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  • An K - Por Uma Lingüística Crítica

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    mtu cama eames mie | em Ree lec lider FranjoTuljman. da Croscia, para introdwsrsstematiamen, te grande mimero de nooloismos fim de que, com o passr do tempo, fala dos croatas se tomas incompveensivel para 0s servis, vizinhoe ‘com os quai compartihavam a mesma patria © © mesmo idioma até o ‘co das hostidades entre os dois povos,pareicos da antiga lgoslia A moral da histva:independentemente do que se prevé em alg ‘mas tora sobre ofuncionamento dalinguagem ea proprieda nas de tentarintervc na evlucio de diferentes lingua, a politica lngitica ‘sempre imperou no mundo intr, em diferentes momentor da sua bi teria e sempre houve quem pletease intervenes ssterstias a fim de “salvar” certas lings ds poses descamsakos. Mais ainda como sem- re acontece nesses casas tas intervenges so fits, via de reg, ot ‘cm propositosnobresejustfcaveis, camo os de untr povos ou de fazer 4 parentre povos que nio se entendem ox, a0 cantrirn. para semest 0 dio entre povos pescar provelto politica nessas aguas turvaa ‘Denada aan bate na tela de ques ma oa dose de linghisica ‘as douse polis 2 respeto da lingua portaguss seus rumas m0 Bra que fala nto lingitica mas sim oeconhecimento de que com ot sem nda coisas wo oe desenrolanda no cna potion e que a aitude ‘ai esata no atu quad & entrar na dscusio‘nos terms em que da ‘sta coloada, com 0 objeive de mostra todos as cnseqancias pol tea que podem tra longo prazo, medidas apressadas tomadas hoje. Finalando:o que se deve pergantarnio faz seni tent inf ‘encaro destina deur pov itervindo nas ings que efetvamenteclabo- "am ma consti daidentdade dace pve. A pega qe gente te precsamos fazer ¢ qu estore podem sr fits de imc a fin de ‘razr ba os ineesses ozs eescutas que pdm eventuaienteetar or tris das propastas plas edescotinar a onsen longinquns de -wotaemos esta on aqua politi no moment atl? E preciso, com urgencia,encara a dimensio politics da linguagem, solr pena de sermosultrapassados pela marcha doe acontecimentos 0 ose eden fe ee) Lingiifstica aplicada PERSPECTIVAS PARA UMA PEDAGOGIA CRITICA. Para citar este texto: s RAJAGOPALAN, K. Por uma lingiistica critica: linguagem, identidade e a questo ética, S30 Paulo: Pardbola, 2003. JA peng tts nee dasipests ike coms nasal de an no enquato um esac acdc no eu sentido tai tal io um ga nde confer o saber gues que dee recom, ms equa um atic ep das conta «tenses que mara 3 realidad es verti fora cd xa (Ragan no preb’3)-Ou se 0 Friar ompiso de um peda cco coms cmunidade ca qua {sla deaula una peoma ptm amos. Resuindso pensamenns el rie Henry Grae (1996570) seu Enna termon Pei osname eta nde la mas ester na bra rn era a pc un agi pln plese tor shades x opruneet tma eorme ceo de camps para Iebler ebecnenion deo ue pode er a mans sige ‘as mth de pa de pete ma ia ds pene Durante o Samoan date entre Myles Horton ¢ Paulo Brie (cf orton Freie, 1990), eduador ort americno lea qua plara ccc, em sa acepo iti, no inch a aprenlagem fora da ‘scoa, Tanto so era ido como pont pacfco que quando de undo a famosa epoca Highlander Fall Schoo no Tennesse! eta norte = Wander Ri Scho situs em Doel, Tt fants por Don Wet dtr 7 american ja hstoria asa na agra de plantas de aloo ¢ mio, com urna conomis sustentada pelo trabalho excavo «pla brea ral em popirtes Inmagine, as psoas de dent do ‘Sama eduacoal sera, quae unanimement. que a Highlander ‘ida tnka wr com educa" (Horton e Fei, 1990 20-1 so dt, segundo Horton, mesmo at pessoas farivei nova propos sducacona rau porte, Paulo Fete dix dao que no a coma se eamurat da Iva tanta dentro como fora da sistrna wducaconal Do pono de vinta da pedagogic, «isa divin ete “ent # “ora? nesta caso ¢ bastante ten e preci, piso ques fa dentro logo repecte fra veewersa.O que torna a pedagoga etic tina € 2 vwontade do pedagogo de seri de agente catalidor das mudangas so cla. O pedagngo critica em outa pala um atta um mtn ‘movido por um cero delim econo inabalave de qu, prt su a2, por mai mada elcazada que ela pease sa posse desecadeat madancas sca de grande ecwergpdura« consegpéncin Difentrent das rgens da pedagogic, a ea académica gues conmencononchamar dentist aplada tem orig "oo- Tres ese mantem dante das preacipces dod adi do mundo do comm dos morta. Eto daer que a ingustcaapcada nase no leo espn do mind academic, como uma eub-ea densi. ‘<40 dedicada a eventuais aplicagdes de urna disciplina-mae ja consagrada ~ a ingusica ger u teri, Esta por sua ee. poo se peoaipava com cots runanas para poder contemplar de Fra concentada os “er ert Cam nb Nr Be nin tr de Const ‘Gli Combes en tment denied cde precept Tene ‘the pore svi deme ha oka on 18 se ‘exe cana to enn eer edn aa 60 Tr tea nt mov a de rit Qu do hme dn a ake Sor ede omg Heb eal nin aon dc fe are Nove 8 es dace mip at amin ei dae de bresipo eam TUL Apne To Sd alee csi a Spe aden tre eee ‘mistéios da inguager humana —tornandose nas maos deals dos seus adeptos, um rae da palcologiacogatia Di Peto (1977) se refre 2 ma pergunta — wm tanto desnorteadora — fia por um aun logo ap uma aula ntrodutria sobre a ingistica:"Como ¢ que um lingista ‘gamba o Premio Nobel” Lembrando que o cobgado premio ¢outorgado Aqueles que de forma sigifctivacontrbuiram para a melhoria das condighes em que vive a humanidade, 0 autar acrescnta: “Um possvel candidato pale sr un logit, pot eleva ter que se quaifiar para © prémio por algum outro mative™ (Di Peto, 1977:3) ‘A tao decantada emancipacio da inguin apliada @ hoje, sem sombea de dvds, um ato instituconalmente eonsumado. Contudo, ha fortes ndicos de que a discplina mse continua a exercerfascinio dsme surado sobre uma parcela dos pesquisadoes so ficou evidenclado num debate patrcinado pela revista Ineraciana Jul of Applied Linguistics (CE Rajagopalan, 1998, bb: Widdowson 1999, Brumfit, 1998) O sub- ‘tle osteneado por um vkime eentemente pubiado na Gea-Bretanha € prove contundente dessa hierarquizacio tactamente aceita: Song Language Probl From Generale Applied Linguistics (Hartmann, 1996). Seguindo rise a mesma polite editorial — que por sua we flmente ‘eprodae o preconcito contra as quests de ondem prtica — adotada pela frie pioneira The Ecinbugh Course in Appia Linguists, de 1973, 0 liv de Hartmann come com um conjunto de artigos de cum txérco ‘escrites por diferentes especaistase termina com uma seo dedicada 2 asuntor patio retteranda dessa forma a cena amplamentedivlgada ‘entre nos de que pric 6 se justificaeadguie confiabilidade quando decor da teria e jamais 0 contri De onde ver o enorme prestigi da teria. do pensamento abstrato ‘eo relatvo desprestipo da pratcae sua posidn de subsltemidade em ‘lacao &primeia? Valea pena nos deter um pouco pare aprofundar ess questo pois forts indi de que se tata de um preconceito que se inetalou em ras de uma série de pequenos ‘desis de raiocmio. Se- gundo Michael Oakeshott, aorigem do preconcets contra a pric ets ‘forma equivocada de se pensar a natarza do conhecimento e sua = = xvii Para Oneshot, € pone apontar para uma crt difrenga cra ‘dis poe deconbecinento [| dstnguves pom nteparivei saber ‘tonkecmento tenia ‘conecimento peti O primeira seared forma concen & em eda, post em prt, Fux ‘como um conjunto de tcc abstratasedewvincladas das cond {ies pciaes que maram sas evens plaoes. Os expos als stratvos seria as normas deserts em mania para motorists restarts proedimentos de erica observa eexperie. tao pa praia em inca natrais cohecinent tenia con Sista, notras plas. em um conjunto de ditties padronizadas ¢ celtadas em formulas sucintasdestinadas sem vas pa todos ‘os terpos lugares ¢condses Em conapartla.o conhecimento pic ext na ria € rio pode ser formula na forma de egras rida Tratase de una espécie de Tnowrow e nfo de um compe de cnbecimentor que pode ser"wanepotad’ de ur lu para outa Eno enantio de conbe «pet qu transforma um pans er um verdadero gino damien € que dia um jgidoe de rakes su est 20 cents triad 0 togueexza or no ser mensurivel nto corn erinar on aprender © camhedmento pti: ele 50 pode ser dquo ataves de contato continua sto pratcado por um longo period ‘A ditingso que Oakeshott prope entre conhecments tic ©

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