TESTE DE VIGOR EM SEMENTES DE Amaranthus cruentus L.
TASSIANE TEREZINHA PINTO Universidade Estadual do Oeste do Paraná /
Laboratório de Fisiologia Vegetal (tassi.tp@gmail.com) THALINY BONAMIGO Universidade Estadual do Oeste do Paraná / Laboratório de Fisiologia Vegetal (thalibonamigo@hotmail.com) FERNANDA MELO GOMES Universidade Estadual do Oeste do Paraná / Laboratório de Fisiologia Vegetal (fermelogomes@hotmail.com) MARILUCIA SANTORUM Universidade Estadual do Oeste do Paraná / Laboratório de Fisiologia Vegetal (mari_santorum@hotmail.com) ANDREA MARIA TEIXEIRA FORTES Universidade Estadual do Oeste do Paraná / Laboratório de Fisiologia Vegetal (amtfortes@hotmail.com)
RESUMO: Os principais eventos que ocorrem na germinação das sementes
são a embebição, a ativação de enzimas, a iniciação do crescimento do embrião, o rompimento do tegumento e a emergência da plântula, assim a entrada de água determina o inicio do processo germinativo. O processo de deteriorização das sementes tem inicio com a degradação das membranas, as sementes de baixo vigor passam por este processo perdendo a capacidade em regular o fluxo de entrada e saída de solutos, sem esta regulação, quando imersa em água destilada, a semente lixívia eletrólitos, mudando a resistência elétrica da água. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o vigor das sementes de amaranto realizando testes de condutividade elétrica que quantifica os eletrólitos perdidos para água e a curva de embebição, que demonstra a quantidade de água embebida. Em três copos plásticos foram colocadas dois gramas de sementes com 75 ml de água destilada, que foram mantidos em câmara de germinação durante 24 horas à 25ºC, os eletrólitos lixiviados foram medidos de hora em hora através do Condutivímetro mCA 150, e as sementes pesadas em balança analítica. Após a análise notou-se um acréscimo nos eletrólitos presentes na água, logo nas primeiras horas de embebição, seguida de pequena redução após as 18 horas, e enfim mais um aumento. As sementes apresentaram apenas as duas primeiras fases da embebição, que é o aumento rápido devido à diferença entre o potencial presente nas sementes e o substrato, e a segunda fase estacionária. A terceira fase não foi apresentada por estas sementes, uma vez que elas não apresentaram protusão da raiz primaria, ou seja, a germinação propriamente dita. Assim conclui-se que as sementes de amaranto não estavam em grau máximo de vigor, o que é explicado devido à baixa taxa de germinação.
Palavras-chave: amaranto, germinação, degradação de sementes.
ESTEVES, Alan Da Silva. Gerenciamento de Riscos de Processo em Plantas de Petroquímicos Básicos-Uma Proposta de Metodologia Estruturada. Mestrado em Sistema de Gestão) - Universida PDF