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SUBJETIVIDADE
Subjetividade é entendida como o espaço íntimo do indivíduo (mundo interno) com o qual ele se
relaciona com o mundo social (mundo externo), resultando tanto em marcas singulares na formação
do indivíduo quanto na construção de crenças e valores compartilhados na dimensão cultural que vão
constituir a experiência histórica e coletiva dos grupos e populações. A psicologia social utiliza
frequentemente esse conceito de subjetividade e seus derivados como formação da subjetividade ou
subjetivação.
A subjetividade é o mundo interno de todo e qualquer ser humano. Este mundo interno é composto por
emoções, sentimentos e pensamentos.
Através da nossa subjetividade construímos um espaço relacional, ou seja, nos relacionamos com o
"outro".
OBJETIVIDADE
No campo do jornalismo, objetividade é um atributo de um texto final. Para que um texto seja
considerado objetivo, ele deve ser claro e conciso, além de apresentar um ponto de vista neutro.
Fato é que quando se tem um OBJETO, todos podem observá-lo. Os textos que tratam
questões mais concretas tendem a ser mais objetivos, porque aquilo que se constitui como
concreto é observável por todos. Vejamos um exemplo:
Barack Obama assumiu o cargo de Presidente dos EUA em 20 de janeiro, substituindo George
W. Bush.
O trecho acima é OBJETIVO porque não depende da opinião de ninguém. É uma constatação,
algo comprovável, observável. Portanto, as impressões do SUJEITO são deixadas de lado.
Agora, vejamos o seguinte fragmento:
Barack Obama não será um bom Presidente. Todos os americamos são iguais. Eu não me
engano, não.
Então, a diferença entre os dois tipos de abordagens, as quais se estendem aos textos, está
justamente aí. Na objetividade, predomina o que é observado; na subjetividade, as impressões
do observador.
Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Objetividad…
Subjetivamente: caso predominem, na exposição das idéias, suas próprias opiniões, sua
maneira pessoal, particular de ver e encarar as coisas. Essa modalidade depende,
essencialmente, do tema dado, o que estar próximo da subjetividade. De um modo geral,
ela deve ser evitada por aproximar-se demasiadamente da narração, através dos seus
subtipos, como a crônica, por exemplo.
Na redação subjetiva, procura-se antes de tudo, angariar a simpatia do leitor com a
redação ao exposto. Daí que, para fazê-lo baseamo-nos essencialmente em nossas
opiniões; no nosso modo particular de ver as coisas; no nosso pensar em relação aos
fatos; deixando transparecer, muitas vezes, um tom confessional, pontilhado de emoção e
sentimentalismos: verbo na 1ª pessoa do singular – EU.
O ideal seria que se unissem num só os dois modelos, escrevendo, num tom impessoal,
idéias efervescentes de características emotivas que pudessem tocar o leitor, derrubando-
o do seu papel tirano de riscar, corrigir, apontar defeitos, afinal ele é “gente como nós”.
(ENSINO DINÂMICO DE PESQUISA, Sorocaba – São Paulo: DCL, Difusão Cultural do Livro, 1999, p.59 e 60)
Linguagem subjetiva e linguagem objetiva
Os temas subjetivos
Entende-se por subjetivo aquele texto que expressa a visão pessoal do autor a respeito de algum
assunto. Assim, o autor recorre, por exemplo, às metáforas, às metonímias ou a qualquer outro tipo de
linguagem figurada para expor suas idéias.
Os temas subjetivos estão presentes em muitos tipos de textos: podem estar expressos num poema,
num pensamento, num provérbio, numa crônica, em contos e até em romance de ficção.
Os temas objetivos
Uma vez Renato Russo disse com uma sabedoria ímpar: "Digam o que disserem, o mal do século é a
solidão". Pretensiosamente digo que assino embaixo sem dúvida alguma. Parem pra notar, os sinais
estão batendo em nossa cara todos os dias.
Baladas recheadas de garotas lindas, com roupas cada vez mais micros e transparentes, danças e poses
em closes ginecológicos, chegam sozinhas. E saem sozinhas. Empresários, advogados, engenheiros que
estudaram, trabalharam, alcançaram sucesso profissional e, sozinhos.
Tem mulher contratando homem para dançar com elas em bailes, os novíssimos "personal dance",
incrível. E não é só sexo não, se fosse, era resolvido fácil, alguém duvida?
Estamos é com carência de passear de mãos dadas, dar e receber carinho sem necessariamente ter que
depois mostrar performances dignas de um atleta olímpico, fazer um jantar pra quem você gosta e depois
saber que vão "apenas" dormir abraçados, sabe, essas coisas simples que perdemos nessa marcha de
uma evolução cega.
Pode fazer tudo, desde que não interrompa a carreira, a produção. Tornamos-nos máquinas e agora
estamos desesperados por não saber como voltar a "sentir", só isso, algo tão simples que a cada dia fica
tão distante de nós.
Quem duvida do que estou dizendo, dá uma olhada no site de relacionamentos Orkut, o número que
comunidades como: "Quero um amor pra vida toda!", "Eu sou pra casar!" até a desesperançada "Nasci
pra ser sozinho!".
Unindo milhares, ou melhor, milhões de solitários em meio a uma multidão de rostos cada vez mais
estranhos, plásticos, quase etéreos e inacessíveis.
Vivemos cada vez mais tempo, retardamos o envelhecimento e estamos a cada dia mais belos e mais
sozinhos. Sei que estou parecendo o solteirão infeliz, mas pelo contrário, pra chegar a escrever essas
bobagens (mais que verdadeiras) é preciso encarar os fantasmas de frente e aceitar essa verdade de
cara limpa. Todo mundo quer ter alguém ao seu lado, mas hoje em dia é feio, démodé, brega.
Alô gente! Felicidade, amor, todas essas emoções nos fazem parecer ridículos, abobalhados, e daí? Seja
ridículo, não seja frustrado, "pague mico", saia gritando e falando bobagens, você vai descobrir mais cedo
ou mais tarde que o tempo pra ser feliz é curto, e cada instante que vai embora não volta.
Mais (estou muito brega!), aquela pessoa que passou hoje por você na rua, talvez nunca mais volte a vê-
la, quem sabe ali estivesse a oportunidade de um sorriso a dois.
Quem disse que ser adulto é ser ranzinza? Um ditado tibetano diz que se um problema é grande demais,
não pense nele e se ele é pequeno demais, pra quê pensar nele. Dá pra ser um homem de negócios e
tomar iogurte com o dedo ou uma advogada de sucesso que adora rir de si mesma por ser estabanada; o
que realmente não dá é continuarmos achando que viver é out, que o vento não pode desmanchar o
nosso cabelo ou que eu não posso me aventurar a dizer pra alguém: "vamos ter bons e maus momentos
e uma hora ou outra, um dos dois ou quem sabe os dois, vão querer pular fora, mas se eu não pedir que
fique comigo, tenho certeza de que vou me arrepender pelo resto da vida". Antes idiota que infeliz!
A Revista Época:
Bolo de arroz
3 xícaras de arroz
1 colher (sopa) de manteiga
1 gema
1 frango
1 cebola picada
1colher (sopa) de molho inglês
1colher (sopa) de farinha de trigo
1 xícara de creme de leite salsa picadinha
Prepare o arroz branco, bem solto.
Ao mesmo tempo, faça o frango ao molho, bem temperado e saboroso.
Quando pronto, retire os pedaços, desosse e desfie. Reserve.
Quando o arroz estiver pronto, junte a gema, a manteiga, coloque numa forma de buraco e leve ao
forno.
No caldo que sobrou do frango, junte a cebola, o molho inglês, a farinha de trigo e leve ao fogo para
engrossar.
Retire do fogo e junte o creme de leite.
Vire o arroz, já assado, num prato.
Coloque o frango no meio e despeje por cima o molho.
Sirva quente.
Os temas objetivos são baseados em observações concretas, em fatos reais, pesquisas, avanços
tecnológicos, descobertas, fenômenos, aquecimento global, procedimentos políticos sobre certas áreas,
globalização, desde que em seus aspectos reais.
Atenta-se para:
• Caracteriza-se por dados impessoais e não pelo ponto de vista do autor, embora
fique explícito o seu conhecimento sobre o assunto.
• O texto produzido deve ser convincente para o leitor, não só pelos argumentos
como também pelos fatos apresentados - prevalece a informação.
Dissertação subjetiva
Como reconhecer e trabalhar este tipo de tema:
Este tipo de tema prevalecem as observações pessoais do autor, o desenvolvimento do seu ponto de
vista, seu argumento sobre o tema proposto - o seu domínio sobre o assunto. Pode-se usar no texto
fatos comprovados, no entanto, a visão do autor é mais importante. Os temas subjetivos são aqueles
que voltam para o ser humano: amor, amizade, ciúmes, sentido da vida, questões indígenas,
procedimentos políticos de fomento à cultura, à saude, etc.
O autor pode recorrer à figuras de linguagem, como metáforas, metonímias e outras; a fatos históricos,
a mitos, ou seja, quanto mais associa o seu tema ao seu conhecimento de mundo, mais facilidades terá
para compor seus argumentos.
Os temas subjetivos podem estar presentes num poema, numa crônica, contos, ficção, etc.
Temas intermediários
Alguns temas sugerem tanto textos objetivos como subjetivos. O texto vai determinar qual a posição que
o autor tomou, se mais informativa ou argumentativa. Entre esses, destacam-se: poluição,
desmatamento, destruição da natureza, internet, televisão, etc.
Diante do tema
Alguns procedimentos importantes diante de um fragmento de texto, ou de um texto: