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Pensamento- Deve ser examinado quanto ao seu curso, sua forma e seu conteúdo.
Existem inúmeras alterações de pensamento, a maioria é decorrente de quadros
psicóticos esquizofrênicos ou de distúrbios afetivos.
Quanto ao curso, este pode estar acelerado, com desvios do curso em que se perde o
“fio da meada”, lento, com demora nas respostas, ou interrompido.
Quanto ao conteúdo, pode haver ideias delirantes dos mais diversos tipos, ideias
deliróides, erros de interpretação, fusões de pensamentos com criação de
neologismos.
Afeto- Inclui-se aqui o humor básico do paciente, o estado de animo atual, o nível de
envolvimento com atividades rotineiras, se há alegria mórbida, euforia, tristeza,
depressão, incongruência entre discurso e afetos, ambivalência afetiva, raiva, ira,
embotamento afetivo, etc.
O modo com que o paciente fala de seus entes queridos, de seu trabalho, das coisas
que gosta de fazer, sua expressão facial, é fundamental para a avaliação.
Delirios- É definido como uma falsa crença e é usado na linguagem formal para
descrever uma crença que é ou falsa, irreal ou derivada de fraude. Em psiquiatria, a
definição é necessariamente mais precisa e implica que a crença é psicopatológica (o
resultado de uma enfermidade ou de transtorno mental).
BIBLIOGRAFIA
http://www.portal_phv.kit.net/falsas.html
http://www.fmrp.usp.br/revista/1996/vol29n1/semiologia_psiquiatrica.pdf
http://www.psiquiatriageral.com.br/relpacmed/anamnese.htm
http://www.ufrgs.br/psiq/entrevis.pdf
http://www.scielo.br/pdf/jbpsiq/v56n4/a10v56n4.pdf
http://www.ccs.ufsc.br/psiquiatria/981-04.html