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ALGUM PARA AMAR O mundo estar cheio de queixas. De pessoas que se dizem solitrias. Que desejariam ser amadas.

Que vivem em busca de algum que as ame, que as compreenda. O mundo estar cheio de carncias. Carncias afetivas. Carncias materiais.

Possivelmente, observando o panorama do mundo onde vivia foi que madre teresa de calcut certo dia escreveu: senhor, quando eu tiver fome, da-me algum que necessite de comida. Quando tiver sede, da-me algum que precise de gua. Quando sentir frio, da-me algum que necessite de calor. Quando tiver um aborrecimento, da-me algum que necessite de cnsolo. Quando minha cruz parecer pesada, deixe-me compartilhar a cruz do outro.

Quando me achar pobre, ponde a meu lado algum necessitado. Quando no tiver tempo, da-me algum que precise de alguns dos meus minutos. Quando sofrer humilhao, da-me ocasio para elogiar algum.

Todos representavam para ela o prprio cristo. Em cada corpo enfermo, desnutrido e abandonado ela via jesus crucificado em um novo madeiro. Amou de tal forma que estendeu a sua obra pelo mundo inteiro, abraando homens de todas as raas e credos religiosos. Honrada com o prmio nobel da paz, prosseguiu humilde, servindo aos meus irmos. Tudo o que lhe importava era os seus pobres.

E os seus pobres eram os pobres do mundo inteiro. Amou sem fronteiras e sem limites. Serviu a jesus em plenitude. E nunca se ouviu de seus lbios uma queixa de solido, amargura, cansao ou desnimo. Sua vida foi sempre um cntico de fidelidade a Deus, por meio dos compromissos com as lies deixadas por jesus. Fontes: livro vide e mensagem, cap. 20, ed. FRTER. Poema de madre teresa de calcutar- da-me algum para amar.

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