You are on page 1of 247

FACULDADE IMPACTA TECNOLOGIA

PROJETO HOBBIT: construção de automodelo

Anselmo Nunes COMARU


Ednelson Lopes FERREIRA
José Pedro Ottuzzi MARCILIO
Roberto Sampaio de FREITAS
Rodiney Henrique MARTINS

São Paulo
2006
FACULDADE IMPACTA TECNOLOGIA

PROJETO HOBBIT: construção de automodelo

Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado ao Curso de Gestão de
Projetos da Faculdade Impacta de
Tecnologia, para a obtenção do grau de
Especialista em Gestão de Projetos com a
orientação do Prof. Walter Favaretto Jr. e
co-orientação da Prof. Raquel S. Oliveira.

Anselmo Nunes COMARU


Ednelson Lopes FERREIRA
José Pedro Ottuzzi MARCILIO
Roberto Sampaio de FREITAS
Rodiney Henrique MARTINS

São Paulo
2006
Ficha Catalográfica
FERREIRA, Ednelson; MARCILIO, José Pedro O.; MARTINS, Rodiney H.;et. al.
Projeto Hobbit: construção de automodelo
São Paulo, 2006. 241p
Trabalho de conclusão de curso (TCC), para obtenção de grau de Especialista em
Gestão de Projetos. – Faculdade Impacta Tecnologia. Curso de Gestão de Projetos,
2006.
1. Gestão de Projetos 2. Automodelo 3. Protótipo
I. Walter Favaretto. II. Anselmo N. Comaru. III. Ednelson Ferreira. IV. José Pedro O.
Marcilio. V. Roberto S. Freitas. VI. Rodiney H. Martins. VII. Faculdade Impacta
Tecnologia. VIII. Titulo.
FACULDADE IMPACTA TECNOLOGIA

PROJETO HOBBIT: construção de automodelo

ANSELMO NUNES COMARU


EDNELSON LOPES FERREIRA
JOSÉ PEDRO OTTUZZI MARCILIO
ROBERTO S. FREITAS
RODINEY HENRIQUE MARTINS

Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado ao Curso de Gestão de
Projetos da Faculdade Impacta de
Tecnologia, para a obtenção do grau de
Especialista em Gestão de Projetos com a
orientação do Prof. Walter Favaretto Jr. e
co-orientação da Prof. Raquel S. Oliveira.

Aprovado em 21 de Novembro de 2006

BANCA EXAMINADORA

Profa. Dra. Jussara Pimenta Matos


Universidade de São Paulo

Profa. MSc. Ivone Penke Matsuno


Faculdade Impacta Tecnologia

Prof. Walter Favaretto Júnior


Faculdade Impacta Tecnologia
Às nossas famílias pela colaboração e compreensão
durante o desenvolvimento deste trabalho, professores e colegas
que nos acompanharam durante todo esse curso com
dedicação e carinho na busca do conhecimento,
objetivo maior de nosso empenho.
AGRADECIMENTOS

Ao amigo e prof. Walter Favaretto pela sua orientação, paciência e apoio para a
realização desse projeto.

À loja Speedy Fly, pela atenção e orientações importantes sobre o mundo do


modelismo, que nos motivou a prosseguir com o trabalho.

À bolha point que, na figura do seu proprietário Fred, nos apresentou soluções
criativas e inovadoras, além de nos fornecer a bolha para o automodelo.

À empresa GROW, que nos recebeu prontamente, pelo seu comprometimento e


profissionalismo na confecção da embalagem.

À equipe X-1000, fornecedora da pintura da bolha para o automodelo, pela


pontualidade e qualidade do serviço.
RESUMO

Este trabalho, fruto da dedicação de nosso grupo durante o transcorrer do


curso de pós-graduação em Gestão de Projetos apresenta, com a utilização das
melhores práticas em gestão de projetos, recomendadas pelo PMI em seu PMBOK,
o completo desenvolvimento do projeto de montagem de um protótipo de
automodelo em escala, movido a motor de combustão e controlado por rádio.
Este trabalho apresenta um completo estudo do processo de concepção da
diferenciação do produto e de sua montagem.
A importância do mesmo não compreende somente a sua concepção, mas
também o fato de nos mantermos focados nas perguntas que o conduziram e nos
basearmos em cada área de conhecimento e, principalmente, a experiência
adquirida nos bastidores do planejamento e execução do projeto.
A pesquisa em fontes especializadas foi muito importante para a execução.
As perguntas sabiamente colocadas pelo grupo nos obrigaram, por outro lado, a
adquirir experiência nas visitas às pistas, conhecer a necessidade de venda de
imagem de um produto que, tecnicamente, é praticamente igual a todos os
existentes no mercado e, definir o design do produto. E para testar o mercado? A
resposta veio da construção de um protótipo.
Rumo à execução do trabalho não poderíamos deixar de lado a procura de
um patrocinador (ou patrocinadores) para o mesmo. Fomos atrás de quem poderia
produzir a bolha no Brasil, pesquisamos e descobrimos a empresa Bolha Point.
Pesquisamos quem poderia fazer uma pintura especial e descobrimos a X1000.
Contatamos a empresa Grow, onde obtivemos uma fonte de informações a respeito
de como proceder no quesito imagem: A EMBALAGEM. Não poderia faltar um bom
manual de instruções, totalmente desenvolvido pelo grupo!
Por fim, gostaríamos de agradecer à FIT, aos nossos professores, nosso
orientador, nossos colegas, nossos colaboradores / patrocinadores e principalmente,
nossas famílias que nos apoiaram nessa empreitada.

Palavras-chave: Gestão de projetos; automodelo; protótipo.


ABSTRACT

This project is a result of our team's dedication during the Project


Management course. Based on PMI/PMBOK recommended best practices, presents
the complete development of a scaled car model powered by combustion engine and
radio controlled.
This work presents a complete study of the process and conception of the
product and its assembly.
The importance does not only understand its conception, but also the fact of
keeping them guided in the questions that had lead it, and in basing them on each
area of knowledge. The experience acquired in the embroidery frames of the
planning and execution of the project.
The research in specialized sources was very important for the execution.
The questions opportunely placed by the group compelled us, on the other side, to
acquire experience in the visits to the tracks, to know the sales necessity of image of
a product that, technically, it is practically equal to all the existing in the market, and
to define the design of the product. How to test the market? The reply it came with
the construction of an archetype.
In the execution of the work, we could not leave aside the search of a
sponsor (or sponsors) for itself. We were searching who could produce the bubble in
Brazil, we searched and we discovered the company Bolha Point. We searched who
could make a special painting and we discovered the X1000. We contacted the Grow
company, where we got a source of information regarding how to proceed in the
question image: THE PACKAGING. A good manual of instructions totally developed
by the group couldn't be missing!
Finally, we would like to express our gratitude to the FIT college, our
professors, our advisor, our colleagues, our collaborators/sponsors and, mainly, our
families who supported us in this project.

Key-words: Project management; automodel; prototype.


SUMÁRIO

Introdução ...................................................................................................... 6
1 Historicidade e conceitos relacionados ao projeto ..................................... 7
1.1 O que é automodelismo? ........................................................................ 7
1.2 Como divulgar uma marca? ..................................................................... 18
1.3 Como deve ser a aparência da carenagem (bolha)? .............................. 22
1.4 Porque começar com um protótipo? ....................................................... 23
1.5 A escolha do guia para o desenvolvimento do projeto ............................. 26
2 A pesquisa empírica.................................................................................... 27
3 O desenvolvimento do projeto..................................................................... 35
Conclusão ...................................................................................................... 36
Referências Bibliográficas .............................................................................. 37
Glossário ........................................................................................................ 38
Apêndice – O projeto Hobbit .......................................................................... 41
LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 - Automodelo Dash I......................................................................... 11


Figura 2 - Automodelo Dash II........................................................................ 11
Figura 3 - Aeromodelo Cessna Centurion ..................................................... 12
Figura 4 - Automodelo Elec Rider .................................................................. 12
Figura 5 - Automodelo Scorpion .................................................................... 12
Figura 6 - Automodelo Ultima ........................................................................ 13
Figura 7 - Aeromodelo Concept 30 ................................................................ 13
Figura 8 - Automodelo Kanai.......................................................................... 13
Figura 9 - Tomoko Aki em Tóquio .................................................................. 14
Figura 10 - Automodelo Elétrico ..................................................................... 15
Figura 11 - Automodelo a Combustão............................................................ 16
Figura 12 - Carenagem .................................................................................. 17
Figura 13 - Rádio e Servo .............................................................................. 17
Figura 14 - Bolha de Automodelo do Mitsubishi Lancer Evolution ................ 22
Figura 15 - Capa do PMBOK 3ª edição ......................................................... 26
Figura 16 - Visita do grupo a Speedfly Modelismo ........................................ 27
Figura 17 - Visita à pista de Piracicaba ......................................................... 29
Figura 18 - Visita à pista SAMS, em Santo André ......................................... 30
Figura 19 - Visita à empresa Grow ................................................................ 32
Figura 20 – Embalagem Hobbit ..................................................................... 34
LISTA DE SIGLAS

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas.


AC – sigla para actual cost são os custos reais incorridos, decorrentes do trabalho já
executado até a data atual.
ANSI – American National Standart Institute.
CV – cost variance valor em moeda, dado pela diferença entre o valor agregado (EV)
e o custo real (AC) até a data de medição do desempenho do projeto.

EAP – estrutura analítica do projeto, representação gráfica de todo trabalho a ser


feito no projeto.

EV – earned value indica o custo orçado para a parte do trabalho que já foi
realizado.

FIT – Faculdade Impacta Tecnologia.

PDCA – ciclo de ações que consiste em quatro palavras: Plan (identificar o


problema) Do (resolver o problema) Check (verificar e analisar os resultados
emitidos) Act (refletir sobre as causas dos desvios e tomar as ações corretivas).

PMBOK – Project Management Body of Knowledge sugere quais processos devem


ser executados, durante o gerenciamento de projetos, nas áreas de Escopo,
Tempo, Custo, Recursos Humanos, Comunicação, Risco, Aquisições e
Qualidade, propondo também um conjunto de processos para a Integração dessas
áreas.

PMI – Project Management Institute entidade mundial sem fins lucrativos voltada ao
Gerenciamento de Projetos.

PV - Planned Value sigla para valor planejado, indica a parcela do orçamento que
deveria ter sido gasta até a data de medição do desempenho.
6

INTRODUÇÃO

O trabalho apresentado a seguir relata um completo estudo do processo de


concepção da diferenciação do produto automodelo em escala movido a motor de
combustão e controlado por rádio e de sua montagem utilizando-se das melhores
práticas em gestão de projetos apresentada pelo PMI 1 em seu PMBOK 2 .
Ele foi não apenas importante para que todo o conhecimento adquirido
durante o curso pudesse ser aplicado em um caso prático real, como apresenta em
seu resultado um produto pronto para ser encampado por empreendedor
interessado em sua montagem em escala e aproveitamento comercial.
Dedicamos o capitulo 1 ao desenvolvimento dos conceitos e à história do
automodelismo, formas de divulgação de marcas, principais aspectos da aparência
da carenagem, definição de protótipo e detalhamento do guia utilizado para
desenvolvimento do projeto. O capitulo 2 apresenta as pesquisas empíricas com
reuniões realizadas em parceiros, como a Grow, SpeedFly, Mitsubushi e FIT, e
pistas como as localizadas em Santo André, Tatuapé e Piracicaba, para
levantamento de dados com foco no entendimento das condições de mercado e
aspectos de desenvolvimento do produto. Finalmente, no capitulo 3 detalhamos o
plano e a execução do projeto.

1
Project Management Institute – Instituto internacional que desenvolve normas, programas
educacionais e certificação profissional visando profissionalizar e expandir o conhecimento na área de
gerenciamento de projetos
2
Project Management Body of Knowledge – Guia de Melhores Práticas em Gestão de Projetos
7

1 HISTORICIDADE E CONCEITOS RELACIONADOS AO


PROJETO

1.1 O que é Automodelismo?

1.1.1 A escolha do nome do automodelo – Hobbit

Hobbit 3 foi adicionado na árvore genealógica dos seres humanos a partir de


descobertas de hominídeos que viveram na Indonésia ao mesmo tempo em que
nossos ancestrais colonizavam o mundo.
A espécie, cuja estatura era de aproximadamente um metro, viveu nas Ilhas
das Flores há 12.000 anos atrás. Destes originou-se o nome de nossa miniatura de
veículo.

1.1.2 A História do Modelismo

A pesquisa da história do modelismo 4 e de sua definição trouxe à tona uma


fonte de informação muito rica que foi reproduzida em boa parte abaixo, pois informa
e mostra a verdadeira arte de se reproduzir algo da natureza ou criado pelo homem.
Além do mais o modelismo é um meio muito eficaz de se unir lazer para todas as
idades com fonte de renda para uma fatia considerável de mercado.
O modelismo é o ato de reproduzir, em qualquer escala, com grande riqueza
de detalhes muito da história, produtos ou ambientes da cultura humana (máquinas,
veículos, personagens, vestimentas, armas, edificações, etc.)
É uma atividade com fins recreativos ou profissionais, instrutivo e cultural,
pois combina e desenvolve a habilidade manual, raciocínio lógico, reflexos,
criatividade, concentração e pesquisa histórica.
A história não registra quando exatamente se começou a fazer modelos,
mas basta usarmos a imaginação e visualizarmos as primeiras civilizações
utilizando-os para projetar edificações, verificar o quanto uma embarcação pode

3
Site: http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.phtml?cod=36055&cat=Artigos&vinda=S
4
Site: http://www.spmodelismo.com.br/variedades/historia.shtml
8

flutuar e sua estabilidade, planejar cercos às cidades inimigas, projetar fortificações,


elaborar armas, etc.
Durante a Segunda Guerra Mundial surge o Baquelite, primeira resina
sintética, fácil de moldar e barata, conhecida aqui no Brasil como fórmica
(condensação de um fenol com o aldeído fórmico). Esse material revolucionou o
mundo, introduzindo-nos na Era do Plástico. Os modelos usados pelos estrategistas
de guerra começaram a ser fabricados com esse material apesar de não serem bem
detalhados nem obedecendo a escalas.
Com o final da Segunda Guerra Mundial e o desenvolvimento de novos
plásticos, as fábricas que desenvolveram esses modelos voltaram suas atenções ao
mercado civil, primeiramente como simples brinquedos de montar para crianças,
mas percebendo o interesse dos adultos em montá-los e melhorá-los, resolveram
comercializá-los em forma de kits de montagem com melhor detalhamento. O
sucesso foi imediato e mundial.
Antes da utilização do plástico poucos eram os colecionadores de modelos
(raros e caríssimos). Feitos em metal e/ou madeira, por fabricantes de automóveis,
aviões, embarcações, e muitos outros produtos, que os confeccionavam ou os
encomendavam a modelistas profissionais, para presentearem, por questão de
prestígio, os operadores de seus produtos.
O problema que surgiu é que cada modelo era lançado na escala mais
apropriada para sua fabricação, embalagem e guarda, não obedecendo a um
padrão, e claro, não satisfazendo o espírito perfeccionista dos modelistas. Para
resolver o problema, alguns fabricantes, depois seguidos pela maioria, resolveram
padronizar as escalas dos seus produtos, adotando o sistema anglo-saxão de
medidas. Tendo o homem como padrão, convencionou-se que a figura humana
deveria ter 1” (1 polegada = 25,4 mm) ou valores múltiplos e/ou fracionados dele.
Como a altura média do americano é 1,77m, o que daria 5’10” (5 pés e 10
polegadas, ou 70 polegadas), resolveu-se arredondar para 6’(72’ = 1,83m) e dividir
por 72, assim, uma figura humana teria exato 1”, portanto bastaria olhar um modelo
nessa escala (1/72), calcular quantas polegadas ele teria, multiplicar por 6, e se
saberia o tamanho do objeto real (em pés).
Para que fosse possível a reprodução e a boa visualização de detalhes que
seriam sofríveis ou até impossíveis em modelos menores (escalas maiores),
nasceram as escalas como 1:48 (homem = 1.½), 1:32 (homem = 2.¼”), 1:24 (homem
9

= 3”), 1:18 (homem = 4”) e muitas outras. Por outro lado mesmo em detrimento de se
detalhar um modelo, criou-se escalas para reproduzir objetos grandes, acima de
100’ de comprimento (30,48m), como a escala 1:144 (homem = .½”). Para reproduzir
objetos muito grandes (embarcações, edificações e astronaves) criou-se escalas
como 1:200, 1:350, 1:400, 1:700, 1:750, 1:1000, entre outras.
Algumas escalas surgiram por erro, como as escalas 1:76, 1:35 e 1:25, que
ao invés de se dividir em pés ou em polegadas, ou pelo valor convertido em SMD
(Sistema Métrico Decimal, criado por cientistas da Academia de Ciências de Paris,
em 1790, durante a Revolução Francesa), que é de 1’ = 30,48cm ou 1” = 25,4mm,
dividiu-se por, arredondados, 30cm ou 25mm respectivamente, ocasionando as
divergências de algumas escalas próximas.
Os franceses, querendo adaptar modelos ao SMD, lançam constantemente
nas escalas 1:50, 1:60, 1:130, 1:150, entre outras. Alguns alegam que isso se deva
ao chauvinismo francês, outros, porém, principalmente os modelistas de países que
utilizam o SMD como padrão, e que tem até uma certa dificuldade em compreender
a lógica das escalas no padrão anglo-saxão (e até uma certa resistência ao
imperialismo americano), apóiam essa iniciativa.
Encontramos escalas experimentais que deram certo, como as figuras 54
mm, que a rigor, é escala 1:33,3 (0,054m x 33,3 = 1,80m), e que podem ser juntadas
às reproduções nas escalas 1:32 (figura humana com 57mm) e 1:35 (figura humana
com 52mm), já que há uma variação muito grande de altura entre homens, tamanho
das figuras de cada fabricante, além do que, ninguém vai ficar medindo as figuras de
um DIORAMA, por exemplo, para ver se tem 2 ou 3 mm a mais.
Para o ferreomodelismo, a escala é dada em relação à bitola, ou seja, à
distância entre os trilhos. No caso, a indicação de escala é por sistema alfa-
numérico, como N, HOn3, HO, S, On3, O, etc. A escala HO (1:87), por exemplo, tem
bitola de 16,5 mm; a N tem bitola de 9 mm; a O tem 32 mm, e assim por diante.
Para o Aeromodelismo e Nautimodelismo, as escalas gozam de certa
liberdade, pois estes modelos devem adequar-se às peças e mecanismos
comercializados, bem como às necessidades aero e hidrodinâmicas.
Para o Automodelismo, tanto a explosão como elétrico, as escalas mais
usuais são 1:8 e 1:10. Para o Automodelismo de fenda (chamado pelos mais
veteranos de Autorama), as escalas mais difundidas são 1:32 (diversão) e 1:24
10

(competição), apesar de constantemente aparecer Autoramas (brinquedos) nas mais


variadas escalas.

1.1.3 Nomenclaturas

Os profissionais da área de modelismo, costumam chamar de:


- Modelo: (Do latim modulus, diminutivo de modus, modo) aquilo que serve
de objeto de imitação. Reprodução em escala de objeto ou pessoa (aviões,
embarcações, veículo, personalidades históricas, etc.).
- Manequim: (Do neerlandês mannekin, diminutivo de man, homem, pelo
francês mannequin, figurino) imitação do corpo humano
em tamanho natural e não articulado, para confecção e exposição de roupas.
Articulado em escala reduzida, para uso de designers, desenhistas, pintores e
escultores.
- Dummy: modelos de figura humana, em tamanho natural, articulado, feito
de materiais que se quebrem, se rompam, e que tenham peso semelhante ao de um
humano, para uso dos engenheiros, designers, ergonomistas, biomédicos, etc.
Comum em testes de impacto (crash-test) realizados pelas indústrias automotivas,
aeronáuticas, etc.
- Maquete ou Maqueta: (Do italiano macchietta, borrão) reprodução em
escala de projeto arquitetônico ou de engenharia.
- Diorama: (Do grego dia, através, + horama, vista, espetáculo) reprodução
de ambiente, natural ou não, que conta visualmente, uma situação histórica ou
ficcional.
- Mock-up: (Do inglês mock, imitar, simular, + up, ser capaz de) modelo em
tamanho natural (escala 1:1) semelhante visualmente ao original, mas não funcional,
por ser feito em outro material, ou por falta de equipamento para funcionar (motor,
por exemplo).
- Protótipo: (Do grego e do latim prototypos, primeiro exemplar) a rigor, o
primeiro objeto totalmente funcional. Alguns setores industriais chamam de protótipo
todos os primeiros produtos que se destinarão exclusivamente aos testes de
funcionamento/aprovação.
- Modelo de série: versão que irá para produção em escala industrial.
11

Como forma de entender a evolução do automodelismo, ilustramos a história


de uma importante empresa do ramo como a Kyosho 5 presente em todo o mundo
incluindo forte representatividade no Brasil.
1970 - Dash I, o primeiro
automodelo Rádio Controlado (R/C)
a ser produzido em série é colocado
a venda. Sua aparência, seu
tamanho escala 1/8, seu motor .19
nunca tinham sido vistos antes e
causam enorme surpresa. Embora
sendo um projeto super simples, já
apresenta embreagem centrífuga e
sistema de freios.
Marca uma nova era no
modelismo R/C. Até ali, os modelos Figura 1 - Automodelo Dash I
R/C não passavam de versões dos Fonte: Kyosho
modelos estáticos e sem baterias
recarregáveis. O Dash I gerou um
verdadeiro boom no mercado
mundial.

A Kyosho volta então sua


atenção aos modelos off-road e o
lançamento em 1972 do Dash III
Dune Buggy é o resultado disso.
Não é nenhum exagero
afirmar que esse modelo pavimentou
o caminho dos modelos de
competições off-road atuais, como o
MP-7.5. O Dash III prova que o
princípio de produzir máquinas de
alto desempenho que qualquer um
pode usar estava certo e é mantido
até hoje.

Figura 2 - Automodelo Dash III


Fonte: Kyosho

5
Site: http://www.hobbyone.com.br/kyohistoria.asp
12

Em 1977, um dos maiores


campeões de vendas é lançado. O
Cessna Centurion firma o nome
Kyosho. Completo, com um motor
.049, ajuda a derrubar a imagem
negativa de que modelos R/C são
caros, difíceis de montar e voar.

Figura 3 - Aeromodelo Cessna Centurion


Fonte: Kyosho

O Centurion .049 foi seguido


em 1979 pelo Elec Rider, uma
motocicleta capaz de correr nas duas
rodas sem estabilizador ou apoio. O
mecanismo até hoje é utilizado na
moto Kyosho (3021 e 3022).
Bom exemplo da abordagem
da Kyosho : alta tecnologia a serviço
da diversão das pessoas. Produtos
desenvolvidos sob esse princípio
difundem o nome Kyosho pelo
mundo.

Figura 4 - Automodelo Elec Rider


Fonte: Kyosho

1982: ano do lançamento do


Scorpion. Sem dúvida que
combinando fácil manuseio e alto
desempenho, através de sua
suspensão realmente funcional e
sua inédita transmissão, lançara os
fundamentos para os buggies
elétricos atuais.

Figura 5 - Automodelo Scorpion


Fonte: Kyosho

O modelo Optima 4WD, desenvolvido a partir do Scorpion, ocupou o


13

primeiro, segundo e terceiro lugar no Campeonato Europeu em 1986 na Itália


(Na então existente Classe 4WD).

1986: O Ultima vence o


Campeonato Mundial na Inglaterra
(Classe 2WD) A Kyosho demonstra
ao mundo seu compromisso com a
contínua inovação tecnológica.

Figura 6 - Automodelo Ultima


Fonte: Kyosho

Helicóptero R/C : O último


desafio. Essa era a única categoria
ainda vazia no catálogo da Kyosho
em 1988. O espaço foi
maravilhosamente preenchido com
o Concept 30.
Em adição a esse, a série
Concept 60 SR representa o Japão
no Campeonato mundial esse
mesmo ano, e se torna padrão na
classe 60.

Figura 7 - Aeromodelo Concept 30


Fonte: Kyosho
A série de buggies off-road
1/8, faz uma carreira de vitórias
quase que inacreditáveis. Seis
vitórias consecutivas no mundial 1/8
off-road da IFMAR.
Quatro vitórias com o MP-5.
Uma com o MP-6, em Outubro de
2000 em Las Vegas com o MP-7.5 e
finalmente no Uruguai, com a versão
Kanai.

Figura 8 - Automodelo Kanai


Fonte: Kyosho
14

1.1.4 A Hobby One e a Kyosho

Os produtos Kyosho começaram a ser importados e distribuídos no


Brasil logo no início da empresa Hobby One quando, já naquela época,
detectava-se enorme interesse nesses modelos. Principalmente os
automodelos. Os aviões eram quase desconhecidos no Brasil. Em 1995 iniciou-
se a importação direta do Japão.

Figura 9 - Tomoko, Aki (presidente da Kyosho) em Tóquio


Fonte: Kyosho

Uma melhor definição do que é o automodelismo rádio controlado e suas


aplicações e funções foi encontrada em outro artigo 6 pesquisado que reproduzimos
em parte abaixo.
Automodelismo rádio controlado: de alguns anos para cá, surge no Brasil
essa nova modalidade de esporte, esses carros são réplicas idênticas aos
automóveis de verdade, em escalas menores, controlados por ondas de rádio.
Podemos dizer que é a evolução do autorama, onde os carros eram
comandados por um controle ligado aos trilhos de uma pista, energizada por uma
bateria.
No rádio controle, o automodelo vai onde se desejar, as distâncias são bem
maiores e, se o piloto não souber fazer a curva, as probabilidades de capotar, subir
nos guardrails ou mesmo sair da pista, é grande.
Como funciona 7 : O funcionamento é bastante simples, a transmissão é feita
pelos comandos do rádio transmissor que está com o piloto, no carro existe um

6
Site: http://www.s3tcar.com.br/forums3tcar/viewtopic.php?t=13887
15

receptor que capta esses sinais e os direciona tanto para o acionamento do motor e
freio como para o acionamento do volante.
Os automodelos, na maioria das vezes, são adquiridos sem o rádio e em kits
para serem montados e pintados de acordo com o gosto de cada um.
Existem duas versões:
- Elétricos: que trabalham com motores alimentados à energia de baterias
recarregáveis, passando por um speed-control (controle de velocidade). Esse tipo de
carro é bem silencioso, não faz muita sujeira e a manutenção é bem mais simples,
porém são necessárias algumas baterias sobressalentes e um bom carregador de
baterias.

Figura 10 - Automodelo Elétrico


Fonte: http://www.automodelismo-rc.com.br

- Combustão: são os automodelos alimentados por um combustível especial


a base de álcool, óleo de rícino ou sintético e nitro metano. Esse composto já vem
pronto para ser usado e pode ser adquirido com facilidade em qualquer loja do ramo.
O motor é de dois tempos, cujo funcionamento é muito parecido com um motor de
moto miniaturizado. O automodelo à combustão faz um pouco de sujeira e um pouco
de barulho, porém é muito mais emoção.

7
Site: http://www.automodelismo-rc.com.br/automodelismo.asp
16

Figura 11 - Automodelo a Combustão


Fonte: http://www.automodelismo-rc.com.br

É necessário saber também se o automodelo andará no asfalto, na terra ou


em circuito misto (Rali). Para andar no asfalto ele deverá ter a suspensão baixa para
melhor estabilidade e não capotar em curvas de alta velocidade. Para andar na
terra, a suspensão terá que ser bem mais alta para poder passar por lombadas e
desníveis. Para circuito misto (rali), seria uma altura intermediária.
Acertos: Essa é a melhor parte. Para quem quer só se distrair, não há
necessidade de se dar muita importância para isso, mas se a finalidade é competir,
são eles que fazem a diferença. Os ajustes e acertos dos automodelos são
comparáveis aos acertos dos carros de verdade. Temos: convergência, cambagem,
caster, pressão de óleo e molas no amortecedor, vários tipos de rodas e pneus,
bolha (carenagem) que pode ser substituída, câmbio que pode ter sua relação de
marchas alterada, motor que pode ter sua taxa de compressão alterada de acordo
com as condições atmosféricas e combustíveis utilizados. Enfim, seu carro poderá
ter um rendimento compatível com o acerto feito, para os mais diversos tipos de
traçados e regiões.

1.1.3 O que são bolhas?

Bolha 8 é a carenagem do seu carro. Esta pode ser uma BMW, Opel,
Porsche, Camaro, Honda, Vipper, Stratus, Fusca, Golf, enfim, existe uma infinidade
de bolhas. O material utilizado é LEXAN-TRANSPARENTE, bastante resistente a

8
Site: http://www.automodelismo-rc.com.br/saiba.asp
17

impactos. Na verdade é a bolha que protege seu automodelo de batidas e


capotagens.

Figura 12 – Carenagem
Fonte: http://www.automodelismo-rc.com.br

1.1.4 O que são os rádios?

Rádio transmissor é o controle do


automodelo. Existem muitos modelos e marcas,
uns mais sofisticados, ou seja, com uma série de
recursos e outros mais simples, porém com igual
eficiência. Esses equipamentos podem transmitir
em freqüências diferentes, bastando para isso, que
se mudem os cristais do transmissor e receptor, é

por isso que vários carros andam ao mesmo


tempo sem que um interfira no comando do Figura 13 - Rádio e Servo
Fonte: http://www.automodelismo-
outro. rc.com.br
Normalmente o rádio para automodelos possui apenas dois canais. Os
modelos mais sofisticados possuem três.
Embora não seja uma prática muito comum, há pessoas que instalam em
seus carros: faróis, luz de freio, setas e até buzina. Para isto, é preciso ter um rádio
com mais canais. O conjunto é composto de: transmissor (onde são instaladas
normalmente oito pilhas pequenas ou baterias recarregáveis), receptor (alimentado
normalmente por quatro ou cinco pilhas pequenas), servos e chave (liga-desliga). A
carga dessas baterias exige cuidado, pois se estiverem fracas, fatalmente se
perderá o comando do carro.
18

Os servos são os responsáveis em transformar a energia elétrica em energia


mecânica, ou seja, a energia vinda do receptor é transformada em movimento pelo
servo para que se possa acionar acelerador e freio ou acionar o volante para a
direita e esquerda.

1.2 Como Divulgar uma Marca?

O protótipo criado nesse projeto carrega consigo a marca Hobbit e,


eventualmente, poderá incluir como forma de divulgação a marca de um ou mais
patrocinadores. Dessa forma, é importante entender como o mercado lida com a
questão da marca que faz parte de todo produto inserido no mercado de consumo.
1.2.1 A vez do Design
O design 9 deixou de ser uma questão meramente estética para se tornar
uma questão estratégica para as empresas.
Os tempos mudaram. O avanço da tecnologia e a globalização provocaram
sensíveis mudanças no comportamento do mercado. A diferença tecnológica entre
produtos similares de diferentes fabricantes tende cada vez mais a desaparecer.
Ainda que a qualidade e o preço sejam atributos indispensáveis para o sucesso de
qualquer produto, fatores como a estética e a forma se consolidaram como
elementos determinantes na decisão de compra. Para indústrias de todos os setores
da economia mundial o design tornou-se um grande diferencial.
"Na Sony, supomos que todos os produtos de nossos concorrentes terão
basicamente a mesma tecnologia, o mesmo preço, o mesmo desempenho e as
mesmas características. O design é a única coisa que diferencia um produto do outro
10
no mercado.” (Ohga, 1997)

Durante muitas décadas, a indústria brasileira manteve-se numa situação


confortável no que se refere à concorrência entre produtos nacionais e similares
estrangeiros. No entanto, com a abertura da economia aos produtos importados e a
necessidade de aumentar a exportação, os empresários brasileiros se viram num

9
Site: http://www.pecasplasticas.com/artigos_newsletter_design.asp
http://www.sobresites.com/design/artigos/valordodesign.htm
http://www.designbrasil.org.br/ppd/artigos/exibir.jhtml?idArtigo=232
10
Norio Ohga, presidente e CEO da Sony, 1997
19

cenário de alta competitividade que os impedia de concorrer com igualdade de


condições com os produtos de outros países.
Na década de 90, o governo e a indústria se deram conta de que preço e
qualidade haviam deixado se ser elementos competitivos. Desde então, o
investimento no design dos produtos passou a ser apontado como uma importante
estratégia para a obtenção da vantagem competitiva.
O design é um elemento que caracteriza precisamente os requisitos de
interface cliente x produto x identidade empresarial. São significativos os conceitos
de ergonomia e dos fatores intangíveis, maleáveis e subjetivos do design que,
freqüentemente, contribuem para induzir a decisão por um produto, em detrimento
de outro, no momento de sua aquisição.
Além de ser visualmente atraente e chamar a atenção pela estética
diferenciada e harmônica o design bem elaborado melhora os aspectos funcionais e
ergonômicos do produto, com o objetivo de atender às necessidades do consumidor
e melhorar o conforto, a segurança e a satisfação dos usuários.
"Um bom design desencadeia uma seqüência de impulsos positivos que têm
repercussão no desempenho geral do produto, agregando valor e melhorando a
competitividade." (Mestriner, 2005) 11

Nos dias de hoje, o aspecto visual de um produto é especialmente


importante se ele estiver disponível na internet. Em muitos casos, a primeira
interação de um cliente em potencial com uma mercadoria vendida na rede é uma
foto.
Ao explicar a importância do design como fator determinante no momento da
compra, Sergio Zyman, ex-principal executivo de Marketing da Coca-Cola, faz a
seguinte comparação:
“Imagine que você saia para um encontro às escuras. Vocês dois trocaram alguns e-
mails, tiveram algumas conversas maravilhosas por telefone, talvez até tivessem
trocado fotos on-line, e um amigo em comum lhe disse como a pessoa que vai
encontrar é fantástica. Você está ficando animado, mas antes de sair de casa para o
encontro você vai passar algum tempo procurando ficar o mais atraente possível para
essa pessoa que nunca viu. Você sabe que, por mais importantes que sejam todas

11
Fabio Mestriner presidente da ABRE – Associação Brasileira de Embalagens e professor da ESPM – Escola
Superior de Propaganda e Marketing.
20

essas coisas antes de um encontro, a grande decisão sobre se vocês vão se ver
novamente, quanto mais se vão começar a sair regularmente, é a tomada olho no
olho. É exatamente a mesma coisa em se tratando do design do seu produto.”
Dulci Dantas, consultora e pesquisadora do Senai-Cetiqt-RJ, definiu as
principais funções do design:
• Criatividade e atratividade estética;
• Melhoria da imagem;
• Capacidade de resolução de problemas;
• Melhoria da qualidade;
• Desempenho, funcionalidade e segurança;
• Facilidade de manuseio de produtos;
• Inovação tecnológica;
• Diminuição dos custos de produção;
• Diferenciação e agregação de valor;
• Inovação organizacional;
• Aumento da produtividade, lucratividade e competitividade.
É importante assinalar que todo e qualquer produto deve ser viável, sob o
ponto de vista técnico e comercial. Por isso, na hora de desenvolver o design do
produto devemos procurar soluções que atendam às necessidades da empresa de
modo personalizado, sem comprometer as projeções de custos.

1.2.2 Cores que cativam

A cor 12 é um comunicador muito poderoso. Ela pode nos inspirar ou repelir,


nos tornar tristes ou alegres. Usar a cor é uma ótima maneira de encurtar o caminho
da comunicação com os consumidores. Ela transmite instantaneamente certos
benefícios, diz às pessoas como o produto está posicionado e que nicho ele atende
na vida delas. Tudo isso sem que você precise dizer nada.
A cor de um produto é, indiscutivelmente, um de seus elementos principais,
compondo com a forma e o material um todo em si. Além de transmitirem
informações não-verbais ao consumidor, as cores são consideradas uma importante
ferramenta de diferenciação. No complexo mercadológico, o uso das cores influencia
diretamente na experiência do usuário com o produto e, consequentemente,

12
Site: http://www.pecasplasticas.com/artigos_newsletter_cores.asp
21

contribui para a fixação e o fortalecimento de uma marca. Além disso, na hora da


compra a cor do produto é um dos primeiros atributos a ser percebido pelos
consumidores.
Ela age sobre a mente, atua sobre a sensibilidade e está ligada diretamente
às funções ópticas, fisiológicas e neurológicas. Mesmo que determinadas pessoas
afirmem gostar mais de uma cor ou tom e não de outra, ninguém ignora a força
emotiva das cores, que agem como intenso estímulo fisiológico.
Além do mais em produtos e embalagem pode atingir as pessoas nas suas
necessidade de consumo como adquirir segurança, status, prestígio, confiabilidade,
personalidade ou, ainda, aparência. Em outras palavras, a cor age diretamente no
processo de venda dos produtos, atraindo, cativando e convencendo o consumidor.
Na fase de desenvolvimento do projeto de um produto é, portanto,
fundamental que se dê atenção especial às suas cores.
Estudos da Psicologia e do Marketing apresentam indicações seguras
quanto aos efeitos do uso das cores em comunicação, como forma de relacionar
sentimentos e sensações positivas a uma marca ou um produto. Conheça algumas
delas:
Azul Claro: transmite paz, verdade, criatividade e perseverança;
Azul Escuro: possui grande poder de atração. Transmite confiança,
responsabilidade, tranqüilidade, perspicácia, inteligência e sabedoria;
Bege: cor neutra que representa equilíbrio, iniciativa, esforço e dedicação;
Branco: traz claridade e alegria. Está associado ao prestígio, economia,
distinção, silêncio, leveza, tranqüilidade, limpeza e positividade;
Cinza: indica discrição tanto em tons claros como escuros. Em comunicação
é utilizado para relacionar produtos e marcas a atitudes neutras e diplomáticas;
Preto: transmite tradição, responsabilidade, poder e autoridade;
Verde: transmite flexibilidade, liberdade, fluidez, controle e auto-estima.
22

1.3 Como deve ser a aparência da carenagem (bolha)?

Figura 14 - Bolha de Automodelo do Mitsubishi Lancer Evolution


Fonte: http://www.automodelismo-rc.com.br

A imagem acima mostra um automodelo com a bolha comercializada pela


empresa HPI em escala 1/10 do modelo Mitsubishi Lancer Evolution, apresentando
250g de peso e 200mm de largura, fabricada em Lexan transparente. O produto
inclui colantes para a decoração como mostrado na imagem, Exige a posterior
pintura em vermelho ou outra cor escolhida pelo automodelista, assim como em cor
fumê nos parabrisas.
Como fator motivador deste trabalho, um dos pontos que entendemos
como oportunidades no mercado é uma melhor abordagem no desenho, formato,
acabamento e opções de comercialização da bolha (nome popular dado à
carenagem dos automodelos).
O tamanho da bolha deve obedecer a limites de escala 1:10 da referência ao
qual ele se inspira. O formato atrativo costuma seguir imagens que cativam nossos
olhos nos veículos de tamanho natural; como estamos nos concentrando em
veículos esportivos, os modelos mais comercializados são: Subaru Imprenza,
Mitsubishi Lancer Evolution, Porshe, Mercedes.
Praticamente todas são importadas, deixando pouca opção em termos de
variedade; as pinturas são pré-concebidas, com adesivos convencionais. Este é um
ponto que pode ser melhorado.
A escolha recai sobre o modelo Mitsubishi Lancer pelos fatores:
1 - Ele está presente em nossa categoria Stock Car (nacional), portanto
chama a atenção;
23

2 - Não há um trabalho de Marketing explorando o modelo, o que é uma


oportunidade futura para exploração deste mercado;
3 - Não há praticamente nenhuma opção no mercado atual para bolha
Mitsubishi Lancer.
Todo trabalho de pintura é efetuado pelo lado interno da bolha; assim,
evitam-se riscos costumeiros, além de obtermos mais brilho. Os adesivos
são colocados pelo lado externo da bolha, podendo ser trocados em caso de
riscos.
A resistência da bolha pode ser comparada à resistência de uma carroceria
em condições normais; acidentes em alta velocidade danificam
proporcionalmente, obrigando usuários a possuírem uma bolha sobressalente,
pois é obrigatório o uso de bolha nas pistas visitadas.

1.4 Porque começar com um protótipo?

1.4.1 O que são protótipos?

Protótipos 13 são a realização de uma idéia. Através deles, conceitos de


projetos podem ser consolidados. Na engenharia, os protótipos têm grande
importância para que um produto vá para a linha de produção. Eles são as primeiras
experiências até que se encontre o protótipo certo que represente o que vai ser
produzido. Permitem o aperfeiçoamento do que se deseja produzir através de testes,
experimentos, medições, observação e avaliação, além de permitirem uma
estimativa de custo e de recursos necessários para a produção.
A prototipagem é essencial, por exemplo, no ensino de engenharia. O
exercício expõe o aluno a uma atividade profissional da engenharia e o obriga a
assumir compromissos de projetos, riscos, prazos e orçamentos, o que se espera de
um futuro engenheiro.

13
Site: http://www.pecasplasticas.com/prototipos_prototipagem.asp
24

1.4.2 Um novo conceito em Protótipos

A empresa Quickplast, empresa que produz peças plásticas detecta as


necessidades do mercado e oferece tecnologia alemã que reduz custos e tempo no
desenvolvimento de produtos.
A criação de um protótipo é um passo fundamental para o desenvolvimento
de muitos produtos. Trata-se da etapa em que todo o projeto é concretizado e
tangibilizado por meio de um modelo que permitirá testes mais objetivos e ajustes
mais precisos.
Um protótipo refere-se a algo realizado de forma artesanal, desenvolvido
com um propósito específico. O protótipo de um carro, por exemplo, geralmente se
justifica para um estudo de design. Alguns fabricantes também utilizam protótipos
em pesquisas de mercado de produtos ou em projetos especiais, em que serão
produzidas pouquíssimas peças.
Atenta aos benefícios oferecidos pelos protótipos aos fabricantes, a
Quickplast desenvolveu um novo conceito de protótipo como forma de proporcionar
ainda mais facilidades aos seus clientes.
Segundo Marcos Gaio, Diretor Comercial da Quickplast:
“O processo de produção da empresa, que utiliza tecnologia alemã, permite a fácil e
rápida execução de peças plásticas plenamente funcionais, tanto em forma como em
ergonomia, design e cores. Por meio deste processo são desenvolvidos, não
protótipos, mas amostras idênticas ao produto final. A tecnologia utilizada possibilita
que uma amostra, denominação que usamos para nossos protótipos, receba ajustes
de forma rápida e precisa. Aprovada uma amostra, a produção será composta por
peças idênticas a ela”.
“Um de nossos clientes do segmento de equipamentos eletrônicos para automação
comercial, solicitou a produção de seis amostras completamente funcionais para
execução de uma pesquisa de mercado. Durante o desenvolvimento, o cliente fez
diversos ajustes como, por exemplo, a alteração da posição de conectores e a
inclusão de componentes eletrônicos recém lançados, que aumentaram a
funcionalidade do produto. As amostras desenvolvidas e os ajustes realizados
contribuíram significativamente para que o teste de mercado do produto alcançasse
resultados positivos. O produto se mostrou competitivo e agradou o seu público-alvo”,
acrescenta o diretor.
A tecnologia utilizada pela Quickplast permite a produção, não só de
amostras, mas de peças plásticas sem moldes, e constitui uma alternativa
25

econômica para baixas e médias escalas de produção. Confira no quadro abaixo, os


benefícios que esta inovação oferece:
Velocidade: o tempo de desenvolvimento de um produto e de produção de
uma amostra equivale de 30% a 50% do tempo para obtenção de uma amostra
através de um molde de injeção.
Agilidade: a tecnologia utilizada permite que sejam facilmente criadas
versões de um produto como, por exemplo, em cores diferentes, de forma a atender
as necessidades específicas de cada cliente.
Economia: O investimento inicial é de 5% a 20% do investimento em um
molde.
Flexibilidade: a tecnologia permite mudanças em dimensões e
posicionamento de furos, rasgos, rebaixos. As alterações são rapidamente
executadas ao passo que em um molde de injeção plástica, o processo é
significativamente mais lento e, muitas vezes, se faz necessária a confecção de um
novo molde.
Design: a empresa conta com uma equipe de Designers habilitada e treinada
para desenvolver produtos com Designs arrojados e funcionais.
Produções de Pequenos e Médios Lotes: a tecnologia utilizada viabiliza
pequenas e médias produções de peças plásticas com qualidade comparável às
peças injetadas.
26

1.5 A escolha do guia para o desenvolvimento do projeto

O desenvolvimento do plano do projeto foi baseado nas melhores práticas


sugeridas pelo guia PMBOK (Project Management Body of Knowledge), editado pelo
PMI (Project Management Institute).

Figura 15 - Capa do PMBOK 3ª edição


Fonte: PMI

O PMI é uma instituição internacional sem fins lucrativos criada por cinco
voluntários em 1969 na Pensilvânia que desenvolve normas, programas
educacionais e certificação profissional visando profissionalizar e expandir o
conhecimento na área de gerenciamento de projetos (Project Management).
Sua presença, através de seus capítulos e grupos de interesse especifico é
de abrangência mundial. O Chapter São Paulo, Brasil do PMI (PMI® - SP), foi o
primeiro estabelecido no Brasil, e compartilha dos mesmos padrões, princípios e
ideais que norteiam a atuação global da entidade na busca pelo aprendizado e
desenvolvimento do profissionalismo do Gerenciamento de Projetos como ciência e
arte.
Com 170.000 associados (em janeiro de 2006), o PMI é hoje a maior
entidade mundial sem fins lucrativos voltada ao Gerenciamento de Projetos.
27

2 A PESQUISA EMPÍRICA

2.1 Visita para pesquisa de Automodelos – Empresa SpeedFly Modelismo

Figura 16 - Visita do grupo a Speedfly Modelismo


Fonte: autores

Como componente necessário para o trabalho de pesquisa empírica,


consultamos vários revendedores de automodelos, visando selecionar um que
pudesse nos receber para uma entrevista objetivando melhor aprofundamento no
mundo automodelista.
Conseguimos agendar uma visita à SPEEDFLY MODELISMO 14 , uma
conceituada loja especializada em modelismo localizada no bairro do Tatuapé, em
São Paulo.
Nesta oportunidade, foi entrevistado o Sr. Wanderley Martinez, sócio da
SpeedFly Modelismo.
Na visita, deparamos com a variedade de opções disponíveis, tanto de
automodelos elétricos quanto movidos a explosão. Como busca por uma
diferenciação era nosso foco, optamos pelo modelo movido a combustão, por
apresentar um maior desafio ao praticante de modelismo, dada a complexidade de
funcionamento e performance muito acima da nossa expectativa.
Efetuamos uma pesquisa envolvendo comparativo entre modelos
disponíveis no mercado, com o objetivo de encontrar a melhor relação
custo/benefício.

14
Site: www.speedflymodelismo.com.br
28

Outro ponto em que nos apoiamos para justificar nosso objetivo é a pobreza
de informações disponíveis no manual nacionalizado do produto. Constatamos que
falta material dirigido ao iniciante que queira praticar automodelismo com um modelo
movido a combustão; esta é mais uma oportunidade identificada, que será explorada
durante o detalhamento do trabalho.
Constatamos em nossa visita à empresa fabricante de brinquedos GROW
que suas embalagens são criadas focando a comunicação com o consumidor.
Assim, decidimos investir na embalagem, criando uma que substituísse as
tradicionais de automodelos que inspiraram pouca criatividade e exploram pouco o
potencial do produto.
Como encerramento de nossa reunião, escolhemos o modelo mais
adequado aos nossos objetivos. Estávamos certos de que teríamos um trabalho de
conclusão divertido, instrutivo, empolgante, como planejado ao escolher nosso tema.
29

2.2 Visita para pesquisa de Pistas de Automodelismo - Pista Piracicaba

Figura 17 - Visita à pista de Piracicaba


Fonte: autores
30

2.3 Visita para pesquisa de Pistas de Automodelismo - Pista SAMS Santo


André:

Figura 18 - Visita à pista SAMS, em Santo André


Fonte: autores
31

Para a realização da pesquisa de campo, agendamos três visitas a pistas de


automodelismo.
1. Pista do Tatuapé – Esquina da Av. Salim Farat Maluf com a Av. Celso
Garcia – Bairro do Tatuapé – São Paulo;
2. Pista de Santo André – Av. do Estado, 6000 – Santo André;
3. Pista de Campinas – Rua Heitor Penteado 1932 – Bairro Joaquim
Egídio – Campinas.
Na primeira visita levantamos as primeiras impressões sobre a prática do
automodelismo e sobre o perfil dos praticantes desse esporte. Havia poucas
pessoas naquela oportunidade. A pista fica no estacionamento do hipermercado
Carrefour, sendo mantida pelo mesmo e disponível para uso dos clientes.
Na segunda visita nos deparamos com uma estrutura mais profissional, a
pista é mantida por um clube e há disputa de campeonatos onde apenas os sócios
podem utilizá-la. Tivemos uma ótima oportunidade para realizar a pesquisa pois era
véspera de corrida e a pista estava repleta de competidores. Apesar das pessoas
estarem concentradas na preparação das máquinas, conseguimos várias entrevistas
rápidas.
Na terceira pista, fomos surpreendidos pelo fato da pista ter sido fechada por
motivos de roubo e vandalismo. Junte-se a isso, os atrasos nas mensalidades dos
sócios. Os organizadores optaram por continuar apenas com uma loja, no centro de
Campinas.
Como alternativa, visitamos a pista de Piracicaba que é de propriedade da
prefeitura. No mesmo local, existe uma pista de aeromodelismo e outra para
automodelismo. Ambos possuem clubes distintos, mas no caso dos automodelos as
mensalidades são facultativas.
Essa proximidade de diferentes modalidades nos levou a observar a
distinção de classe social entre os seus praticantes. Os adeptos ao aeromodelismo
pertencem, em sua maioria, à classe A.
Em todas as visitas foram tiradas fotos para documentação.
32

2.4 Visita para pesquisa de embalagens – Empresa Grow

Figura 19 - Visita à empresa Grow


Fonte: autores

Foi visitada a empresa Grow em São Bernardo do Campo para pesquisa de


criação de embalagens e manuais, onde fomos recebidos pelo Sr. João Nagano –
Diretor de Marketing.
Durante a visita pudemos entender que a embalagem é o meio de mídia
para se atingir o consumidor, e que o processo de desenvolvimento de uma
embalagem consiste em:
Fase 1 – Briefing:
Reunião informal com participação da engenharia, marketing e comunicação
visual.
33

Deve-se apresentar o produto no briefing e ter o propósito de se responder à


seguinte pergunta: “O que precisa ser feito para se vender mais?”
Exemplo: abrir embalagem para se mostrar o conteúdo ou na frente mostrar
o produto final montado?
Tratando-se de uma empresa com atividade na criação de jogos e
brinquedos, entendeu-se como fator importante que: “Brinquedo vende sonho!!!”.
No briefing definem-se ainda prioridades, como:
• A embalagem terá janela ou será com foto do produto?
• Qual o nome utilizado?
• Quais fotos?
Fase 2 – Desenvolvimento Técnico:
Uma vez definido o que fazer da embalagem, o desenvolvimento técnico se
inicia. As respostas a serem respondidas são:
• Qual a resistência a impacto necessário durante o transporte. A
embalagem deve ser segura e com custo adequado.
• Qual a resistência durante o manuseio?
• Como deve ser a fixação das peças?
Uma vez definido o projeto parte-se para o pré-custo e estimativa de
investimento.
São desenvolvidas duas variações do projeto, monta-se o mock-up em papel
branco, calcula-se o preço no ponto de venda e o impacto na previsão de vendas, e
inicia-se a avaliação de qual seria a melhor opção.

Fase 3 – Processo Final:


Com todas as definições feitas, desenvolvimento em Autocad, e do projeto
definido, passa-se para a arte final e a montagem.
A produção é realizada com o uso de máquinas impressoras e de corte e
vinco com facas apropriadas e desenvolvidas para a embalagem específica. A
embalagem é entregue pronta para a linha de montagem.
34

2.4.1 A Embalagem Hobbit

Em nosso briefing identificou-se que as embalagens de produtos com alto


padrão mostram o conteúdo.
Assim, foi escolhido um modelo de embalagem com janela, onde o produto
deve ser colocado na posição deitado.
Com as observações anotadas nas visitas dessa pesquisa empírica
enumeramos os principais pontos:
• Investir na criação de embalagem diferenciada;
• Investir em manual de instruções focado em iniciantes;
• Existe público consumidor já praticante do automodelismo e público a
iniciar;
• Existe ampla disponibilidade de material informativo sobre automodelismo
em sites especializados;
• Grande parte dos automodelos comercializados no mercado nacional são
importados e distribuídos por grandes empresas especializadas;
• Existem empresas que estão desenvolvendo produtos para a prática de
automodelismo, em pequena escala de produção e com área de atuação
restrita;
• Há interesse de prestadores de serviço especializados, como pintura
personalizada, no atendimento desse mercado.

Figura 20 – Embalagem Hobbit


Fonte: autores
35

O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO

O desenvolvimento do projeto é apresentado, no Apêndice, com o


detalhamento de todas as fases do trabalho, incluindo os documentos produzidos na
fase de iniciação, planejamento, execução, monitoração e controle e encerramento
do projeto, além da fase de entregas, onde são apresentados os documentos
produzidos para cada um dos produtos definidos no planejamento do projeto.
36

CONCLUSÃO

Este trabalho representa um completo estudo da montagem de um protótipo


de automodelo.
Todas as fases que nos deparamos foram importantes para a conclusão de
nosso objetivo: escolha do projeto via braimstorming, escolha do nome,
planejamento, escopo, execução, perseverança em concluir a execução, orientação
dos instrutores do guia PMBOK, os patrocinadores, as conclusões de cada área de
conhecimento. Mas sem dúvida, e altamente recomendada, é a pesquisa em campo
para o processo de conhecimento, planejamento e execução de um projeto.
Uma vez o escopo bem conceituado, concluímos nosso projeto de
construção de um protótipo, validando as técnicas de aquisição, montagem do
automodelo, sua embalagem, seu manual de instruções e a realização de testes
práticos em campo. No final do projeto pudemos ter o produto concluído e validado
de acordo com o conceito desejado e definido no escopo preliminar.
Adotando as melhores práticas preconizadas pelo PMI, em seu PMBOK, foi
possível atestar sua eficácia como guia para o desenvolvimento de um projeto, onde
o resultado final foi alcançado com pequeno e aceitável desvio no prazo, custo e
qualidade definidos no inicio do projeto.
Esperamos que este trabalho seja fonte de outros projetos, que possam ser
desenvolvidos, como por exemplo: a importância da embalagem em produtos,
processo de promoção e venda de produtos como o automodelo, como desenvolver
um manual eficaz, como buscar e atender a patrocinadores para esportes, projetos
especiais ou empresas, divulgação de empresas via pinturas especiais, como
desenvolver um evento para divulgação de produtos, inclusive automodelos. Todos
estes temas poderiam ser abordados com profundidade em nosso produto. Na
verdade este era nosso desejo inicial. Mas nosso ímpeto foi sabiamente freado, pois
não haveria tempo hábil para tamanho projeto e, com certeza, não seria concluído
dentro do prazo acordado.
Para todos nós, integrantes do grupo, os trabalhos transcorreram de forma
agradável e apaixonante, pois houve oportunidade de vivenciarmos novas
aprendizagens durante as pesquisas, desenvolvimento e execução do plano e a
escrita do trabalho.
37

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ADAMS, John R. Principles of Project Management. Newtown Square


PMI® Inc, 1996.

GATES, Willian H. Business @ the Speed of Thought, New York: Warner


Books, 1999.

KERZNER, Harold. Project Management : A Systems Approach to


Planning,Scheduling, and Controlling, New York: John Willey & Sons, 2001.

PRADO, Darcy. Gerenciando Projetos nas Organizações. Belo Horizonte:


EDG, 2000.

PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. A Guide to Project Management


Body of Knowledge: PMBOK® Guide, 3.ed. Newtown Square: PMI® Inc.,
2004.

STALK, George e Thomas M. Hout. Competindo Contra o Tempo. Rio de


Janeiro: Campus, 1993.

THE STANDISH GROUP INTERNATIONAL 2004 CHAOS Demographics and


Project Resolution.p.2, 2004. Disponível em:
http://www.standishgroup.com/sample_research/PDFpages/q3-spotlight.pdf.
Acesso em: Maio de 2006.

VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de Projetos: Estabelecendo


Diferenciais Competitivos. Rio de Janeiro: Brasport, 2000.

VERZUH, Eric. MBA Compacto em Gestão de Projetos. Rio de Janeiro:


Campus, 2000.
38

GLOSSÁRIO

AEROMODELISMO – construção de modelos, em escala reduzida, de estruturas


aeronáuticas e aeroespaciais.

AMACIAMENTO DO MOTOR – período compreendido entre a primeira partida de


um motor novo ou recondicionado até a acomodação natural das suas partes
internas. Durante este período recomenda-se o uso moderado.

AUTOMODELISMO – prática de modelismo em automóveis, que podem ser de


controle remoto ou estático. Ou seja, o modelismo é a recriação em escala reduzida
de modelos de carros, navios aviões, comboios, etc.

AUTOMODELO – construção de modelos, em escala reduzida, de estruturas


automotivas.

BASELINE – conjunto de datas de inicio e de termino originais, durações, trabalho e


estimativas de custo salvas antes do início do projeto.

BENCHMARKING – processo no qual uma empresa examina como outra realiza


uma função específica a fim de melhorar a mesma ou uma função semelhante.

BRIEFING – é um documento utilizado sempre que uma informação passa de um


ponto para outro, com o propósito de organizá-la corretamente e de assegurar a
passagem da informação certa.

CONVERGENCIA – ângulo de fechamento entre as duas rodas dianteiras, Uma


convergência errada pode desgastar rapidamente os pneus dianteiros e ainda
aumentar o consumo de combustível.

CARENAGEM – também conhecida como bolha, é a camada plástica que protege e


dá aparência ao automodelo.

CÁSTER – inclinação para frente ou para trás da linha central do pivô de


sustentação da roda.

CAMBAGEM – ou câmber é o ângulo vertical da roda quando você olha o carro pela
frente ou por trás.

CHAUVINISMO – crença narcisista, próxima à mitomania, de que as propriedades


do país ao qual se pertence são as melhores sob qualquer aspecto.

CHECKLIST – também conhecido como lista de verificação, serve para a


observação sistemática de fenômenos, permitindo uma visualização da existência
dos diversos fatores envolvidos e seus padrões de comportamento.

CURVA S – representa o custo acumulado do projeto, é apresentada pelo gráfico


período x tempo.
39

DESIGNER – profissional habilitado a efetuar atividades relacionadas ao design


(concepção de uma imagem ou objeto)

DIAGRAMA DE ISHIKAWA – também conhecido como diagrama de causa e efeito,


é uma ferramenta gráfica utilizada para explorar e representar opiniões a respeito de
fontes de variações em qualidade de processo, mas que pode ser utilizada para a
análise de problemas variados.

DIAGRAMA DE REDE – esquema de apresentação das atividades do projeto e dos


relacionamentos lógicos (dependências) entre elas.

DIORAMA - (Do grego dia, através, + horama, vista, espetáculo) reprodução de


ambiente, natural ou não, que conta visualmente uma situação histórica ou ficcional.

ERGONOMIA – estudo científico da relação entre o homem e seu ambiente.

FERREOMODELISMO – ramo do modelismo que procura reproduzir em escala


todos os aspectos do mundo ferroviário real.

FLUXOGRAMA – método gráfico que registra a seqüência de fases que forma um


procedimento ou processo.

GUARDRAIL – cerca de proteção que se coloca nos pontos críticos das estradas de
rodagem e em pistas de corrida de carros.

HOMINíDEO – ancestral humano.

MARKUP – Custo determinante do preço da venda.

MOCK-UP – Simulação / boneco de um produto ou embalagem, geralmente em


escala maior, utilizado para produção fotográfica.

NAUTIMODELISMO - ramo do modelismo que procura reproduzir em escala todos


os aspectos do mundo náutico real.

OUT –OF–POCKET - aquisição com fundos próprios

PESQUISA EMPÍRICA – pesquisa dedicada ao tratamento da face empírica e


factual da realidade; produz e analisa dados, procedendo sempre pela via do
controle empírico e factual.

PRINCIPIO DE PARETO – teoria econômica na qual para cada fenômeno 80% das
conseqüências vêm de 20% das causas.

PROGRAMA – coleção de ações de mudança agrupadas de modo a atingir objetivos


táticos ou estratégicos.
40

PROGRESSIVE ELABORATION – técnica que consiste no detalhamento


progressivo do trabalho a ser feito, para assegurar a correta execução da fase atual
e fornecer a descrição do trabalho a ser desenvolvido nas fases subseqüentes.

PROTOTIPO – representação visual do produto que está sendo desenvolvido. É


construído geralmente com os mesmos materiais do produto final e já traz os
mecanismos necessários para fazê-lo funcionar.

SERVOS – a energia vinda do receptor é transformada em movimento pelo servo,


para que se possa acionar acelerador e freio ou acionar o volante para a direita e
esquerda.

SERVO – MOTOR – transmitem os comandos do radio (aceleração/parada) para o


motor do automodelo.

SERVO-DIREÇÃO - transmitem os comandos do radio (esquerda ou direita) para a


direção do automodelo.

TRIMMER – capacitor variável, em formato deslizante, utilizado em controle remoto


para ajustes finos.
41

APÊNDICE

O projeto Hobbit

SUMÁRIO

1 Iniciação........................................................................................................................... 43
1.1 Integração ................................................................................................................. 43
1.1.1 Desenvolver o Termo de Abertura ................................................................... 43
1.1.2 Desenvolver o Escopo Preliminar .................................................................... 49
2 Planejamento................................................................................................................... 55
2.1 Escopo ...................................................................................................................... 55
2.1.1 Desenvolver o Plano de Gerenciamento do Escopo......................................... 55
2.1.2 Desenvolver Estrutura Analítica do Projeto (EAP).......................................... 57
2.2 Tempo....................................................................................................................... 59
2.2.1 Desenvolver o Plano de Gerenciamento de Cronograma................................. 59
2.2.2 Desenvolver o Cronograma .............................................................................. 65
2.3 Custo......................................................................................................................... 66
2.3.1 Desenvolver o Plano de Gerenciamento de Custos .......................................... 66
2.3.2 Desenvolver o Orçamento ................................................................................ 68
2.4 Qualidade.................................................................................................................. 71
2.4.1 Desenvolver o Plano de Gerenciamento da Qualidade .................................... 71
2.5 Recursos Humanos ................................................................................................... 78
2.5.1 Desenvolver o Plano de Gerenciamento de RH ............................................... 78
2.6 Comunicação ............................................................................................................ 94
2.6.1 Desenvolver o Plano de Gerenciamento de Comunicações ............................. 94
2.7 Risco ......................................................................................................................... 98
2.7.1 Desenvolver Plano de Gerenciamento de Risco............................................... 98
2.8 Aquisições .............................................................................................................. 101
2.8.1 Desenvolver o Plano de Gerenciamento de Aquisições ................................. 101
3 Execução ........................................................................................................................ 108
3.1 Recursos Humanos ................................................................................................. 108
3.1.1 Orientação da Contratação / Mobilização e Desenvolvimento da Equipe ..... 108
4 Entregas......................................................................................................................... 111
4.1 Kick-off .................................................................................................................. 111
4.2 Desenho do Chassi ................................................................................................. 113
4.3 Seleção de fornecedores ......................................................................................... 116
4.3.1 Seleção de fornecedores – Tomada de preços ................................................ 116
4.3.2 Seleção de Fornecedor de Carroceria ............................................................. 118
4.4 Oficina de montagem.............................................................................................. 120
4.4.1 Levantamento e Escolha do local da oficina .................................................. 120
4.4.2 Dimensionamento do Lay-out de Produção ................................................... 124
4.4.3 Definição das ferramentas necessárias para montagem ................................. 125
4.5 Embalagem ............................................................................................................. 128
4.5.1 Seleção de Parceiros qualificados .................................................................. 128
4.5.2 Validação da Embalagem – Lay-out .............................................................. 132
4.5.3 Aprovação da embalagem protótipo com os componentes ............................ 134
42

4.6 Manual de instruções .............................................................................................. 138


4.6.1 Layout diferenciado do manual de instruções ................................................ 138
4.6.2 Definir informações inclusas no Manual de Instruções.................................. 140
4.6.3 Validação do Manual de Instruções ............................................................... 154
4.7 Linha de Produção .................................................................................................. 156
4.7.1 Compra das Ferramentas de Trabalho ............................................................ 156
4.7.2 Instalação de Equipamentos e Ferramental .................................................... 159
4.8 Carroceria ............................................................................................................... 161
4.8.1 Pintura personalizada...................................................................................... 161
4.9 Montagem............................................................................................................... 164
4.10 Manual de Instruções.............................................................................................. 171
4.10.1 Confeccionar Manual ..................................................................................... 171
4.10.2 Aprovação Final do Manual de Instruções..................................................... 177
4.11 Embalagem ............................................................................................................. 179
4.11.1 Confeccionar e Aprovação da Embalagem Final ........................................... 179
4.12 Reunião Lições Aprendidas.................................................................................... 182
5 Monitoração e Controle ............................................................................................... 186
5.1 Integração ............................................................................................................... 186
5.1.1 Monitoração e Controle do Trabalho do Projeto............................................ 186
5.2 Tempo..................................................................................................................... 188
5.2.1 Controle do Cronograma ................................................................................ 188
5.3 Custos ..................................................................................................................... 213
5.3.1 Controle de Custos ......................................................................................... 213
5.4 Qualidade................................................................................................................ 232
5.4.1 Orientação do Controle da Qualidade ............................................................ 232
5.5 Risco ....................................................................................................................... 236
5.5.1 Orientação da Monitoração e Controle de Risco............................................ 236
6 Encerramento ............................................................................................................... 237
6.1 Integração ............................................................................................................... 237
6.1.1 Orientar o Encerramento do Projeto............................................................... 237
6.2 Aquisição................................................................................................................ 239
6.2.1 Orientar o Encerramento de Contratos ........................................................... 239
43

1 Iniciação
1.1 Integração
1.1.1 Desenvolver o Termo de Abertura
1.1.1.1 Saída – Documento
Termo de Abertura

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Termo de TEA-001 Rodiney Henrique Martins 01/02/2006
Abertura

Introdução:
Descrição do projeto Hobbit Modelismo – Montagem de Automodelo integrante do
programa Hobbit Modelismo.

Oportunidade:
Motivado pelo Patrocinador, o projeto aproveita a carência identificada no
mercado de modelismo de produto destinado ao consumidor, sem experiência
prévia em montagem e uso de automodelos, que deseja utilizá-lo como forma de
lazer pessoal ou familiar, ou empresas / grupos de pessoas que desejam
promover sua marca distribuindo o produto aos seus integrantes.
Com as observações anotadas nas visitas da pesquisa empírica enumeram-se os
principais pontos:
• Investir na criação de embalagem diferenciada;
• Investir em manual de instruções focado em iniciantes;
• Existe público consumidor já praticante do automodelismo e público a
iniciar;
• Existe ampla disponibilidade de material informativo sobre
automodelismo em sites especializados;
• Grande parte dos automodelos comercializados no mercado nacional
são importados e distribuídos por grandes empresas especializadas;
• Existem empresas que estão desenvolvendo produtos para a prática de
automodelismo, em pequena escala de produção e com área de
atuação restrita;
• Há interesse de prestadores de serviço especializados, como pintura
personalizada, no atendimento desse mercado.
44

Declaração de Missão:
Ter estrutura de produtos e serviços que insiram consumidores na prática de
modelismo.

Declaração de Visão:
Obter lucro com o comércio de produtos e serviços de modelismo, explorando
grupo consumidor não atingido por lojas especializadas.

Ferramentas:
A ferramenta adotada para a escolha do tema foi a pesquisa entre os sócios; qual
seria o tema que pudesse trazer mais prazer?
Dentre outras opções, optou-se por Automodelismo, pois seria relaxante
pesquisar sobre um lazer que agrada a todos.
Neste momento, identificamos também qual seria nossa abordagem, como
iríamos desenvolver uma estratégia; abaixo, nossos valores estratégicos:

Valores Estratégicos:
Ser diferencial de mercado, apresentando produtos prontos para o uso, serviços
de apoio e suporte, e promovendo eventos que disseminem a prática de
modelismo, inspirando o mercado ao consumo.

Saídas:
A identificação de resultado desta fase é o documento propriamente descrito
abaixo, com claros objetivos, prazos estimados, orçamento estimado, premissas,
restrições / suposições e – principalmente, a eleição do gestor do projeto, com a
clara descrição de seu papel no projeto.

Objetivo:
O projeto consiste na montagem de Automodelos movidos a motor de combustão
interna, controlados por rádio controle por amplitude modulada, em escala 1/10
categoria stock car.

Benefícios:
Projeto é o primeiro, dos demais projetos englobados no programa Hobbit
Modelismo que inclui projetos específicos para a comercialização, assistência e
suporte técnico, promoção de eventos esportivos e de motivação à prática do
modelismo;
O projeto implementa toda a estrutura necessária para a continuidade da
45

produção do produto, visando à comercialização, viabilizada por outros projetos


do programa.
O produto final do projeto é um kit de automodelo, pronto para a comercialização.

Prazos: Custos:
O projeto deve ser concluído com a O custo das peças e componentes é
apresentação da versão final ao estimado em R$800,00 por unidade;
patrocinador em evento previsto para O custo do processo de montagem é
Outubro / 2006, onde deve ser estimado em R$200,00 por unidade;
apresentada toda a documentação no O Markup é estimando em R$250,00,
formato de TCC e o produto final ficando o produto final com o preço de
montado, de acordo com os venda de R$1.250,00.
requerimentos do projeto. Estima-se para este projeto, cerca de
R$40.000,00 de custos; este custo pode
alterar durante o decorrer dos trabalhos.

Premissas:
• As principais peças e componentes serão adquiridos no mercado nacional ou
importados, incluindo o motor completo, módulo eletrônico, servos motores,
chassis, rodas e pneus, componentes de suspensão e radio controle;
• A bolha (carroceria) será adquirida pronta ou confeccionada em material
plástico apropriado, e pintada / decorada (adesivos) com o intuito de
personalizar o modelo, de acordo com as especificações ditadas por
empresas ou grupos consumidores que queiram promover sua marca ou
identidade, e de acordo com padrões identificados como de potencial
apreciação do mercado consumidor de varejo nacional;
• O produto final do projeto é um kit contendo o automodelo montado e pronto
para uso, o rádio controle, ferramentas básicas de manutenção e dispositivos
necessários para a partida do motor, assim como um manual de instruções de
uso do produto. A exceção fica por conta do combustível necessário para a
utilização do produto que não será fornecido no kit, devendo ser adquirido em
lojas especializadas;
• A oficina de montagem deverá ter a infra-estrutura necessárias para
acomodar as necessidades de instalações e equipamentos / ferramentas
necessária à montagem do automodelo.

Restrições:
• O projeto não objetiva a prestação de serviços de assistência técnica /
suporte, promoção de eventos esportivos ou de divulgação da prática do
modelismo, porém, serão observados os requisitos necessários para que
essas atividades possam ser implementadas nos demais projetos do
programa (não detalhados aqui);
• A capacidade de produção do produto em volume comercial não está sendo
levada em conta. O projeto contempla a montagem de uma única unidade do
produto. O aumento da capacidade de produção dar-se-á de acordo com as
46

necessidades identificadas nos outros projetos do programa;


• Não são detalhados no projeto os aspectos de tomada de recursos
financeiros, considerando que todo o montante necessário será
disponibilizado pelo patrocinador, sem restrições ou ônus;
• O combustível necessário para a utilização do produto não será fornecido no
kit por conta dos aspectos legais e comerciais diferenciados dos produtos
combustíveis;
• Oficina de montagem em instalação e com infra-estrutura já disponível;
• Tempo: O TCC precisa ser finalizado até o final de 10/2006.

Escopo Macro:
- Dentro do Escopo:
• Montagem de Automodelos;
• Movidos a motor de combustão interna;
• Controlados por rádio controle
• Modelo em escala 1/10 categoria stock car;
• Kit acondicionado em embalagem única contendo:
o Automodelo montado e pronto para uso;
o Rádio controle;
o Ferramentas básicas de manutenção;
o Dispositivos necessários para a partida do motor;
o Manual de instruções de uso do produto.

• A bolha (carroceria) será:


o Adquirida pronta ou confeccionada em material plástico apropriado;
o Pintada / decorada (adesivos);
o Especificação do designer de acordo com:
ƒ Especificações ditadas por empresas ou grupos
consumidores que queiram promover sua marca ou
identidade;
ƒ Padrões identificados como de potencial apreciação do
mercado consumidor de varejo nacional.
• Peças e componentes serão adquiridos no mercado nacional ou
importados, incluindo:
o O motor completo;
o Módulo eletrônico;
o Servos motores;
o Chassis;
o Rodas;
o Pneus;
o Componentes de suspensão;
o Rádio controle;
o Ferramentas;
o Acessórios para a partida do motor.
• Oficina de montagem com infra-estrutura necessária à montagem do
automodelo:
o Instalações;
47

o Equipamentos;
o Ferramentas;
o Área de testes.

- Fora do Escopo:
• Criação de estrutura:
o Comercial;
o Marketing;
o Prestação de serviços de assistência técnica / suporte;
o Promoção de eventos esportivos / de divulgação da prática do
modelismo.
• Capacidade de produção do produto em volume comercial;
• Tomada de recursos financeiros;
• Fornecimento do combustível necessário para a utilização do produto.
Marcos Macro do Cronograma dos Trabalhos:
o Detalhamento e escrita da área de Gerência do Escopo;
o Detalhamento e escrita da área de Gerência do Tempo;
o Detalhamento e escrita da área de Gerência de Custos;
o Detalhamento e escrita da área de Gerência de Qualidade;
o Detalhamento e escrita da área de Gerência de RH;
o Detalhamento e escrita da área de Gerência de Comunicação;
o Detalhamento e escrita da área de Gerência de Riscos;
o Detalhamento e escrita da área de Gerência de Aquisições;
o Detalhamento e escrita da área de Gerência de Integração;
o Revisão e escrita final do projeto;
o Apresentação do projeto ao Patrocinador.

Comunicação/Integração da Equipe:
• E-mail com cópias a todos os membros;
• Reuniões periódicas com todos os membros da equipe;
• Check-list de tarefas compartilhado em repositório de acesso comum;
• Reuniões esporádicas com professor coordenador do TCC para
adequação do projeto aos requisitos esperados para a apresentação do
TCC;
• Evolução dos trabalhos de escrita e detalhamento do projeto pautado pela
evolução da apresentação das áreas de conhecimento do PMBOK editado
pelo PMI.

Identificação de Riscos:
• Fornecedores necessários devem ser capazes de entregar os
componentes escolhidos para compor o conjunto, com custos que não
comprometam a expectativa de valor do produto final, e com boa
perspectiva de continuidade de disponibilidade pelo período de um ano a
partir da data final do projeto;
• Componentes importados podem não estar disponíveis por questões de
logística e alfandegária;
48

• Necessária pesquisa para ponderar a aceitação do mercado ao designer


do modelo.

Participantes do Projeto:
Nome: Email: Telefone:
Gerente Anselmo N. 55-11-
acomaru@bccl.com.br
Responsável Comaru 9471-5555
Especialista
Ednelson Lopes 55-11-
Aquisições ednelsonf@bol.com.br
Ferreira 9711-5555
Mercado
Especialista
Questões Produto Jose Pedro 55-11-
jose.marcilio@linpac.com.br
Final/Consumidor Ottuzzi Marcilio 9624-5555
Final
Especialista Roberto Sampaio 55-11-
rfreitas@directv.com.br
Questões Técnica de Freitas 9584-5555
Especialista
55-11-
Questões Rodiney Henrique
rodineyhm@terra.com.br 9998-5555
Comunicação e Martins
Processos

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
Rodiney Henrique Martins Escrita inicial 01/02/2006

Distribuição:
Período:

Resp.:
Meio:

Função / Nome: Datas:

Patrocinador E Re A 01/02/2006
Gerente do Projeto E Re V 01/02/2006
Re
Equipe do Projeto E D 01/02/2006
Ru
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S – Semanal E – Emissor Re – Relatório
Q – Quinzenal A – Autoriza Mi – Minuta
E – Eventual P – Apóia Em – Email
V – Valida Ru – Reunião
Gr – Gráfico
Pd – Planilha de Dados
49

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 01/02/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 01/02/2006

1.1.2 Desenvolver o Escopo Preliminar


1.1.2.1 Entradas
Como Entrada para a descrição do documento de declaração de escopo
preliminar, temos o Project Charter, que representa o resumo do projeto; para que se
possa obter uma melhor visão do escopo dos trabalhos, descreveremos melhor o
produto em questão, que recursos estamos prevendo alocar, qual a disponibilidade
dos recursos, o que está dentro do escopo e o que está definitivamente fora do
escopo do trabalho.
Fora do Escopo:
Reforçamos aqui o que se encontra fora do escopo deste trabalho:
• Criação de estrutura:
o Comercial;
o Marketing;
o Prestação de serviços de assistência técnica / suporte;
o Promoção de eventos esportivos / de divulgação da prática do
modelismo.
• Capacidade de produção do produto em volume comercial;
• Tomada de recursos financeiros;
• Fornecimento do combustível necessário para a utilização do
produto.
• Contratação de funcionários
Histórico anterior
Procuraremos nos situar em parâmetros aceitáveis de produto e público
alvo, baseado em históricos do mercado, levantados para este propósito; a obtenção
se dará com pesquisas diversas, desde Internet até entrevista com automodelistas
conceituados.
Lições aprendidas
Não temos registros anteriores, portanto não teremos detalhamento de
lições aprendidas.
Limites do projeto
Qualquer atividade não referenciada neste documento é considerada fora
do escopo; portanto, o limite do projeto está delimitado pelo escopo apresentado.
Demais observações
Sem mais detalhes.
1.1.2.2 Ferramentas
50

Documento elaborado após primeiro contato do gerente do projeto com o


patrocinador e time do projeto.

1.1.2.3 Saída – Documento


Declaração de escopo – preliminar

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Declaração de DEP-001 Anselmo Comaru 01/02/2006
escopo preliminar

Tarefa / Atividade:
Declaração do escopo dos trabalhos a serem executados, de forma preliminar

Resultados Esperados:
Espera-se um Automodelo produzido dentro das especificações determinadas,
com a análise de viabilidade, controle e riscos bem identificados / monitorados

Premissas / Entradas:
Project Charter.

Ferramentas:
Como ferramentas para desenvolvimento técnico dos trabalhos (controles
internos), utilizaremos:
MS Windows XP
MS Word
MS Excel
MS Powerpoint
MS Project
Visio
Demais ferramentas de controle, como Ïshikawa, Pareto, entre outras, podem ser
adotadas no transcorrer do projeto, caracterizado, como Progressive Elaboration
51

Saídas:
Descrição do modelo aceita por todos (verificação deste documento validada)

Critérios de Aceitação:
Aprovação de todos integrantes referente aos Marcos do projeto

Objetivo:
Descrever em maiores detalhes a forma que iremos desenvolver nosso trabalho,
de forma que fique mensurável em alto nível, mas compreendido e aprovado por
todos.

Benefícios Esperados:
Um escopo bem definido / direcionado, objetivo, que auxilie na concepção de um
automodelo dentro de nossas expectativas definidas desde o início dos trabalhos

Descrição:
O Escopo
• Dedicaremos nosso esforço na identificação, planejamento, montagem e
testes de um automodelo, em escala 1:10, na categoria on road.
• Escolhemos montar um automodelo movido a motor de combustão interna,
alimentado por combustível próprio para a prática de Automodelismo.
• O Automodelo será controlado por freqüência AM, através de rádio
controle, com alcance nunca inferior a 300 metros; será dotado de
transmissor , que ficará sob comando do praticante, e receptor, que será
instalado no veículo, responsável pelo recebimento de comando do
transmissor, interpretação e reprodução de ação através de servos,
pequenos motores com precisão de movimentação, capaz de reproduzir
movimentos semelhantes a um veículo de escala normal.
• O Automodelo será comercializado em Kit acondicionado em embalagem
única contendo:
o Automodelo montado e pronto para uso;
o Rádio controle;
o Ferramentas básicas de manutenção, incluindo chaves diversas de
montagem e manutenção de partes móveis críticas e chave de vela,
para verificação do estado da vela / queima do motor.
o Dispositivos necessários para a partida do motor;Será fornecido um
aquecedor de vela, alimentado por pilha de 1,5v, que irá
incandescer a vela no momento da partida; esta é a única forma de
ligar o automodelo.
o Manual de instruções de uso do produto; Desenvolveremos um
manual de instruções mais interativo que os encontrados no
52

mercado, como diferencial do produto; automodelistas iniciantes


encontram dificuldade no manuseio de automodelos a combustão
exatamente pela dificuldade em obter conhecimento necessário
para operá-lo.

• A bolha (carroceria) será:


o Adquirida pronta ou confeccionada em material plástico apropriado;
o Pintada / decorada (adesivos); Para demonstração, iremos
reproduzir uma bolha artística, com o objetivo de conceituar o
design e definir o adesivo que será construído.
o Especificação do designer de acordo com:
ƒ Especificações ditadas por empresas ou grupos
consumidores que queiram promover sua marca ou
identidade;
ƒ Padrões identificados como de potencial apreciação do
mercado consumidor de varejo nacional.
• Peças e componentes serão adquiridos no mercado nacional ou
importados, incluindo:
o O motor completo, 2 tempos, sem comando de válvulas, com
carburação e filtro de ar;
o Módulo eletrônico, composto de 2 canais para comando de 2
servos;
o Servos motores, um para acionamento de aceleração / freios, e
outro para direção;
o Chassis, provavelmente fornecido juntamente com suspensão,
motor , câmbio, rodas e freios, do mesmo fabricante, para evitar
riscos de incompatibilidade;
o Rodas em escala compatível, leves, objetivando bom
comportamento dinâmico do automodelo;
o Pneus, em espuma ou borracha, imitando escala original, com
excelente aderência à pista, para manobras dignas de modelos de
alta performance;
o Componentes de suspensão, composto de molas, amortecedores
reguláveis, braços de direção ajustáveis, permitindo regulagem de
câmber, Caster e convergência, com braços de ligação presos por
ball-points, de fácil desencaixe / montagem, para redução de danos
em impactos ;
o Rádio controle AM, em freqüência distinta, com 2 canais de
comunicação(acelerador/freio e direção), com Trimmer para sintonia
fina, reversor de comandos e chave de alteração de freqüência de
mínimo/máximo;
o Ferramentas, compostas de conjunto de chaves de boca, chaves de
fenda/phillips e chave de vela;
o Acessórios para a partida do motor, chamado de NI-Starter,
alimentado por pilha média comum.
• Oficina de montagem com infra-estrutura necessária à montagem do
automodelo:
o Instalações, com desenho de planta projetada para montagem em
capacidade a ser definida;
o Equipamentos, para montagem dos componentes em regime de
53

fábrica;
o Ferramentas apropriadas para uso profissional, dimensionadas para
a capacidade desejada / número de funcionários alvo ;
o Área de testes para avaliação inicial do automodelo (shake down) e
pista convencional a ser eleita, para testes mais apurados.

Impactos:
Positivos: Negativos:
• Bom conhecimento do setor • Falta de conhecimento
automobilístico aprofundado em automodelismo
• Motivação de toda equipe em um
trabalho desta natureza

Recursos Necessários:
Recursos necessários

Humanos:
Anselmo Comaru
Rodiney Martins
Roberto Freitas
Ednelson Lopes Ferreira
José Pedro Marcilio
OBS: todos os recursos serão alocados em tempo parcial.

Ferramentas (exceto as já referenciadas no campo Ferramentas)

• Automodelo a ser escolhido


• Radio Controle
• Baterias e acessórios, futuramente detalhados
• Bolhas para pintura
• Ferramentas de montagem e manutenção, futuramente detalhadas em
tópico específico
• Material de limpeza e manutenção, futuramente detalhado
• 3 Máquinas fotográficas digitais
• 3 Notebooks

Premissas:
É possível obter um produto de melhor qualidade a um menor custo
É possível obtermos patrocinadores para o projeto e seu produto final

Restrições:
54

Apenas consideraremos automodelos de asfalto

Impacto no escopo / Objetivo do Projeto:


Qualidade abaixo do esperado; impacto alto, eliminará qualquer diferencial
Não obter patrocinadores; impacto médio, utilizaremos recursos próprios para a
etapa de planejamento e execução da análise de viabilidade

Opinião Especializada:
Speedfly modelismo
Bolhaspoint
X1000 pinturas especializadas
GROW

Instruções de Contingência:
Caso não consigamos patrocinador, adquiriremos um automodelo conforme
planejado com recursos próprios dos sócios.

Alterações Necessárias na Gestão do Escopo:


Durante os trabalhos, foi identificado que não se teria como patrocinador da
carenagem a empresa Mitsubishi, que inicialmente foi considerada. Diante disso
o escopo foi reduzido para que seja possível a conclusão de todas as etapas de
planejamento e análise de viabilidade onde foi optado pela não montagem da
oficina, assim como a não compra das ferramentas de produção, substituído a
funcionalidade necessária pelo uso de empresas terceiras.

Alterações Necessárias na Gestão de Riscos:


Com a não participação de um patrocinador para a carenagem, há implicação em
nova análise dos aspectos envolvidos produção e uso de terceiros.

Alterações Necessárias na Gestão de Aquisições:


Cotação de local para a fábrica e de aquisição de ferramentas para montagem da
oficina serão efetuados, como efeito de estudo e documentação para projetos
futuros. Não será feita a aquisição desses itens, e deve ser incluída a aquisição
de serviços de terceiros.

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
55

Anselmo Comaru Escrita Inicial 01/02/2006

Distribuição:

Período:

Resp.:
Meio:
Função / Nome: Datas:

Patrocinador M Mi A 01/02/2006
Gerente do Projeto S Gr V 01/02/2006
Equipe do Projeto Q Pd D 01/02/2006
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S – Semanal E – Emissor Re – Relatório
Q – Quinzenal A – Autoriza Mi – Minuta
E – Eventual P – Apóia Em – Email
V – Valida Ru – Reunião
Gr – Gráfico
Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 01/02/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 01/02/2006

2 Planejamento
2.1 Escopo
2.1.1 Desenvolver o Plano de Gerenciamento do Escopo
Possui os insumos necessários para garantir que o projeto estará dentro do
escopo planejado e aprovado por todos.
2.1.1.1 Entradas
Project Charter, Declaração de escopo preliminar, Atas de reunião
2.1.1.2 Ferramentas
Regras de gerenciamento; será o critério de gestão, verificando se o escopo dos
trabalhos está sendo rigorosamente seguido;
2.1.1.3 Saída – Documento

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
56

Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006


Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Plano de PGE-001 José Pedro O. Marcilio 01/02/2006
Gerenciamento
de Escopo

Freqüência de verificação do Escopo


A Verificação e controle do escopo será efetuada sempre que houver alguma
mudança no projeto que afete tempo, qualidade ou escopo.
Será efetuada uma observação do escopo anterior e posterior ä mudança, seu
risco será avaliado e, se aplicável conforme o plano de gerenciamento de riscos
será necessário revisar:
• Premissas
• Restrições
• Suposições
Demais planos de gerenciamento sugeridos

Saídas
Como saída, será disponibilizado documento de controle de alterações de escopo
devidamente preenchido, com numeração seqüencial, data e nome dos
requisitantes e aprovadores das mudanças.

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
José Pedro Marcilio Escrita Inicial 01/02/2006

Distribuição:
Período:

Resp.:
Meio:

Função / Nome: Datas:

Patrocinador E Re A 01/02/2006

Gerente do Projeto E Re V 01/02/2006


Re 01/02/2006
Equipe do Projeto E D
Ru
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S – Semanal E – Emissor Re – Relatório
Q – Quinzenal A – Autoriza Mi – Minuta
E – Eventual P – Apóia Em – Email
V – Valida Ru – Reunião
Gr – Gráfico
Pd – Planilha de Dados
57

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 01/02/2006

Gerente do Projeto Anselmo Comaru 01/02/2006

2.1.2 Desenvolver Estrutura Analítica do Projeto (EAP)


2.1.2.1 Saída – Documento

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Estrutura EAP-001 Rodiney Henrique Martins 01/02/2006
Analítica do
Projeto
58

EAP

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
Rodiney Henrique Martins Escrita Inicial 01/02/2006

Distribuição:
Período:

Resp.:
Meio:

Função / Nome: Datas:

Patrocinador E Re A 01/02/2006

Gerente do Projeto E Re V 01/02/2006


Re 01/02/2006
Equipe do Projeto E D
Ru
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
59

M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário


S – Semanal E – Emissor Re – Relatório
Q – Quinzenal A – Autoriza Mi – Minuta
E – Eventual P – Apóia Em – Email
V – Valida Ru – Reunião
Gr – Gráfico
Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 01/02/2006

Gerente do Projeto Anselmo Comaru 01/02/2006

2.2 Tempo
2.2.1 Desenvolver o Plano de Gerenciamento de Cronograma
2.2.1.1 Entradas
Sendo o escopo do projeto a montagem de um protótipo, tendo como
produto final apenas uma unidade, o Plano de Gerenciamento do Cronograma ficará
restrito em desenvolver o protótipo, com foco principal no prazo de entrega.
Definem-se como marcos do projeto e Lista das Atividades os resultados dos
entregáveis, oriundos da EAP:
• Conclusão da Pesquisa das Pistas
• Conclusão da Pesquisa de Consumidores
• Conclusão da Pesquisa de Fabricantes
• Kick-off
• Desenho da Carroceria Aprovada
• Desenho do Chassis Aprovado
• Fornecedores Selecionados
• Processo de Montagem Validado
• Embalagem Aprovada
• Manual de Instruções Aprovado
• Linha de Produção Aprovada
• Processo de Fabricação de Carroceria Aprovado
• Produto Validado
• Manual de Instruções Final Aprovado
• Embalagem Final Aprovada
• Projeto Final Validado
60

• Assinatura de Contratos
• Reunião Lições Aprendidas
Resultando das informações obtidas dos EAP e os marcos, o documento do
Sequenciamento das Atividades, desenvolvido com base no Diagrama de Rede do
Cronograma do Projeto, obteve-se o resultado abaixo:
61

Obtendo a definição dos Marcos do Projeto e o Diagrama de Rede,


avaliaram-se os recursos necessários.
WBS Nome do Pacote de DMP Predecessora Recurso Aquisições?
ID Trabalho Duração (Dias) A B C A A
Qtd.
Projeto Hobbit
0 Automodelo
Fase Preliminar
1 (Iniciar) 23
1.1 Pesquisa 15
Técnico
1.1.1 Pistas 5 Marketing 1 Não
Técnico
1.1.2 Fabricantes 5 Marketing 1 Não
Técnico
1.1.3 Consumidores 5 Marketing 1 Não
Definição do
1.2 Projeto 8 1.1
1.2.1 Eventos 2 1.1.1 Gerente Projeto 1 Não
1.2.2 Fabrica Modelo 2 1.1.2 1.1.3 Gerente Projeto 1 Não
1.2.3 Revenda Peças 2 1.1.2 1.1.3 1.2.2 Gerente Projeto 1 Não
Revenda
1.2.4 Modelo 2 1.1.2 1.1.3 1.2.2 Gerente Projeto 1 Não
2 Fase Planejar 45 1
Estrutura do
2.1 Produto 10 1.2.2
Desenho da
2.1.1 Carroceria 4 Técnico Projetista 1 Não
Desenho do
2.1.2 Chassis 3 2.1.1 Técnico Projetista 1 Não
Modelo do
2.1.3 Automodelo 3 2.1.1 Técnico Projetista 1 Não
2.2 Fornecedores 13 2.1
62

Componentes
2.2.1 Mecânicos 3 2.1.2 Comercial 1 Não
Componentes
2.2.2 Elétricos 3 2.1.1 Comercial 1 Não
2.2.3 Ferramentas 2 2.2.1 Comercial 1 Não
2.2.4 Matéria Prima 2 2.2.1 Comercial 1 Não
Serviços
2.2.5 terceirizados 3 2.2.1 Comercial 1 Não
Ofinina de
2.3 Montagem 11 2.1
2.3.1 Localização 3 Comercial Não
Lay Out de Técnico
2.3.2 Produção 3 2.3.1 Mecânico 1 Não
Ferramentas Técnico
2.3.3 Necessárias 2 2.3.2 Mecânico 1 Não
Serviços Técnico
2.3.4 Terceirizados 3 2.3.3 Mecânico 1 Não
2.4 Embalagem 7 2.1
2.4.1 Desenho 4 Técnico Projetista 1 Não
2.4.2 Lay-out 3 2.4.1 Técnico Projetista 1 Não
Manual de
2.5 Instruções 4 2.1
2.5.1 Lay-out 4 Técnico Redator 1 Não
3 Fase Executar 30
Linha De
3.1 Produção 15 2.3
Instruções Técnico
3.1.1 Técnicas 4 Mecânico 1 Não
Dispositivos de Técnico
3.1.2 Controle 4 3.1.1 Mecânico 1 Sim
Técnico
3.1.3 Testes 3 3.1.2 Mecânico 1 Sim
Técnico
3.1.4 Ferramentas 4 3.1.3 Mecânico 1 Sim
3.2 Montagem 5 2.1
Técnico
3.2.1 Mecânica 2 Mecânico 1 Sim
Elétrica / Técnico
3.2.2 Eletrônica 1 3.2.1 Eletrônico 1 Sim
Carroceria + Técnico
3.2.3 Chassis 1 3.2.2 Mecânico 1 Sim
Controle Técnico
3.2.4 Remoto 1 3.2.3 Eletrônico 1 Sim
3.3 Carroceria 5 2.1.1
Técnico
3.3.1 Modelagem 3 Modelista 1 Sim
3.3.2 Pintura 2 3.3.1 Técnico Pintura 1 Sim
Manual de
3.4 Instruções 3 2.5
3.4.1 Conteúdo 3 Técnico Redator 1 Sim
3.5 Embalagem 2 2.4 Técnico Gráfico 1 Sim
4 Gerenciar
4.1 Plano do Projeto
WBS e seu
4.1.1 dicionário
4.1.2 Plano integrado de mudanças
4.1.3 Cronograma
63

4.1.4 Orçamento
Plano de gerenciamento das
4.1.5 aquisições
Plano de
4.1.6 resposta a riscos
Plano de gerenciamento da
4.1.7 qualidade
4.1.8 Plano de gerenciamento das comunicações
4.1.9 Plano de gerenciamento de recursos humanos
4.2 Controle
Relatório de
4.2.1 desempenho
4.2.2 Reuniões
4.3 Fechamento
4.3.1 Encerramento de contratos
Relatório final
4.3.2 do projeto
4.3.3 Relatório de lições aprendidas
4.3.4 Encerramento administrativo

2.2.1.2 Ferramentas
O Plano de Gerenciamento do Tempo tem por objetivo desenvolver um
cronograma para gerenciamento do projeto e a alocação financeira para o
gerenciamento do cronograma.
Para o Desenvolvimento do Cronograma procurou-se pesquisar opiniões
especializadas no assunto, Diagrama de Rede, Software MS Project

2.2.1.3 Saída – Documento


Plano de Gerenciamento de Tempo
O documento formal desenvolvido que descreve os procedimentos que serão
utilizados para gerenciar todos os prazos do projeto segue:

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Plano de PGT-001 José Pedro O. Marcilio 01/02/2006
gerenciamento
de Tempo
64

Regras Gerais do Gerenciamento do Cronograma:


O cronograma será desenvolvido conforme previsto na decomposição
considerando a fase de Pesquisa, Planejamento, Execução, Controle e
Fechamento. Os recursos a serem utilizados no desenvolvimento do trabalho são
os mesmos do grupo responsável pela administração do projeto, custo estimado
em R$ 5,00 por hora de trabalho a qualquer integrante do grupo. O trabalho em
sua totalidade não pode ser superior à primeira semana de outubro de 2006.

Freqüência de Avaliação de Prazos do Projeto:


A verificação do status do projeto deverá ser apresentada ao grupo no início de
cada mês avaliando a situação do cumprimento aos prazos dos marcos e seus
custos envolvidos.

Sistema de Controle de Mudança dos Prazos


Uma vez aprovada a linha de base, a mudança da mesma somente poderá
ocorrer com a aprovação do grupo. Caso venha a ser alterada deve-se verificar
principalmente custos, escopo e por fim todas as áreas possivelmente afetadas
com as mudanças solicitadas.

Metodologia de Monitoramento e Controle dos Prazos


A cada reunião realizada serão utilizados os resultados atualizados no
Cronograma (software MS Project) e suportado pela curva S proveniente de
custos. Caso os resultados se apresentem adversos àqueles traçados como
objetivos serão avaliadas as causas da variação e traçadas novas estratégias
para se cumprir o cronograma dentro do prazo.

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
José Pedro Marcilio Escrita inicial 01/02/2006

Distribuição:
Período:

Resp.:
Meio:

Função / Nome: Datas:

Patrocinador E Re A 01/02/2006
Gerente do Projeto E Re V 01/02/2006
Re
Equipe do Projeto E D 01/02/2006
Ru
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
65

M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário


S – Semanal E – Emissor Re – Relatório
Q – Quinzenal A – Autoriza Mi – Minuta
E – Eventual P – Apóia Em – Email
V – Valida Ru – Reunião
Gr – Gráfico
Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 01/02/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 01/02/2006

2.2.2 Desenvolver o Cronograma


2.2.2.1 Entradas
O cronograma ficará restrito em desenvolver o protótipo, com foco principal
no prazo de entrega e o custo envolvido.
2.2.2.2 Ferramentas
Baseando-se nas mesmas entradas relacionadas ao Plano de
Gerenciamento e o próprio devidamente aprovado, o cronograma será apoiado na
ferramenta MS Project para avaliação de prazos e custos envolvidos no
desenvolvimento do protótipo.
2.2.2.3 Saída – Documento
E assim se desenvolveu o cronograma conforme segue:
66

2.3 Custo
2.3.1 Desenvolver o Plano de Gerenciamento de Custos
2.3.1.1 Entradas
Sendo o escopo do projeto a montagem de um protótipo, tendo como
produto final apenas uma unidade, a Estimativa de Custos ficará restrita em
desenvolver o protótipo, com foco principal nos custos no desenvolvimento do
projeto. Assim os custos envolvidos em investimentos para produção estarão
descartados nesta fase do projeto.
A base para o desenvolvimento na orçamentação foram o EAP, o
Cronograma do Projeto e o Plano de Gerenciamento do Projeto.
2.3.1.2 Ferramentas
Uma vez que o projeto se caracteriza pelo ineditismo, tanto no que tange o
grupo que desenvolve o projeto, bem como o produto proposto a ser desenvolvido,
não foi possível buscar estimativa de custos análoga. Assim, foi feita a estimativa por
bottom-up, ou seja, foram determinados os custos de cada entregável a partir dos
custos dos recursos associados a cada atividade para então, somando estes custos,
ter o custo do projeto completo. O que se pretende é determinar para o projeto como
um todo o custo mínimo para o desenvolvimento do projeto. Para tanto se partiu do
custeio dos recursos determinados no Cronograma do Projeto.
2.3.1.3 Saída – Documento
67

Plano de Gerenciamento dos Custos


O documento formal desenvolvido que descreve os procedimentos que
serão utilizados para gerenciar os custos do desenvolvimento projeto, conforme
segue:

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Gerenciamento PGC-001 José Pedro O. Marcilio 01/02/2006
de Custos

Regras Gerais do Gerenciamento do Custo:


Uma vez definido como desenvolvimento de protótipo, o custo total tomará como
base a embalagem protótipo, o manual, o veículo base da montagem, a bolha e
principalmente o custo de desenvolvimento do protótipo.
O custo previsto para execução de cada tarefa, por integrante do grupo ficará
limitado a R$ 5,00 a hora. O custo total para execução do desenvolvimento está
previsto em R$ 34.160,00. Os custos de materiais levantados para execução do
protótipo deverão ser detalhados no orçamento.

Sistema de Controle de Mudanças de Custos


Caso haja necessidade de alocação de novos recursos, ou mudanças no
orçamento base, o gerente de projeto deverá aprovar a mudança e o projeto
estará sujeito a revisão completa.

Metodologia de Monitoramento e Controle dos Custos


O Monitoramento e Controle se darão por meio de apresentação mensal da curva
S a partir de informações obtidas do cronograma, restrito ao custo dos recursos
para o desenvolvimento do protótipo. O controle e monitoramento dos custos não
avaliará a compra do material de suporte.

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
José Pedro Marcilio Escrita inicial 01/02/2006

Distribuição:
68

Período:

Resp.:
Meio:
Função / Nome: Datas:

Patrocinador E Re A 01/02/2006
Gerente do Projeto E Re V 01/02/2006
Re
Equipe do Projeto E D 01/02/2006
Ru
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S – Semanal E – Emissor Re – Relatório
Q – Quinzenal A – Autoriza Mi – Minuta
E – Eventual P – Apóia Em – Email
V – Valida Ru – Reunião
Gr – Gráfico
Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 01/02/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 01/02/2006

2.3.2 Desenvolver o Orçamento


2.3.2.1 Entradas
Uma vez aprovado o Plano de Gerenciamento de Custos, o projeto continha
todas as entradas para o cálculo do orçamento com a agregação dos custos
de desenvolvimento do projeto e o custo de compra de material para o
desenvolvimento do projeto.
2.3.2.2 Ferramentas
O cálculo de custos do desenvolvimento se fará a partir da Agregação dos
Custos.
2.3.2.3 Saída – Documento
Uma vez gravada a linha de base para o desenvolvimento dos custos, a
orçamentação segue:

Custo de Projeto

Importação Carrinho Rate R$ x


para montagem Valor Origem US$ Valo Origem Importação Custo
69

em R$
Custo de
Desenvolvimento de
Projeto R$ 34.160,00
Chassis $321,00 R$ 2,10 R$ 674,10 R$ 269,64 R$ 943,74
Bolha R$ 30,00
Pintura R$ 75,00
Embalagem R$ 10,00
Manual R$ 5,00

Vendas Clientes Protõtipo Ano 0 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Total


R$ 56.000,00 R$ - R$ - R$ -
(-) Compras R$ 1.063,74 R$ - R$ - R$ -

Receita Bruta R$ 54.936,26 R$ - R$ - R$ -


(-) Impostos PIS/COFINS,
ICMS R$ 15.260,00 R$ - R$ - R$ -
R$
Receita Líquida R$ 39.676,26 R$ - R$ - R$ - 39.676,26

Margem de Contribuição R$ 39.676,26 R$ - R$ - R$ -


(-) Depreciação
Equipamentos R$ 2.531,00 R$ - R$ - R$ -
(-) Aluguel R$ - R$ - R$ - R$ -
(-) Salários R$ - R$ - R$ - R$ -
(-) Energia R$ - R$ - R$ - R$ -
(-) Telefone R$ - R$ - R$ - R$ -
(-) Material Escritório R$ - R$ - R$ - R$ -

Total Despesas Fixas R$ 2.531,00 R$ - R$ - R$ -


R$
Lucro Operacional e Líquido R$ 37.145,26 R$ - R$ - R$ - 37.145,26

(+) Estorno Depreciação R$ 2.531,00 R$ - R$ - R$ -

Fluxo de Caixa R$ 39.676,26 R$ - R$ - R$ -

Fluxo de Caixa do Projeto Ano 0 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Total


Lucro Operacional R$ 37.145,26 R$ - R$ - R$ -

(+) Depeciação R$ 2.531,00 R$ - R$ - R$ -


R$
Fluxo de Caixa Operacional R$ 39.676,26 R$ - R$ - R$ - 39.676,26
R$
Investimento 35.223,74

ROI 13%

Pay Back Simples R$ 39.676,26 R$ - R$ - R$ -


1 2 3 4

R$ R$
35.223,74 (4.452,52)

1 ano e 1 mës

R$
Margem Líquida 39.676,26 7%
R$
70

37.145,26

Valor Presente Líquido Ano Receita Líquida Fluxo de Caixa


R$
0 (35.223,74) R$ (35.223,74)
1 R$ 39.676,26 R$ 39.676,26
2 R$ - R$ -
3 R$ - R$ -
4 R$ - R$ -
Total R$ 39.676,26 R$ 39.676,26
Taxa de
Desconto 12% 12%

VPL R$ 179,90 R$ 179,90

Taxa Interna de Retorno Ano Receita Líquida Fluxo de Caixa


R$
0 (35.223,74) R$ (35.223,74)
1 R$ 39.676,26 R$ 39.676,26
2 R$ - R$ -
3 R$ - R$ -
4 R$ - R$ -
Total R$ 39.676,26 R$ 39.676,26
Taxa de
Desconto 12% 12%

TIR 41% 41%

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Orçamentação PGC-002 José Pedro O. Marcilio 01/02/2006

Orçamentação
O orçamento final calculado R$ 35.223,74, sendo que o custo para
desenvolvimento foi orçado em R$ 34.160,00. Recomendamos que a venda do
protótipo seja no valor de R$ 54.936,26 para que tenhamos um VPL de R$
179,00 e TIR de 41%.

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
José Pedro Marcilio Escrita inicial 01/02/2006
71

Distribuição:

Período:

Resp.:
Meio:
Função / Nome: Datas:

Patrocinador E Re A 01/02/2006
Gerente do Projeto E Re V 01/02/2006
Re
Equipe do Projeto E D 01/02/2006
Ru
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S – Semanal E – Emissor Re – Relatório
Q – Quinzenal A – Autoriza Mi – Minuta
E – Eventual P – Apóia Em – Email
V – Valida Ru – Reunião
Gr – Gráfico
Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 01/02/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 01/02/2006

2.4 Qualidade
O planejamento da qualidade envolve identificar que padrões de qualidade são
relevantes para o projeto e determinar como satisfazê-los. Ele é um dos
processos facilitadores chave do planejamento do projeto e deve ser executado
de forma regular e em paralelo com os outros processos de planejamento do
projeto. Mudanças no produto do projeto, necessárias para atender os padrões
de qualidade identificados, podem exigir ajustes no prazo ou no custo ou, ainda,
a qualidade desejada do produto pode exigir uma análise detalhada do risco de
um problema identificado.
2.4.1 Desenvolver o Plano de Gerenciamento da Qualidade
A equipe do projeto também esta atenta a um dos princípios fundamentais da
moderna gerência de qualidade - a qualidade é planejada, não inspecionada.
2.4.1.1 Entradas
Serão apresentados no plano alguns tópicos importantes para a execução do
Projeto:
72

Política da qualidade - nosso produto atende plenamente as expectativas do


mercado, gerando um produto de qualidade e durabilidade levando-se em conta a
utilização doméstica.
Declaração do escopo - produção de um protótipo de automodelo movido à
combustão e controlado a distancia através de controle remoto. Acompanham o
produto ferramentas básicas, pilhas alcalinas para o controle remoto, além de
embalagem e manual de montagem e operação, ambos em português. Não é
escopo do projeto a produção de modelos de competição e/ou profissionais.
Descrição do produto - automodelo na versão on-road, em escala 1/10 movido à
metanol, com duas marchas, motor a dois tempos, freqüência do radio controle tipo
AM, desenvolvendo velocidade máxima de 80 Km/h.
2.4.1.2 Ferramentas
Análise de custo/benefício - o principal benefício do atendimento dos requisitos de
qualidade será um menor retrabalho, o que significa maior produtividade, menores
custos e aumento da satisfação das partes envolvidas. Segundo os princípios da
disciplina de gerência da qualidade, os benefícios superam os custos.
Benchmarking – aplicação e incrementação dos controles de qualidade utilizados
pelo fornecedor, com acréscimo de idéias de melhoria buscando assim fornecer um
padrão pelo qual se possa medir a qualidade.
Fluxogramação - será representado por um fluxograma que demonstra como os
vários elementos do sistema se relacionam. As técnicas de fluxogramação a serem
usadas no gerenciamento da qualidade serão as seguintes:
Diagrama de Causa e Efeito – em caso de ocorrência de problemas será utilizado o
Diagrama de Ishikawa ou Diagrama Espinha de Peixe, que ilustra como as diversas
causas e sub-causas estão relacionadas com a criação de problemas ou efeitos
potenciais.
Custo da Qualidade - Será o custo total de todos os esforços empreendidos para
atingir a qualidade do produto planejado. Serão abordados três tipos de custos:
custos de prevenção, custos de avaliação e custos de falha (interna/externa). A
inspeção será feita por nossos funcionários, não acarretando custos adicionais
imediatos.
2.4.1.3 Saída – Documento
O Plano de gerenciamento da qualidade demonstrará como a equipe de
gerenciamento do projeto irá implementar suas políticas de qualidade.
73

ANSELMO - Gerente do Projeto (aprovação final)


EDNELSON - Inspeção do processo/produto
JOSE PEDRO - Montagem do automodelo
ROBERTO - Documentação dos resultados
RODINEY - Execução dos testes de pista
Definições operacionais ou métricas - são objetivos: alcançar as datas planejadas no
cronograma, cumprir custos e obedecer fielmente o escopo definido.
- Cada atividade deve iniciar na data planejada ou, no mínimo, terminar na data
planejada;
- Os custos não devem exceder a 15% do valor planejado (para mais ou para
menos);
- As atividades individuais serão medidas visando o atendimento do escopo
planejado.
Checklists - Verificação de que os passos necessários estão sendo executados. Os
checklists serão simples para evitar erros de interpretação. Serão utilizadas frases
interrogativas (“Você fez isto?”) e, em alguns casos, comentários relevantes. Os
checklists serão padronizados para garantir consistência nas atividades mais
comumente realizadas.

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Plano de PGQ-001 Roberto S Freitas 01/02/2006
gerenciamento
de Qualidade

Tarefa / Atividade:
Declaração do Plano de Gerenciamento de Qualidade.

Resultados Esperados:
O Plano de gerenciamento da qualidade demonstrará como a equipe de
gerenciamento do projeto irá implementar suas políticas de qualidade.
74

Premissas / Entradas:
Política da qualidade - nosso produto atende plenamente as expectativas do
mercado, gerando um produto de qualidade e durabilidade levando-se em conta a
utilização doméstica.

Declaração do escopo - produção de um protótipo de automodelo movido à


combustão e controlado à distancia através de controle remoto. Acompanham o
produto ferramentas básicas, pilhas alcalinas para o controle remoto, além de
embalagem e manual de montagem e operação, ambos em português. Não é
escopo do projeto a produção de modelos de competição e/ou profissionais.

Descrição do produto - automodelo na versão on-road, em escala 1/10 movido


à metanol, com duas marchas, motor a dois tempos, freqüência do radio controle
tipo AM, desenvolvendo velocidade máxima de 80 Km/h.

Ferramentas:
Análise de custo/benefício - o principal benefício do atendimento dos requisitos
de qualidade será um menor retrabalho, o que significa maior produtividade,
menores custos e aumento da satisfação das partes envolvidas. Segundo os
princípios da disciplina de gerência da qualidade, os benefícios superam os
custos.

Benchmarking – aplicação e incrementação dos controles de qualidade


utilizados pelo fornecedor, com acréscimo de idéias de melhoria buscando assim
fornecer um padrão pelo qual se possa medir a qualidade.

Fluxogramação - será representado por um fluxograma que demonstra como os


vários elementos do sistema se relacionam. As técnicas de fluxogramação a
serem usadas no gerenciamento da qualidade serão as seguintes:

Diagrama de Causa e Efeito – em caso de ocorrência de problemas será


utilizado o Diagrama de Ishikawa ou Diagrama Espinha de Peixe, que ilustra
como as diversas causas e sub-causas estão relacionadas com a criação de
problemas ou efeitos potenciais.

Custo da Qualidade - Será o custo total de todos os esforços empreendidos


para atingir a qualidade do produto planejado. Serão abordados três tipos de
custos: custos de prevenção, custos de avaliação e custos de falha
(interna/externa). A inspeção será feita por nossos funcionários, não acarretando
custos adicionais imediatos.
75

Saídas:

Demonstração de políticas de qualidade:

ANSELMO Gerente do Projeto (aprovação final)

EDNELSON Inspeção do processo/produto

JOSE PEDRO Montagem do automodelo

ROBERTO Documentação dos resultados

RODINEY Execução dos testes de pista

Definições operacionais ou métricas - são objetivos: alcançar as datas


planejadas no cronograma, cumprir custos e obedecer fielmente o escopo
definido.
- Cada atividade deve iniciar na data planejada ou, no mínimo, terminar na data
planejada;
- Os custos não devem exceder a 15% do valor planejado (para mais ou para
menos);
- As atividades individuais serão medidas visando o atendimento do escopo
planejado.

Checklists - Verificação de que os passos necessários estão sendo executados.


Os checklists serão simples para evitar erros de interpretação. Serão utilizadas
frases interrogativas (“Você fez isto?”) e, em alguns casos, comentários
relevantes. Os checklists serão padronizados para garantir consistência nas
atividades mais comumente realizadas.

Check-List:
CHECKLISTS

Observação: os checklists deverão ser preenchidos por um entrevistador e


respondidos pelo funcionário designado para a inspeção.

CHECKLIST DE FABRICAÇÃO

1. As correias não podem estar frouxas ou esticadas. Elas apresentam a tensão


normal?
( ) Sim ( ) Não
76

2. As buchas estão bem encaixadas?


( ) Sim ( ) Não

3. Os rolamentos não podem apresentar ruídos ou chiados. Eles estão em


ordem?
( ) Sim ( ) Não

4. No cambio, conferir a distância entre a engrenagem da coroa e do pinhão.


Essa medida não pode estar muito justa ou muito folgada. O câmbio está em
ordem?
( ) Sim ( ) Não

5. Os parafusos estão em seu local apropriado?


( ) Sim ( ) Não

6. Os parafusos estão apertados corretamente?


( ) Sim ( ) Não

7. O pára-choque está bem fixado?


( ) Sim ( ) Não

8. A espuma de amortecimento está presente?


( ) Sim ( ) Não

9. Os braços de cambagem foram regulados?


( ) Sim ( ) Não

10. As bandejas da suspensão estão bem fixadas?


( ) Sim ( ) Não

11. Os braços de direção não devem apresentar folga. Os braços estão justos?
( ) Sim ( ) Não

12. As molas e amortecedores exercem a pressão adequada?


( ) Sim ( ) Não

13. O ângulo do cáster é o mesmo em ambos os lados do veículo?


( ) Sim ( ) Não

14. As rodas estão alinhadas (sem convergência ou divergência)?


( ) Sim ( ) Não

15. Não devem existir defeitos aparentes de pintura(falhas, diferença de cor). A


pintura está bem feita?
( ) Sim ( ) Não

16. Todos os patrocinadores estão presentes na pintura?


( ) Sim ( ) Não
77

CHECKLIST DE TESTES DE DESEMPENHO

Obs: antes de proceder aos testes, em 1° lugar deve ser ligado o rádio, em
seguida deve ser ligado o veículo e então fazer a regulagem do carburador.

1. O veículo atingiu a velocidade média de 80 Km/h (utilização de 3 passagens) ?


( ) Sim ( ) Não

2. Os freios estão funcionando (mínimo de 3 frenagens)?


( ) Sim ( ) Não

3. O alcance do rádio (em ambiente aberto, sem barreiras e com pilhas novas) é
superior a 300 metros ?
( ) Sim ( ) Não

CHECKLIST DA EMBALAGEM

1. As normas legais foram obedecidas na embalagem?


( ) Sim ( ) Não

CHECKLIST DO MANUAL

1. A impressão está perfeitamente legível?


( ) Sim ( ) Não

2. A tradução para o português foi executada sem erros gramaticais?


( ) Sim ( ) Não

3. O manual original está presente na embalagem?


( ) Sim ( ) Não

CHECKLIST DAS FERRAMENTAS

1. Todas as ferramentas constantes do manual estão presentes?


( ) Sim ( ) Não

2. As ferramentas apresentam acabamento e resistência suficiente ao uso nas


atividades normais?
( ) Sim ( ) Não

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
Roberto Freitas Escrita inicial 01/02/2006

Distribuição:
78

Período:

Resp.:
Meio:
Função / Nome: Datas:

Patrocinador E Re D 01/02/2006
Gerente do Projeto Q Re E 01/02/2006
Equipe do Projeto Q Re D 01/02/2006
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S – Semanal E – Emissor Re – Relatório
Q – Quinzenal A – Autoriza Mi – Minuta
E – Eventual P – Apóia Em – Email
V – Valida Ru – Reunião
Gr – Gráfico
Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 01/02/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 01/02/2006

2.5 Recursos Humanos


2.5.1 Desenvolver o Plano de Gerenciamento de RH
O Plano de Gerenciamento dos Recursos Humanos tem como objetivo principal
fazer o melhor uso dos indivíduos envolvidos no projeto.
2.5.1.1 Saída – Documento
Planejamento Organizacional
Organograma do projeto
79

Desenvolvimento do Time
Melhoria de Desempenho – após o treinamento espera-se a melhoria do
desempenho tanto individual quanto da equipe, no desenvolvimento do projeto.

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT – Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Plano de PRH-001 Roberto S Freitas 01/02/2006
gerenciamento
de Recursos
Humanos

Tarefa / Atividade:
Declaração do Plano de Gerenciamento de Recursos Humanos.

Resultados Esperados:
O Plano de Gerenciamento dos Recursos Humanos tem como objetivo principal
fazer o melhor uso dos indivíduos envolvidos no projeto.

Premissas / Entradas:
80

Planejamento Organizacional

Interfaces do projeto – o projeto apresenta baixo grau de complexidade, os


relacionamentos de reportes são em sua maioria informais.

Perfil do pessoal – a equipe do projeto apresenta pessoal com perfil técnico,


porém com noções básicas do assunto.

Restrições – as principais restrições são referentes a pouco conhecimento desse


tipo de hobby. Esse problema pode ser solucionado com treinamento descrito
adiante.

Desenvolvimento do Time

Pessoal do projeto – através da análise dos currículos anexos.

Plano do Projeto – o Plano do Projeto descreve o contexto técnico dentro da qual


a equipe irá operar.

Ferramentas:

Planejamento Organizacional

Análise das partes envolvidas – analisando os processos e o perfil das pessoas


envolvidas é possível distribuir as funções do projeto.

Desenvolvimento do Time

Treinamento – o treinamento é destinado a aumentar as habilidades,


conhecimento e capacidade da equipe do projeto. O treinamento será ministrado
por empresa externa, in company, contratada para esse fim. O conhecimento
adquirido será medido através de exame a ser desenvolvido pelo treinador.

Saídas:

Planejamento Organizacional

Organograma do projeto
81

Desenvolvimento do Time

Melhoria de Desempenho – após o treinamento espera-se a melhoria do


desempenho tanto individual quanto da equipe, no desenvolvimento do projeto.

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
Roberto Freitas Escrita inicial 01/02/2006

Distribuição:
Período:

Resp.:
Meio:

Função / Nome: Datas:

Patrocinador E Re D 01/02/2006
Gerente do Projeto Q Re E 01/02/2006
Equipe do Projeto Q Re D 01/02/2006
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S – Semanal E – Emissor Re – Relatório
Q – Quinzenal A – Autoriza Mi – Minuta
E – Eventual P – Apóia Em – Email
V – Valida Ru – Reunião
Gr – Gráfico
Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
82

Patrocinador FIT 01/02/2006


Gerente do Projeto Anselmo Comaru 01/02/2006

ANEXOS - Curriculos:
ANSELMO NUNES COMARU

Formação Acadêmica

Pós-graduação em Gestão de Projetos visão PMBOK 3rd edition


Conclusão em 09/2006

Faculdades Integradas Ibirapuera


Processamento de Dados
Concluído em 1990

Idiomas

Inglês Avançado
Espanhol Intermediário

Experiência Profissional SAP

Balance Consulting
02/2005 - atual
Consultor
Projeto Claro Unifica (SAP) - Levantamento de processos relacionados a
Contabilidade, visando melhorias necessárias para a unificação de 7 empresas do grupo,
em Aris 6.2; condução em reuniões, validação com usuários.
Projeto SOX – Claro (Processos – Telecom) – Levantamento de processos relacionados a
Billing Pós-pago, identificação de riscos potenciais e pontos de controle; condução de
reuniões de validação com diretorias envolvidas.
Projeto Claro Unifica (SAP) – Liderança da frente de testes integrados SD, em atividades
relacionadas a Back-office de lojas (SD); geração de documentação oficial de testes,
suporte ao usuário (2o e 3o níveis) condução de reuniões e preparação de documentação de
reporte à gerência do projeto.
Desenvolvimento e implementação do modelo OPM3 na Balance Consulting, aumentando
índice de controle de Escopo e Risco claramente percebidos; desenho de processos,
geração de recomendação de melhorias, SLA´s, Indicadores, recomendação de ferramentas
a serem adotadas; implantação de Comitê estratégico, Planejamento estratégico e
Gestão de Portifolio / monitoramento de parcerias.
Suporte pontual a clientes, frente SD na TIVIT, com foco no cliente VOTORANTIN;
Desenvolvimento de trabalhos relacionados a SOX na CLARO, envolvendo processos
relacionados a Pré-pago, desde fase de compras até a venda na loja.

Consultoria própria / parceria com outras consultorias / desenvolvimento de


mercado
01/2003 - 1/2005
83

Cambridge
Parceiro de Negócios
Atividades; administração de clientes corporativos em seguro nacional, relacionamento
com executivos e empresários em seguro internacional, previdênvia internacional e
Sucessão empresarial em empresas privadas.

Fastmind
Parceiro de Negócios
Atividades; Geração de Análise de viabilidade de re-desenho e implementação de
modelo de motricidade adequado à matriz energética brasileira em médias e grandes
cidades; estudo de projeto de controle de fraude em combustíveis nos postos e
Roteirização de rotas de transporte urbano de passageiros com alternativas de
combustíveis mais adequados para os grandes centros.

WS Consult
Parceiro de negócios
Desenvolvimento de mercado corporativo de seguros, Gestão de parcerias e grandes
contas, análise de viabilidade de mercado de Logística, Marketing associado à Internet
(Realmedia), CRM (E-call center), preparação de produtos para comercialização
(SCANIA, Audi, VW, Aventis-Pharma, Suvinil).
Estudo e divulgação de novas tendências tecnológicas no setor de Transportes e
Logística, com a evolução do serviço de comunicação GSM/GPRS.

Terra Consultoria
Parceiro de negócios
Gestão de projetos, gestão de clientes de grande porte (Telefônica e AES-Eletropaulo,) .
Implementação de processos automatizados em tempo recorde, com ferramentas de
Workflow e integração com sistemas legados de grande porte (Vantive) com soluções de
EAI, garantindo o cumprimento de metas para o alto escalão da empresa .

Accenture - Unilever
10/2002 - 02/2003
Coordenador de Arquitetura / Software Factory ABAP/ACTA/MQSI (21 pessoas)
Assimilação da arquitetura planejada para suportar o audacioso plano de
unificação de TI para a Unilever Latin América – Liderança de equipes para
frentes MQSERIES, MQSI, Neon Adapter, Neon Formater, SAP R/3 (Basis /
Software Factory ABAP, ACTA e MQSI), MAESTRO. – planejamento de
assimilação da equipe para assumir o Running da companhia . Gestão interina da
fábrica de Software , definição de SLA com Líderes funcionais dos principais
sistemas, redução de índices de retorno de programas liberados com BUG´s.
Controle de KPI´s; menor índices entre as equipes. Saí por pressão política na
Unilever / GIO.

GRUPOSITI / EXPERTISE - Bradesco


06/2002 - 10/2002
Gestor de Projetos de Processos / Negócios
Condução de equipe em Projeto de identificação e mapeamento de Processos
com foco em Billing; Entrevistas com Gestores das áreas Jurídica, Marketing,
Atendimento a Cliente, Billing, Financeiro, Fraude, Interconexão e outras;
identificação de SLA´s para a formalização de responsabilidades por processos,
84

sempre identificando o owner; Criação de indicadores de controles e de


negócio, para constante avaliação do comportamento da companhia; Confecção
de relatório contendo principais problemas identificados, avaliação do risco
financeiro / de imagem, lucro cessante e recomendações / sugestões e
planejamento de automação. Este projeto possibilitou a visualização em valores
da economia gerada por algumas alterações a serem relatadas em entrevista.
Saí devido a oportunidade em uma Big Five.

LUCINSKI (GVT, .Comdominio, Total Express, Pégasus)


09/2000 - 05/2002
Gestor de Projetos / Negócios
Condução de equipe em Projetos como criação de Metodologia de Requerimento
de Negócios no ARBOR/BP, Performance / Tunning no ambiente SIEBEL
(redução de 88% para 31% de consumo de CPU), Gestão de projeto Billing
Bilateral em empresa de Telefonia Fixa, envolvendo Arbor/BP, Siebel, Vitria e
Desenvolvimento em Cobol . Criação de produto de Análise de Risco de TI. Obs:
Todos cronogramas foram seguidos à risca, sem atrasos inesperados para o
cliente ou a equipe . Membro ativo do Planejamento
Estratégico da empresa (Perenidade em geral; estudo de mercado e
concorrentes, tendências, novos parceiros entre outras atividades) . Saí devido à
forte queda na demanda de serviços no mercado.

Synercomm - BCP S/A


02/2000 - 09/2000
Gestor de Projetos/Diretor Comercial /de Operações
Condução de equipe em Controle / resolução de Change-Requests
(pequenos/médios projetos) ; seleção por tipo de requisição, complexidade,
designação de responsável e acompanhamento da solução (PMO) ;
Coordenação de projeto de Intranet para suporte a Revisão de negócios e
processos da BCP (em ambiente VB, SQL-SERVER e ASP, com desenho inicial
de prototipagem em ACCESS), com Reporte à Diretoria de Sistemas e Vice-
Presidência ; neste projeto, desenhei os principais processos de negócio da
empresa, entrevistando Diretores :Financeiro, Controller, Atendimento ao Cliente,
Billing, Arrecadação; permitiu visão estratégica do negócio. Diretor de operações
da região Sudeste/Sul do País, com clientes ATL, Global Telecom, TIM, GVT,
BCP Saí devido à oportunidade de envolvimento na camada de negócio das
companhias.

CPM Sistemas - BCP S/A


09/98 - 02/2000
Gestor de projeto Y2K
Condução de equipe em Levantamento de Inventário, testes unitários e de
interfaces de Todos sistemas / componentes da empresa; Negociação de
conformidade com todos fornecedores / parceiros; Criação de Intranet exclusiva
do projeto, para divulgação / controle e consulta de documentos ; Condução em
reuniões ; Reporte à BellSouth ; Prevenção à recontaminação . Saída devido à
rescisão de contrato com a BCP.

COMARU Ltda
03/95 - 09/98
85

Sócio (Gerente)
Contatos com segundo e primeiro escalões de, empresas, Planejamento Estratégico ,
Gerenciamento comercial , Coordenação de Projetos , Negociação , Faturamento ,
Parcerias , Contratação de pessoal
Desenvolvi projetos de LAN / WAN , abrangendo WEB SERVER , MESSAGING / e-
mail , EXTRANET/ e-commerce , dimensionamento de SERVIDORES , configuração de
ROUTERS e SWITCHES 3com (Netbuilder , Oncore) , com anéis FDDI ,etc .

Acompanhei trabalhos no SAFRA HOLDING , onde possuía recursos atuando em


plataformas Client-server e Mainframe , com ferramentas de desenvolvimento
WORKBENTCH , em Superintendências responsáveis por produtos de CAPTAÇÃO ,
EMPRÉSTIMOS , CONTAS CORRENTES e CONTABILIDADE .

QUALITY INFORMÁTICA
1993 - 1994
Gerente de Contas
Contatos com segundo e primeiro escalões de, empresas, Prospecções, Gerenciamento
comercial , Coordenação de Projetos , Negociação , Faturamento , Parcerias ,
Contratação de pessoal
Desenvolvi negócios que viabilizaram o crescimento de cerca de 100 % no período de
1 ano de dedicação .
Acompanhei trabalhos no SAFRA HOLDING , onde possuía recursos atuando em
plataformas Client-server e Mainframe , com ferramentas de desenvolvimento
WORKBENTCH , em Superintendências responsáveis por produtos de CAPTAÇÃO ,
EMPRÉSTIMOS e CONTAS CORRENTES.

ETENGE ENG. E INFORMÁTICA


1991 - 1993
Consultor Comercial
Contatos com segundo e primeiro escalões de, empresas, Prospecções, Gerenciamento
comercial , Negociação , Faturamento , Parcerias.
Desenvolvi negócios pioneiros na época, envolvendo conversores de Código ;
comercializei e acompanhei projeto de conversão de IDMS/ADSO para CobolII / Cics /
DB2 no Credicard , com 80% de código convertido pela ferramenta. A Empresa decidiria
concentrar-se apenas em clientes Estatais.

THORNIX (4D)
1990 - 1991
Analista de Suporte a CONTROL-M, CONTROL-R, CONTROL-D
Suporte a pré e pós-venda, customizações, aplicação e controle de Patches em clientes , em
sua maioria, segmento bancário. A empresa seria negociada posteriormente.

BANESPA (1988 a 1990)


Analista de Teleprocessamento e Suporte à produção
Desenvolvimento de projeto envolvendo RJE, viabilizando a desativação de um servidor
Mainframe da Corretora Banespa, no Centro; após implantação de meu projeto, a equipe
da Corretora passou a ser atendida remotamente para todas atividades envolvendo
atualização de parâmetros, impressão, entre outros
Fui responsável pelo suporte ao sistema de C/C no plano Collor; permanecendo até o
encerramento dos contratos com terceiros.
86

BANCO GERAL DO COMERCIO


1986 - 1988
Analista de Produção SR – Gestor de Problemas
Cumprimento de rotinas pertinentes à Schedulagem e análise de Produção,
Supervisão de Turno de Schedulagem, Desenvolvimento, implantação e
moralização de Gerencia de Problemas e Mudanças.
Desenvolvi integralmente o sistema em Rexx, Exec2. Saí devido à pouca perspectiva.

COMIND
1983 - 1986
Scheduller Pleno e Analista de Produção Pleno (1982-1986)
Cumprimento de rotinas pertinentes à Schedulagem e análise de Produção. Fui
responsável por plantões em Fins de semana, entre outras atividades. Saí devido à
Liquidação Extrajudicial.

UNIBANCO
1978 - 1982
Auxiliar de Escritório e Scheduller Trainee.

Cursos

Academia SAP R/3 (SD)


Academia SAP CCS (Utilities)
Curso preparatório para certificação PMI concluído (Fundação Vanzolini)
Certificação PMP em curso

Rodiney Henrique Martins

Informações • Sexo Masculino – Casado – Brasileiro – Natural de São Paulo – SP – Aos


Pessoais 19/06/1971

Resumo de • Amplo e atualizado conhecimento da área de informática, com 19 anos de


Qualificações experiência profissional em software (análise, programação, implantação e
suporte de sistemas de controle e gestão administrativa, comercial, marketing
e de produção, sites e aplicações web), hardware (assistência e suporte
técnico em equipamentos de pequeno e grande porte e redes)
• Aptidão e experiência no treinamento e na gestão de equipes administrativas,
comerciais, de desenvolvimento e técnicas.
• Experiência na gestão administrativa, de produção, comercial, financeira,
fiscal, de recursos humanos e de marketing; com atuação em industria e em
grande empresa de varejo, e participação ativa na criação e gestão de duas
empresas de pequeno porte

Formação 1989 - 1992 Faculdades Associadas de São Paulo – FASP


Acadêmica Graduação em Superior em Tecnologia em Processamento de Dados

Experiência 02/2001 – Atual Grupo Ricoy Supermercados / Ricoy Associação


Profissional Central de Negócios - São Paulo - SP
(44 lojas sob bandeiras: Ricoy, Riviera, Yokoi e A Mais)
87

Gerente de Suporte / Gerente de TI


• Atuação no CPD da central administrativa e de compras do grupo
• Responsável, durante a estruturação do grupo em decorrência de fusões de
redes e aquisição de lojas, pela implantação e supervisão de equipe de
suporte a informática e sistemas; e ativo no desenvolvimento e implantação
da estrutura de TI e de sistemas de gestão comercial, financeira e de
automação comercial; atualmente responsável pela gestão da infra-estrutura
e de segurança de TI (na central, atuais 44 lojas e em data center), e pela
criação de informações gerenciais e indicadores de desempenho com uso de
ferramenta de Business Intelligence.
• Excelente oportunidade de desenvolvimento profissional na área de TI pela
responsabilidade de definir e implantar a estrutura padrão do grupo e
soluções para a migração da inicial situação de diversas infra-estruturas e
sistemas; e na área de gestão empresarial pela intensa interação com os
departamentos comercial e administrativo, e o amplo acesso a informações, o
que tem permitido absorção de vasto conhecimento das questões que
envolvem uma grande empresa de varejo, em intenso processo de expansão.

02/1999 – 12/2001 Classe A Sistemas, Marketing e Relacionamento -


São Paulo - SP
Sócio Proprietário - Diretor de Informática
• Empresa atuante na implementação do marketing de relacionamento, com
implantação de campanhas promocionais em shopping center, incluindo
alocação de pessoal, equipamentos e uso de software próprio de
cadastramento e gestão de marketing de relacionamento além de
comercialização de web sites de baixo custo, com foco em pequenas
empresas

09/1995 – 12/2001 R&G Informática / Atual: Tudoaki Com. e Serviços –


Caieiras - SP
Sócio Proprietário - Diretor Administrativo
• Empresa atuante no varejo de suprimentos e equipamentos de escritório e
informática e na prestação de serviços de gráfica e assistência técnica em
informática; com importante participação regional no mercado consumidor de
pessoas físicas, jurídicas e órgãos governamentais

09/1991 – 08/1995 Yamaha Motor do Brasil ltda - Guarulhos - SP


Analista de Sistemas Jr. 08/1994 – 08/1995
Analista de Sistemas Tr. 01/1993 – 08/1994
Estágio em Análise de Sistemas 09/1991 – 01/1993
• Atuação na análise, desenvolvimento, suporte e manutenção de sistemas em
linguagem Cobol e Natural/Adabas em mainframe, nas áreas fiscal/contábil,
financeira, controle de produção, administração de consórcio e recursos
humanos
• Atuação na operação de mainframe, suporte e assistência técnica em
microcomputadores, rede de terminais de vídeo e sistema de tele-
processamento transdata Guarulhos-Manaus
• Responsável pelo desenvolvimento e apresentação de cursos de operação
de microcomputadores e conceitos de informática para funcionários com
cargos de direção, gerencia e chefia de todos os departamentos

02/1990 – 10/1990 Exército Brasileiro - QG CMS - São Paulo - SP


Serviço Militar Obrigatório
• Atuação no gabinete do Estado Maior do Comando Militar do Sudeste
88

09/1989 – 04/1991 SUSA S.A. - Sears - São Paulo - SP


Vendedor

Cursos 11/2004 – 80 h Grupo Assa – São Paulo


Business Objects Básico, Designer e Administrador, Avançado
01/1995 – 15 h SEBRAE – São Paulo
Contabilidade e Escrituração para Microempresas
10/1991 – 40 h Fyt Computer Software – São Paulo
Adabas / Natural 2

ROBERTO SAMPAIO DE FREITAS


Formação Acadêmica

Pós-graduação em Gestão de Projetos visão PMBOK 3rd edition


Conclusão em 09/2006

Universidade Presbiteriana Mackenzie


Sistemas de Informação Ênfase em Banco de Dados
Concluído em 2003

Idiomas

Inglês Básico.

Experiência Profissional

DIRECTV
Analista de TI desde 1999

Desenvolvedor WEB:
Analista de Testes – Testes integrados entre o sitema Core da empresa e o sistema Web de
Vendas.
Administrador do sistema Web de vendas entrando com onfigurações de regras de novas
Condições Comerciais.
Analista de Negócios – Especificação funcional com o usuário das novas necessidades do
sistema Web.
Desenvolvedor de novas versões seguindo especificação técnica e funcional.
Desenvolvimento utilizando arquitetura em tres camadas com linguagem Visual Basic
integrado com ASP usando Base SQL Server.
Administrador do Portal Directv incluindo novos módulos, páginas e menus.
Administração de permissão para usuários.

Lider de Projetos:
Projetos voltados para area financeira, comercial e RH com consultorias externas.

Desenvolvedor SIEBEL
Administrador do sistema de comissões utilizando o módulo de Incentive Compensation
89

da SIEBEL.
Manutenção em cargas EIM, Businnes Services, Businnes Component, Businnes Object,
Applets e Views.

Cursos

SIEBEL ESSENTIALS 7.8


Instituição ORACLE

Curso RUP / UML - Rational Unified Process


Instituição Dynamic Tecnologia da Informação

Portal Corporativo CADMUS V3


Instituição CADMUS Soluções em TI

Mastering Enterprise Development Using Visual Basic 6.0


Instituição KA Solution Tecnologia em SoftWare

Modelando com Erwin


Instituição WA Consultoria em Informatica

Visual Basic 6.0 com SQL Server 7


Instituição ACR Treinamentos e Serviços

Visual Basic 6.0 com SQL Server 7


Instituição ACR Treinamentos e Serviços

Treinamento JAVA Enterprise Edition


Instituição Global Code e WA Consultoria em Informatica

Ednelson Lopes Ferreira

Qualificação Profissional

Capacidade de enfrentar novos desafios


Comprometimento com as normas de qualidade
Configuração e instalalação de redes de computadores
Conhecimentos em eletrônica, mecânica e elétrica
Ótimo desempenho em análise essencial e controle de qualidade de software
Experiência de 8 anos em suporte de hardware e software
Ótima comunicação oral e escrita
Ótimo relacionamento interpessoal e trabalho em grupo
Planejamento, organização e suporte técnico em campo e laboratório

Experiência Profissional

Banco Nossa Caixa – Setembro de 2003 (atual)


Função: Analista de Sistemas
90

Comercio de Frutas e Legumes Sumaré Ltda – Maio de 1994 até Setembro de 2003
Função: Sócio

Grupo Gomes e Faia S.A.


Função: Programador e desenvolvedor de sistemas em Clipper

Formação Acadêmica

Ensino Superior – FATEC Faculdade de Tecnologia de São Paulo


Formação: Tecnólogo em Processamento de Dados
Americana/SP

Pós Graduação – FIT Faculdade Impacta de Tecnologia


Formação: Gestão de Projetos com ênfase no PMI São Paulo/SP
Cursos Complementares
Delphi Básico - FATEC (Extracurricular)
Delphi Avançado - FATEC (Extracurricular)
Inglês Intermediário - E.T.E. Polivalente - Americana
Orientação ao Crédito - SEBRAE
Formação de Microempresários - SEBRAE

JOSE PEDRO MARCÍLIO

PERFIL DO CARGO / COMPETÊNCIAS


Desenvolvimento de Novos Produtos, criando Soluções para a área Industrial, sobretudo
nas áreas de Peças Plásticas e Autopeças, negociando Soluções técnicas, com Tecnologia
avançada, preenchendo Necessidades Específicas do Mercado;
Visão empreendedora, identificando Oportunidades de Negócios nas áreas de Engenharia
do Mercado Automotivo, buscando Know-How junto de Fornecedores Internacionais, ao
mesmo tempo, em que promovia Nacionalizações e Ajustes;
Contatos junto das Montadoras, com fácil acesso aos Tomadores de Decisões, Negociando
Soluções Técnicas, criando Vinculações, favorecendo Eficácia nos Resultados, através de
Atendimento excelente aos Clientes;
Experiência consistente e eficaz em empresas de Tecnologia (LINPAC, SCHNEIDER,
WEIDMANN, REHAU, GE PLASTICS, COFAP, ATLAS COPCO), participando de
Decisões Estratégicas, formando Equipes eficazes, negociando Melhorias com Foco
Em Resultados;
Visão Estratégica das Oportunidades de Negócios, liderando transferências de Tecnologia
e Customização de Empresas em fase de Implantação no Brasil;
Habilidade em Negociações técnicas e comerciais, ajustando Preços, atuando no Pós-
venda e na Identificação de alternativas com Tecnologia de ponta, de modo especial no
segmento de Plásticos de Engenharia aplicados à área de Autopeças;
Organização de Visitas e Recepções de Pessoal da Matriz e de Parceiros;
Persistência, Proatividade, Determinação, Objetividade, Foco em Resultados.

FORMAÇÃO ACADÊMICA
91

Engenharia Mecânica - FEI – SBC - 1983


Gerenciamento De Projetos - Previsto Início 2005

IDIOMAS
Inglês fluente (escrita e fala)

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

Última atual: LINPAC PISANI - de 9/2004 a atual


A Linpac Pisani é 25% capital nacional e 75% capital Inglês. Faturamento médio
no Brasil de 100 Mio R$. Atualmente 2% automotivo.
Cargo: GERENTE DE PROJETOS e VENDAS
Superior: DIRETOR EXECUTIVO
Subordinados: Assistente Administrativa (1).
Principais Responsabilidades:
Coordenação de projetos, com atrasos no desenvolvimento, findando o processo.
Coordenação de novos projetos quanto a prazos, custos e aprovação.
Gerenciar Vendas mantendo as Margens de Vendas.
Contatar Clientes, identificando Oportunidades de Negócios, buscando solucionar
Controlar Pendências técnicas e comerciais, renegociando Preços, com Fornecimento nos
Prazos
Coordenar a Exportação;
Formar equipe, mantendo-a motivada e integrada com os Objetivos e Metas da Empresa;
Participar, de forma direta, da gestão do Negócio, desenvolvendo Ferramentas de
Otimização dos Resultados; Sistemas da Qualidade; Planejamento Estratégico;
Implantação de Sistemas em geral.
Principais clientes: VW, Faurecia, Pelzer. Principais oportunidades abertas na minha
gestão: GMB, MBB, Fiat, Ficosa entre outros. Acompanhamentos de possíveis negócios:
Siemens VDO.

Última anterior: Dr. FRANZ SCHNEIDER - de 6/2003 a 9/2004


A Schneider é um grupo alemão, com atuação no segmento de autopeças. A filial
brasileira tem parceria com empresa nacional, a CRW. Atende às Montadoras e
Autopeças, faturamento em 2003 em torno de 8 milhões de reais.
Cargo: GERENTE DE PROJETOS e VENDAS
Superior: DIRETOR EXECUTIVO
Subordinados: Assistente Administrativa (1).
Principais Responsabilidades:
Coordenação de projetos, com atrasos no desenvolvimento, findando o processo.
Coordenação de novos projetos quanto a prazos, custos e aprovação.
Gerenciar Vendas e Compras relativas ao produto mantendo as Margens de Vendas.
Controle na importação de produtos evitando atrasos no fornecimento.
Contatar Clientes, identificando Oportunidades de Negócios, buscando solucionar
Controlar Pendências técnicas e comerciais, renegociando Preços e Fornecimento nos
Prazos contratados.
Gerenciar compras provindas da parceria e fornecedores externos.
Apresentar Plano de Nacionalização;
Coordenar a Exportação;
Formar equipe, mantendo-a motivada e integrada com os Objetivos e Metas da Empresa;
Participar, de forma direta, da gestão do Negócio, desenvolvendo Ferramentas de
92

Otimização dos Resultados; Sistemas da Qualidade; Planejamento Estratégico;


Implantação de Sistemas em geral.
Resultados destacados:
Aprovação técnica permitindo o faturamento de ferramentas em atraso e início do
fornecimento.
Coordenação do APQP visando o cumprimento de prazos.
Negociação de novos produtos com cliente final (Visteon).
Início de contato com clientes como Volkswagen, Daimler Chrysler.
Empresa Anterior: WEIDMANN - de 7/1998 a 12/2002
A Weidmann é um grupo suíço, com atuação em vários segmentos (autopeças,
sanitária e medicinal). A filial brasileira, com Planta em Piracicaba, atende às
Montadoras e Autopeças, faturamento em 2002 em torno de 10 milhões de reais.
Cargo: GERENTE DE DESENVOLVIMENTO e VENDAS
Superior: GENERAL MANAGER
Subordinados: Vendas (3); Logística (2); Engenharia (2).
Principais Responsabilidades:
Gerenciar equipe técnica de forma que haja cumprimento dos prazos previstos, bem como
produto final de acordo com a expectativa dos clientes.
Contatar Clientes, identificando Oportunidades de Negócios, buscando solucionar
Pendências, renegociando Preços, com Fornecimento dentro de Prazos contratados;
Desenvolver Estratégias de divulgação do Nome e Tecnologia da Weidmann, ampliando
Sistemas de Atendimento na área de Transformação de Plásticos;
Gerenciar Planos de Negócios, apresentando oportunidades de Crescimento, para
Investimentos;
Implementar, em conjunto com a área fabril, os Projetos previstos visando à ampliação dos
resultados através do Atendimento das Necessidades dos clientes;
Formar equipe, mantendo-a motivada e integrada com os Objetivos e Metas da Empresa;
Participar, de forma direta, da gestão do Negócio, desenvolvendo Ferramentas de
Otimização dos Resultados; Sistemas da Qualidade; Planejamento Estratégico;
Implantação de Sistemas em geral.
Resultados destacados:
Participação direta na liderança dos Negócios, durante quatro anos, obtendo um
crescimento real do Faturamento, partindo de R$ 4 Mio em 1999 para R$ 10 Mio em
2002;
Desenvolvimento de Novos Clientes (Metagal, Delphi, VWB, GMB, Ficosa), ampliando
Parque Fabril, aquisição de equipamentos de Tecnologia up-to-date, para atender às
necessidades;
Formação de Equipe, dentro de Padrões de Qualidade e Competência, otimizando o
desempenho dos mesmos para atender a um mercado mais exigente;
Melhoria dos Resultados, através de concentração do foco em Negócios, com melhor
Valor agregado, integrando os itens Tecnologia, Atendimento e Preços Competitivos;
Condução do Processo de Melhoria da Qualidade em parceria com a VW do Brasil
(Projeto PQ 24), obtendo elevação no Índice de C66 para B85.

Empresa Anterior: REHAU - de 11/1996 a 7/1998


Empresa alemã, com atuação nos setores de autopeças, móveis e construção
civil, Planta no Brasil, em Cotia.
Cargo: GERENTE DE VENDAS
Superior: DIRETOR COMERCIAL
Subordinados: Vendedor (2) – Atendimento Interno (2)
93

Responsabilidades principais:
Acompanhar o Mercado Automotivo, identificando oportunidade de Negócios, oferecendo
Soluções através da Tecnologia Rehau;
Manter-se atento ao Desenvolvimento de Novos Produtos, buscando atender,
comercialmente, as Lacunas detectadas;
Desenvolver Previsões de Volume do Faturamento para a Elaboração do Budget;
Liderar Equipe, mantendo-a motivada e integrada com os Objetivos e Metas da Rehau.
Resultados destacados:
Obtenção da Conta da Mercedes-Benz Classe A para fornecimento de Soleira, Parte
traseira do Banco, Proteção da Caixa da Bateria e Caixa de Ferramentas promovendo
crescimento no faturamento de R$ 1 Mio anuais para R$ 4 Mio;
Manutenção da Ford, como cliente, com melhoria no Índice das Aprovações das
Peças/Atendimento.

Empresa Anterior: DELPHI - de 4/1995 a 11/1996


Empresa americana, na época pertencente à GM, com atuação voltada à área de
chicotes para autopeças.
Cargo: COORDENADOR DE VENDAS
Superior: DIRETOR PRESIDENTE
Responsabilidades Principais:
Desenvolver novos Clientes, não se restringindo apenas à General Motors;
Estimular as Equipes a compreender a importância das novas ferramentas de Gestão,
sobretudo identificando Necessidades dos Clientes, não GM;
Coordenar entrega dos Produtos comercializados, envolvendo as Etapas de Cotação de
Preços, Solicitação de Fornecimento, Entrega dos Componentes e Fornecimento dos
Chicotes.
Resultados Destacados:
Conquista de 35% da Conta da Volkswagen, em 12 meses, faturamento inicial de R$ 3
Mio anuais;
Conquista de 33% da Conta da Mercedes Benz, faturamento inicial de R$ 5 Mio anuais.

Empresa Anterior: GE Plastics- de 2/1994 a 4/1995


Unidade de Negócios, na área de Plásticos de Engenharia, fábrica em
Hortolândia e Escritório Coml. em São Paulo
Cargo: ESPECIALISTA EM DESENVOLVIMENTO DE
MERCADO
Superior: DIRETOR COMERCIAL
Responsabilidades Principais:
Desenvolver Novos Produtos, envolvendo os Clientes existentes e os em potencial;
Apresentar a GE Plastics às Montadoras, como empresa com condições de ser alternativa
por sua tecnologia de ponta em Plásticos de Engenharia;
Demonstrar, mensalmente, os Resultados, assim como as suas novas Oportunidades.
Resultados Destacados:
Obtenção de Exclusividade de Venda de Produtos aos Clientes SCANIA e BLACK &
DECKER;
Abertura de Clientes: MBB, TOYOTA, SINGER, WALITA, ARNO, VALEO e WABCO.

Empresa Anterior: ATLAS COPCO- de 10/1989 a 2/1994


Grupo sueco, com fábrica em São Paulo, atuando com compressores e
ferramentas manuais de alta precisão.
94

Cargo: ENGENHEIRO DE VENDAS


Superior: GERENTE DE VENDAS
Responsabilidades Principais:
Atender a Clientes do ABC e da Região de Itapecerica até ao Centro de São Paulo (Pela
Divisão Power, Compressores), tais como: VW, Ford, Flexolit, Bianco & Savino, etc.,
com vendas anuais de US$ 6 Mio;
Desenvolver Tecnologia em Ferramentas Manuais, com Apresentações e Treinamentos
para atender a VW, Ford, Scania, Fiat, GM, Varga, representando aumento para US$ 9
Mio anuais.

Empresas Anteriores:

BATTENFELD – de (11/1986 a 9/1989)


Cargo: ENGENHEIRO DE VENDAS
Sua atuação estava ligada à definição de Maquinas e Equipamentos de Transformação de
Plásticos atendendo: VW – GMB – MB – Bombril – Fortilit etc

COFAP – de (3/1984 a 11/1986)


Cargo: ENGENHEIRO DO PRODUTO
Responsável pelo desenvolvimento de Produtos (anéis), com Testes e Produção de
Amostras

FORD DO BRASIL – de (3/1983 a 2/1984)


Cargo: ESTAGIARIO – CENTRO DE PESQUISAS

FRAM – 1981/1982
Cargo: ESTAGIARIO

VISITAS TÉCNICAS:
Pela Schneider - Viagens em 2003 e 2004 (Alemanha e México) – Reuniões Técnicas
e Clientes
Pela Weidmann - Viagens em 1998, 1999, 2000 ( Suíça e Alemanha )- Clientes e
Fornecedores
Pela Rehau - 1996 e 1997- Viagens à Alemanha- Aperfeiçoamento
Técnico - Reuniões Técnicas
Pela Delphi - 1996- Estados Unidos - Projeto GMB
Pela GE - 1995- Estados Unidos - Simpósio de Plásticos de Engenharia
Pela Atlas Copco - 1993 ( 2 viagens ) Suécia e Alemanha- Aperfeiçoamento:
Novas Tecnologias

2.6 Comunicação
2.6.1 Desenvolver o Plano de Gerenciamento de Comunicações
2.6.1.1 Saída – Documento
Plano de gerenciamento das comunicações:

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
95

Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:


Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Plano de PGC-001 Roberto S Freitas 01/02/2006
gerenciamento
das
Comunicações

Tarefa / Atividade:
Declaração do Plano de Gerenciamento das Comunicações.

Plano de gerenciamento das comunicações:

Requisitos de Comunicação do Projeto

Stakeholder Informação Formato Ideal Melhor Considera Qual a Implementar


Necessária da Informação Fonte da ções de importância (Sim/Não)
Informação Tempo desta
necessária comunicação
para o sucesso
do projeto?
(E = essencial /
I = importante /
O = opcional)
Speed Fly Suporte Reuniões Internet Reuniões I Sim
Modelismo Técnico E-mail Mensais
Mitsubishi Aprovação Uso Reuniões Visitas Reuniões O Sim
da Marca e Telefone Relatórios Mensais e
Exposição E-mail Follow-up
por e-mail e
telefone
Grow Requisitos de Reuniões Visitas Reuniões E Sim
Embalagem e Telefone Internet bimestrais
Manual de E-mail e follow-up
Instruções por telefone
Fit Projeto Relatório Templates Reuniões E Sim
concluído Funcional Quinzenais
Speed Suporte Telefone Internet Reuniões I Sim
Prototipagem Técnico Quinzenais
e-mail
GE – Lexan Suporte Reuniões Internet Reuniões I Sim
Técnico Mensais
Telefone
E-mail
BolhaPoint Suporte Reuniões Visitas Reuniões E Sim
Tecnico Bimestrais
E-mail
X1000 Suporte Reuniões Visitas Reuniões E Sim
Técnico Internet Mensais
E-mail

Plano de Comunicação do Projeto


96

Documento Período Meio Gerência Gerência Equipe do Consultoria


Executiva do Projeto Projeto
Project Charter E Fo A E D NA
Plano do Projeto M Fo A V E NA
Declaração do M Fo A V E NA
Escopo
Cronograma de Q Pd, Em, Ru D E P NA
Acompanhamento
das Atividades do
Projeto
Plano de M Fo, Pd D V E NA
Gerenciamento
de Custos
Plano de E Fo, Gr D V E NA
Gerenciamento
da Qualidade
Plano de E Fo, Pd D E P NA
Gerenciamento
de RH
Plano de E Fo D V E NA
Gerenciamento
de Comunicações
Plano de M Fo, Gr, Pd D V E NA
Gerenciamento
de Riscos
Plano de E Fo D V E P
Gerenciamento
de Aquisições
Relatório de E Ru, Mi D V E NA
Avaliação
Preliminar
Relatórios de Q Ru, Mi, Gr, Em D E P NA
Acompanhamento
do Projeto
Relatório de E Ru, Mi D V E NA
Avaliação Final
Atas de Reuniões Q Mi, Em D V E NA

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
Roberto Freitas Escrita inicial 01/02/2006

Distribuição:
97

Período:

Resp.:
Meio:
Função / Nome: Datas:

Patrocinador E Re D 01/02/2006
Gerente do Projeto Q Re E 01/02/2006
Equipe do Projeto Q Re D 01/02/2006
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S – Semanal E – Emissor Re – Relatório
Q – Quinzenal A – Autoriza Mi – Minuta
E – Eventual P – Apóia Em – Email
V – Valida Ru – Reunião
Gr – Gráfico
Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 01/02/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 01/02/2006
98

2.7 Risco
2.7.1 Desenvolver Plano de Gerenciamento de Risco
2.7.1.1 Entradas
Sendo o escopo do projeto a montagem de um protótipo, com o produto final
sendo composto por apenas uma unidade do produto, e tendo o financiamento
pouco restrito, os riscos envolvidos são pouco representativos, ficando o foco da
aplicação de contingências restrito ao cumprimento do prazo de entrega.
Enumeram-se os principais aspectos do projeto a serem considerados na
avaliação de riscos:
• Capacitação técnica do pessoal envolvido no projeto e a
disponibilidade de acesso a informações necessárias para a
montagem do protótipo;
• Disponibilidade de fornecimento dos equipamentos, peças e materiais
necessários no preço, prazo e qualidade necessários;
• Execução dos entregáveis deve ser realizada pela equipe disponível,
dentro do prazo exigido.
2.7.1.2 Ferramentas
O plano de gerenciamento de risco tem por objetivo identificar, controlar e
reduzir, na medida do possível, os riscos associados ao projeto, definindo
estratégias de abordagem para cada um dos riscos conhecidos do projeto.
Para a avaliação dos riscos monta-se uma tabela, que mostra os riscos que
foram identificados neste projeto, a probabilidade de ocorrer, seu impacto no projeto
e as estratégias de prevenção que podem ser tomadas a fim de minimizar os
problemas.
A descrição da metodologia de monitoração e controle de risco define como
a ocorrência do risco apontado pode ser detectada ao longo da execução do projeto.
2.7.1.3 Saída - Documento
Plano de gerenciamento de Risco
O documento apresenta a tabela de riscos do projeto.

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
99

Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:


Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Plano de PGR-001 Rodiney Henrique Martins 01/02/2006
gerenciamento
de Riscos

Tabela de avaliação de riscos:


Estratégia de
Risco: Probabilidade: Impacto:
prevenção:
Situação Baixa – Médio – Revisão do plano,
demandando considerando considerando buscando
conhecimento possibilidade de atraso de eventuais pontos
técnico não obtenção de cronograma de dúvida técnica
dominado pela informações em associado a uma que podem ser
equipe responsável sites da internet eventual esclarecidos ao
pelo e/ou lojas necessidade de longo das já
desenvolvimento especializadas. pesquisa de previstas visita a
do projeto. informações. parceiros.
Montagem Baixa – Médio – Plano de
demandando considerando que considerando aquisições deve
equipamento, peça muitos atraso de prever, além do
ou material componentes cronograma melhor fornecedor,
indisponível no podem ser associado a uma um segundo e
mercado ou com adquiridos em lojas eventual terceiro no caso de
disponibilidade especializadas, até necessidade de falha do principal,
morosa. via internet ou pesquisa de novos além de, pelo
telefone, e que, na fornecedores e menos, uma opção
falta de uma peça opções alternativas alternativa ao
especifica ela pode de equipamentos, equipamento, peça
ser obtida como peças ou materiais. do material
parte de um necessário.
conjunto maior,
onde se faria a
desmontagem.
Indisponibilidade Média – Baixo – Acompanhamento
da equipe e/ou considerando considerando que efetivo do
ineficiência dela na alocação parcial da foram identificados cronograma
execução das equipe e vários parceiros planejado, com
tarefas necessárias inexperiência nos capazes de correto
à finalização do aspectos técnicos completar as apontamento do
produto. demandados pelo tarefas necessárias desempenho da
projeto. com eficiência e equipe na
custo baixo ou execução das
nulo, por conta do tarefas de modo a
aspecto obter um oportuno
100

motivacional indicativo de
relacionado a eventual atraso
condição de hobby que comprometa o
e marketing prazo planejado.
envolvido.

Metodologia de monitoramento e controle de risco:


A cada reunião de apontamento de execução de tarefas efetuada ao longo da
fase de execução do projeto deverá ser apresentada a tabela abaixo, que objetiva
questionar a equipe quanto à presença de condições adversas ao plano que
apresentem o risco apontado ou condição favorável a sua ocorrência:
Lista de verificação de risco:
Há ocorrência de situação que demande conhecimento técnico não
dominado?
Há ocorrência de aquisição de equipamento, peça ou material prejudicada
por indisponível no mercado ou com disponibilidade morosa?
Há atraso no cronograma por indisponibilidade da equipe e/ou ineficiência
dela na execução das tarefas necessárias?

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
Rodiney Henrique Martins Escrita inicial 01/02/2006

Distribuição:
Período:

Resp.:
Meio:

Função / Nome: Datas:

Patrocinador E Re A 01/02/2006
Gerente do Projeto E Re V 01/02/2006
Re
Equipe do Projeto E D 01/02/2006
Ru
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S – Semanal E – Emissor Re – Relatório
Q – Quinzenal A – Autoriza Mi – Minuta
E – Eventual P – Apóia Em – Email
V – Valida Ru – Reunião
Gr – Gráfico
Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 01/02/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 01/02/2006
101

2.8 Aquisições
Este plano descreve como serão administrados os processos de aquisição de
bens e serviços neste projeto.
2.8.1 Desenvolver o Plano de Gerenciamento de Aquisições
O plano de gerenciamento de aquisições, portanto indica como o processo de
aquisições será gerenciado através do planejamento das solicitações, de solicitar
respostas de fornecedores, de selecionar fornecedores, da administração do
contrato e do fechamento do contrato. Nesse documento estão os modelos de
pedidos (compra ou serviço) e contratos.
2.8.1.1 Entradas
Declaração do escopo - produção de um protótipo de automodelo movido à
combustão e controlado à distancia através de controle remoto. Acompanham o
produto ferramentas básicas, pilhas alcalinas para o controle remoto, além de
embalagem e manual de montagem e operação, ambos em português. Não é
escopo do projeto a produção de modelos de competição e/ou profissionais.
Descrição do produto - automodelo na versão on-road, em escala 1/10 movido à
metanol, com duas marchas, motor a dois tempos, freqüência do radio controle
tipo AM, desenvolvendo velocidade máxima de 80 Km/h.
Condições do Mercado – por se tratar de um novo nicho no mercado de hobbies,
foram detectados poucos fornecedores no âmbito nacional.
Restrições – as principais restrições são referentes a recursos financeiros e
qualidade do material.
2.8.1.2 Ferramentas
Análise do make or buy - É uma técnica onde se avaliam as vantagens, em
termos de custo, e desvantagem de se comprar um item essencial em vez de
produzir por exemplo. Esta análise inclui custos diretos e indiretos, Por exemplo,
o lado comprar da análise deve incluir tanto o custo real out-of-pocket para
comprar o produto, quanto os custos indiretos de administração do processo de
compra.
Seleção do tipo de contrato - Os contratos se subdividem conforme os tipos de
compras.
102

No contrato de preço fixo ou de preço fechado, o contrato envolve um preço fixo


para um produto bem definido.
Os contratos de custos reembolsáveis envolvem o pagamento de uma taxa ao
vendedor, correspondente ao seu lucro obtido, mais o reembolso pelos seus
custos reais.
2.8.1.3 Saída – Documento
Plano de gerenciamento das aquisições – A finalidade principal do Plano de
Gerenciamento das Aquisições é selecionar fornecedores qualificados para os
bens e serviços do projeto e controlá-los eficazmente. Envolve selecionar
fornecedores, estabelecer compromissos com os fornecedores, e acompanhar e
rever o desempenho e resultados do fornecedor.
A equipe do projeto deve documentar as exigências do projeto e do produto que
cobrem as necessidades técnicas e não técnicas a serem atendidas. As
exigências serão estabelecidas e usadas como base para o desenvolvimento do
SOW e do contrato subseqüente. Os padrões de qualidade que devem ser
seguidos pelos fornecedores devem ser compatíveis com os padrões da
empresa, ou seja a produção de um protótipo para utilização doméstica.
Será utilizado o contrato de preço fixo para a aquisição dos itens do projeto.
O gerente comercial do projeto irá fazer as estimativas de critérios de avaliação e
de quando prepará-las. O gerente do projeto será o responsável pela aprovação
das compras para o projeto.

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Plano de PGA-001 Roberto S Freitas 01/02/2006
gerenciamento
de Aquisições

Tarefa / Atividade:
Declaração do Plano de Gerenciamento de Aquisições.
103

Resultados Esperados:
O Plano de gerenciamento das aquisições demonstrará como a equipe de
gerenciamento irá fazer o controle dos contratos assinados no decorrer do
projeto.

Premissas / Entradas:

Declaração do escopo - produção de um protótipo de automodelo movido à


combustão e controlado à distancia através de controle remoto. Acompanham o
produto ferramentas básicas, pilhas alcalinas para o controle remoto, além de
embalagem e manual de montagem e operação, ambos em português. Não é
escopo do projeto a produção de modelos de competição e/ou profissionais.

Descrição do produto - automodelo na versão on-road, em escala 1/10 movido


à metanol, com duas marchas, motor a dois tempos, freqüência do radio controle
tipo AM, desenvolvendo velocidade máxima de 80 Km/h.

Condições do Mercado – por se tratar de um novo nicho no mercado de


hobbies, foram detectados poucos fornecedores no âmbito nacional.

Restrições – as principais restrições são referentes a recursos financeiros e


qualidade do material.

Ferramentas:

Análise do make or buy - É uma técnica onde se avaliam as vantagens, em


termos de custo, e desvantagem de se comprar um item essencial em vez de
produzir por exemplo. Esta análise inclui custos diretos e indiretos, Por exemplo,
o lado comprar da análise deve incluir tanto o custo real out-of-pocket para
comprar o produto, quanto os custos indiretos de administração do processo de
compra.
Seleção do tipo de contrato - Os contratos se subdividem conforme os tipos de
compras.
No contrato de preço fixo ou de preço fechado, o contrato envolve um preço fixo
para um produto bem definido.
Os contratos de custos reembolsáveis envolvem o pagamento de uma taxa ao
vendedor, correspondente ao seu lucro obtido, mais o reembolso pelos seus
custos reais.

Saídas:

Plano de gerenciamento das aquisições – A finalidade principal do Plano de


Gerenciamento das Aquisições é selecionar fornecedores qualificados para os
104

bens e serviços do projeto e controlá-los eficazmente. Envolve selecionar


fornecedores, estabelecer compromissos com os fornecedores, e acompanhar e
rever o desempenho e resultados do fornecedor.

A equipe do projeto deve documentar as exigências do projeto e do produto que


cobrem as necessidades técnicas e não técnicas a serem atendidas. As
exigências serão estabelecidas e usadas como base para o desenvolvimento do
SOW e do contrato subseqüente. Os padrões de qualidade que devem ser
seguidos pelos fornecedores devem ser compatíveis com os padrões da
empresa, ou seja, a produção de um protótipo para utilização doméstica.
Será utilizado o contrato de preço fixo para a aquisição dos itens do projeto.
O gerente comercial do projeto irá fazer as estimativas de critérios de avaliação e
de quando prepará-las. O gerente do projeto será o responsável pela aprovação
das compras para o projeto.

Tomada de preços de peças / equipamentos (resultado):


Produto Fornecedor Preço Qualidade do Forma de
Produto Pagamento
Embalagem Grow 10,00 Boa à vista
Peças para Speedy Fly 1.350,00 Boa à vista
montagem do
automodelo
Bolha BolhaPoint 85,00 Boa à vista
Ferramentas SpeedyFly 45,00 Boa à vista

Tomada de preços para contratação de serviços (resultado):


Serviço Fornecedor Previsão Valor do Serviço

Pintura X1000 1 dia 80,00

Treinamento SpeedyFly 1 dia 250,00


para
5 pessoas
Impressão do Grow 5 dias 5,00
Manual

Modelo de contrato de Aquisição de Serviços:


CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

CONTRATADO: ..........................................................
105

Cláusula Primeira – Objeto


O presente contrato tem por objetivo a contratação de serviços profissionais a serem
desenvolvidos de acordo com as especificações constantes deste contrato.

Cláusula Segunda: Prestação de Serviços


O CONTRATADO deverá, durante a vigência deste contrato e, em contrapartida do
pagamento especificado na Cláusula Terceira, atender as solicitações de consultoria e
assessoria da CONTRATANTE, compreendendo no que couber, os seguintes serviços:
....................................,............................, em particular para o cliente da
CONTRATANTE.
Cláusula Terceira: Remuneração dos Serviços
Pela prestação dos serviços indicados na Cláusula Segunda, o CONTRATADO será
remunerado, conforme condições especificadas a seguir:
a) o valor mensal básico estipulado é de R$..........
b) o valor da contra prestação dos serviços ocorrerá após a apresentação, pelo
CONTRATADO, do documento de Aceite.
c) o valor mensal básico poderá ser aditado a qualquer momento de comum acordo entre
as partes.

Cláusula Quarta: Prazo


O prazo deste contrato é de........................., podendo ser adiado a qualquer momento ou
ser renovado por igual período.

Cláusula Quinta: Condições Gerais


1. O CONTRATADO prestará serviços à CONTRATANTE com ampla, total, irrestrita
autonomia, sem qualquer tipo de subordinação jurídica.
2. Para o livre desempenho das tarefas, deverão ser dadas ao CONTRATADO as
condições necessárias, sem as quais não se responsabilizará pela fiel execução dos
serviços.
3. As despesas de viagens, estadas e alimentação, quando autorizadas e, que se tornarem
necessárias por força do desempenho dos serviços contratados, correrão por conta da
CONTRATANTE.
4. O CONTRATADO cumprirá rigorosamente seus deveres de observância de sigilo e da
ética profissional, fazendo as recomendações oportunas e desenvolvendo todos os demais
atos e funções, necessárias ou convenientes ao bom cumprimento das atribuições
contratadas.
5. O CONTRATADO se compromete ainda, a manter o caráter sigiloso das informações
às quais poderá ter acesso em função deste contrato, tomando todas as medidas cabíveis
para que tais informações somente sejam divulgadas àquelas pessoas que delas dependam
para a execução dos serviços objeto deste contrato.

Cláusula sexta: Rescisão


1. Este contrato poderá ser rescindido por qualquer uma das partes, desde que a outra parte
seja cientificada, por escrito, com antecedência mínima de 10(dez) dias.
2. Ocorrendo a rescisão de contrato pura e simplesmente, ou seja, sem nenhuma infração
legal das partes envolvidas, será pago a cada uma das mesmas, conforme o caso, a
seguinte verba rescisória:
a) por parte do CONTRATADO: metade da remuneração mensal devida até o momento (
dia útil) da rescisão
106

b) por parte da CONTRATANTE: o valor da remuneração mensal devida até o momento (


dia útil) da rescisão.

Cláusula Sétima: Fôro


As partes elegem o fôro da cidade de São Paulo para dirimir quaisquer litígios oriundos
do presente instrumento, com expressa renúncia a qualquer outro, por mais privilegiado
que se apresente.
Justas e contratadas, firmam o presente em 2 (duas) vias de igual teor e forma.

São Paulo, ...................................

_______________________ _______________________
CONTRATANTE CONTRATADO

Testemunhas:

Nome: Nome:
End: End:
RG: RG:
CPF: CPF:

Anexos – Modelos:
ANEXOS

1. Peças e Equipamentos

1.1 Tomada de preços de Embalagem

Fornecedor Preço Qualidade do Forma de Classificação


Produto Pagamento

1.2 Tomada de preços de Peças para montagem do Automodelo

Fornecedor Preço Qualidade do Forma de Classificação


Produto Pagamento
107

1.3 Tomada de preços da Bolha

Fornecedor Preço Qualidade do Forma de Classificação


Produto Pagamento

1.4 Tomada de preços de Ferramentas do Kit

Fornecedor Preço Qualidade do Forma de Classificação


Produto Pagamento

2. Tomada de preços para contratação de serviços

2.1 Tomada de preços para contratação de Pintura

Fornecedor Preço Qualidade do Previsão de Classificação


Serviço Entrega

2.2 Tomada de preços para contratação de Treinamento

Fornecedor Preço Qualidade do Previsão de Classificação


Serviço Entrega
108

2.3 Tomada de preços para contratação de Impressão do Manual

Fornecedor Preço Qualidade do Previsão de Classificação


Serviço Entrega

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
Roberto Freitas Escrita inicial 01/02/2006

Distribuição:
Período:

Resp.:
Meio:

Função / Nome: Datas:

Patrocinador E Re D 01/02/2006
Gerente do Projeto Q Re E 01/02/2006
Equipe do Projeto Q Re D 01/02/2006
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S – Semanal E – Emissor Re – Relatório
Q – Quinzenal A – Autoriza Mi – Minuta
E – Eventual P – Apóia Em – Email
V – Valida Ru – Reunião
Gr – Gráfico
Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 01/02/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 01/02/2006

3 Execução
3.1 Recursos Humanos
3.1.1 Orientação da Contratação / Mobilização e Desenvolvimento da Equipe
109

3.1.1.1 Saída – Documento

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT – Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Orientação da ORH-001 Roberto S Freitas 01/02/2006
Contratação /
Mobilização e
Desenvolvimento
da Equipe

Tarefa / Atividade:
Orientação da Contratação / Mobilização e Desenvolvimento da Equipe.

Treinamento da linha de produção:


Treinamento da linha de produção

O treinamento será terceirizado, customizado pela Speedy Fly Modelismo, de acordo


com as necessidades do projeto Hobbit.

Conteúdo programático

9:00 Inicio
• Palestra sobre historia do automodelismo e esclarecimento de dúvidas

10:15 Cofee-break

10:30 Apresentação
• Princípios fundamentais de mecânica e elétrica, aplicados aos automodelos

12:00 Almoço

13:00 Palestra sobre como iniciar no automodelismo

• Itens essenciais
• Itens necessários
• Itens recomendados
• Itens Profissionais

14:00 Apresentação sobre Segurança


110

• Segurança Pessoal
• Segurança do Automodelo
• Importância da manutenção

15:00 Cofee-Break

15:30 Workshop
• Montagem do automodelo

17:00 Manutenção
• Amaciamento do motor
• Regulagem do carburador(agulha de alta, de baixa, de stop)
• Regulagem da suspensão
• Regulagem da correia
• Verificação da vela
• Filtros de ar e combustível

18:00 Confraternização

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
Roberto Freitas Escrita inicial 01/02/2006

Distribuição:
Período:

Resp.:
Meio:

Função / Nome: Datas:

Patrocinador E Re D 01/02/2006
Gerente do Projeto Q Re E 01/02/2006
Equipe do Projeto Q Re D 01/02/2006
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S – Semanal E – Emissor Re – Relatório
Q – Quinzenal A – Autoriza Mi – Minuta
E – Eventual P – Apóia Em – Email
V – Valida Ru – Reunião
Gr – Gráfico
Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 01/02/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 01/02/2006
111

4 Entregas
4.1 Kick-off

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Kick-off RKO-001 Anselmo Comaru 03/05/2006

Presentes:
Anselmo Comaru, Rodiney Henrique Martins, Ednelson Lopes Ferreira, Roberto
Sampaio de Freitas, José Ottuzzi Marcílio

Objetivo:
REUNIÃO –
Definição da iniciação das atividades planejadas do Kick-off – execução dos
trabalhos

Objetivos:

Gerar Relatório de Mudanças, controlar andamento dos trabalhos, avaliar custos,


pesquisar local e ferramental para montagem de uma fábrica hipotética;
Responsável – Rodiney.
Suporte – José Pedro

Levantamento de pistas existentes, visitas, entrevistas e formatação de relatório


de perfil do consumidor, por classes, faixa etária, estado civil, sexo, expectativa
de custo do cliente potencial
Responsável – Ednelson
Suporte – José Marcilio

Pesquisa de fornecedores alvo, incluindo Chassi, motor, Radio, Bolha,


ferramentas de montagem
Responsavel: Anselmo
Suporte – Roberto Freitas
112

Pesquisa de fornecedores de embalagens alternativas para acomodação do


automodelo
Responsável – José Pedro
Suporte - Anselmo

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
Anselmo Comaru Escrita inicial 03/05/2006

Distribuição:

Período:

Resp.:
Meio:
Função / Nome: Datas:

Patrocinador M Mi A 03/05/2006
Gerente do Projeto S Gr V 03/05/2006
Equipe do Projeto Q Pd D 03/05/2006
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S – Semanal E – Emissor Re – Relatório
Q – Quinzenal A – Autoriza Mi – Minuta
E – Eventual P – Apóia Em – Email
V – Valida Ru – Reunião
Gr – Gráfico
Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 03/05/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 03/05/2006
113

4.2 Desenho do Chassi

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Relatório de RET-001 Anselmo Comaru 19/06/2006
Execução de
Tarefa

Tarefa / Atividade:
Identificar automodelo mais adequado para o propósito do projeto.

Resultados Esperados:
Automodelo mais adequado identificado.

Premissas / Entradas:
Robustez, facilidade de manuseio, peças sobressalentes disponíveis.

Ferramentas:
Pesquisa na Internet, cotação de Automodelos.

Critérios de Aceitação:
Preço, qualidade, acessórios,principal ponto forte e principal ponto fraco.

Objetivo:
O objetivo desta pesquisa é obter um conjunto vencedor de automodelo que
venha atender as expectativas do projeto.

Benefícios Esperados:
Com critérios de escolha alinhados, o benefício esperado é a escolha do modelo
114

de acordo com os objetivos do trabalho, atendendo o maior número de requisitos


definidos no escopo do trabalho.

Opinião Especializada:
Obtivemos como guia de nosso trabalho, a opinião especializada de profissional
do ramo. Consultamos o Sr. Wanderley Martinez, sócio da Speed Fly modelismo
(www.speedflymodelismo), que nos ajudou na definição dos critérios,
identificação dos concorrentes e apoio na seleção do melhor conjunto.

Custos:
Custo identificado na cotação: R$1.200,00

Modelo escolhido
Dentre as marcas pesquisadas; Thunder Tiger, Duratrac, Pro-tech, Kyosho e
Traxxa, ficamos com a Duratec, como melhor conjunto. Abaixo, uma planilha
auxiliar da escolha:

Duratrax Thunder Tiger Pro-tech Kiosho Traxxa


Preço 1200 1000 1200 1100 1700
Qualidad
e 4 3 4 3 4
Acessóri
os 4 2 4 4 4
Estabilidade,
Durabilidade, Durabilidade, velocidade,
motor OS (1.8), motor OS, radio mecanica,
radio Futaba, Futaba, suspensão,
Principal manutençÃo manutençÃo motor
p. fprte baixa Preço baixa Marca superior (2.5)
Radio Futaba AM Futaba AM Futaba AM Futaba AM Traxxs AM
Não tem peça
Principal pneu ruim; pneu ruim; pneu ruim; de reposição;
p. fraco precisa trocar precisa trocar precisa trocar pneu preço ; pneu

Manutenção Melhor
Escolhido Mais barato 2a opção difícil conjunto
115

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
Anselmo Comaru Escrita Inicial 19/06/2006

Distribuição:
Período:

Resp.:
Meio:

Função / Nome: Datas:

Patrocinador M Mi A 19/06/2006
Gerente do Projeto S Gr V 19/06/2006
Equipe do Projeto Q Pd D 19/06/2006
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S – Semanal E – Emissor Re – Relatório
Q – Quinzenal A – Autoriza Mi – Minuta
E – Eventual P – Apóia Em – Email
V – Valida Ru – Reunião
Gr – Gráfico
Pd – Planilha de Dados
116

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 19/06/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 19/06/2006

4.3 Seleção de fornecedores


4.3.1 S
eleção de fornecedores – Tomada de preços

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Relatório de RET-002 Rodiney Henrique Martins 31/07/2006
execução de
tarefa

Tarefa / Atividade:
Seleção de fornecedores – Tomada de preços

Saída:
1. Tomada de preços de peças/equipamentos (resultado)

Produto Fornecedor Preço Qualidade do Forma de


Produto Pagamento
Embalagem Grow 10,00 Boa à vista
Peças para Speedy Fly 1.350,00 Boa à vista
montagem do
automodelo
Bolha BolhaPoint 85,00 Boa à vista
Ferramentas SpeedyFly 45,00 Boa à vista

2. Tomada de preços para contratação de serviços (resultado)

Serviço Fornecedor Previsão de Entrega Valor do Serviço


117

Pintura X1000 1 dia 80,00


Treinamento para SpeedyFly 1 dia 250,00
5 pessoas
Impressão do Grow 5 dias 5,00
Manual

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
Rodiney Henrique Martins Escrita inicial 31/07/2006

Distribuição:

Período:

Resp.:
Meio:
Função / Nome: Datas:

Patrocinador E Re A 31/07/2006
Gerente do Projeto E Re V 31/07/2006
Equipe do Projeto E Re D 31/07/2006
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S – Semanal E – Emissor Re – Relatório
Q – Quinzenal A – Autoriza Mi – Minuta
E – Eventual P – Apóia Em – Email
V – Valida Ru – Reunião
Gr – Gráfico
Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 31/07/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 31/07/2006
118

4.3.2 Seleção de Fornecedor de Carroceria

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Relatório de RET-003 Rodiney Henrique Martins 31/07/2006
execução de
tarefa

Tarefa / Atividade:
Seleção de fornecedor de carroceria (bolha).

Resultados Esperados:
Levantamento de opções disponíveis no mercado e dentre essas opções
selecionar a que melhor atenda as necessidades do projeto.

Premissas / Entradas:
Uma vez identificado que não houve acerto com a Mitsubishi para fabricação de
bolha e exposição em suas lojas, ficou definido que partiríamos para uma
identidade com a Volkswagen.

Ferramentas:
A pesquisa no site Bolhapoint nos levou a uma reunião com o Sr. Fred
especialista no assunto.

Saídas:
A fabricação de uma bolha deve obedecer as seguintes fases:

1-) Haverá cópia ou criação da bolha;


1.1-) Cópia: a partir de uma bolha existente no mercado se faz a
digitalização da mesma, constrói-se uma matriz e daí extrai-se a ferramenta.
1.2) Criação: a partir de desenhos de produtos existentes copia-se na
ferramenta a forma do produto desejado.

2-) A ferramenta final será utilizada para produzir o produto desejado pelo
processo de Vacuum Forming;
119

3-) Será necessário para a conformação do produto de equipamentos como


estufa e máquina de Vacuum forming;

4-) A matéria prima é uma folha de 0,5 ~ 1,0 mm de material plástico denominado
Policarbonato (PC) fornecido aqui no Brasil pela Policarbonatos do Brasil ou
General Electric. Este material tem como característica alta resistência a impacto,
além de ser transparente sendo próprio para pintura.

5-) O processo de conformação é o seguinte:


5.1-) Coloca-se a folha pendurada na estufa durante 3 ~ 4 horas;
5.2-) Coloca-se a folha na ferramenta aquecida para conformação da
mesma;
5.3-) Fecha-se o macho na matriz;
5.4-) Aciona-se o vácuo;
5.5-) Aguarda-se a ação da conformação durante 2 minutos;
5.6-) Retira-se a peça (cuidado, ainda está quente) e aguarda-se o
resfriamento;
5.7-) Produto pronto para a venda.

A experiência do protótipo se dará com a carroceria do Fusca.

Próximas etapas: pintura, furação e montagem.

Critérios de Aceitação:
Atender integralmente as premissas.

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
Rodiney Henrique Martins Escrita inicial 31/07/2006

Distribuição:
Período:

Resp.:
Meio:

Função / Nome: Datas:

Patrocinador E Re A 31/07/2006
Gerente do Projeto E Re V 31/07/2006
Equipe do Projeto E Re D 31/07/2006
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S – Semanal E – Emissor Re – Relatório
Q – Quinzenal A – Autoriza Mi – Minuta
120

E – Eventual P – Apóia Em – Email


V – Valida Ru – Reunião
Gr – Gráfico
Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 31/07/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 31/07/2006

4.4 Oficina de montagem


4.4.1 Levantamento e Escolha do local da oficina

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Relatório de RET-004 Rodiney Henrique Martins 31/05/2006
execução de
tarefa

Tarefa / Atividade:
Levantamento e escolha da oficina de montagem.

Resultados Esperados:
Levantamento de opções disponíveis no mercado imobiliário atual e dentre essas
opções selecionar a que melhor atenda as necessidades do projeto.
Apesar de esta tarefa ter sido desconsiderada, pela alteração documentada ao
escopo inicial, ela foi mantida por representar custo de execução baixo e ter
representativa importância na avaliação do panorama inicialmente planejado,
servindo, a documentação, para eventuais novos projetos relacionados com o
mesmo produto.

Premissas / Entradas:
O imóvel destina-se a hospedar, por prazo determinado de 6 meses, os
maquinários de produção do protótipo, dando condições também para testes
funcionais de motor onde certo nível de barulho e emissão de gases será
produzido.
A área livre mínima necessária é de 50 m2, sendo a largura mínima de 5 metros,
121

e o pé direito de 3 metros.
O investimento mensal deve ser de até R$300,00 / Mês.

Ferramentas:
Pesquisa em classificados especializados, impresso e em internet, e visita a
corretoras de imóveis.

Saídas:
Descritivo do imóvel selecionado, com características, condições comerciais e
dados do proprietário.

Critérios de Aceitação:
Atender integralmente as premissas.

Pesquisa:
Cidade: Diadema
Bairro: Centro
Endereço: Não Disponível
Proprietário: Não Disponível
Descrição: galpão 244m2 fabril, imóvel em bom estado
Medidas: 244m2
Valor: R$600,00 / Mês – em contrato de 6 meses
Observações: Não visitado
Cidade: São Bernardo do Campo
Bairro: Não Disponível
Endereço: Não Disponível
Proprietário: Não Disponível
Descrição: galpão 475m2 fabril, força 99HP, pé direito 6 metros.

Medidas: 475m2 – pé direito 6 metros.

Valor: R$800,00 / Mês – em contrato de 6 meses

Observações: Não visitado


Cidade: São Paulo
Bairro: Vila Matilde
Endereço: Não Disponível
Proprietário: Não Disponível
Descrição: galpão 124m2
Medidas: 124m2
Valor: R$450,00 / Mês – em contrato de 6 meses
Observações: Não visitado
Cidade: São Paulo
Bairro: Capão Redondo
Endereço: Não Disponível
122

Proprietário: Não Disponível


Descrição: galpão 72m2
Medidas: 72m2
Valor: R$300,00 / Mês – em contrato de 6 meses
Observações: Exige vigia noturno.
Cidade: São Paulo
Bairro: Ipiranga
Endereço: Não Disponível
Proprietário: Não Disponível
Descrição: galpão 93m2
Medidas: 93m2
Valor: R$450,00 / Mês – em contrato de 6 meses
Observações: Apresenta deficiência na entrada de energia elétrica.
Cidade: São Paulo
Bairro: Taboão da Serra
Endereço: Não Disponível
Proprietário: Não Disponível
Descrição: galpão 103m2
Medidas: 103m2
Valor: R$350,00 / Mês – em contrato de 6 meses
Observações: Rua com risco de alagamento por transbordamento de córrego
próximo.

Opção escolhida:
Cidade: Caieiras
Bairro: Centro
Endereço: Av. 14 de Dezembro, 285
Proprietário: Daniel dos Santos Silva
Descrição: Galpão (Garagem em fundos de prédio comercial/residencial)
Medidas: 10 x 7 metros, pé direito de 5 a 6 metros
Valor: R$200,00 / Mês – em contrato de 6 meses
Observações: Área plana e coberta, com frente aberta porém com segurança
garantida pela área fechada do terreno. Plena condição de receber os
maquinários. Frente aberta dá boa ventilação do ambiente e possibilita operação
de teste de motor diretamente na bancada. Tolerância ao eventual barulho
gerado é garantida pelo proprietário. Área atualmente utilizada como garagem,
que seria desocupada em caso de contratação do aluguel.
123

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
Rodiney Henrique Martins Escrita inicial 31/05/2006

Distribuição: Período:

Resp.:
Meio:
Função / Nome: Datas:

Patrocinador E Re A 31/05/2006
Gerente do Projeto E Re V 31/05/2006
Equipe do Projeto E Re D 31/05/2006
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S – Semanal E – Emissor Re – Relatório
Q – Quinzenal A – Autoriza Mi – Minuta
E – Eventual P – Apóia Em – Email
V – Valida Ru – Reunião
Gr – Gráfico
Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 31/05/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 31/05/2006
124

4.4.2 Dimensionamento do Lay-out de Produção

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Relatório de RET-005 Rodiney Henrique Martins 18/08/2006
execução de
tarefa

Tarefa / Atividade:
Dimensionamento do Lay-out de Produção.

Saídas:
125

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
Rodiney Henrique Martins Escrita inicial 18/08/2006

Distribuição:

Período:

Resp.:
Meio:
Função / Nome: Datas:

Patrocinador E Re A 18/08/2006
Gerente do Projeto E Re V 18/08/2006
Equipe do Projeto E Re D 18/08/2006
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S – Semanal E – Emissor Re – Relatório
Q – Quinzenal A – Autoriza Mi – Minuta
E – Eventual P – Apóia Em – Email
V – Valida Ru – Reunião
Gr – Gráfico
Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 18/08/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 18/08/2006

4.4.3 Definição das ferramentas necessárias para montagem

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Relatório de RET-006 Anselmo Comaru 22/08/2006
Execução de
Tarefa

Tarefa / Atividade:
Identificar ferramentas necessárias para a montagem de automodelos em escala
de produção
126

Resultados Esperados:
Lista de ferramentas necessárias para a montagem da oficina

Premissas / Entradas
Relação de ferramentas necessárias para a montagem de automodelo em
escalabilidade

Identificamos ferramentas necessárias para a montagem do automodelo


Duratrax; as ferramentas e respectivas ilustrações encontram-se abaixo:

Composição:

1 - Martelo de unha 20 mm
1 - Alicate bomba d´água 10"
1 - Alicate universal 6"
1 - Alicate corte diagonal 6"
1 - Chave de fenda - ponta chata 1/8x3"
1 - Chave de fenda - ponta chata 3/16x3"
1 - Chave de fenda - ponta chata 3/16x5"
1 - Chave de fenda - ponta chata 1/4x4"
1 - Chave de fenda - ponta chata 1/4x6"
1 - Chave de fenda toco - ponta chata 3/16x1.1/2"
1 - Chave de fenda - ponta phillips 3/16x3"
1 - Chave de fenda - ponta phillips 1/4x4"
1 - Chave de fenda toco - ponta phillips 3/16x1.1/2"
1 - Chave de fenda para eletrônica - ponta chata 1/8x6"
1 - Chave teste
1 - Chaveirinho
1 - Chave fixa 6x7 mm
1 - Chave fixa 8x9 mm
1 - Chave fixa 10x11 mm
1 - Chave fixa 12x13 mm
1 - Chave fixa 14x15 mm
1 - Chave fixa 16x17 mm
1 - Chave fixa 18x19 mm
1 - Nível plástico 230 mm
1 - Esquadro 250 mm
1 - Trena de 3 m
1 - Mini arco de serra
1 - Formão cabo plástico 1/2"
127

Critérios de Aceitação:
Aplicabilidade, resistência, preço.

Restrições:
Não está prevista a compra de ferramentas de baixa qualidade / alternativas,
apenas as marcas homologadas para o projeto.

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
Anselmo Comaru Escrita Inicial 22/08/2006

Distribuição:
Período:

Resp.:
Meio:

Função / Nome: Datas:

Patrocinador M Mi A 22/08/2006
Gerente do Projeto S Gr V 22/08/2006
Equipe do Projeto Q Pd D 22/08/2006
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S – Semanal E – Emissor Re – Relatório
Q – Quinzenal A – Autoriza Mi – Minuta
E – Eventual P – Apóia Em – Email
V – Valida Ru – Reunião
Gr – Gráfico
Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
128

Função: Nome: Visto: Data:


Patrocinador 22/08/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 22/08/2006

4.5 Embalagem
4.5.1 Seleção de Parceiros qualificados

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Relatório de RET-007 José Pedro Marcilio 12/05/2006
execução de
tarefa

Tarefa / Atividade:
Verificar embalagens existentes no mercado;
Selecionar Parceiros adequados.

Resultados Esperados:
• Fornecedor de embalagem protótipo selecionado.

Aproveitando contatos anteriores com a empresa Grow, especializada em


brinquedos e verticalizada em diversas atividades como:
- Criação de brinquedos e jogos;
- “Tropicalização” de produtos desenvolvidos no exterior com a devida
autorização devido a direitos de patentes;
- Desenvolvimento Gráfico;
- Desenvolvimento de Embalagens;
- Comercialização de Brinquedos e jogos.

Foram combinadas entre os integrantes do grupo as seguintes alternativas:

1. Caso a Grow aceitasse o desenvolvimento nós não teríamos a necessidade


de pesquisa de outros desenvolvedores.
2. Caso a Grow não aceitasse, imediatamente daríamos andamento à pesquisa.

Um primeiro contato foi realizado dia 04/05/2006, por telefone, com a intenção de
verificar a disponibilidade para executarem o trabalho de embalagem protótipo. O
trabalho foi aceito e combinado que faríamos reunião a respeito do assunto na
129

data de 24/05/2006.

Premissas / Entradas
Todo o material necessário para venda do produto precisa estar disponível na
embalagem, com visual atraente ao consumidor. Destaque à mecânica do
automodelo.

Critérios de Aceitação:
Visual, Disposição do produto, acabamento.

Prazos:
Inicial: Final:
04/05/2006 01/08/2006

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
José Pedro Marcilio Escrita Inicial 12/05/2006

Distribuição:
Período:

Resp.:
Meio:

Função / Nome: Datas:

Patrocinador E Re A 12/05/2006

Gerente do Projeto E Re V 12/05/2006


Re 12/05/2006
Equipe do Projeto E D
Ru
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S– E – Emissor Re – Relatório
Semanal A – Autoriza Mi – Minuta
Q– P – Apóia Em – Email
Quinzenal V – Valida Ru – Reunião
E– Gr – Gráfico
Eventual Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 12/05/2006

Gerente do Projeto Anselmo Comaru 12/05/2006


130

Uma vez decidido o fornecedor da embalagem protótipo foi feita a visita


técnica para kick-off com a Grow, relatado conforme segue:
Data da Data do
Visitado Local Tópicos da Visita
Visita Relatório
Grow SBC 23/05/06 Embalagem 24/05/06
Nomes dos Participantes Empresa / Departamento Telefone
Grow – Diretor Marketing
Mauricio
Grow – Engenharia e
João Nagano
Criação
Nomes dos Participantes Empresa / Departamento Telefone
José Pedro Marcilio
Anselmo Comaru 5H2M

Assunto Tratado 1 – Desenvolvimento da Embalagem


O processo de desenvolvimento de uma embalagem se desenvolve conforme
segue:

Fase 1 – Briefing

Reunião informal com participação da engenharia, marketing e comunicação


visual. A partir do desenvolvimento do produto, se destina o desenho industrial
e a engenharia finalmente
Deve-se apresentar o produto no briefing e com o propósito de se responder à
seguinte pergunta:
“O que precisa ser feito para se vender mais?”
Exemplo: abrir embalagem para se mostrar o conteúdo ou na frente mostrar o
produto final montado?
Importante: “Brinquedo vende sonho!!!”
No briefing definem-se ainda prioridades, como:
• A embalagem terá janela ou será foto do produto?
• Qual o nome a ser colocado?
• Quais fotos?
Importante: a embalagem é o meio de mídia para se atingir o consumidor.

Fase 2 – Desenvolvimento Técnico

Uma vez definido o que fazer da embalagem, o desenvolvimento técnico se


inicia. As respostas a serem respondidas são:
• Qual a resistência a impacto necessário durante o transporte. A
embalagem deve ser segura e com custo adequado.
• Qual a resistência durante o manuseio?
• Como deve ser a fixação das peças?
Uma vez definido o projeto parte-se para o pré-custo e estimativa de
investimento.
Desenvolve-se uma ou duas variações do projeto, se monta o mock-up em
131

papel branco e se faz a avaliação qual seria a melhor opção.


Calcula-se o preço no ponto de venda e o impacto na previsão de vendas.

Fase 3 – Processo Final

Com todas as definições feitas, desenvolvimento em autocad, projeto definido,


passa-se para a arte final e a montagem final.
A produção se faz por máquinas impressoras e de corte e vinco com facas
apropriadas e desenvolvidas para a embalagem específica.
Assim a embalagem é entregue pronta para a linha de montagem.

Assunto Tratado 2 – A Embalagem do Hobbit – Após Briefing


Em nosso briefing identificou-se que as embalagens de produtos com alto
padrão não mostram o conteúdo.
Assim será desenvolvida embalagem com janela e o produto colocado
deitado.
O mock-up estará pronto em 15 dias

Assunto Tratado 3 – A Reunião

Ações
Item Ação Responsável Data
José Pedro
1 Follow-up do mock-up. 31/05/2006
Marcilio
132

José Pedro
2 Validação da Embalagem 01/06/2006
Marcilio

Distribuição
Item Departamento Departamento Departamento
1 Gerência do Projeto Equipe de Projeto
2

4.5.2 Validação da Embalagem – Lay-out


A embalagem nos foi apresentada e aprovada conforme descrito abaixo:

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Relatório de RET-008 José Pedro Marcilio 01/06/2006
Execução de
Tarefa

Tarefa / Atividade:
Apresentação de Lay-out da Embalagem
Aprovação do Lay-out da Embalagem Protótipo

Resultados Esperados:
Lay-out aprovado.

Apresentação do Lay-out da Embalagem:


A Grow nos apresentou o Lay-out da embalagem, conforme texto e desenho
abaixo:
Mauricio
29/05/2006 23:06
José Pedro e Anselmo,
Envio um esboço de embalagem para MODELO STREET FORCE GP2.
Isso é só uma idéia de embalagem.
Por favor, dêem uma olhada e fiquem a vontade para perguntar e sugerir alterações.
Grande abraço,

O Lay-out apresentado segue:


133

Uma vez aprovada pelo grupo, a informação será repassada à Grow para dar
andamento na confecção da embalagem protótipo.

Premissas / Entradas
Lay-out do automodelo.
Saídas
Aprovação do lay-out. Todo o material necessário para venda do produto está
disponível na embalagem, com visual atraente ao consumidor. Destaque à
mecânica do automodelo.

Critérios de Aceitação:
Visual, Disposição do produto, Acabamento.

Prazos:
Inicial: Final:
04/05/2006 01/08/2006

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
José Pedro Marcilio Escrita Inicial 01/06/2006
134

Distribuição:

Período:

Resp.:
Meio:
Função / Nome: Datas:

Patrocinador E Re A 01/06/2006

Gerente do Projeto E Re V 01/06/2006


Re 01/06/2006
Equipe do Projeto E D
Ru
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S– E – Emissor Re – Relatório
Semanal A – Autoriza Mi – Minuta
Q– P – Apóia Em – Email
Quinzenal V – Valida Ru – Reunião
E– Gr – Gráfico
Eventual Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 01/06/2006

Gerente do Projeto Anselmo Comaru 01/06/2006

4.5.3 Aprovação da embalagem protótipo com os componentes


A embalagem protótipo, desenhada para comportar todos os componentes teve seu
desenvolvimento final relatada como segue:

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Execução de RET-009 José Pedro Marcilio 01/06/2006
Tarefa

Tarefa / Atividade:
Apresentação do Desenho da Embalagem Protótipo.
Aprovar a Embalagem Protótipo incluindo os Componentes Internos

Resultados Esperados:
135

• Desenho Final Aprovado.

A Grow nos apresentou o desenho final da embalagem para aprovação, conforme


texto e desenho abaixo:
"Mauricio" <mauricio@grow.com.br>
01/06/2006 12:05
Anselmo e José Pedro,

Primeiramente, desculpem-me pela demora no retorno.


Envio imagem em baixa resolução para que vcs possam emitir opinião.
Também vou precisar de uma ajuda para os "textos".
Essa imagem, depois de comentada e ajustada, será impressa numa película
plástica e será adesivada sobre o protótipo da embalagem (aquele que vcs
viram em branco).
Por favor, telefonem com a imagem na tela. Assim poderemos conversar
melhor.

Ligue à noite 8338-5555

Abs,

Mauricio
136

Uma vez verificada pelo grupo que todos os componentes integram a embalagem
e a mesma aprovada, a informação será repassada à Grow para dar andamento
na confecção da embalagem protótipo.
137

Premissas / Entradas
Desenho com todos os componentes do automodelo integrando a embalagem.
Saídas
Aprovação do desenho. Todo o material necessário para venda do produto está
disponível na embalagem, com visual atraente ao consumidor. Destaque à
mecânica do automodelo.

Critérios de Aceitação:
Visual, Disposição do produto, Acabamento.

Prazos:
Inicial: Final:
04/05/2006 01/08/2006

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
José Pedro Marcilio Escrita Inicial 01/06/2006

Distribuição:
Período:

Resp.:
Meio:

Função / Nome: Datas:

Patrocinador E Re A 01/06/2006

Gerente do Projeto E Re V 01/06/2006


Re 01/06/2006
Equipe do Projeto E D
Ru
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S– E – Emissor Re – Relatório
Semanal A – Autoriza Mi – Minuta
Q– P – Apóia Em – Email
Quinzenal V – Valida Ru – Reunião
E– Gr – Gráfico
Eventual Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 01/06/2006

Gerente do Projeto Anselmo Comaru 01/06/2006


138

4.6 Manual de instruções


4.6.1 Layout diferenciado do manual de instruções

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Relatório de RET-010 Rodiney Henrique Martins 20/07/2006
execução de
tarefa

Tarefa / Atividade:
Layout diferenciado do manual de instruções.

Resultados Esperados:
Definir critérios desejados de layout do manual de instruções, que deve ser criado
para integrar o kit do automodelo.

Premissas / Entradas:
Tratando-se de um protótipo, o desenvolvimento do manual deve ater-se a
instrução do usuário quanto ao uso do produto, desde sua retirada da
embalagem, preparação para uso, uso, e conservação.
Aspectos legais, normativos e comerciais não serão levados em conta,
considerando que o protótipo não tem, nesse momento, objetivo comercial. Caso
o projeto seja encampado por uma empresa para sua comercialização será
necessário observar e incluir no manual os aspectos impostos pela legislação da
região.

Ferramentas:
Serão utilizadas fotos dos componentes do kit e texto explicativo compilado a
partir de material pesquisado e de experiência de uso do produto.

Saídas:
Descritivo da estrutura de informações do manual de instruções.
139

Critérios de Aceitação:
Atender integralmente as premissas.

Definição do layout do manual de instruções:


Estrutura:
• Capa;
• Índice;
• Introdução;
• Instruções de segurança gerais;
• Detalhamento dos itens constantes no kit;
• Detalhamento dos itens adicionais necessários;
• Detalhamento da preparação do produto para o uso;
• Detalhamento dos ajustes e controles disponíveis no produto;
• Detalhamento do modo de uso do produto;
• Detalhamento das regulagens iniciais e do processo de “amaciamento” do
motor do produto;
• Detalhamento da manutenção e das opções de melhoria de performance
do produto;
• Detalhamento das instruções de identificação e correção de problemas;
• Especificações técnicas do produto.
Estrutura gráfica:
• Impressão em papel tamanho A4, só frente;
• Texto e imagens distribuídos na página em duas colunas de mesma
largura;
• Tópicos diferenciados do texto por estarem inseridos em caixa de texto, de
cor cinza e fonte tamanho 14;
• Fonte de letra Arial tamanho 12 para o texto.

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
Rodiney Henrique Martins Escrita inicial 20/07/2006

Distribuição:
Período:

Resp.:
Meio:

Função / Nome: Datas:

Patrocinador E Re A 20/07/2006
Gerente do Projeto E Re V 20/07/2006
140

Equipe do Projeto E Re D 20/07/2006


Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S – Semanal E – Emissor Re – Relatório
Q – Quinzenal A – Autoriza Mi – Minuta
E – Eventual P – Apóia Em – Email
V – Valida Ru – Reunião
Gr – Gráfico
Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 20/07/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 20/07/2006

4.6.2 Definir informações inclusas no Manual de Instruções

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Relatório de RET-011 Rodiney Henrique Martins 28/07/2006
execução de
tarefa

Tarefa / Atividade:
Definir informações inclusas no Manual de Instruções.

Resultados Esperados:
Descritivo com o conteúdo do manual de instruções.

Premissas / Entradas:
Atender ao disposto no documento Layout diferenciado do manual de instruções.

Ferramentas:
Serão utilizadas fotos dos componentes do kit e texto explicativo compilado a
partir de material pesquisado e de experiência de uso do produto.
141

Saídas:
Descritivo com o conteúdo do manual de instruções.

Critérios de Aceitação:
Atender integralmente as premissas.

Informações inclusas no Manual de Instruções:

1. Capa

Logotipo:

Titulo:
Manual de Instruções

Informação de medidas:
“Comprimento: 435 mm
Largura: 195 mm
Altura: 115 mm
Peso: 1,4 Kg
Distância entre eixos: 255 mm”

2. Índice

Conforme tópicos do manual.

3. Introdução

Este manual contém as instruções para finalizar a montagem, operar e


realizar a manutenção do Automodelo Hobbit.
Leia-o atentamente antes e começar a manusear o Automodelo!

4. Instruções de segurança gerais


142

Este produto deve ser usado de maneira conscienciosa e responsável.


Por ser um veículo motorizado de alta potência, há risco de causar danos
materiais e ferimentos graves, se normas de segurança não forem observadas.
o Não use o automodelo próximo a outras pessoas. Os espectadores
deverão estar posicionados atrás do piloto mantendo uma distância
segura em relação do automodelo;
o O barulho do motor é alto. Use proteção para os ouvidos se o ruído
incomodar e não opere o automodelo em locais aonde o barulho
possa incomodar outras pessoas;
o O motor e o escapamento ficam muito quentes. Não toque neles
enquanto o motor estiver funcionando nem enquanto as peças não
esfriarem;
o O combustível é venenoso. Leia o rótulo da embalagem e siga as
instruções sobre segurança. Mantenha-o fora do alcance de
crianças e animais;
o O combustível é inflamável e a sua chama é difícil de ver. Tome
todas as providências para que não ocorra faiscamento, fogo,
fumaça ou qualquer outra fonte de ignição ou calor perto do
combustível;
o O motor emite dióxido de carbono. Não o ligue em lugares
fechados;
o Certifique-se de que ninguém esta usando o rádio controle com uma
freqüência igual à sua antes de ligar o rádio, já que rádios na
mesma freqüência vão provocar interferência, descontrolando os
dois automodelos.

5. Detalhamento dos itens constantes no kit

O kit contém:
o Automodelo Hobbit completo;
o Bolha Hobbit;
o Rádio controle de 2 canais;
o Jogo de pilhas alcalinas (4 tipo AA para o carro, 8 tipo A para o
rádio e 1 tipo C para o aquecedor de vela);
o Clipes de fixação da bolha;
o Chave de vela;
o Bisnaga de abastecimento.

6. Detalhamento dos itens adicionais necessários

Para usar o automodelo é necessário e não esta incluído no kit:


o Combustível para motores “glow”.
Opcionalmente é conveniente ter disponível:
o Um par de velas sobressalentes para reposição;
o Óleo para filtro de ar.

7. Detalhamento da preparação do produto para o uso


143

- Certifique-se de que o fio de antena do sistema de rádio controle não


esteja enrolado ou com nós e o tubo de suporte do fio da antena do
receptor esteja corretamente fixado no montante:

Não corte nem enrole o fio da antena!


- Instale 4 pilhas tipo AA no estojo das baterias.
- Solte os 3 parafusos que prendem a bandeja do rádio para instalar o
144

estojo das baterias.

- Instale o estojo das baterias removendo a bandeja do rádio e conecte


os fios do estojo das baterias ao receptor.

- Reaperte os 3 parafusos.
- Instale 8 pilhas tipo AA no compartimento de baterias na base do
transmissor.
145

7 6 5

9
2

3
8
4

1
1 = Compartimento das baterias
2 = Chave liga / desliga
3 = Volante de direção
4 = Gatilho de acelerador e freio
5 = Trim do aceletador
6 = Trim da direção
7 = Dual rate da direção
8 = Reverso dos servos
9 = Luz vermelha de indicação de carga de bateria

- A instalação da bolha é feita com clipes fixados nos 4 postes de


fixação
146

- Instale uma pilha tipo C no aquecedor de vela.

8. Detalhamento dos ajustes e controles disponíveis no produto

- Agulha de alta velocidade:


Para amaciamento esta agulha deve ser aberta duas voltas a partir da
sua posição totalmente fechada. Após esta etapa, normalmente a agulha de alta
funciona com abertura de 1 + 1/4 a 1 + 1/8 de volta dependendo da temperatura
147

ambiente, umidade relativa do ar e altitude em relação ao nível do mar. Para


enriquecer a mistura gire a agulha no sentido anti-horário. Para empobrecer a
mistura gire-a no sentido horário.

- Agulha de baixa velocidade:


Controla a mistura ar/combustível na zona de pequena abertura do
acelerador. Para testar se a regulagem esta correta, com o motor em marcha-
lenta aperte o tubo de combustível (estrangulando a passagem de combustível
como método de desligar o motor) e observe se o motor acelera ou desacelera.
Se a velocidade aumentar por cerca de 3 ou 4 segundos a regulagem esta
correta. Caso as rotações caiam rapidamente, a mistura está pobre e a agulha
deverá ser aberta (sentido anti-horário) para enriquecer. Aperte novamente se o
motor demorar mais de 5 segundos para desacelerar, empobrecendo a mistura
girando a agulha no sentido horário. A agulha de alta deve estar regulada antes
de iniciar-se a regulagem da de baixa.
148

- Agulha de marcha-lenta:
Aumenta ou diminui a velocidade da marcha-lenta sem interferir na
mistura ar/combustível. Regule-a de modo a que o motor se mantenha em
funcionamento, com baixa rotação, mesmo com o freio acionado.

9. Detalhamento do modo de uso do produto


149

- Ligando o motor:
Ligue o rádio controle, acionando o botão liga desliga no receptor
(automodelo) e no transmissor (controle).
Certificando-se de que uma vela esteja instalada e corretamente
rosqueada no topo do cabeçote e abasteça enchendo o tanque até próximo a sua
boca.

Injete um pouco de combustível no carburador protegendo seu dedo e


com ele obstruindo a saída do escape, e puxando o cabo de partida (starter) até
ver o combustível chegando no carburador.
Abra a agulha de alta duas voltas a partir da posição onde ela se
encontra totalmente fechada.
Encaixe o aquecedor na vela, pressionando levemente a sua parte
superior e girando-o no sentido horário para trava-lo. Depois que o motor estiver
em funcionamento o aquecedor deve ser retirado pressionando-o novamente mas
desta vez girando-o no sentido anti-horário.
Ligue o motor puxando o starter. Faça movimentos curtos e rápidos.
Não puxe a corda até o fim, mantendo a puxada em 20 ou 25 cm
Se o cabo de partida estiver duro para ser puxado o motor deve estar
afogado. Nesse caso retire a vela, vire o motor de cabeça para baixo e puxe o
starter cinco ou seis vezes. Reinstale a vela e tente novamente.
150

10. Detalhamento das regulagens iniciais e do processo de “amaciamento” do


motor do produto

O amaciamento é um processo fundamental para assegurar longa


durabilidade e alta performance. Ele promove a perfeita acomodação das partes
internas do motor. O amaciamento será efetuado durante os cinco primeiros
tanques de combustível consumidos.
Durante o processo de amaciamento é importante estar atento a
temperatura do motor para que ele não superaqueça. Para verificar a temperatura
da cabeça do cilindro usa-se um aparelho adequado ou, como alternativa,
jogando-se um pingo de água no cabeçote. Caso o pingo de água ferva em
menos de 4 segundos o motor esta superaquecido e deve ser desligado. Após
uma ocorrência de superaquecimento o religamento deve acontecer apenas após
o motor ter esfriado e com a agulha de alta sendo aberta 1/8 de volta para
enriquecer a mistura.
Tanques 1 e 2:
Rode esses dois primeiros tanques com a agulha de alta regulada para
mistura muito rica para assegurar que o motor receba um fluxo de óleo adequado
para lubrificar os componentes internos durante o amaciamento.
Após 2 minutos rodando em velocidades médias, acelerando e
desacelerando suavemente, verifique a temperatura do motor desligando-o caso
esteja superaquecido.
Se a temperatura estiver correta prossiga com a rodagem até que o
combustível esteja quase esgotado no tanque. Não deixe o motor funcionando
com o tanque vazio pois isso empobrece a mistura, prejudicando o motor.
Desligue o motor e deixe-o esfriar por cerca de 10 minutos antes de
repetir o processo com o segundo tanque.
Tanques 3 a 5:
151

Feche a agulha de alta (sentido horário) 1/8 de volta a cada tanque.


Nesse processo o motor melhora de rendimento progressivamente.
Pare o carro periodicamente para verificar a temperatura.
Após o quinto tanque o motor estará próximo de seu rendimento
máximo.

11. Detalhamento da manutenção e das opções de melhoria de performance


do produto

Assegurando uma vida longa ao motor:


1 – Mantenha o motor limpo e com um bom filtro de ar instalado limpo e
embebido em óleo especial;
2 – Nunca funcione o motor com mistura pobre. O óleo que lubrifica o
motor esta misturado ao combustível. Se a mistura estiver pobre a quantidade de
óleo não será suficiente para lubrificar os componentes internos do motor;
3 – Não acelere o motor quando as rodas não estiverem em contato
com o solo;
4 – Não deixe que ocorra superaquecimento;
5 – Não use combustível que contenha pouco óleo;
6 – Não use combustível velho. Remova todo combustível do sistema.
No fim do dia coloque óleo pós funcionamento (after-run) e faça-o penetrar no
motor girando o volante do motor ou puxando o starter levemete;
7 – Não use combustível com mais de 20% de nitrometano (nitro);
8 – Não insira objetos no coletor de escape quando precisar mexer na
embreagem ou no volante do motor. Evite riscar o pistão ou a camisa. Use uma
ferramenta especial (trava de virabrequim) que é instalada no compartilhamento
da vela;
9 – Não use selante de silicone nas juntas;
10 – Não deixe água entrar no motor. Guarde o automodelo em locais
não sujeitos a umidade ou condensação;
11 – O combustível pode estragar. Por ser seu principal ingrediente o
metanol ele pode absorver água. Guarde o recipiente bem fechado e fora do
alcance da luz do sol, num local fresco;
12 – O tubo de combustível pode furar, apresentando bolhas e
provocando variações no motor. Substitua o tudo nesse caso;
13 – Use um filtro de combustível no tubo, entre o tanque e o
carburador para evitar penetração de resíduos no motor.

12. Detalhamento das instruções de identificação e correção de problemas

Solucionando problemas de motor:


152

13. Especificações técnicas do produto


Comprimento: 435 mm
Largura: 195 mm
Altura: 115 mm
Peso: 1,4 Kg
Distância entre eixos: 255 mm
Motor: 3.0 cc
Tração nas 4 rodas
153

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
Rodiney Henrique Martins Escrita inicial 28/07/2006

Distribuição:

Período:

Resp.:
Meio:
Função / Nome: Datas:

Patrocinador E Re A 28/07/2006
Gerente do Projeto E Re V 28/07/2006
Equipe do Projeto E Re D 28/07/2006
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S – Semanal E – Emissor Re – Relatório
Q – Quinzenal A – Autoriza Mi – Minuta
E – Eventual P – Apóia Em – Email
V – Valida Ru – Reunião
Gr – Gráfico
Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 28/07/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 28/07/2006
154

4.6.3 Validação do Manual de Instruções

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Relatório de RET-012 Rodiney Henrique Martins 31/07/2006
execução de
tarefa

Tarefa / Atividade:
Relatório de reunião de validação do manual de instruções.

Resultados Esperados:
Validação do manual de instruções, ou eventual recomendação de mudanças.

Premissas / Entradas:
Documentos do manual de instruções.

Ferramentas:
Reunião da equipe, com simulação de utilização das instruções por um usuário
final.

Saídas:
Validação do manual de instruções, ou eventual recomendação de mudanças

Critérios de Aceitação:
Atender integralmente as premissas.

Validação do manual de instruções:


155

Procedida a reunião da equipe onde um dos integrantes fez a vez de um usuário


final e os demais permaneceram em observação sem interação.
O simulado usuário final foi capaz de utilizar o produto sem restrições e sem
incorrer em dúvida.
O manual de instruções, conforme descrito em seus documentos, foi validado e
seu processo de produção gráfica pode ser iniciado.

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
Rodiney Henrique Martins Escrita inicial 31/07/2006

Distribuição:

Período:

Resp.:
Meio:
Função / Nome: Datas:

Patrocinador E Re A 31/07/2006
Gerente do Projeto E Re V 31/07/2006
Equipe do Projeto E Re D 31/07/2006
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S – Semanal E – Emissor Re – Relatório
Q – Quinzenal A – Autoriza Mi – Minuta
E – Eventual P – Apóia Em – Email
V – Valida Ru – Reunião
Gr – Gráfico
Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 31/07/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 31/07/2006
156

4.7 Linha de Produção


4.7.1 Compra das Ferramentas de Trabalho

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Relatório de RET-013 Anselmo Comaru 28/08/2006
Execução de
Tarefa

Tarefa / Atividade:
Cotar e comprar ferramentas de trabalhos para o projeto da oficina

Resultados Esperados:
Lista de preços fechados para a compra

Premissas / Entradas:
As ferramentas necessárias para a construção de automodelos devem ser as
seguintes:
Descr. Produto Família Qtde
jogo chaves mini canhão Ferramentas 2
jogo chaves fenda Ferramentas 2
jogo chaves allen mm Ferramentas 2
jogo alicates Ferramentas 2
panos limpeza 100
morsa pequena Ferramentas 2
bancada Ferramentas 2
baterias recarregáveis Acessórios 60
Carregador baterias Acessórios 5
Chave de velas Ferramentas 2
lubrificante
Lubrificante s 5
lubrificante
Combustível s 20
Paquímetro Digital Ferramentas 1
Martelo precisão Ferramentas 5
Arruelas diversas Acessórios 50
Porcas diversas Acessórios 50
Parafusos diversos Acessórios 50
157

Travas diversas Acessórios 50


Desengordurante limpeza 5
Velas Acessórios 5

Ferramentas:
Como ferramenta, vemos obter uma cotação pelo melhor preço. A marca será
Beltzer.

Saídas:
O resultado da cotação foi:
Marc
Descr. Produto Família a Qtde $ unitário $total
jogo chaves mini Beltz
canhão Ferramentas er 2 R$ 40.00 R$ 80.00
jogo chaves Beltz
fenda Ferramentas er 2 R$ 15.00 R$ 30.00
jogo chaves allen Beltz
mm Ferramentas er 2 R$ 40.00 R$ 80.00
Beltz
jogo alicates Ferramentas er 2 R$ 75.00 R$ 150.00
panos limpeza GPN 100 R$ 0.20 R$ 20.00
Beltz
morsa pequena Ferramentas er 2 R$ 50.00 R$ 100.00
Beltz
bancada Ferramentas er 2 R$ 450.00 R$ 900.00
baterias
recarregáveis Acessórios Shark 60 R$ 2.50 R$ 150.00
Carregador
baterias Acessórios Shark 5 R$ 25.00 R$ 125.00
Beltz
Chave de velas Ferramentas er 2 R$ 30.00 R$ 60.00
Lubrificante lubrificantes Motul 5 R$ 8.00 R$ 40.00
Wildc
Combustível lubrificantes at 20 R$ 20.00 R$ 400.00
Paquímetro Beltz
Digital Ferramentas er 1 R$ 180.00 R$ 180.00
Beltz
Martelo precisão Ferramentas er 5 R$ 10.00 R$ 50.00
Arruelas diversas Acessórios n/a 50 R$ 0.20 R$ 10.00
Porcas diversas Acessórios n/a 50 R$ 0.20 R$ 10.00
Parafusos
diversos Acessórios n/a 50 R$ 0.20 R$ 10.00
Travas diversas Acessórios n/a 50 R$ 0.20 R$ 10.00
Desengordurante limpeza n/a 5 R$ 0.20 R$ 1.00
Velas Acessórios ngk 5 R$ 25.00 R$ 125.00

Total R$ 2,531.00

Critérios de Aceitação:
158

Menor preço e melhores condições de pagamento, pela mesma marca

Restrições:
Não está prevista a compra de produtos alternativos, apenas as marcas
homologadas para o projeto

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
Anselmo Comaru Escrita Inicial 28/08/2006

Distribuição:

Período:

Resp.:
Meio:
Função / Nome: Datas:

Patrocinador M Mi A 28/08/2006
Gerente do Projeto S Gr V 28/08/2006
Equipe do Projeto Q Pd D 28/08/2006
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S – Semanal E – Emissor Re – Relatório
Q – Quinzenal A – Autoriza Mi – Minuta
E – Eventual P – Apóia Em – Email
V – Valida Ru – Reunião
Gr – Gráfico
Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 28/08/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 28/08/2006
159

4.7.2 Instalação de Equipamentos e Ferramental

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Relatório de RET-014 Rodiney Henrique Martins 31/08/2006
execução de
tarefa

Tarefa / Atividade:
Instalação de Equipamentos e Ferramental

Resultados Esperados:
Disposição de ferramentas e equipamentos racional, de forma que atenda as
necessidades do projeto

Premissas / Entradas:
A área livre mínima necessária para a instalação é de 50 m2,
O investimento mensal deve ser de até R$300,00 / Mês.

Ferramentas:
Orientação de montagem baseada em projetos similares, respeitando as
dimensões do ambiente e disposições para atividade sequencial.

Saídas:
Planta do local com ferramental instalado

Critérios de Aceitação:
Atender integralmente as premissas.
160

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
Rodiney Henrique Martins Escrita inicial 31/08/2006

Distribuição:

Período:

Resp.:
Meio:
Função / Nome: Datas:

Patrocinador E Re A 31/08/2006
Gerente do Projeto E Re V 31/08/2006
Equipe do Projeto E Re D 31/08/2006
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S – Semanal E – Emissor Re – Relatório
Q – Quinzenal A – Autoriza Mi – Minuta
E – Eventual P – Apóia Em – Email
V – Valida Ru – Reunião
Gr – Gráfico
Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 31/08/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 31/08/2006
161

4.8 Carroceria
4.8.1 Pintura personalizada

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Relatório de RET-015 Anselmo Comaru 28/08/2006
Execução de
Tarefa

Tarefa / Atividade:
Definir personalização da pintura
Definir imagens
Pintar
Polir / verificar acabamento

Resultados Esperados:
bolhas pintadas com personallzação pela X1000 pinturas personalizadas
Abaixo, uma Figura das pinturas em 2 bolhas:
162

Premissas / Entradas
As Pinturas deverão ter o logo da empresa e de visual impactante, fora dos
padrões convencionais, para atrair o público praticante e reafirmar a marca.
A pintura deverá ser resistente, para que não sofra danos facilmente com o uso
adequado do automodelo.

Critérios de Aceitação:
Aplicabilidade, resistência, preço.

Restrições:
A pintura não poderá ser externa, pois riscará com facilidade.

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
Anselmo Comaru Escrita Inicial 28/08/2006

Distribuição:
Período:

Resp.:
Meio:

Função / Nome: Datas:

Patrocinador M Mi A 28/08/2006
Gerente do Projeto S Gr V 28/08/2006
Equipe do Projeto Q Pd D 28/08/2006
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
163

M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário


S – Semanal E – Emissor Re – Relatório
Q – Quinzenal A – Autoriza Mi – Minuta
E – Eventual P – Apóia Em – Email
V – Valida Ru – Reunião
Gr – Gráfico
Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador 28/08/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 28/08/2006
164

4.9 Montagem

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Relatório de RET-016 Anselmo Comaru 29/08/2006
Execução de
Tafera

Tarefa / Atividade:
Fazer conferência final e ajustes
Efetuar testes mecânicos
Efetuar ajustes de elétrica e eletrônica
Efetuar testes elétricos conjugados com mecânicos
Montar a carroceria no chassi
Verificar sincronismo no controle remoto
Verificar servos e cristais
Verificar baterias

Resultados Esperados:
• Fazer conferência final e ajustes

Verificação de aperto de parafusos de fixação de suspensão e componentes


elétricos/mecânicos.
165

• Efetuar testes mecânicos

Verificação da fixação do motor

Verificação do sistema de fornecimento de combustível


166

Verificação do sistema de transmissão

Verificação de ajustes do carburador, escape e filtros


167

• Verificação da Vela de combustão; escolha da vela mais adequada ao


funcionamento do motor e ao nível do praticante; quanto mais quente,
mais fácil de ligar e brincar em baixa-rotação; quanto mais fria, mais difícil
de ligar, e o comportamento em alta rotação é perfeito

168

• Verificar baterias

Verificar a carga da bateria, fixação ao automodelo encaixe elétrico. Importante


atentar para sistemas de proteção para os testes.

Efetuar ajustes de elétrica e eletrônica e Ligar e conferir servos ao receptor


localizado no automodelo

• Efetuar testes elétricos conjugados com mecânicos

Ligar o rádio, ligar o veículo e verificar funcionamento dos servos atuando sobre
acelerador, direção e freios, sem dar partida no motor
169

• Montar a carroceria no chassi

Instalar a carroceria no chassi, através das torres de fixação; atentar para a


passagem do fio – antena.

• Verificar sincronismo no controle remoto

Verificação se todos comandos do rádio são correspondidos no automodelo

• Verificar servos e cristais

Verificar se os servos sofreram movimentação quando utilizados, denunciando


má-fixação;
Verificar se os cristais estão bem fixados no Rádio e no Receptor

Premissas / Entradas
Todo o check-list de montagem e verificação precisa estar 100% atendido, com
100% de eficiência no funcionamento de todos componentes.

Critérios de Aceitação:
Qualidade, ajustes, funcionamento perfeitos.
170

Restrições:
Qualquer item do check-list que não atenda o requisito necessário deverá ser
revisto, e o modelo só deve ser liberado para teste dinâmico quando o check-list
estiver completo.

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
Anselmo Comaru Escrita Inicial 29/08/2006

Distribuição:

Período:

Resp.:
Meio:
Função / Nome: Datas:

Patrocinador M Mi A 29/08/2006
Gerente do Projeto S Gr V 29/08/2006
Equipe do Projeto Q Pd D 29/08/2006
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S – Semanal E – Emissor Re – Relatório
Q – Quinzenal A – Autoriza Mi – Minuta
E – Eventual P – Apóia Em – Email
V – Valida Ru – Reunião
Gr – Gráfico
Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 29/08/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 29/08/2006
171

4.10 Manual de Instruções


4.10.1 Confeccionar Manual

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Relatório de RET-017 Rodiney Henrique Martins 25/08/2006
Execução de
Tarefa

Tarefa / Atividade:
Confeccionar Manual de Instruções.

Resultados Esperados:
Layout definitivo do Manual de Instruções, pronto para impressão única que
acompanha o kit do protótipo.

Premissas / Entradas:
Instruções definidas e aprovadas do layout do Manual de Instruções.

Layout do Manual de Instruções:


172
173
174
175
176

Critérios de Aceitação:
Atender integralmente ao layout aprovado.

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
Rodiney Henrique Martins Escrita Inicial 25/08/2006

Distribuição:

Período:

Resp.:
Meio:
Função / Nome: Datas:

Patrocinador M Mi A 25/08/2006
Gerente do Projeto S Gr V 25/08/2006
Equipe do Projeto Q Pd D 25/08/2006
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S – Semanal E – Emissor Re – Relatório
Q – Quinzenal A – Autoriza Mi – Minuta
E – Eventual P – Apóia Em – Email
V – Valida Ru – Reunião
Gr – Gráfico
Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 25/08/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 25/08/2006
177

4.10.2 Aprovação Final do Manual de Instruções

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Relatório de RET-018 Rodiney Henrique Martins 28/08/2006
execução de
tarefa

Tarefa / Atividade:
Relatório de reunião de validação do final do manual de instruções.

Resultados Esperados:
Validação final do manual de instruções, ou eventual recomendação de
mudanças.

Premissas / Entradas:
Documentos do manual de instruções.

Ferramentas:
Reunião da equipe, com simulação de utilização das instruções por um usuário
final.

Saídas:
Validação final do manual de instruções, ou eventual recomendação de
mudanças.

Critérios de Aceitação:
Atender integralmente as premissas.
178

Validação do manual de instruções:


O manual de instruções, conforme descrito em seus documentos, foi validado e
sua cópia impressa esta autorizada a fazer parte do kit.

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
Rodiney Henrique Martins Escrita inicial 28/08/2006

Distribuição:

Período:

Resp.:
Meio:
Função / Nome: Datas:

Patrocinador E Re A 28/08/2006
Gerente do Projeto E Re V 28/08/2006
Equipe do Projeto E Re D 28/08/2006
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S – Semanal E – Emissor Re – Relatório
Q – Quinzenal A – Autoriza Mi – Minuta
E – Eventual P – Apóia Em – Email
V – Valida Ru – Reunião
Gr – Gráfico
Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 28/08/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 28/08/2006
179

4.11 Embalagem
4.11.1 Confeccionar e Aprovação da Embalagem Final
Uma vez com a embalagem aprovada, foi realizada a confecção da mesma e
apresentada, conforme relatado abaixo:

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Relatório de RET-019 José Pedro Marcilio 01/08/2006
Execução de
Tarefa

Tarefa / Atividade:
Apresentação da Embalagem Protótipo.
Aprovar a Embalagem Protótipo incluindo os Componentes Internos.

Resultados Esperados:
• Embalagem Final Aprovada.

A Grow nos apresentou a embalagem final para aprovação, conforme fotos


abaixo:
180

Uma vez verificada pelo grupo que o visual está aceito, que a disposição está a
contento, que todos os componentes que devem integrar a embalagem está
contido nela e que a embalagem tem o acabamento desejado, o grupo considera
a embalagem protótipo aprovada.

Premissas / Entradas
Embalagem final com todos os componentes do automodelo integrando a
embalagem.
Saídas
Aprovação da embalagem protótipo final.

Critérios de Aceitação:
Visual, Disposição do produto, Acabamento.

Prazos:
181

Inicial: Final:
04/05/2006 01/08/2006

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
José Pedro Marcilio Escrita Inicial 01/08/2006

Distribuição:

Período:

Resp.:
Meio:
Função / Nome: Datas:

Patrocinador E Re A 01/08/2006

Gerente do Projeto E Re V 01/08/2006


Re 01/08/2006
Equipe do Projeto E D
Ru
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S– E – Emissor Re – Relatório
Semanal A – Autoriza Mi – Minuta
Q– P – Apóia Em – Email
Quinzenal V – Valida Ru – Reunião
E– Gr – Gráfico
Eventual Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 01/08/2006

Gerente do Projeto Anselmo Comaru 01/08/2006


182

4.12 Reunião Lições Aprendidas

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Relatório de RLA-001 José Pedro Marcilio 02/10/2006
Reuniões
Aprendidas

Saída:

Projeto
Número do
Nome Projeto
Projeto Hobbit PJ-001
Número do
Responsável Programa
5h0m PG-001
Gerente de
Cliente Projeto Orientador
Anselmo Walter
FIT
Comaru Favaretto

Recomendações de Área de
# Descrição Importância Fase Ações / decisões
melhorias conhecimento

1 Os produtos Verificar sempre 5 - Alta Iniciação Escopo Verificação do


finais do o planejamento escopo desde a
projeto não dos trabalhos validação do
foram antes da planejamento e
exatamente execução. durante o
os que foram Fizemos isto, e projeto.
planejados não tivemos
no início dos surpresas,
trabalhos apenas
solicitações de
mudanças de
escopo
necessárias.
183

2 Houve Consultar o 4- Execução Tempo Revisão do


desvios entre repositório de Média- cronograma
prazos informações e Alta quanto às
realizados e adequar os tarefas e
programados pontos de empenho dos
(baseline) controle ao recursos.
devido a prazo do projeto.
ausência de
histórico e
base de
conheciment
o em
projetos
similares.
3 Os riscos do Verificar sempre 3 - Média Planejam Risco O risco virou
projeto os riscos durante ento tarefa e foi
foram bem o projeto, para executada com
monitorados, que se obtenha sucesso.
mas foi sempre decisões
necessário planejadas /
lidar com previstas
risco que
virou
atividade,
como a não
obtenção de
patrocinador
do projeto.
4 O Melhorar a 5 - Alta Planejam Custo Após a
planejamento acuracidade dos ento descoberta de
de custos prazos de forma BUG no
sofreu aumentar a processo,
críticas e consistência do corrigimos as
mostrou-se cálculo dos informações e o
inconsistente custos dos orçamento
durante o recursos. voltou a ser
projeto previsível como
esperado.
5 O projeto foi O planejamento 4 - Planejam Tempo Crash & fast
planejado de de fabricação de Média- ento tracking foram
forma que modelos deve ter Alta tomadas de
tivesse curto as mesmas forma atender
tempo de considerações de ao prazo e
execução, o um processo objetivo do
que não fabril de um projeto.
prevaleceu. veículo. É
complexo e
envolve diversas
variáveis.
184

6 Prioridades O compromisso 3 - Média Planejam Rec. Manter


em outros de cada ento humanos avaliação
projetos responsável constante sobre
tiraram a pelas atividades outras
atenção dos deve estar ativiadades dos
recursos cautelosamente integrantes.
planejados. dimensionados. Contigência
deve ser
planejada.
7 Reuniões Planejar pautas 3 - Média Execução Comunicaç O gerente do
improdutivas das reuniões e ão projeto deu uma
cumpri-las à maior atenção
risca, com às reuniões e
mediação organizou os
efetiva. encontros.
8 Durante as Mesmo que a 1 - Baixa Execução Comunicaç Para que não
visitas às pista conste em ão houvesse
pistas, uma sites e revistas prejuízo à
delas estava especializados, pesquisa, a
desativada confirmar o visita da pista
(Campinas), funcionamento de Campinas foi
acarretando por e-mail ou substituída pela
perda de fone, e agendar de Piracicaba.
tempo e visita.
agregando
custo
desnecessári
o.
9 O Se certificar do 5 - Alta Planejam Risco O time assumiu
patrocinador comprometiment ento as despesas do
inicialmente o do projeto.
escolhido(Mi patrocinador
tsubishi) não durante a fase do
demonstrou planejamento.
interesse Identificar
pelo projeto. possíveis
alternativas de
patrocínio.
10
185

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
José Pedro Marcilio Escrita Inicial 02/10/2006

Distribuição:

Período:

Resp.:
Meio:
Função / Nome: Datas:

Patrocinador E Re A 02/10/2006

Gerente do Projeto E Re V 02/10/2006


Re 02/10/2006
Equipe do Projeto E D
Ru
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S– E – Emissor Re – Relatório
Semanal A – Autoriza Mi – Minuta
Q– P – Apóia Em – Email
Quinzenal V – Valida Ru – Reunião
E– Gr – Gráfico
Eventual Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 02/10/2006

Gerente do Projeto Anselmo Comaru 02/10/2006


186

5 Monitoração e Controle
5.1 Integração
5.1.1 Monitoração e Controle do Trabalho do Projeto

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Monitoração e MCP-001 José Pedro Marcilio 02/10/2006
Controle do
Trabalho do
Projeto

Saída:

Relatório de Desempenho do Projeto

Informações Gerais

Avaliação do Projeto:

( ) ÓTIMO
( ) BOM
( ) REGULAR
( ) RUIM
( )PÉSSIMO

Horas Estimadas – Custo Estimado – Data Término – Data Início –


Inicial Inicial Inicial Inicial

Horas Estimadas – Custo Estimado – Data Término – Data Início –


Último Ajuste Último Ajuste Último Ajuste Último Ajuste

Horas Reais – Custo Real – Data Término – Data Início –


Final Final Real Real

Mudanças, Paralisações e Ocorrências Diversas:


187

Data Evento Descrição

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
José Pedro Marcilio Escrita Inicial 02/10/2006

Distribuição:
Período:

Resp.:
Meio:

Função / Nome: Datas:

Patrocinador E Re A 02/10/2006

Gerente do Projeto E Re V 02/10/2006


Re 02/10/2006
Equipe do Projeto E D
Ru
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S– E – Emissor Re – Relatório
Semanal A – Autoriza Mi – Minuta
Q– P – Apóia Em – Email
Quinzenal V – Valida Ru – Reunião
E– Gr – Gráfico
Eventual Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 02/10/2006

Gerente do Projeto Anselmo Comaru 02/10/2006


188

5.2 Tempo
5.2.1 Controle do Cronograma
5.2.1.1 Entradas
Tendo a Linha de Base gravada no software que apoiará o Monitoramento e
Controle do Tempo, o processo de controle se inicia. O desenvolvimento pose ser
observado abaixo.
5.2.1.2 Ferramentas
Todo o processo de controle terá como base a evolução do projeto
identificada no Cronograma, software MS Project, e nos Relatórios de Progresso.
Avaliação em conjunta com a Curva S no Gerenciamento de Custo.
5.2.1.3 Saída – Documento
Atualizações do Cronograma e Relatórios.
Primeira avaliação realizada em 01 de março de 2006.

O relatório emitido segue:

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
189

– Gestão de Projetos

Documento: Editor: Data Edição:


Relatório de RCC-001 José Pedro O. Marcilio 01/02/2006
Controle de
Cronograma

Marcos Controlados
• Conclusão da Pesquisa das Pistas
• Conclusão da Pesquisa de Consumidores
• Conclusão da Pesquisa de Fabricantes
• Kick-off
• Desenho da Carroceria Aprovada
• Desenho do Chassis Aprovado
• Fornecedores Selecionados
• Processo de Montagem Validado
• Embalagem Aprovada
• Manual de Instruções Aprovado
• Linha de Produção Aprovada
• Processo de Fabricação de Carroceria Aprovado
• Produto Validado
• Manual de Instruções Final Aprovado
• Embalagem Final Aprovada
• Projeto Final Validado
• Assinatura de Contratos
• Reunião Lições Aprendidas

Avaliação dos Prazos do Projeto


Tanto o Processo de Conclusão de Pesquisa das Pistas como o de
Consumidores está em atraso.
No momento não afetou o projeto.

Ações a serem aplicadas


Processo de Pesquisa precisa ser acelerado para não afetar o projeto.
190

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
José Pedro Marcilio Relatório Gerencial de Março 01/03/2006

Distribuição:

Período:

Resp.:
Meio:
Função / Nome: Datas:

Patrocinador E Re A 01/03/2006

Gerente do Projeto E Re V 01/03/2006


Re 01/03/2006
Equipe do Projeto E D
Ru
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S – Semanal E – Emissor Re – Relatório
Q – Quinzenal A – Autoriza Mi – Minuta
E – Eventual P – Apóia Em – Email
V – Valida Ru – Reunião
Gr – Gráfico
Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 01/03/2006

Gerente do Projeto Anselmo Comaru 01/03/2006


191

Em continuidade ao monitoramento do projeto, segue avaliação de 01 de


abril de 2006.

O fechamento do mês de abril foi relatado da seguinte forma:

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Relatório de RCC-002 José Pedro O. Marcilio 01/04/2006
Controle de
Cronograma

Marcos Controlados
• Conclusão da Pesquisa das Pistas
• Conclusão da Pesquisa de Consumidores
• Conclusão da Pesquisa de Fabricantes
• Kick-off
• Desenho da Carroceria Aprovada
192

• Desenho do Chassis Aprovado


• Fornecedores Selecionados
• Processo de Montagem Validado
• Embalagem Aprovada
• Manual de Instruções Aprovado
• Linha de Produção Aprovada
• Processo de Fabricação de Carroceria Aprovado
• Produto Validado
• Manual de Instruções Final Aprovado
• Embalagem Final Aprovada
• Projeto Final Validado
• Assinatura de Contratos
• Reunião Lições Aprendidas

Avaliação dos Prazos do Projeto


Não foi concluída nenhuma atividade programada. O atraso já está afetando
custos e prazos. Atenção para ações a serem tomadas.

Ações a serem aplicadas


Os seguintes processos devem ser concluídos, de forma não afetar o projeto
como um todo:
Pesquisas das Pistas, de Consumidores e de Fabricantes.
Os seguintes processos deverão ser acelerados de forma não afetar o projeto
como um todo:
Desenho da Carroceria, Desenho do Chassi, Desenvolvimento da Embalagem,
Desenvolvimento do Manual de Instruções.
Caso o resultado na próxima semana seja atraso no projeto, recomenda-se
revisão completa do projeto ou os patrocinadores devem ser avisados do atraso
envolvendo revisão inclusive nos custos gerais do projeto.

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
José Pedro Marcilio Relatório Gerencial de Abril 01/04/2006

Distribuição:
193

Período:

Resp.:
Meio:
Função / Nome: Datas:

Patrocinador E Re A 01/04/2006

Gerente do Projeto E Re V 01/04/2006


Re 01/04/2006
Equipe do Projeto E D
Ru
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S – Semanal E – Emissor Re – Relatório
Q – Quinzenal A – Autoriza Mi – Minuta
E – Eventual P – Apóia Em – Email
V – Valida Ru – Reunião
Gr – Gráfico
Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 01/04/2006

Gerente do Projeto Anselmo Comaru 01/04/2006

Em continuidade ao monitoramento do projeto, segue avaliação de 05 de


maio de 2006.

O fechamento do dia 05 de maio foi relatado da seguinte forma:

Programa: Projeto:
194

Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Relatório de RCC-003 José Pedro O. Marcilio 05/05/2006
Controle de
Cronograma

Marcos Controlados
☺ Conclusão da Pesquisa das Pistas
☺Conclusão da Pesquisa de Consumidores
☺Conclusão da Pesquisa de Fabricantes
☺Kick-off
• Desenho da Carroceria Aprovada
• Desenho do Chassis Aprovado
• Fornecedores Selecionados
• Processo de Montagem Validado
• Embalagem Aprovada
• Manual de Instruções Aprovado
• Linha de Produção Aprovada
• Processo de Fabricação de Carroceria Aprovado
• Produto Validado
• Manual de Instruções Final Aprovado
• Embalagem Final Aprovada
• Projeto Final Validado
• Assinatura de Contratos
• Reunião Lições Aprendidas

Avaliação dos Prazos do Projeto


Foram concluídas etapas com muito atraso. O atraso já está afetando o projeto
como um todo.

Ações a serem aplicadas


195

Avaliar se há alguma forma de contorno para reduzir o tempo do projeto ou se há


alguma etapa que poderá ser condensada ou oprimida de forma retornar o
projeto ao escopo original.
Uma nova demonstração do cronograma e com novo relato deverá ser
apresentado para o dia 06 de maio de 2006.

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
José Pedro Marcilio Relatório Gerencial de Maio 05/05/2006

Distribuição:

Período:

Resp.:
Meio:
Função / Nome: Datas:

Patrocinador E Re A 05/05/2006

Gerente do Projeto E Re V 05/05/2006


Re 05/05/2006
Equipe do Projeto E D
Ru
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S – Semanal E – Emissor Re – Relatório
Q – Quinzenal A – Autoriza Mi – Minuta
E – Eventual P – Apóia Em – Email
V – Valida Ru – Reunião
Gr – Gráfico
Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 05/05/2006

Gerente do Projeto Anselmo Comaru 05/05/2006


196

Em continuidade ao monitoramento do projeto, segue a proposta de


alteração do cronograma como forma de correção da conclusão do projeto, após
avaliação negativa de 05 de maio de 2006.

A Requisição de Mudança avaliada pelo grupo segue:

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Requisição de RM-001 José Pedro O. Marcilio 06/05/2006
Mudança

Área
Controle de Prazos e Custos

Objetivo da Mudança
Alterar Linha de Base do Cronograma.

Justificativa da Mudança
197

A avaliação do cronograma de 05 de maio e a análise da curva S levaram à


conclusão que o projeto estaria se afastando da proposta inicial ocorrendo em
aumento dos custos e prazos estendidos.

Avaliação – Ferramenta Diagrama de Ishikawa

Fechamento
Planejamento do projeto

Relatório de desempenho

Reunião mensal

Atraso no cronograma
(identif. Na curva S)
25/05/2006

Reunião mensal

Relatório de desempenho

Iniciação Execução Controle

Benefícios Esperados

A alteração dos prazos e da interpretação de fechamento do projeto propiciará


um projeto ainda sólido, com redução do custo inicial e adequação aos prazos
propostos no Escopo.
Descrição da Mudança

FASE PLANEJAR
1. Alteração da data de conclusão do Desenho da Carroceria.
2. Alteração da data de conclusão do Desenho do Chassi e redução da duração.
3. Alteração da data de conclusão da Seleção de Fornecedores.
4. Alteração da data de conclusão da Oficina de Montagem.
5. Alteração da data de conclusão da Embalagem e drástica redução da duração.
6. Alteração da data de conclusão do Manual de Instruções.
FASE EXECUTAR
1. Redução da duração da Validação do Processo de Linha de Montagem.
2. Redução da duração do Processo de Fabricação da Carroceria.
3. Redução da duração do Processo de Montagem.
4. Redução da duração da confecção do Manual de Instruções.
5. Redução da duração da confecção da Embalagem.
GERENCIAMENTO DO PROJETO
1. Retirado do cronograma o Relatório de Desempenho.
2. Retirado do cronograma as Reuniões Mensais.
Os dois itens acima foram considerados rotinas do projeto e não devem ter
custos acarretados e não são atividades que afetam o prazo de conclusão do
projeto.
Impactos Positivos
198

Redução dos custos previstos e adequação dos prazos conforme previsto.

Impactos Negativos

Menor tempo de duração para a execução do projeto.

Custo

Sem as medidas solicitadas na mudança os custos do desenvolvimento do


projeto seriam de R$ 40.727,50. Com as mudanças os custos de
desenvolvimento do projeto serão de R$ 26.807,50.
Recursos Necessários

Não serão necessárias mudanças nos recursos planejados.

Prazos

Os prazos foram modificados para adequação do projeto. O projeto original teria


sua finalização em 25/09/2006. Com as mudanças o prazo de finalização prevista
do projeto passou a ser em 02/10/06. Este prazo ainda está condizente com o
escopo do projeto.
Riscos

Com a diminuição da duração na execução das etapas há risco de não serem


finalizadas no prazo. Assim o controle deverá ser mais intenso.
Importância

Sem a mudança o projeto terá de ser interrompido, negociado com o patrocinador


e eventualmente cancelado.
Urgência

Aplicar a mudança imediatamente.

Documentação de Suporte

Cronogramas de 05/05/2006 e de 06/06/2006, Curvas S de 05/05/2006 e de


06/05/2006, Documento da Qualidade de 05/05/2006.

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
José Pedro Marcilio Gerenciamento de Mudanças 05/05/2006

Distribuição:
Período:

Resp.:
Meio:

Função / Nome: Datas:

Patrocinador E Re A 06/05/2006

Gerente do Projeto E Re V 06/05/2006


199

Re 06/05/2006
Equipe do Projeto E D
Ru
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S – Semanal E – Emissor Re – Relatório
Q – Quinzenal A – Autoriza Mi – Minuta
E – Eventual P – Apóia Em – Email
V – Valida Ru – Reunião
Gr – Gráfico
Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 06/05/2006

Gerente do Projeto Anselmo Comaru 06/05/2006

O fechamento do dia 06 de maio foi relatado da seguinte forma:

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Relatório de RCC-004 José Pedro O. Marcilio 06/05/2006
Controle de
Cronograma

Marcos Controlados
☺ Conclusão da Pesquisa das Pistas
☺Conclusão da Pesquisa de Consumidores
☺Conclusão da Pesquisa de Fabricantes
☺Kick-off
• Desenho da Carroceria Aprovada
• Desenho do Chassis Aprovado
• Fornecedores Selecionados
• Processo de Montagem Validado
• Embalagem Aprovada
• Manual de Instruções Aprovado
• Linha de Produção Aprovada
200

• Processo de Fabricação de Carroceria Aprovado


• Produto Validado
• Manual de Instruções Final Aprovado
• Embalagem Final Aprovada
• Projeto Final Validado
• Assinatura de Contratos
• Reunião Lições Aprendidas

Avaliação dos Prazos do Projeto


Aprovadas as mudanças no projeto e gravada a nova linha de base.

Ações a serem aplicadas


Controlar intensamente o projeto, pois os prazos de execução estão muito
agressivos.

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
José Pedro Marcilio Relatório Gerencial de Maio 06/05/2006

Distribuição:
Período:

Resp.:
Meio:

Função / Nome: Datas:

Patrocinador E Re A 06/05/2006

Gerente do Projeto E Re V 06/05/2006


Re 06/05/2006
Equipe do Projeto E D
Ru
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S – Semanal E – Emissor Re – Relatório
Q – Quinzenal A – Autoriza Mi – Minuta
E – Eventual P – Apóia Em – Email
V – Valida Ru – Reunião
Gr – Gráfico
Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 06/05/2006
201

Gerente do Projeto Anselmo Comaru 06/05/2006

Em continuidade ao monitoramento do projeto, segue avaliação de 06 de


junho de 2006.

O fechamento do dia 06 de junho foi relatado da seguinte forma:

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Relatório de RCC-005 José Pedro O. Marcilio 06/06/2006
Controle de
Cronograma

Marcos Controlados
☺ Conclusão da Pesquisa das Pistas
☺Conclusão da Pesquisa de Consumidores
☺Conclusão da Pesquisa de Fabricantes
202

☺Kick-off
• Desenho da Carroceria Aprovada
• Desenho do Chassis Aprovado
• Fornecedores Selecionados
• Processo de Montagem Validado
☺Embalagem Aprovada
• Manual de Instruções Aprovado
• Linha de Produção Aprovada
• Processo de Fabricação de Carroceria Aprovado
• Produto Validado
• Manual de Instruções Final Aprovado
• Embalagem Final Aprovada
• Projeto Final Validado
• Assinatura de Contratos
• Reunião Lições Aprendidas

Avaliação dos Prazos do Projeto


O projeto está com andamento normal.

Ações a serem aplicadas


Manter o controle intenso do projeto devido ao prazo sem tolerância.

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
José Pedro Marcilio Relatório Gerencial de Junho 06/06/2006

Distribuição:
Período:

Resp.:
Meio:

Função / Nome: Datas:

Patrocinador E Re A 06/06/2006

Gerente do Projeto E Re V 06/06/2006


203

Re 06/06/2006
Equipe do Projeto E D
Ru
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S – Semanal E – Emissor Re – Relatório
Q – Quinzenal A – Autoriza Mi – Minuta
E – Eventual P – Apóia Em – Email
V – Valida Ru – Reunião
Gr – Gráfico
Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 06/06/2006

Gerente do Projeto Anselmo Comaru 06/06/2006

Em continuidade ao monitoramento do projeto, segue avaliação de 06 de


julho de 2006.

O fechamento do dia 06 de julho foi relatado da seguinte forma:

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
204

Documento: Editor: Data Edição:


Relatório de RCC-006 José Pedro O. Marcilio 06/07/2006
Controle de
Cronograma

Marcos Controlados
☺ Conclusão da Pesquisa das Pistas
☺Conclusão da Pesquisa de Consumidores
☺Conclusão da Pesquisa de Fabricantes
☺Kick-off
• Desenho da Carroceria Aprovada
• Desenho do Chassis Aprovado
• Fornecedores Selecionados
• Processo de Montagem Validado
☺Embalagem Aprovada
• Manual de Instruções Aprovado
• Linha de Produção Aprovada
• Processo de Fabricação de Carroceria Aprovado
• Produto Validado
• Manual de Instruções Final Aprovado
• Embalagem Final Aprovada
• Projeto Final Validado
• Assinatura de Contratos
• Reunião Lições Aprendidas

Avaliação dos Prazos do Projeto


O projeto está com andamento normal.

Ações a serem aplicadas


Manter o controle intenso do projeto devido ao prazo sem tolerância.

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
205

José Pedro Marcilio Relatório Gerencial de Julho 06/07/2006

Distribuição:

Período:

Resp.:
Meio:
Função / Nome: Datas:

Patrocinador E Re A 06/07/2006

Gerente do Projeto E Re V 06/07/2006


Re 06/07/2006
Equipe do Projeto E D
Ru
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S – Semanal E – Emissor Re – Relatório
Q – Quinzenal A – Autoriza Mi – Minuta
E – Eventual P – Apóia Em – Email
V – Valida Ru – Reunião
Gr – Gráfico
Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 06/07/2006

Gerente do Projeto Anselmo Comaru 06/07/2006


206

Em continuidade ao monitoramento do projeto, segue avaliação de 06 de


agosto de 2006.

O fechamento do dia 06 de agosto foi relatado da seguinte forma:

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Relatório de RCC-007 José Pedro O. Marcilio 06/08/2006
Controle de
Cronograma

Marcos Controlados
☺ Conclusão da Pesquisa das Pistas
☺Conclusão da Pesquisa de Consumidores
☺Conclusão da Pesquisa de Fabricantes
☺Kick-off
☺Desenho da Carroceria Aprovada
207

☺Desenho do Chassis Aprovado


☺Fornecedores Selecionados
• Processo de Montagem Validado
☺Embalagem Aprovada
• Manual de Instruções Aprovado
• Linha de Produção Aprovada
• Processo de Fabricação de Carroceria Aprovado
• Produto Validado
• Manual de Instruções Final Aprovado
• Embalagem Final Aprovada
• Projeto Final Validado
• Assinatura de Contratos
• Reunião Lições Aprendidas

Avaliação dos Prazos do Projeto


Acelerar a aprovação da embalagem. No restante o projeto está com andamento
normal.

Ações a serem aplicadas


Manter o controle intenso do projeto devido ao prazo sem tolerância.

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
José Pedro Marcilio Relatório Gerencial de Agosto 06/08/2006

Distribuição:
Período:

Resp.:
Meio:

Função / Nome: Datas:

Patrocinador E Re A 06/08/2006

Gerente do Projeto E Re V 06/08/2006


Re 06/08/2006
Equipe do Projeto E D
Ru
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
208

M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário


S – Semanal E – Emissor Re – Relatório
Q – Quinzenal A – Autoriza Mi – Minuta
E – Eventual P – Apóia Em – Email
V – Valida Ru – Reunião
Gr – Gráfico
Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 06/08/2006

Gerente do Projeto Anselmo Comaru 06/08/2006


Em continuidade ao monitoramento do projeto, segue avaliação de 06 de
setembro de 2006.

O fechamento do dia 06 de setembro foi relatado da seguinte forma:

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Relatório de RCC-008 José Pedro O. Marcilio 06/09/2006
Controle de
Cronograma
209

Marcos Controlados
☺ Conclusão da Pesquisa das Pistas
☺Conclusão da Pesquisa de Consumidores
☺Conclusão da Pesquisa de Fabricantes
☺Kick-off
☺Desenho da Carroceria Aprovada
☺Desenho do Chassis Aprovado
☺Fornecedores Selecionados
☺Processo de Montagem Validado
☺Embalagem Aprovada
☺Manual de Instruções Aprovado
☺Linha de Produção Aprovada
☺Processo de Fabricação de Carroceria Aprovado
• Produto Validado
☺Manual de Instruções Final Aprovado
☺Embalagem Final Aprovada
• Projeto Final Validado
• Assinatura de Contratos
• Reunião Lições Aprendidas

Avaliação dos Prazos do Projeto


Algumas ações praticadas individualmente permitiram atuar de forma eficiente no
que se refere ao prazo e custo. A eficácia das ações será verificada nos testes
aplicados no produto.
As ações que merecem destaques foram:
• Embalagem totalmente finalizada com o auxílio de empresa competente na
construção de embalagens.
• Conclusão do Manual de Instruções dentro do prazo.
• Uma vez que a proposta inicial foi de montar um protótipo, com
embalagem e manual, e testar a sua eficiência, foi optado por uma
alternativa quanto a Linha de Montagem e uso de ferramentas se
emprestando área de oficina de conserto de automodelos para se montar
protótipo. A ação foi altamente bem sucedida acelerando diversas etapas
do projeto evidenciadas no Cronograma.

Ações a serem aplicadas


O projeto está chegando ao final. Concentrar nos testes para validar o produto.
210

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
José Pedro Marcilio Relatório Gerencial de Setembro 06/09/2006

Distribuição:

Período:

Resp.:
Meio:
Função / Nome: Datas:

Patrocinador E Re A 06/09/2006

Gerente do Projeto E Re V 06/09/2006


Re 06/09/2006
Equipe do Projeto E D
Ru
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S – Semanal E – Emissor Re – Relatório
Q – Quinzenal A – Autoriza Mi – Minuta
E – Eventual P – Apóia Em – Email
V – Valida Ru – Reunião
Gr – Gráfico
Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 06/09/2006

Gerente do Projeto Anselmo Comaru 06/09/2006


211

Finalizando o monitoramento do projeto, segue avaliação final em 02 de


outubro de 2006.

A finalização no dia 02 de outubro foi relatado da seguinte forma:

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Relatório de RCC-009 José Pedro O. Marcilio 02/10/2006
Controle de
Cronograma

Marcos Controlados
☺ Conclusão da Pesquisa das Pistas
☺Conclusão da Pesquisa de Consumidores
☺Conclusão da Pesquisa de Fabricantes
☺Kick-off
212

☺Desenho da Carroceria Aprovada


☺Desenho do Chassis Aprovado
☺Fornecedores Selecionados
☺Processo de Montagem Validado
☺Embalagem Aprovada
☺Manual de Instruções Aprovado
☺Linha de Produção Aprovada
☺Processo de Fabricação de Carroceria Aprovado
☺Produto Validado
☺Manual de Instruções Final Aprovado
☺Embalagem Final Aprovada
☺Projeto Final Validado
☺Assinatura de Contratos
☺Reunião Lições Aprendidas

Avaliação dos Prazos do Projeto


Projeto finalizado dentro do prazo proposto.

Ações a serem aplicadas


Projeto finalizado.

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
José Pedro Marcilio Relatório Gerencial de Outubro 02/10/2006

Distribuição:
Período:

Resp.:
Meio:

Função / Nome: Datas:

Patrocinador E Re A 02/10/2006

Gerente do Projeto E Re V 02/10/2006


Re 02/10/2006
Equipe do Projeto E D
Ru
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
213

M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário


S – Semanal E – Emissor Re – Relatório
Q – Quinzenal A – Autoriza Mi – Minuta
E – Eventual P – Apóia Em – Email
V – Valida Ru – Reunião
Gr – Gráfico
Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 02/10/2006

Gerente do Projeto Anselmo Comaru 02/10/2006

5.3 Custos
5.3.1 Controle de Custos
5.3.1.1 Entradas
Uma vez determinada linha de base do projeto, definido que o projeto será
controlado pelo desempenho do desenvolvimento do projeto (cronograma) e com o
plano de Gerenciamento de Custos aprovado, o projeto está pronto para ser
controlado durante seu desenvolvimento.
O financiamento do projeto foi calculado e está pronto para ser oferecido a quem
possa ter interesse por ele.
5.3.1.2 Ferramentas
Auxiliado pelo software de gerenciamento de projetos, MS Project, e pela
análise da curva S, o projeto está pronto para ser controlado em termos de custos.
5.3.1.3 Saída – Documento
Curva S e relatório de ações recomendadas
Relativo ao mês de fevereiro de 2006 se inicia a construção da curva S e o
desempenho do projeto.
214

Em continuidade ao a proposta do projeto a partir de março se faz as análises de


verificação:
215

O relatório apresentado relativo à análise de custo segue:

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Relatório de RCU-001 José Pedro O. Marcilio 01/03/2006
Controle de
Custo

Avaliação de Desempenho do Projeto – Curva S


O projeto teve sua partida recentemente, com seus custos ainda abaixo do
esperado.

Ações Recomendadas
Manter o controle.

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
José Pedro Marcilio Relatório Gerencial de Custos 01/03/2006

Distribuição:
Período:

Resp.:
Meio:

Função / Nome: Datas:

Patrocinador E Re A 01/03/2006
Gerente do Projeto E Re V 01/03/2006
Re
Equipe do Projeto E D 01/03/2006
Ru
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S – Semanal E – Emissor Re – Relatório
Q – Quinzenal A – Autoriza Mi – Minuta
E – Eventual P – Apóia Em – Email
V – Valida Ru – Reunião
Gr – Gráfico
Pd – Planilha de Dados
216

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 01/03/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 01/03/2006

A curva S do projeto de 01 de abril de 2006 se comportou da seguinte forma:

O relatório de 01de abril de 2006 foi apresentado conforme segue:

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Relatório de RCU-002 José Pedro O. Marcilio 01/04/2006
Controle de
Custo
217

Avaliação de Desempenho do Projeto – Curva S


O projeto após o período de trabalho teve seus custos se aproximando ao
estimado, ou seja, crescente se comparado ao período anterior, porém dentro do
estimado. Caso os custos ainda venham ser majorados no próximo período,
ações serão recomendadas.

Ações Recomendadas
Manter o controle.

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
José Pedro Marcilio Relatório Gerencial de Custos 01/04/2006

Distribuição: Período:

Resp.:
Meio:
Função / Nome: Datas:

Patrocinador E Re A 01/04/2006

Gerente do Projeto E Re V 01/04/2006


Re 01/04/2006
Equipe do Projeto E D
Ru
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S – Semanal E – Emissor Re – Relatório
Q – Quinzenal A – Autoriza Mi – Minuta
E – Eventual P – Apóia Em – Email
V – Valida Ru – Reunião
Gr – Gráfico
Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 01/04/2006

Gerente do Projeto Anselmo Comaru 01/04/2006


218

A curva S do projeto de 05 de maio de 2006 se comportou da seguinte forma:

O relatório de 05 de maio de 2006 foi apresentado conforme segue:

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Relatório de RCU-003 José Pedro O. Marcilio 05/05/2006
Controle de
Custo

Avaliação de Desempenho do Projeto – Curva S


Em função do atraso no cronograma, os custos do projeto completamente fora do
estimado.
219

Ações Recomendadas
1.) Revisar o cronograma.
2.) Caso não haja solução, novo custo deverá ser apresentado ao
patrocinador.

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
José Pedro Marcilio Relatório Gerencial de Custos 05/05/2006

Distribuição:

Período:

Resp.:
Meio:
Função / Nome: Datas:

Patrocinador E Re A 05/05/2006

Gerente do Projeto E Re V 05/05/2006


Re 05/05/2006
Equipe do Projeto E D
Ru
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S – Semanal E – Emissor Re – Relatório
Q – Quinzenal A – Autoriza Mi – Minuta
E – Eventual P – Apóia Em – Email
V – Valida Ru – Reunião
Gr – Gráfico
Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 05/05/2006

Gerente do Projeto Anselmo Comaru 05/05/2006


220

A Curva S do projeto de 06 de maio de 2006, após a gravação da nova linha de


base, se comportou da seguinte forma:

O relatório de 06 de maio de 2006 foi apresentado conforme segue:

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Relatório de RCU-004 José Pedro O. Marcilio 06/05/2006
Controle de
Custo

Avaliação de Desempenho do Projeto – Curva S


Com a nova linha de base gravada o desempenho do projeto se ajustou.

Ações Recomendadas
221

Manter o controle.

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
José Pedro Marcilio Relatório Gerencial de Custos 06/05/2006

Distribuição:

Período:

Resp.:
Meio:
Função / Nome: Datas:

Patrocinador E Re A 06/05/2006

Gerente do Projeto E Re V 06/05/2006


Re 06/05/2006
Equipe do Projeto E D
Ru
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S – Semanal E – Emissor Re – Relatório
Q – Quinzenal A – Autoriza Mi – Minuta
E – Eventual P – Apóia Em – Email
V – Valida Ru – Reunião
Gr – Gráfico
Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 06/05/2006

Gerente do Projeto Anselmo Comaru 06/05/2006


222

A Curva S do projeto de 06 de junho de 2006 se comportou da seguinte forma:

O relatório de 06 de junho de 2006 foi apresentado conforme segue:

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Relatório de RCU-005 José Pedro O. Marcilio 06/06/2006
Controle de
Custo

Avaliação de Desempenho do Projeto – Curva S


Os custos estão sob controle no momento.

Ações Recomendadas
Manter o controle.
223

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
José Pedro Marcilio Relatório Gerencial de Custos 06/06/2006

Distribuição:

Período:

Resp.:
Meio:
Função / Nome: Datas:

Patrocinador E Re A 06/06/2006

Gerente do Projeto E Re V 06/06/2006


Re 06/06/2006
Equipe do Projeto E D
Ru
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S – Semanal E – Emissor Re – Relatório
Q – Quinzenal A – Autoriza Mi – Minuta
E – Eventual P – Apóia Em – Email
V – Valida Ru – Reunião
Gr – Gráfico
Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 06/06/2006

Gerente do Projeto Anselmo Comaru 06/06/2006


224

A Curva S do projeto de 06 de julho de 2006 se comportou da seguinte forma:

O relatório de 06 de julho de 2006 foi apresentado conforme segue:

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Relatório de RCU-006 José Pedro O. Marcilio 06/07/2006
Controle de
Custo

Avaliação de Desempenho do Projeto – Curva S


Os custos estão sob controle no momento.

Ações Recomendadas
Manter o controle.
225

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
José Pedro Marcilio Relatório Gerencial de Custos 06/07/2006

Distribuição:

Período:

Resp.:
Meio:
Função / Nome: Datas:

Patrocinador E Re A 06/07/2006

Gerente do Projeto E Re V 06/07/2006


Re 06/07/2006
Equipe do Projeto E D
Ru
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S – Semanal E – Emissor Re – Relatório
Q – Quinzenal A – Autoriza Mi – Minuta
E – Eventual P – Apóia Em – Email
V – Valida Ru – Reunião
Gr – Gráfico
Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 06/07/2006

Gerente do Projeto Anselmo Comaru 06/07/2006


226

A Curva S do projeto de 06 de agosto de 2006 se comportou da seguinte forma:

O relatório de 06 de agosto de 2006 foi apresentado conforme segue:

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Relatório de RCU-007 José Pedro O. Marcilio 06/08/2006
Controle de
Custo

Avaliação de Desempenho do Projeto – Curva S


Os custos estão sob controle no momento. Provavelmente o projeto terá seu
fechamento dentro dos custos previstos.

Ações Recomendadas
Manter o controle.
227

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
José Pedro Marcilio Relatório Gerencial de Custos 06/08/2006

Distribuição:

Período:

Resp.:
Meio:
Função / Nome: Datas:

Patrocinador E Re A 06/08/2006

Gerente do Projeto E Re V 06/08/2006


Re 06/08/2006
Equipe do Projeto E D
Ru
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S – Semanal E – Emissor Re – Relatório
Q – Quinzenal A – Autoriza Mi – Minuta
E – Eventual P – Apóia Em – Email
V – Valida Ru – Reunião
Gr – Gráfico
Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 06/08/2006

Gerente do Projeto Anselmo Comaru 06/08/2006


228

A Curva S do projeto de 06 de setembro de 2006 se comportou da seguinte forma:

O relatório de 06 de setembro de 2006 foi apresentado conforme segue:

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Relatório de RCU-008 José Pedro O. Marcilio 06/09/2006
Controle de
Custo

Avaliação de Desempenho do Projeto – Curva S


Os custos estão sob controle no momento. Provavelmente o projeto terá seu
fechamento abaixo dos custos previstos.

Ações Recomendadas
229

Manter o controle.

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
José Pedro Marcilio Relatório Gerencial de Custos 06/09/2006

Distribuição:

Período:

Resp.:
Meio:
Função / Nome: Datas:

Patrocinador E Re A 06/09/2006

Gerente do Projeto E Re V 06/09/2006


Re 06/09/2006
Equipe do Projeto E D
Ru
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S – Semanal E – Emissor Re – Relatório
Q – Quinzenal A – Autoriza Mi – Minuta
E – Eventual P – Apóia Em – Email
V – Valida Ru – Reunião
Gr – Gráfico
Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 06/09/2006

Gerente do Projeto Anselmo Comaru 06/09/2006


230

A Curva S final, do projeto de 02 de outubro de 2006 se comportou da seguinte


forma:

O relatório final, de 02 de outubro de 2006 foi apresentado conforme segue:

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Relatório de RCU-009 José Pedro O. Marcilio 02/10/2006
Controle de
Custo

Avaliação de Desempenho do Projeto – Curva S


Os custos chegam ao final do projeto sob controle, com variação negativa de 4%.

Ações Recomendadas
231

Reportar o desempenho dos custos em reunião de lições aprendidas e


documentar para futuros projetos.

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
José Pedro Marcilio Relatório Gerencial de Custos 02/10/2006

Distribuição:

Período:

Resp.:
Meio:
Função / Nome: Datas:

Patrocinador E Re A 02/10/2006

Gerente do Projeto E Re V 02/10/2006


Re 02/10/2006
Equipe do Projeto E D
Ru
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S – Semanal E – Emissor Re – Relatório
Q – Quinzenal A – Autoriza Mi – Minuta
E – Eventual P – Apóia Em – Email
V – Valida Ru – Reunião
Gr – Gráfico
Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 02/10/2006

Gerente do Projeto Anselmo Comaru 02/10/2006


232

5.4 Qualidade
5.4.1 Orientação do Controle da Qualidade

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Lista de LVQ-001 Rodiney Henrique Martins 30/10/2005
verificação da
Qualidade

Lista de verificação de risco:


CHECKLIST DE FABRICAÇÃO

1. As correias não podem estar frouxas ou esticadas. Elas apresentam a tensão


normal?

(X) Sim ( ) Não

2. As buchas estão bem encaixadas?

(X) Sim ( ) Não

3. Os rolamentos não podem apresentar ruídos ou chiados. Eles estão em


ordem?

(X) Sim ( ) Não

4. No cambio, conferir a distância entre a engrenagem da coroa e do pinhão.


Essa medida não pode estar muito justa ou muito folgada. O câmbio está em
ordem ?

(X) Sim ( ) Não

5. Os parafusos estão em seu local apropriado?

(X) Sim ( ) Não

6. Os parafusos estão apertados corretamente?

(X) Sim ( ) Não


233

7. O pára-choque está bem fixado?

(X) Sim ( ) Não

8. A espuma de amortecimento está presente?

(X) Sim ( ) Não

9. Os braços de cambagem foram regulados?

(X) Sim ( ) Não

10. As bandejas da suspensão estão bem fixadas?

(X) Sim ( ) Não

11. Os braços de direção não devem apresentar folga. Os braços estão justos?

(X) Sim ( ) Não

12. As molas e amortecedores exercem a pressão adequada?

(X) Sim ( ) Não

13. O ângulo do cáster é o mesmo em ambos os lados do veículo?

(X) Sim ( ) Não

14. As rodas estão alinhadas (sem convergência ou divergência)?

(X) Sim ( ) Não

15. Não devem existir defeitos aparentes de pintura(falhas, diferença de cor). A


pintura está bem feita?

(X) Sim ( ) Não

16. Todos os patrocinadores estão presentes na pintura?

( ) Sim (X) Não


Obs: falta da marca Grow na pintura

CHECKLIST DE TESTES DE DESEMPENHO

Obs: antes de proceder aos testes, em 1° lugar deve ser ligado o rádio, em
seguida deve ser ligado o veículo e então fazer a regulagem do carburador.

1. O veículo atingiu a velocidade média de 80 Km/h (utilização de 3 passagens) ?

(X) Sim ( ) Não


234

2. Os freios estão funcionando (mínimo de 3 frenagens)?

(X) Sim ( ) Não

3. O alcance do rádio (em ambiente aberto, sem barreiras e com pilhas novas) é
superior a 300 metros ?

(X) Sim ( ) Não

CHECKLIST DA EMBALAGEM

1. As normas legais foram obedecidas na embalagem ?

(X) Sim ( ) Não

CHECKLIST DO MANUAL

1. A impressão está perfeitamente legível ?

(X) Sim ( ) Não

2. A tradução para o português foi executada sem erros gramaticais?

(X) Sim ( ) Não

3. O manual original está presente na embalagem ?

(X) Sim ( ) Não

CHECKLIST DAS FERRAMENTAS

1. As ferramentas constantes do manual estão todas presentes?

(X) Sim ( ) Não

2. As ferramentas apresentam acabamento e resistência suficiente ao uso nas


atividades normais ?

(X) Sim ( ) Não

Avaliação do checklist

Cada resposta “sim” vale 0 ponto e cada resposta “não” vale 1 ponto. Conta-se
todas as respostas negativas. Quanto maior o numero de pontos, pior é a
avaliação.
235

Avaliação:

De 90 a 100% = sem pontuação


De 70 a 89% = 1 estrela
De 40 a 69% = 2 estrelas
De 30 a 39% = 3 estrelas
De 20 a 29% = 4 estrelas
De 0 a 19% = 5 estrelas

Resultado = 1 ponto ou 25%

Avaliação = 4 estrelas

Recomendação da qualidade: enviar a bolha para ser colocada a marca do


patrocinador (Grow) com adesivo ou pintada e efetuar novamente o checklist.

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
Rodiney Henrique Martins Escrita inicial 01/02/2006

Distribuição:
Período:

Resp.:
Meio:

Função / Nome: Datas:

Patrocinador E Re D 01/02/2006
Gerente do Projeto Q Re E 01/02/2006
Equipe do Projeto Q Re D 01/02/2006
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S – Semanal E – Emissor Re – Relatório
Q – Quinzenal A – Autoriza Mi – Minuta
E – Eventual P – Apóia Em – Email
V – Valida Ru – Reunião
Gr – Gráfico
Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 01/02/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 01/02/2006
236

5.5 Risco
5.5.1 Orientação da Monitoração e Controle de Risco
5.5.1.1 Entradas
Observando sempre o plano de gerenciamento de risco definido no
planejamento do projeto, monitoram-se os riscos envolvidos questionando a equipe
quanto aos itens da lista de verificação de risco definida na metodologia de
monitoramento e controle de risco.
5.5.1.2 Ferramentas
Questionar a equipe usando a lista de verificação de risco definida na
metodologia de monitoramento e controle de risco, a cada reunião de apontamento
de execução de tarefas.
5.5.1.3 Saída - Documento
Lista de verificação de risco preenchida a cada reunião de equipe para
apontamento de execução de tarefas.

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Lista de LVR-001 Rodiney Henrique Martins 01/02/2006
verificação de
Riscos

Lista de verificação de risco:


N Há ocorrência de situação que demande conhecimento técnico não
dominado?
N Há ocorrência de aquisição de equipamento, peça ou material prejudicada
por indisponível no mercado ou com disponibilidade morosa?
N Há atraso no cronograma por indisponibilidade da equipe e/ou ineficiência
dela na execução das tarefas necessárias?
237

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
Rodiney Henrique Martins Escrita inicial 01/02/2006

Distribuição:

Período:

Resp.:
Meio:
Função / Nome: Datas:

Patrocinador E Re D 01/02/2006
Gerente do Projeto Q Re E 01/02/2006
Equipe do Projeto Q Re D 01/02/2006
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S – Semanal E – Emissor Re – Relatório
Q – Quinzenal A – Autoriza Mi – Minuta
E – Eventual P – Apóia Em – Email
V – Valida Ru – Reunião
Gr – Gráfico
Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 01/02/2006
Gerente do Projeto Anselmo Comaru 01/02/2006

6 Encerramento
6.1 Integração
6.1.1 Orientar o Encerramento do Projeto

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Relatório de REP-001 José Pedro Marcilio 02/10/2006
Encerramento do
Projeto
238

Saída:
São Paulo 15 de Setembro de 2006

At. Equipe do Projeto

TERMO DE ENCERRAMENTO DO PROJETO

Por meio deste documento, a equipe do projeto HOBBIT e seu orientador Walter
Favaretto, concordam que o projeto foi concluído, com a execução de todas as fases e
tarefas definidas no início do projeto, assim como as mudanças aprovadas. Também
concordam com as seguintes condições:

1. O resultado final do projeto (protótipo) ficará em poder de Rodiney

2. A documentação do projeto, impressa e em meio eletrônico, será doada à biblioteca


da Faculdade Impacta de Tecnologia.

Por estarem assim ajustadas, as partes assinam o presente termo dando por

encerradas todas as responsabilidades e atividades referente a esse projeto.

________________ __________________ ___________________


Anselmo Comaru Ednelson Ferreira Roberto Freitas

________________ __________________ ___________________


José Pedro Marcílio Rodiney H. Martins Walter Favaretto

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
José Pedro Marcilio Escrita Inicial 02/10/2006

Distribuição:
239

Período:

Resp.:
Meio:
Função / Nome: Datas:

Patrocinador E Re A 02/10/2006

Gerente do Projeto E Re V 02/10/2006


Re 02/10/2006
Equipe do Projeto E D
Ru
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S– E – Emissor Re – Relatório
Semanal A – Autoriza Mi – Minuta
Q– P – Apóia Em – Email
Quinzenal V – Valida Ru – Reunião
E– Gr – Gráfico
Eventual Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 02/10/2006

Gerente do Projeto Anselmo Comaru 02/10/2006

6.2 Aquisição
6.2.1 Orientar o Encerramento de Contratos

Programa: Projeto:
Hobbit Montagem de
PG-001 PJ-001
Modelismo Automodelo
Gerente Responsável: Patrocinador: Data Inicio:
Anselmo Comaru FIT - Faculdade Impacta 01/02/2006
Tecnologia – Curso Pós Graduação
– Gestão de Projetos
Documento: Editor: Data Edição:
Relatório de REP-002 José Pedro Marcilio 02/10/2006
Encerramento do
Projeto -
Encerramento de
Contratos
240

Saída:
São Paulo 15 de Setembro de 2006

At. Senhores Fornecedores

TERMO DE ACEITE E ENCERRAMENTO DO PROJETO

Por meio deste documento, as partes abaixo descritas concordam que o projeto

HOBBIT foi concluído, com a execução de todas as fases e tarefas definidas no início

do projeto. Por estarem assim ajustadas, as partes assinam o presente termo dando por

encerradas todas as responsabilidades e atividades referente a esse projeto.

________________
Gerente do Projeto

________________
Bolha Point

________________
SpeedyFly

________________
Grow

________________
X1000

_________________
Testemunha
241

Histórico de Revisões:
Editor: Descrição / Alterações: Data:
José Pedro Marcilio Escrita Inicial 02/10/2006

Distribuição:

Período:

Resp.:
Meio:
Função / Nome: Datas:

Patrocinador E Re A 02/10/2006

Gerente do Projeto E Re V 02/10/2006


Re 02/10/2006
Equipe do Projeto E D
Ru
Legenda
Período: Responsabilidade: Meio:
M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário
S– E – Emissor Re – Relatório
Semanal A – Autoriza Mi – Minuta
Q– P – Apóia Em – Email
Quinzenal V – Valida Ru – Reunião
E– Gr – Gráfico
Eventual Pd – Planilha de Dados

Aprovações:
Função: Nome: Visto: Data:
Patrocinador FIT 02/10/2006

Gerente do Projeto Anselmo Comaru 02/10/2006

You might also like