O documento resume o filme "Escola da Desordem" que satiriza os problemas em uma escola americana dos anos 80, incluindo violência, tráfico de drogas e alunos passando de série sem aprender. Tanto a administração quanto os professores e alunos contribuem para o caos, com a administração mais preocupada com a imagem do que resolver problemas e professores desmotivados. No final, o filme mostra que apenas esforços isolados não são suficientes e que a sociedade deve valorizar mais a educação.
O documento resume o filme "Escola da Desordem" que satiriza os problemas em uma escola americana dos anos 80, incluindo violência, tráfico de drogas e alunos passando de série sem aprender. Tanto a administração quanto os professores e alunos contribuem para o caos, com a administração mais preocupada com a imagem do que resolver problemas e professores desmotivados. No final, o filme mostra que apenas esforços isolados não são suficientes e que a sociedade deve valorizar mais a educação.
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O documento resume o filme "Escola da Desordem" que satiriza os problemas em uma escola americana dos anos 80, incluindo violência, tráfico de drogas e alunos passando de série sem aprender. Tanto a administração quanto os professores e alunos contribuem para o caos, com a administração mais preocupada com a imagem do que resolver problemas e professores desmotivados. No final, o filme mostra que apenas esforços isolados não são suficientes e que a sociedade deve valorizar mais a educação.
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Pedro Garcia dos Santos Neto RA55353 Inglês Única - 3º ano
Disciplina: Estágio 1
O filme “Escola da Desordem” nos apresenta de forma satírica o
funcionamento de uma escola americana dos anos 80 cheia de problemas e obstáculos a serem superados, dos quais muitos são comumente encontrados nos dias atuais em nossas instituições de ensino. O filme faz críticas tanto contra os professores e a administração da escola quanto contra os próprios alunos, distribuindo a responsabilidade pelo mal funcionamento da instituição a todos que se encontram envolvidos com ela.
No filme, os membros da administração escolar estão muito mais
preocupados em evitar que os problemas da instituição gerem uma imagem negativa da mesma do que resolvê-los. O descaso na administração resulta em uma escola superlotada, onde há violência, roubo e tráfico de drogas, chegando até mesmo ao absurdo de se contratar como professor substituto um paciente que fugiu de uma clínica psiquiátrica. Os alunos vão passando de uma série a outra sem aprender os conteúdos, ocorrendo até mesmo um processo de um ex-aluno contra a escola por sair da instituição estando ainda iletrado.
Entre os professores o cenário não é menos caótico, agem de maneira
apática uns com os outros, estão esgotados, são mal pagos e sempre desrespeitados pelos alunos. Há casos como o de um professor que não possui o mínimo interesse em interagir com os alunos e os ocupa com exames em praticamente todas as aulas (Ditto); um professor que se envolve sexualmente com sua aluna, chegando a engravidá-la (Mr. Troy); um professor que ocupa um cargo para o qual não foi instruído, mas ironicamente demonstra ser o mais empolgado e estimulante dentre todos, fantasiando-se de personagens históricos e representando suas ações (o lunático que fugiu da clínica psiquiátrica) e o caso do professor engajado e preocupado com a aprendizagem dos alunos, mas que se desanima pela falta de apoio da instituição (Mr. Jurel). Entretanto, os alunos não são representados como meras vítimas do sistema escolar, mas, por refletirem o ambiente escolar em que se encontram ou talvez por trazerem uma má conduta do próprio ambiente familiar, demonstram tédio e desinteresse pelas aulas, apatia e desrespeito em relação aos professores, contribuindo para piorar ainda mais sua própria aprendizagem. Os alunos simplesmente não compreendem a importância da educação em suas vidas práticas, para eles a escola representa antes uma obrigação do que uma oportunidade.
Por fim, o filme nos traz um cenário escolar extremamente caótico, no
qual tanto professores e administradores quanto alunos contribuem de forma negativa e não se interessam pela busca de soluções para a problemática do ensino e aprendizagem, o que leva o expectador a concluir que atitudes isoladas como a do professor Jurel não têm efetividade enquanto a sociedade como um todo não conceder à educação sua devida importância.