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Brasil e Mundo

Fabricas estão fechando unidades ou migrando para outros locais o custo da


energia faz o país perde indústrias.

O Alto custo da energia elétrica, a invasão de produtos chineses e os incentivos


tributários concedidos por outros paises estão deixando o Brasil em segundo plano na
rota de investimento em empresas multinacionais.
O custo da energia é um dos principais componentes no preço final do produto, como
alumínio, siderurgia, petroquímico e papel celulose estão fechando unidades nos pais ou
migrando para outros locais por causa da perda da competitividade no mercado
brasileiro.
Nesse contexto a Rio Tinto Alcan está em negociações avançadas para instalar a maior
fabrica de alumínio do mundo no Paraguai, investimentos entre US$ 3,5 Bilhões e US$
4 Bilhões para produzir 674 mil toneladas de alumínio por ano.
A Stora Enso abrira uma fabrica de celulose no Uruguai, a produção hoje feita no
Paraná é mais alto que os similares feitos no exterior em relação a custos operacionais e
tributos.
Nesse segmento, a avalanche de produtos chineses e outra ameaça. A importação de
alumínio chinês, que até 2009 ficou num patamar de 17 mil toneladas, saltou para 77
mil toneladas em 2010, A China daqui a dez anos, vai ter produção de alumínio igual à
do resto do mundo todo somado, outro agravante é a importação de produtos acabados,
sem possibilidade de agregar valor à mercadoria do pais, neste ritmo o Brasil passara da
condição de exportadores a importadores de alumínios e produtos já acabados em 2012.
O Brasil tem geração abundante de energia o problema é a carga tributaria do setor, que
ultrapassa 50% como conseqüência o custo da energia no Brasil e o dobro da media
mundial cerca de US$ 60 o megawatt/hora.

Fonte: Correio de Uberlândia


Por: Eduardo Spalding
www.correiodeuberlandia.com.br
Pagina A6 Sábado 23/04/2011

Analise de perdas e possíveis soluções

Negociação avançada de indústrias presentes no território brasileiro, que pretendem


levar suas Instalações para outros países vizinhos, mostra que as negociações e a
comunicação entre empresas e estados esta ausente. Apresentações de incentivos fiscais
e econômicos de modo a dar condições aos empresários de multinacionais e aos
brasileiros força para investimentos em suas empresas e de modo a garantir a
qualificação de seus colaboradores garantindo uma competitividade no mercado
globalizado seria uma possível solução sendo que devemos fazer uma analise de caso a
caso para cada indústria, Caso aconteça essas mudanças. O emprego de vários
trabalhadores estará ameaçado e perda de impostos que as mesmas pagam que geram
benefícios para a sociedade.

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