bronquite, faringite, otite, sinusite. Infecções do trato respiratório baixo.
Febre tifóide. Infecções da pele e tecidos moles. Infecções gênito-urinárias. Profilaxia
de endocardite bacteriana.
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Náusea, vômito, diarréia e colite pseudomembranosa. ÿritema maculopapular, eritema
multiforme, urticária, síndrome de Stevens-Johnson, edema angioneurótico,
broncoespasmo e anafilaxia. Anemia, trombocitopenia, púrpura, eosinofilia, leucopenia,
agranulocitose. Aumento de transaminases. Candidíase vaginal, intestinal e oral.
Nefrite. Hiperatividade, agitação, ansiedade, insônia, confusão mental, vertigem,
alterações no comportamento.
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Crianças: administrar 20mg a 50mg/kg/dia VO, de 8/8h. ÿm casos graves, podem ser
usados até 100mg/kg/dia VO, de 8/8h. Na profilaxia da endocardite bacteriana,
administrar dose única de
50mg/kg VO, 1h antes do procedimento cirúrgico.
8-Recomendar que procure o médico caso não haja melhora do quadro cliníco inicial.
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Como os outros aminoglicosídeos é usado normalmente em combinação, para o
tratamento de infecções sistêmicas severas devido a microorganismos sensíveis, gram-
negativos e outros. Isto inclui infecções do trato biliar, brucelose, cistite fibrosa,
endocardites, (estreptocócicas, enterocócicas e estafilocócicas), endometrites,
gastrenterites, listerioses, meningites, otites externas e médias, peritonites, pneumonia,
septicemia, desordens da pele, tais como: queimaduras e úlceras, infecções do trato
urinário, assim como profilaxia de infecções cirúrgicas e no tratamento de pacientes
com comprometimento imunológico e os que já estão em cuidados intensivos.
Amicacina é freqüentemente usada concomitantemente com outros agentes para
estender seu espectro de ação ou aumentar sua eficácia. Assim, é usado com penicilina
para infecções entero e estreptococais ou um lactâmico antipseudomonial para infecções
respectivas, ou Metronidazol ou Clindamicina para infecções mistas aeróbica-
anaeróbica. Amicacina é também usado com agentes antimicobacterianos no tratamento
de infecções típicas micobacterianas.
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Ototoxicidade irreversível (efeito maior que gentamicina) e nefrotoxicidade, se não
grave, reversível, são os principais efeitos adversos no uso prolongado ou repetido e
concentrações altas, por isso é recomendado o monitoramento de concentrações
plasmáticas e controle das funções renais. Os aminoglicosídeos, agindo também
bloqueando a ação neuromuscular, podem provocar depressão respiratória e paralisia
muscular. Podem ocorrer reações de hipersensibilidade. ÿfeitos não frequentes como
discrasias sangüíneas, púrpuras, náuseas e vômito, estomatites, sinais de disfunção
hepática e aumento da concentração sérica de bilirrubina, são citados.
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ÿndocardite bacteriana, infecção biliar, infecção ginecológica, infecção intestinal,
infecção obstétrica, infecção respiratória, infecção urinária, meningite bacteriana,
septicemia.
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Náusea, vômito, diarréia e colite pseudomembranosa. Reações alérgicas (eritema
maculopapular, eritema multiforme, urticária, síndrome de Stevens-Johnson, edema
angioneurótico, broncoespasmo e anafilaxia). Anemia, trombocitopenia, púrpura,
eosinofilia, leucopenia, agranulocitose. Aumento de TGO (AST). Candidíase vaginal,
intestinal e oral. Nefrite. Hiperatividade, agitação, ansiedade, insônia, confusão mental,
vertigem, alterações no comportamento.
Lactentes com mais de 7 dias: 75mg/kg/dia VO, de 8/8h. Com menos de 7 dias:
administrar 50mg/kg/dia VO, de 12/12h.
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1-Por via oral, ingerir medicamento preferencialmente de estomago vazio, com água.
Nos casos de doenças do trato gastrintestinal, ingerir no incio das refeições.
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ÿm todas as patologias cujos agentes sejam sensíveis à Azitromicina. Infecções de Vias
Aéreas (Otites Médias, Sinusites, Faringites Amigdalites e Pneumonias); Infecções
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Diarréia, desconforto abdominal, náuseas, vômitos e flatulência. A reação alérgica mais
comumente observada foi o exantema com reações similares à eritromicina e a outros
antibióticos do grupo dos macrolídeos. O nível das transaminases séricas mostraram
elevações reversíveis. Pacientes submetidos ao tratamento crônico com a Azitromicina
apresentaram sinais de ototoxicidade que foram totalmente reversíveis com a
interrupção do tratamento.
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Infecções bacterianas do trato urinário. ÿxacerbação aguda de bronquite crônica em
adultos. ÿnterocolite.Otite média aguda em crianças, não é indicada para uso profilático
ou por tempo prolongado.
Agente de primeira escolha para tratamento de pneumonia causada por Pneumocystis
carinii. Contudo, em pacientes com AIDS, alguns médicos preferem pentamidina como
agente da eleição, pois é menos tóxica e mais eficaz nestes pacientes.
Infecções por clamídias de ferimentos por queimaduras, ósseos do trato biliar e do trato
geniturinário.
Tratamento de cancróide, diarréia de viajantes, endocardite bacteriana, febre paratifóide
e tifóide, quando o cloranfenicol ou a ampicilina são contra-indicados, gonorréia,
granuloma inguinal, linfogranuloma venéreo, nocardiose, paracocci-dioidomicose,
portadores meningocócitos e sinusite.
Profilaxia de diarréia de viajantes, febre reumática e infecções bacterianas do trato
urinário.
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As reações adversas dermatológicas incluem: erupções cutâneas, prurido, eritema
multiforme, dermatite esfoliativa, necrólise epidérmica.
doença grave ou com risco de vida, administram-se doses mais elevadas; deve-se
reduzir a dose em pacientes com insuficiência renal; em ambos os casos, a critério
médico.
Para pacientes com clearance de creatinina entre 15 e 30ml/min, a dose deve ser a
metade da posologia padrão. Nos pacientes com clearance inferior a 15ml/min, não se
indica a presente associação.
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8-Recomendar o uso de protetores solares e óculos de sol ao sair de casa, além do uso
de roupas confortáveis.
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Infecções urinarias provocadas por bactérias gram-positivas ou negativas, sensiveis ao
acido pipemidico,infecções na próstata.
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ÿventualmente, náuseas ou gastralgia, que podem ser atenuadas ingerindo o
medicamento após as refeições.
3-Orientar paciente e familiares que a exposição ao sol durante o tratamento deverá ser
evitada e as regiões do corpo mais expostas ao sol deverão ser protegidas com
protetores solares.
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Febre reumática(profilaxia);glomerulonefrite(profilaxia);infecção estreptocócica(grupo
A);sífilis congênita;sífilis latente;sífilis secundária;sífilis primária;sífilis tardia(terciaria
ou neurossífilis).
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Reações de hipersensibilidade são frequentemente associadas com o uso das penicilinas,
tais como: erupções cutâneas, desde as formas maculopapulosas até a dermatite
esfoliativa; urticária; edema de laringe; reações semelhantes à doença do soro incluindo
febre, calafrios, edema, artralgia e prostração. Febre e eosinofilia podem ser as únicas
manifestações observadas. Reações anafiláticas intensas fatais têm sido relatadas.
ÿfeitos adversos no sistema hematopoiético como anemia hemolítica, leucopenia,
trombocitopenia; neuropatia e nefropatia, são infreqüentes e estão associadas com altas
doses de penicilina por via parenteral. Do mesmo modo que outros tratamentos para
sífilis, casos de ocorrência de reação de Jarisch-Herxheimer foram relatados.
fim de certificar-se de que a agulha não esteja em um vaso sanguíneo. A injeção deve
ser feita lentamente, sendo interrompida se o paciente queixar-se de dor intensa no local
ou se, especialmente em crianças, ocorrerem sinais e sintomas que sugiram dor intensa.
Para doses repetidas, recomenda-se alternar os locais de injeção.
Sífilis congênita: 50.000 U por quilograma de peso para crianças menores de 2 anos de
idade e doses ajustadas de acordo com a tabela de adultos, para crianças entre 2 a 12
anos.
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6-Orientar o paciente a colocar gelo sobre o local da aplicação para diminuir a dor.
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Amigdalite, otite, faringite e sinusite. Infecções respiratórias baixas. Infecção da pele e
tecidos moles. Infecção urinária.
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Reações de hipersensibilidade, como erupções cutâneas maculopapulares, prurido,
febre, artralgia, anafilaxia, síndrome de Stevens-Johnson. Alterações hematológicas
(trombocitopenia, neutropenia, leucocitose, agranulocitose, eosinofilia, anemia
hemolítica e anemia aplástica). Nefrite intersticial transitória. Hiperatividade,
nervosismo, distúrbios do sono, confusão, hipertonia e tonturas. Anorexia, náusea,
vômito, diarréia, dor abdominal, flatulência e dispepsia. Candidíase vaginal, intestinal e
oral. Cefaléia. Alterações de transaminases, icterícia transitória.
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Amigdalite, otite, faringite e sinusite. Infecções respiratórias baixas. Infecção da pele e
tecidos moles. Infecção urinária.
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Reações de hipersensibilidade (erupções cutâneas maculopapulares, prurido, febre,
artralgia, anafilaxia, síndrome de Stevens-Johnson). Trombocitopenia, neutropenia,
leucocitose, agranulocitose, eosinofilia, anemia hemolítica e anemia aplástica. Nefrite
intersticial transitória. Hiperatividade, nervosismo, distúrbios do sono, confusão,
hipertonia e tonturas. Anorexia, náusea, vômito, diarréia, dor abdominal, flatulência e
dispepsia. Candidíase. Cefaléia. Alterações de transaminases, icterícia transitória.
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Amigdalite, otite, faringite e sinusite. Infecções respiratórias baixas. Infecção da pele e
tecidos moles. Infecção gênito-urinária.
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Reações de hipersensibilidade, como erupções cutâneas maculopapulares, prurido,
febre, artralgia, anafilaxia, síndrome de Stevens-Johnson. Alterações hematológicas
(trombocitopenia, neutropenia, leucocitose, agranulocitose, eosinofilia, anemia
hemolítica e anemia aplástica). Nefrite intersticial transitória. Hiperatividade,
nervosismo, distúrbios do sono, confusão, hipertonia e tonturas. Anorexia, náusea,
vômito, diarréia, dor abdominal, flatulência e dispepsia. Candidíase vaginal, intestinal e
oral. Cefaléia. Alterações de transaminases, icterícia transitória.
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9-ÿm pacientes com doença renal ou gastrintestinal, a atenção quanto a dose e efeitos
adversos deverá ser aumentada.
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Infecções respiratórias baixas. Infecção articular e óssea. Infecção da pele e tecidos
moles. Infecção intra-abdominal. Infecção gênito-urinária. Infecções gonocócicas.
Profilaxia trans-operatória de alto risco. Meningite. ÿndocardite. Septicemia.
Antibiótico de primeira escolha em meningite por Pseudomonas aeruginosasuscetível.
Tem menor ação anaeróbica do que a cefalosporina de segunda geração.
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Abcesso, tromboflebite no local da administração. Reações de hipersensibilidade
(erupções cutâneas, prurido, febre, artralgia, anafilaxia, síndrome de Stevens-Johnson).
Trombocitopenia, neutropenia, leucocitose, agranulocitose, eosinofilia, anemia
hemolítica e anemia aplástica. Nefrite intersticial transitória. Hiperatividade,
nervosismo, distúrbios do sono, confusão, hipertonia e tonturas. Anorexia, náusea,
vômito, diarréia, dor abdominal, flatulência, dispepsia. Candidíase. Cefaléia. Alterações
de transaminases, icterícia transitória.
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Dalacin® V (fosfato de clindamicina) creme vaginal é indicado no tratamento da
vaginose
bacteriana (anteriormente conhecida como vaginite por Haemophylus, vaginite por
Gardnerella, vaginite não-específica, vaginite por Corynebacterium, ou vaginose
anaeróbia).
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Dalacin® V (fosfato de clindamicina) creme vaginal foi bem tolerado nos estudos
clínicos
realizados, tanto em mulheres não-grávidas quanto em mulheres no segundo trimestre
de
gravidez.
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As seguintes reações adversas foram relatadas, por menos de 10% das pacientes:
Sistema urogenital
Monilíase vaginal, doença vulvovaginal, vulvovaginite, vaginite por Trichomonas,
infecção
vaginal/vaginite, distúrbio menstrual, dor vaginal, metrorragia, disúria, corrimento
vaginal, infecção do trato urinário, trabalho de parto anormal, endometriose, glicosúria e
proteinúria.
Geral
Monilíase (corpo), infecção fúngica, dor abdominal generalizada, dor abdominal
localizada, infecção bacteriana, cólica abdominal, cefaléia, dor pélvica, halitose, edema
inflamatório, infecção do trato respiratório superior, dor generalizada, dor nas costas,
distensão abdominal, teste microbiológico alterado e reações alérgicas.
Sistema gastrintestinal
Diarreia, náuseas, vômitos, constipação, dispepsia, flatulência e disfunção
gastrintestinal.
Sistema dermatológico
Prurido (não localizado no local da aplicação), rash, rash maculopapular, eritema,
prurido (não localizado no local da aplicação), monilíase (pele) e urticária.
Sistema endócrino
Hipertireoidismo.
Sistema respiratório
ÿpistaxe.
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7-ÿm pacientes renal ou hepática, idosos e crianças, a atenção quanto a dose e efeitos
adversos deverão ser aumentadas.
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Tratamento de infecções do trato urinário altas ou baixas, complicadas ou não, agudas
ou crônicas: cistite, pielite, cistopielite, pielonefrite, prostatite crônica, epididimite e as
associadas com cirurgia urológica, bexiga neurogênica ou nefrolitíase, causadas por
bactérias suscetíveis a FLOX. Gastroenterites agudas bacterianas causadas por
microrganismos sensíveis. Uretrite, laringite, proctite ou cervicite gonocócicas causadas
por cepas de Neisseria gonorrhoeae produtoras ou não de penicilinase. Febre tifóide.
Profilaxia de Gastroenterite bacteriana, sepse em pacientes com neutropenia intensa.
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Profilaxia:
Sepse da neutropenia: 400 mg 8/8h, enquanto houver a neutropenia*.
*não há dados disponíveis para tratamentos além de 8 semanas. flox é adequado para o
tratamento de pacientes com insuficiência renal.
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Antibacteriano indicado no tratamento das infecções causadas por germes sensíveis,
principalmente em otorrinolaringologia, pneumologia, dermatologia,
odontoestomatologia e infecções genitais, com exceção daquelas causadas por
gonococos.
Apesar da sensibilidade da espécie Gonococcus, nos casos de infecção por estes germes,
FLOXID® não é indicado como tratamento de escolha.
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Podem ocorrer, ocasionalmente, distúrbios gastrintestinais como: náuseas, vômitos,
epigastralgia e diarréia; reações alérgicas com manifestações cutâneas; aumento
transitório possível das transaminases; cefaléia, tontura, fraqueza e alterações no
hemograma.
Nesses casos o tratamento deve ser interrompido e deve ser adotada a terapia específica.
Uso oral; tomar o produto com o estomago vazio, de manhã e à noite, antes do jantar.
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O comprimido solúvel deve ser diluído em um pouco de água, antes de ser tomado.
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5-Recomendar que o paciente evite dirigir ou fazer atividades que requeiram atenção,em
virtude de possível vertigem.
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Sistema nervoso central: cefaléia. Gastrintestinais: náusea, vômito e diarréia.
Hipersensibilidade e dermatológicas: rash, prurido, descoloração, reação anafilactóide e
hepatite por hipersensibilidade. Hematológicas: metemoglobinemia, anemia hemolítica,
agente hemolítico potencial na deficiência de G-6-P-D, sulfemoglobinemia. Outras:
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5-Nos pacientes idosos, a atenção quanto a dose e efeitos adversos deverá será
aumentada.
6-A atenção deverá ser aumentada nos pacientes doenças renais ou hepáticas.
7-Recomendar que o paciente procure o médico caso não haja melhora do quadro
inicial.
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Antiespasmódico urinário, indicado para o alívio dos sintomas urológicos relacionados
com a micção, tais como: incontinência urinária, urgência miccional, noctúria e
incontinência em pacientes com bexiga neurogênica espástica não-inibidora e bexiga
neurogênica reflexa. Coadjuvante no tratamento da cistite de qualquer natureza e na
prostatite crônica. Nos distúrbios psicossomáticos da micção. ÿm crianças de 5 anos de
idade ou mais, para a redução dos episódios de enurese noturna.
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Após a administração do cloridrato de oxibutinina, podem ocorrer os sintomas comuns
ao uso de outros agentes anticolinérgicos: secura da boca, diminuição da transpiração,
retenção urinária, visão turva, taquicardia, palpitações, midríase, cicloplegia, aumento
da pressão ocular, sonolência, debilidade, vertigens, insônia, vômitos, constipação,
impotência, supressão da lactação e reações alérgicas. Interações medicamentosas: nos
pacientes em condições normais, a oxibutinina não modifica o metabolismo dos
fármacos metabolizados pelas enzimas microssomiais hepáticas (fenobarbital, fenitoína,
warfarina, fenilbutazona e tolbutamida). O uso simultâneo com medicamentos
antimuscarínicos potencializa este efeito, bem como o efeito sedativo é aumentado
quando do uso com depressores do SNC.
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Uso Tópico
Adultos:
Importante nas vulvovaginite, além do esquema acima, aplicar uma camada do creme na
genitália externa, 2 vezes ao dia, durante 7 dias consecutivos.
Micose superficial da pele(nos pés, mão, regiões inguinal e genital), eritrasma: após
uma boa higiene local, aplicar o produto sobre a área afetada da pele, 1 vez ao dia,
durante 4 semanas(até o desaparecimento das lesões) e por mais 2 semanas depois da
cura. ÿm caso de micose dos pés, secar bem os espaços entre os dedos antes de aplicar o
produto.
6-Deve-se ter boa higiene intima, e o uso do produto deve ser concomitante com o
parceiro.
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ISBN 978-85-7728-143-5
CDD-615.6